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O flúor na água faz mal?

quinta-feira, 30 de abril de 2009

O flúor nos dentífricos faz mal à saúde?

O flúor na água faz mal ?

Trata-se de um elemento tóxico e relacionado com um grande número de doenças físicas e

mentais.

Estudos publicados demonstram que a metade do flúor (ácido hexafluorsilícico) que é

administrado na água canalizada poderá produzir danos genéticos.

O flúor é um subproduto altamente tóxico da fabricação do alumínio.

O flúor pode endurecer a superfície dos dentes, contudo muitos especialistas afirmam que

não existem provas de que o flúor seja benéfico para os dentes.

Alguns dados:

O flúor é mais tóxico que o chumbo, cuja quantidade na água potável não deve superar 0,5

partes por milhão (ppm). O nível do flúor na água potável costuma ser da ordem de 1,5 ppm.

A US Food and Drug Admistration (FDA) considera que o flúor é um medicamento não

aprovado, para o qual não existem provas de inocuidade e de efectividade.

Eu li em alguns sites de odontologia, que flúor em excesso pode intoxicar o organismo.

Nós tomamos flúor em excesso? Talvez sim, repare o dentífrico contém flúor, a água

canalizada contém flúor, pastilhas elásticas contém flúor para “fazer bem aos dentes”, ainda

há medicamentos que contêm flúor.

Uma pessoa que beba água canalizada, coma pastilhas dessas, lave os dentes 3 vezes ao dia,

já ingere flúor, quando você lava os dentes e deita a água fora, continua com vestígios de

flúor na saliva, e você ingere isso.


Intoxicação aguda por fluoreto ocorre quando íões fluoreto e hidrogénio se combinam no

estômago para criar o ácido hidrofluórico (HF), aparecendo os sintomas gastrointestinais.

O fluoreto é um veneno cumulativo. Somente 50% do fluoreto que ingerimos a cada dia é

excretado através dos rins, o restante acumula-se nos nossos ossos, na hipófise e outros

tecidos.

O nível de fluoreto colocado na água (1ppm) é 100 vezes mais alto que o normalmente

encontrado no leite materno (0,01 ppm) (Instituto de Medicina, 1997). Não existem

benefícios, somente riscos para crianças que ingerem este elevado nível de fluoreto numa

idade tão precoce.

Lista de 14 vencedores do Prémio Nobel que se opuseram ou expressaram reservas sobre

a fluoretação.

1. Adolf Butenandt (quimica, 1939)

2. Arvid Carlsson (Medicina. 2000)

3. Hans von Euler-Chelpin (quimica, 1929)

4. Walter Rudolf Hess (medicina, 1949)

5. Corneille Jean-François Heymans (medicina, 1938)

6. Sir Cyril Norman Hinshelwood (quimica. 1956)

7. Joshua Lederberg (medicina, 1958)

8. William P. Murphy (medicina, 1934)

9. Giulio Natta (quimica, 1963)

10. Sir Robert Robinson (quimica, 1947)

11. Nikolai Semenov (quimica, 1956)

12. James B.Sumner (quimica, 1946)

13. Hugo Theorell (medicina, 1955)

14. Arturi Virtanen (quimica, 1945)


Um estudo feito por Sheila Gilson, do Hospital Homeopático de Glasgow, mostrou que 0,5

ppm de flúor prejudicam o sistema imunológico. Ela também diz que o flúor afecta o QI e que

a água fluoretada contém um ião de fluoreto (versão refinada do flúor, usado em

fertilizantes) que é 20 vezes mais tóxico que o flúor natural.

O ácido hexafluorsilícico, o ácido hidrofluorsilícico e o sódio silcoflúor — usados na

fluoretação — são lixo tóxico das indústrias de fertilizantes, tijolos e vidro. O flúor usado em

pasta de dente é um lixo tóxico da indústria do alumínio.

“A fluoretação é a maior fraude científica deste século, senão de todas as épocas",

( Robert Carton, PhD, antigo cientista da Agência de Protecção Ambiental dos Estados

Unidos.)

Links relacionados:

http://www.laleva.cc/pt/alimentos/fluor.html

Por Realidade Oculta

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O FLÚOR, A BOMBA ATÓMICA


E O CONTROLE MENTAL DAS MASSAS

O flúor foi o elemento chave para a construção da bomba atômica. Sim, estamos falando de um
derivado do flúor contido no dentifricio que usamos todas as manhãs ou nas gomas de mascar
para quem não tem tempo nem mesmo para escovar os dentes.

Depois de cerca 50 anos (do perìodo em que foi desenvolvida a bomba atômica) que os
americanos começaram a adicionar flúor nos seus manaciais hídricos para reduzir a cárie
dental, foi tornado público os documentos que metem seriamente em discussão a segurança
do flúor e a boa fé do governo Americano.

Diversos cientistas ligados ao projecto da bomba atômica conduziram os estudos sobre o flúor
concluindo que esse provoca sérios danos ao Sistema Nervoso Central e ao nosso organismo
em geral.

Muitos destes relatórios foram classificados secretos por “razões de segurança nacional”, e
muitos outros desapareceram dos arquivos estatais. O conflito de interesses é claro: se fosse
feito público que a exposição ao flúor é prejudicial, o projeto da bomba A, os seus fornecedores
e todas aquelas instituições a ele ligados, seriam anuladas por um escândalo de imensas
proporções e pela relativa causa intentada por danos à saúde pública. Assim tudo foi
silenciado, mas apesar disto os estudos sobre os efeitos do flúor deviam continuar, ao
contrario, serviam cobáias humanas. Existe talvés um modo melhor que colocar-lo nas
condutas das águas com a desculpa da saúde dental dos nossos filhos? E eis, imediatamente
organizaram congressos, publicidade e associações de médicos e dentistas predispostos a
publicar e a assegurar às pessoas sobre a utilização do fluor e dos seus “efeitos benéficos”.

O resultado foi dos melhores: as pessoas aceitaram a utilização do flúor como salvaguarda da
própria saúde dental, foram desmentidas todas as implicações do flúor com diversas doenças
que abateram operários e pessoas que habitavam nas proximidades das fábricas que
produziam este material descartável altamente tóxico e além disso, sem o conhecimento das
pessoas, todos se transformaram em potênciais cobaias de laboratório em quem estudar os
efeitos do então bem-amado flúor. Muitos são os estudos e argomentações que atestam a
periculosidade do flúor e graças a Joel Griffiths e Cris Bryson um médico escritor e um
jornalista independente se está fazendo luz sobre esta desconcertante situação. Um dos efeitos
mais evidentes do flúor no nosso organismo é aquele no Sistema Nervoso Central. Diversos
estudos mostram como repetidas doses de quantidades infinitamente pequenas de flúor podem
reduzir ao longo do tempo toda força individual de resistir à dominação, com o envenenemento
e a narcose de uma certa área do cérebro, tornando assim o indivíduo submisso à vontade
daqueles que desejam governá-lo.

Existem evidências históricas que mostram acordos entre o governo americano e o regime de
Hitler para o financiamento do projecto da fluorização das águas dos países conquistados para
tornar o povo dócil ao controle e à ditadura.

Os derivados do flúor são materiais descartáveis de muitas indústrias quimicas e a sua segura
destruição há custos tão elevados que obrigaram os “pobres industriais a empenhar-se para
encontrar uma solução alternativa mais econômica”. E assim uma substância tóxica
descartável foi transformada em uma imensa fonte de renda.

Hoje o flúor vem utilizado para a realização dos seguintes produtos:

1. refrigerantes e propelentes
O resultado é um belo buraco na camada do ozônio e uma consequente
poluição graças ao natural ciclo das chuvas que repõem sobre a terra e de
consequência, em tudo aquilo que comemos e bebemos, as substâncias
nocivas que emitimos no ar.

2. Fármacos
Para incrementar a biodisponibilidade dos ingredientes contidos nos fármacos,
muitos produtos das casas farmacêuticas vem alogenados. A proclamada
intenção dos farmacólogos no aditivar com flúor um produto, é de potenciar-lhe
posteriormente a atividade metabólica, e por isso as suas propriedades
terapêuticas. Mas potenciando o efeito do remédio, virão ainda agravados os
efeitos colaterais e a indústria “terapêutica” ganha dinheiro das duas partes:
com o tratamento da doença original e, de consequencia, com o dever de
colocar remédio contra os efeitos colaterais provocados pelo mesmo
tratamento.
3. Tranquilizantes
A maior parte destes são agentes anti-colinérgicos e agem no Sistema
Nervoso Central causando depressões cardíacas e respiratórias. Efeitos:
consenso, letargia, apatia e... estupidez por flúor! Seria como dizer: faça de
mim tudo o que quiser.
4. Analgésicos, ou melhor, inconsciência ao flúor assim como para os
tranquilizantes alogenados, até os analgésicos são quase todos anti-
colinérgicos e os efeitos são os mesmos. Existem estudos ciêntificos que
demonstram como a descendência dos anestesistas tem um número de
defeitos de nascença superior à média.

5. Exterminadores fluorados
Como no ponto 3 e 4 os gases quimicos para uso bélico são alógenos. O gás
para a órdem pública, o gás lacrimogenico, é um alógeno e os gases nervini
assim como o Soman e o Sarin desenvolvidos na alemãnha (usados durante a
segunda guerra mundial nos campos de exterminio) ambos são fluorados. A
morte imediata devido à exposição a estes gases é o resultado do bloqueio
instantâneo da catálise e da ação dos nervos, causando um efeito anti-
colinérgico (bloqueio enzimático) e a consequente paralização das funções do
coração e dos pulmões.

A nossa sociedade continua a ser “bombardeada” por substâncias danosas que nos vem
vendidas como remédios para este e para aquele problema ou como substâncias milagrosas,
chegando até mesmo na emissão destas substâncias nas nossas redes de água para tornar-
lhes ao “alcance de todos” fraudando com um método mesquinho e vulgar a liberdade de
escolha dos consumidores: consumidores somos todos nós até o mendigo que mata a sua
sede bebendo “inconscientemente” a água nas fontanas municipais colocadas nos jardins e
praças da cidade onde vive.

Por razões de espaço muitas noticias, nomes de pessoas, indústrias ou fármacos envolvidos
neste escrito não foram mencionadas. Para haver uma visão completa do argumento, consultar
a revista Nexus, onde vem relacionadas até as fontes originais da documentação e uma rica
bibliografia para tornar possível pesquisas a nível pessoal para os mais cépticos.

Edição Nexus n.2, n.3, n.18


Avalon Edizioni – C.P. 008 – 35127 – Padova interporto
Tel. 049/8703632 – Fax 049/8703620 e-mail nexus-it@hotmail.com
http://www.nexusitalia.com

Os nossos links sobre o flúor:

http://www.iahf.com
Um site rico de informações sobre o flúor ... e muito mais

http://www.amon.it
Neste site se encontram um outro artigo sobre o flúor muito interessante!

Boa leitura.

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