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Relatorio Processamento Do Iogurte PDF
Relatorio Processamento Do Iogurte PDF
Bananeiras - PB
Junho / 2011
José Itamar de Siqueira Lucena
Ariana Marinho Bernardino
Suênia Pereira da Silva
Bananeiras – PB
Junho / 2011
Sumário
1. INTRODUÇÃO............................................................................................................................1
2. OBJETIVO....................................................................................................................................1
3. METODOLOGIA.........................................................................................................................2
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES................................................................................................3
5. CONCLUSÃO..............................................................................................................................3
6. REFERÊNCIAS............................................................................................................................3
PROCESSAMENTO DE IOGURTE
1. INTRODUÇÃO
O iogurte, definido como "o produto obtido pela fermentação lática através da ação do
Lactobacillus delbrueckii ssp bulgaricus e Streptococcus thermophillus sobre o leite integral,
desnatado ou padronizado" de acordo com a legislação brasileira, está presente na dieta alimentar
humana desde os tempos remotos, quando a fermentação era utilizada como forma de preservação
do leite (MOREIRA, 1999; RODAS, 2001).
A recomendação de leite e seus derivados (iogurte, queijos) é de 3 porções ao dia (PHILIPPI
ET AL, 2008). E, devido à alta quantidade de proteínas e cálcio em sua composição, além de suas
propriedades probióticas, o iogurte propicia diversos benefícios ao organismo e é a amplamente
recomendado, além de ser foco de diversos estudos e investimentos da indústria alimentícia
(RAUD, 2008).
Segundo a ANVISA, os microorganismos Lactobacillus delbrueckii (subespécie bulgaricus) e
Streptococcus salivarius (subespécie thermophillus), utilizados na fabricação do iogurte, não
possuem efeito probiótico cientificamente comprovado. Porém, o iogurte possui propriedades
benéficas, uma vez que durante a fermentação, a proteína, a gordura e a lactose do leite sofrem
hidrólise parcial, tornando o produto facilmente digerível, sendo considerado agente regulador das
funções digestivas (RODAS, 2001). A indústria alimentícia, ainda, acrescenta aditivos, como fibras
e diversos outros microorganismos que podem agregar efeitos benéficos ao iogurte (RAUD, 2008;
SAAD, 2006).
É importante lembrar que o iogurte não apresenta elevadas concentrações de fibra
naturalmente. O que pode ocorrer é a adição dessas fibras durante o processo de fabricação pelas
indústrias alimentícias a fim de agregar mais propriedades ao produto final (RAUD, 2008).
2. OBJETIVO
3. METODOLOGIA
Inicialmente o leite foi filtrado e encaminhado a pasteurização que será realizada a 65ºC por 30
min. Este método é conhecido como pasteurização lenta. Em seguida o leite será resfriado até
temperatura ótima para as bactérias lácticas que deve estar entre 43 e 45ºC, depois será adicionada a
cultura termofilica (Streptococcus thermophilus e Lactobacilos debrueki subsp. bulgarios) na
proporção de 1 ml para 1 litro de leite. Logo a seguir será incubada numa temperatura de 43 a 45ºC
e fermentada por 3 a 4 horas. Terminada a fermentação, o iogurte será resfriado até 4ºC, embalado e
armazenado.
Recepção
do leite Cultura láctica
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
5. CONCLUSÃO
Concluímos que a utilização do leite para fabricação de iogurte apresenta excelentes resultados,
mostrando ser uma alternativa viável para o processamento do leite.
6. REFERÊNCIAS
PHILIPPI, S. T. et al. Pirâmide dos alimentos: Fundamentos básicos da nutrição. Barueri, SP:
Manole, 2008.
RAUD, Cécile. Os alimentos funcionais: a nova fronteira da indústria alimentar análise das
estratégias da Danone e da Nestlé no mercado brasileiro de iogurtes. Rev. Sociol. Polit., Curitiba,
v. 16, n. 31, nov. 2008 .
SAAD, Susana Marta Isay. Probióticos e prebióticos: o estado da arte. Rev. Bras. Cienc. Farm.,
São Paulo, v. 42, n. 1, mar. 2006 .