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PORTUGUÊS

Conteúdos e Aprendizagens Essenciais | Guião de estudo 1A

Leitura e Educação Literária


- Ler poemas de autores diferentes.
- Identificar marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica.
- Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do
texto.

Oralidade
Expressão
- Planificar textos orais tendo em conta os destinatários e os objetivos de
comunicação.
- Usar a palavra com fluência, correção e naturalidade em situações de intervenção
formal, para expressar pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema.
- Compreender a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do
texto.
- Respeitar as convenções que regulam a interação discursiva, em situações com
diferentes graus de formalidade.
- Usar mecanismos de controlo da produção discursiva a partir do feedback dos
interlocutores.
- Avaliar o seu próprio discurso a partir de critérios previamente acordados com o
professor.

Gramática

- Identificar as classes das palavras: determinante relativo, pronome relativo, advérbio


relativo, conjunção subordinativa completiva.
- Identificar a função sintática de modificador (de nome).
- Classificar orações subordinadas: substantivas completivas (selecionadas pelo
verbo) e adjetivas relativas (restritivas e explicativas).

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ATIVIDADE 1 | Fazer revisão das noções de versificação (PPT)
Leitura e Educação Literária
 Abre o teu manual na página 173.

 Ouve o poema “Não posso adiar o amor”, de António Ramos Rosa.

 Depois de ouvires atentamente o poema, faz a leitura do mesmo, seguindo as seguintes


etapas:
a. leitura silenciosa;
b. leitura em voz alta (a leitura deve ser clara, bem silabada e cumprindo a pontuação.

 Responde às questões 1 a 5 das páginas 173-174.

Soluções das questões 1 a 5 das págs. 173-174 do manual

1. Forma verbal “posso”; determinantes possessivos “meu” e “minha”.

2.1. Através da anáfora, o sujeito poético salienta a importância do amor e, por isso, tem que
estar presente na sua vida.

2.2. A palavra “não“ surge no poema oito vezes. Este advérbio, juntamente com a forma verbal
do verbo poder na primeira pessoa do singular, confere ao texto uma atitude de determinação e
de firmeza por parte do sujeito poético. Por outro lado, o monossílabo “não” transmite uma
sonoridade muita assertiva.

3. Ódio: “o grito que sufoca a garganta”; “o ódio que estala”; “sob montanhas cinzentas”; “a
noite que pesa séculos sobre as costas”. Amor: “Este abraço”; “a aurora indecisa”; “o meu
amor” e “o meu grito de libertação” .

4.1. O recurso expressivo é a metáfora. O sujeito poético associa o abraço, que simboliza o
amor, a uma faca com dois lados: um que fere e um outro que é inofensivo.

5. O sujeito poético, ao longo do poema, afirma a sua vontade de não adiar o amor. No
monóstico, sintetiza a expressão dos seus sentimentos, afirmando “não posso adiar o coração”,
porque não pode negar o sentido da sua própria existência e do que considera vital.

ATIVIDADE 2 | Data de entrega ao/à professor/a: ___ / ___ / ___


Oralidade (avaliação)

 Realiza a atividade da página 174 do manual (segue todas as indicações), que tem como
base a canção “Já não há canções de amor”, de Rui Veloso.

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ATIVIDADE 3
Gramática
 Realiza a ficha de Gramática sobre as orações subordinadas adjetivas relativas e a
oração subordinada substantiva completiva, enviada em anexo.

Soluções da ficha de Gramática

I. ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS RELATIVAS


1.1. a. Os homens da Bulgária viviam em aldeias. – oração subordinante
que eram caçados pelos czar – oração subordinada adjetiva relativa explicativa
b. O czar defendia os animais. – oração subordinante
que era naturalista – oração subordinada adjetiva relativa restritiva
c. O lugar era maravilhoso. – oração subordinante
onde vivia o czar – oração subordinada adjetiva relativa restritiva
d. Conheci o escritor – oração subordinante
cuja obra foi premiada. – oração subordinada adjetiva relativa restritiva
e. O poema “Anedota búlgara” apresenta um czar - oração subordinante
que tinha um comportamento estranho. – oração subordinada adjetiva relativa explicativa

1.2. a. que, pronome relativo; b. que, pronome relativo; c. onde, advérbio relativo;
d. cuja, determinante relativo; e. que, pronome relativo;

1.3. a. e e. – modificador no nome apositivo; b., c. e d. – modificador do nome restritivo.

II. ORAÇÕES SUBORDINADAS ADJETIVAS RELATIVAS


1.1. a. Os homens disseram – oração subordinante
que não aceitavam mais a caçada do czar. – oração subordinada substantiva completiva.
b. O czar pediu – oração subordinante
para não caçarem as borboletas. – oração subordinada substantiva completiva.
c. O czar perguntou – oração subordinante
se poderia caçar na semana seguinte. – oração subordinada substantiva completiva.
d. Os alunos afirmaram – oração subordinante
que o poema era uma anedota. – oração subordinada substantiva completiva.

1.2. a. que; b. para; c. se; d. que – conjunções subordinativas completivas.

1.3. Complemento direto.

2.1. a. “O pai explicou-lhe que a caixa ...”; “Ele gostava de insetos mas não sabia que era
possível colecioná-los”; “O pai quis saber se ele tinha feito uma boa caçada”.
b. “... atrás de casa, um lugar onde se juntavam insetos de todo o tipo”; “Já tinha apanhado
cinco borboletas, que guardara dentro do frasco...”.

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