Você está na página 1de 10

ASPECTOS DA INGESTÃO COMPULSÓRIA DE FLÚOR E REFLEXOS

NA SAÚDE

Heleno Aiex Heleno

Resumo - A adição de flúor na água é um fato que vem se destacando de forma controversa frente aos
benefícios e malefícios que produz. O levantamento dos trabalhos existentes amparando um e outro, a
partir da origem de sua implantação, busca trazer e comparar o que há de bom ou ruim em seu
consumo, de forma a orientar um debate visando a busca de respostas que melhorem a saúde humana,
utilizando o conhecimento já disponível e acessível. Existem contradições entre o apontado pela linha
odontológica ante as demais especialidades, incluindo a metodologia aplicada, o espectro temporal de
estudo, o cultural e a amplitude de alcance dos resultados, ora beneficiando um aspecto, ora
prejudicando vários outros.

Palavras-chave: flúor; saúde; água; cárie; doença.

Introdução

Um dos elementos químicos mais abundantes na natureza é o Flúor. É o halogênio mais


abundante na crosta terrestre, e o elemento mais eletronegativo e reativo existente, como se pode
observar na tabela periódica. Devido a isso não é encontrado isolado, pois instantaneamente se
combina com algum outro elemento disponível. Possui como maior característica a capacidade de
atrair elétrons para si ao estabelecer uma ligação química. O Iodo, elemento essencial à saúde humana,
a ponto de ser incluído em nosso sal de cozinha, para complementar nossa dieta e cumprir sua função
na produção de hormônios, também pertence a esta categoria dos halogênios, porém sua
eletronegatividade está abaixo do Flúor, do Cloro e do Bromo, conforme verificado na Tabela
Periódica. O flúor é ainda um elemento obtido como subproduto em diversos processos industriais,
sendo um deles o da produção do alumínio, entre tantos outros.

Apesar de ser um gás altamente tóxico e corrosivo em condições de umidade, convivemos


com ele diariamente, e somos bombardeados diariamente com seu poder no combate às cáries e a
necessidade de seu uso para isso, a ponto de ser incluído de forma compulsória na água tratada. Mas
como esse elemento tão abundante entrou em nossa vida, e como ele interage com nosso corpo? O
objetivo desse trabalho é levantar tópicos do uso do flúor e sua influência em nosso organismo, a fim
de questionar seu uso e os métodos que levaram sua implantação, bem como suas conseqüências.

1 METODOLOGIA

Através da análise de artigos e materiais de pesquisa produzidos será levantado o histórico do


uso do flúor e os aspectos de saúde relacionados com isso, positivos ou negativos, a fim de apontar um
caminho na direção necessária a trabalhos que tragam melhores respostas, com a isenção necessária
para a saúde humana.

2 ASPECTO HISTÓRICO

O uso do Flúor adicionado à água foi desenvolvido através de estudos em ratos com a função
de diminuição da incidência de cáries, em 1939, por H. V. Churchill, químico chefe da Aluminium
Company of America (Alcoa). O estudo não foi aleatório, mas com o objetivo de dar destinação à
água utilizada na produção de alumínio, altamente carregada com o halógeno ao final da cadeia
produtiva do metal. O subproduto possuía elevado nível de toxicidade, necessitando de tratamento
adequado e custoso. Encontrar um uso alternativo resolveria o problema de descarte do resíduo
industrial, podendo também obter uma destinação lucrativa.

A 2ª Guerra Mundial durou de 1939 a 1945. O conflito teve como característica uma grande
produção fabril voltada para armamentos bélicos, dentre eles a produção de aeronaves, nas quais o
emprego de alumínio é o principal componente, utilizado em suas estruturas como um todo. Temos
então que a divulgação da pesquisa de uso do flúor para combater a formação de cáries dentárias
praticamente coincidiu com o aumento da produção industrial de alumínio e a necessidade de lidar
com o descarte da grande produção de subprodutos tóxicos.

Nessa linha observamos um movimento mundial para o uso de flúor na água tratada para
consumo humano logo após a 2ª Guerra Mundial, sendo adotada em alguns países poucos anos após
seu término, mas alguns tardando mais esse início, como podemos observar:

País Início – Término do uso de Flúor na água


Alemanha Ocidental 1952 - 1971
Suécia 1952 - 1971
Japão 1952 - 1972
Checoslováquia 1955 - 1990
República Democrática Alemã 1959 - 1990
Finlândia 1959 - 1993
Holanda 1960 - 1973
União Soviética 1960 - 1990
Israel 1981 - 2014

A adição de flúor na água ainda é utilizada por diversos países, como EUA, Reino Unido,
Irlanda, Canadá, Austrália. Entretanto diversos outros deixaram de utilizar o subproduto, destacamos
entre eles alguns com elevado desenvolvimento tecnológico e social descrevendo seus respectivos
períodos de utilização, como segue. Em média os períodos variam entre 20 e 30 anos, com destaque
para a Holanda, que utilizou somente por 13 anos, até seu Supremo Tribunal decidir que não havia
bases jurídicas para a adição química na água potável, carecendo de melhor segurança, além que os
consumidores não poderiam optar por fornecedor diferente – não teriam como optar pelo consumo do
flúor ou não (ST. HILAIRE). Outro destaque é a situação de Israel, que inexplicavelmente iniciou a
utilização do componente na água mesmo após vários outros países já terem abolido a prática. Com
exceção da Holanda, os países destacados aplicaram o produto por períodos de duas a três décadas.
Esse aspecto temporal é também um ponto de partida para que seja analisada a pesquisa que embasou
aquele procedimento de tornar compulsória para a população a ingesta de flúor.
3 ANÁLISES E DISCUSSÕES

A pesquisa que embasou o uso do flúor utilizou ratos como cobaias. Esse animal possui cerca
de dois a quatro anos de vida, variando conforme a espécie, facilitando por um lado a observação ao
longo da vida do animal, mas prejudicando outros aspectos observacionais de longo prazo. Isso
desconsiderando ainda que normalmente essas cobaias sofrem eutanásia ao término do foco do estudo,
corroborando com a ineficácia dos estudos de impacto a longo prazo. Temos também o problema da
eficácia de experimentos desenvolvidos em cobaias, mas que ao serem aplicados em humanos tem
resultados distintos, como no caso da Talidomida, anestésico eficaz nos testes em roedores, mas que
gerou malformações fetais em humanos. Nessa linha seguem vários outros experimentos que
apresentaram resultados antagônicos nos testes em camundongos e na aplicação em humanos,
apresentando uma forma mais prejudicial aos humanos, mas por vezes prejudicial nos roedores e
inócua para nós. Fatos como esses demonstram a necessidade de pesquisas com espectros amplos,
tanto no aspecto do ambiente de testes como no espectro temporal observado. São quesitos
metodológicos que, quando bem acertados, definem o grau de acurácia dos estudos e validam seus
resultados.

Existem diversos trabalhos a respeito da utilização do flúor, cada qual seguindo um viés
voltado para um ponto focal. Busca-se aqui focar no aspecto do consumo humano desse elemento, sua
ingestão, contrapondo algum real benefício em contrapartida com as conseqüências para o organismo
humano do seu consumo juntamente com a água, nosso principal e mais essencial alimento, de forma
compulsória e maciça. Nessa linha e acompanhando a linha apontada no início desta dissertação,
quanto ao uso do flúor misturado À água potável para consumo humano, temos os estudos na Nova
Zelândia, demonstrando que o nível de cáries dentárias possui um decréscimo natural, decorrente mais
dos hábitos saudáveis do que a ingesta de flúor através da água potável, e até mesmo de seu uso nas
pastas de dente, como segue:
Na linha preta temos a quantidade de cárie dentária por criança, compondo o gráfico da
inclusão de flúor na água (linha vermelha), e em roxo o uso de pasta de dente fluoretada. Observa-se
que o decréscimo na incidência de cáries foi constante, acusando pouca variação no decréscimo de
ocorrências tanto com a fluoretação da água como no uso do elemento nos cremes dentais
(COLQUHOUN).

Outra informação importante é que a real diferença nas cáries dentárias entre a população
abastecida com flúor na água potável e as isentas deste elemento é no máximo de 4 a 5%, porém
existindo manipulações estatísticas na forma de apresentação dos dados, inflacionando-os.
Exemplifiquemos: determinada doença afeta 1% da população, e um medicamento promete reduzir
essa incidência para 0,5% - a redução efetiva foi de 0,5% nos casos, mas pode ser apresentada como
uma redução em 50% no índice de ocorrências (CONNET, 2012).
Estranhamente a ingesta de flúor vem sendo incrementada forçadamente, sobretudo nos
infantes. Tive filhos no início dos anos 2000. Na época não se utilizava flúor nos cremes dentais
infantis. Atualmente, em 2022, todos os cremes dentais infantis vendidos nas redes locais de
supermercados vêm com flúor em sua composição, destacando como algo bom. Entretanto, pesquisas
demonstram 55% da ingestão de flúor por crianças na faixa entre 20 a 30 meses de idade é através dos
cremes dentais, apontando como causa a dificuldade de controlar a deglutição durante a escovação
(LIMA, p. 579).

Tem-se ainda o problema da fluorose dentária, resultante da ingestão excessiva e crônica de


flúor durante o período de desenvolvimento dos dentes, causando mudanças na estrutura do esmalte
dentário e que se manifestam como opacidades, modificações como depressões e manchas em diversos
graus, conforme a dose, a duração, a exposição, a idade, a resposta individual e outros motivos. Isso
corrobora com o consenso anteriormente existente, de não adicionar o flúor nos cremes dentais
infantis, estranhamente e contrariamente aos estudos, modificada (LEAL, p.52).

Nesse aspecto deve ser trazido à discussão a absorção ocorrida pela via sublingual, o que
acontece de forma imediata através dos vasos sangüíneos da região, característica bastante conhecida e
explorada, sendo utilizada em diversos medicamentos, principalmente para aqueles que necessitam de
absorção rápida, como a nitroglicerina, pois o medicamento entra diretamente na corrente sangüínea, e
sem sofrer interferências do trato digestivo nem a metabolização pelo fígado (JENNIFER).

Corroborando com essa forma de ingestão temos a concentração de flúor no creme dental na
ordem de 1000 a 1500 ppm, cerca de 1500 a 2150 vezes o que a OMS recomenda para a concentração
na água potável, que é de até 0,7 ppm. A porção do produto utilizado na escovação varia de 1,2 a 1,5g
– decorrente do diâmetro do bico aplicado e do veiculado através dos meios de marketing e muito
acima do que seria necessário para a escovação, correspondendo ao que seria ingerido em cerca de 2,5
litros de água na dosagem recomendada pela OMS. Não que se concorde com essa ingestão, mas
apenas comparativamente, para obter um indicador que corrobora tanto com o erro na inclusão de
flúor no creme dental infantil como na desnecessidade de seu uso na água potável.

A ingestão de água fluoretada é realizada aos goles, havendo geralmente muito pouco ou
nenhum contato com os dentes, e por pouquíssimos instantes. Isto contrasta com o uso tópico daquele
elemento nos consultórios odontológicos, com a finalidade específica de combate às cáries, que além
de utilizado em concentração mais elevada, ainda possui a recomendação de permanecer por até 60
minutos sem ingerir nada. Isso reafirma a pouca eficiência do consumo sem opção de flúor, já
apontada anteriormente na ordem de 4%, frente aos malefícios possivelmente decorrentes.

Os malefícios do flúor no organismo humano são diversos, e destacamos alguns apenas para
exemplificação. É o caso da fixação do elemento nos ossos, que ocorre de forma irreversível e maior
durante o desenvolvimento ósseo: cerca de 10% em adultos e 50% nas crianças – chegando a 90% nos
recém-nascidos. A fluorose que ocorre na dentição também é observada no esqueleto – a fluorose
esqueletal, e como decorrência observa-se o aumento no risco de fraturas ósseas e o enrijecimento das
articulações nos adultos. Além dos danos no sistema ósseo, o flúor é capaz ainda de atravessar a
barreira hematoencefálica, com capacidade de produzir alterações bioquímicas com reflexos
funcionais durante o desenvolvimento embrionário, e que se refletem em dificuldades no aprendizado.
Corroboram a isso outros estudos realizados em crianças, em regiões afetadas com a adição de flúor na
proporção de 3 a 11 ppm na água, já resultando em disfunções nos sistema nervoso, mesmo sem
malformações físicas prévias, e em regiões com adição do elemento na faixa de 4 a 12 ppm foi
observada significativa redução no quociente de inteligência (QI) comparativamente a comunidades
onde a concentração de flúor é da ordem de 0,91 ppm. Pesquisadores apontam que esse efeito tóxico
no cérebro pode ser tratado ou neutralizado através da ingesta de Iodo. Observou-se através de
pesquisas em animais que a recuperação é parcial quando a exposição ao flúor é removida, sendo
completa quando combinada com tratada com a ingestão de ácido ascórbico, cálcio e vitamina E
(VALDEZ-JIMENÉZ).

A tireóide também é afetada pelo consumo de flúor. A glândula possui papel fundamental no
funcionamento do organismo humano, e sua participação se dá através da produção do pró-hormônio
tiroxina (T4), o qual possui três átomos de Iodo em sua composição, e também uma pequena porção
de triiodotironima (T3), sendo aquele primeiro convertido no segundo por órgãos do corpo para uso
regular. O mecanismo utilizado pela tireóide para captação do elemento iodo permite também a
absorção dos demais halógenos, entretanto o flúor, o cloro e o bromo possuem maior
eletronegatividade que o iodo e são mais reagentes que este. O flúor, por ser o mais reagente deles e o
mais disponível ocupa a posição do elemento na reação química de produção do T4 (SILVA, p. 28),
criando uma coisa diferente do pró-hormônio necessário, gerando um desequilíbrio hormonal, também
do hormônio estimulante da tireóide (TSH) e alterando o eixo hipotálamo-pituitário-tireoidal
(FODAA, p. 593).

Estudos desenvolvidos e publicados por laboratórios referenciados demonstraram, desde 1960,


o uso do flúor com a função de reduzir a atividade da glândula tireóide. As pessoas estão submetidas
de forma compulsória ao consumo de um elemento promotor de hipotireoidismo, responsável também
por doenças como depressão, fadiga, ganho de peso, dores musculares, aumento de níveis de colesterol
e doenças cardíacas, uma vez que a adição do flúor na água promove uma ingestão que ultrapassa a
dose entendida como segura (CONNET, 2001, p. 7).

Englobando todo esse contexto apresentado temos o direito à vida e à saúde humana,
conseqüências imediatas do princípio da dignidade da pessoa humana, consagrado como cláusula
pétrea em nosso ordenamento jurídico. Qualquer degradação da saúde é também uma degradação da
vida, afrontando duplamente esse princípio. A imposição de alegado tratamento médico que possa
causar risco de vida também é rechaçado pelo artigo 15 do nosso Código Civil: “Ninguém pode ser
constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.”.
Observa-se que a lei nº 6.050/1974, que determina a fluoretação da água, é anterior à nossa
Constituição, existindo ainda projeto de lei federal (PL 6359/2013) para seu cancelamento, mas com
pouca atenção recebida, observado pela data de proposta e seu último movimento, ainda no ao de
2019.

4 CONCLUSÃO

Observa-se que o movimento de fluoretação da água para consumo humano nasceu através de
uma empresa que buscava dar melhor destinação aos resíduos tóxicos contendo flúor por ela
produzido, e que essa medida teve início poucos anos depois. Alguns países que adotaram a medida
deixaram de fazê-lo em torno de 30 anos depois ou mais, não sendo estabelecido corretamente se em
decorrência dos estudos que demonstraram que a redução de 4% no acometimento por cáries era
prejudicial aos malefícios trazidos ou pela constatação que os métodos de higiene e cuidados pessoais
eram preponderantes para a obtenção dos resultados observados e pretendidos.

Doenças que atualmente recebem destaque frente ao aumento na incidência de casos


divulgados, como a fragilidade óssea, a depressão, o hipotireoidismo, Alzheimer e deficiências de
aprendizado estão intimamente relacionados com a ingestão de flúor. Embora existam diversos
trabalhos que apontam a existência de diferentes graus de incidência de cáries em locais onde ocorre a
adição de flúor na água, a metodologia utilizada não reporta outros métodos também utilizados para
aquele controle, nem mesmo a existência natural de flúor naquela água, nem destacam o impacto em
relação ao total do espectro de estudo, mas apenas comparam a incidência de casos, resultando em um
índice de eficiência relativo, o qual é muito superior à totalização em relação à amostragem.
Contrariamente a esses estudos, invariavelmente voltados para a área odontológica, existem diversos
outros estudos que apontam as mazelas decorrentes do consumo compulsório de flúor, bem como as
incongruências até em relação aos estudos que apontam seu uso.

Existe exemplo da descontinuação da fluoretação da água tratada devido à falta de amparo


legal. No Brasil a legislação existente á anterior à atual Carta Magna, estando em desacordo com
dispositivos legais atualizados, entretanto a revisão da lei antiga se encontra em tramitação desde
2013, estando parada desde 2019 na Câmara dos Deputados, demonstrando a existência de óbices não
explícitos para sua discussão e votação.

Frente a tudo isso confirmamos a necessidade de revisitar os estudos quanto ao consumo do


flúor, em suas diversas formas, frente às suas conseqüências.

REFERÊNCIAS

COLQUHOUN J. Why I changed my mind about fluoridation. Perspectives in Biology & Medicine.
Disponível em: https://fluoridealert.org/articles/colquhoun/ . Acesso em: 05/06/2022.

CONNET, Michael. NIDR’S national survey of oral health in the U.S. Fluoride Action Network.
2012. Disponível em: https://fluoridealert.org/studies/caries03/ . Acesso em: 05/06/2022.

CONNET, Paul. 50 razões para opor-se à fluoretação. Universidade de St. Lawrence, Nova York,
2001. Disponível em: http://www.rfp.org.uk/textos/impub_connett_fluor_razoes.pdf . Acesso em:
11/06/2022.

FODAA, D. S.; SHAMS, S. G. A trial for improving thyroid gland dysfunction in rats by using a
marine organism extract. Revista brasileira de Biologia. Disponível em:
http://old.scielo.br/pdf/bjb/v81n3/1519-6984-bjb-1519-6984226829.pdf . Acesso em: 11/06/2022.

JENNIFER, L. Administração de medicamentos. Skaggs School of Pharmacy and Pharmaceutical


Sciences, University of California San Diego. Disponível em: https://www.msdmanuals.com/pt-
br/casa/medicamentos/administra%C3%A7%C3%A3o-de-medicamentos-e-
farmacocin%C3%A9tica/administra%C3%A7%C3%A3o-de-medicamentos . Acesso em: 10/06/2022.
LEAL, Solane D.; CARVALHO, Fábio S.; CARVALHO, Cristiane A. P. Conhecimento de alunos do
Curso de Odontologia sobre o uso racional do flúor. Revista de Odontologia da UNESP, 2015.
Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rounesp/a/mSkvtnFHDLKrPfDjvww7C4q/?lang=pt&format=pdf . Acesso em:
10/06/2022.

LIMA, Ynara B. O.; CURY, Jaime A. Ingestão de flúor por crianças pela água e dentifrício. Revista
Saúde Pública, 2001. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/rsp/a/xSyKncvxSRZVHgnmkkgxSdw/?format=pdf&lang=pt . Acesso em:
10/06/2022.

SILVA, Rayanne R. P. Avaliação bioquímica de indivíduos expostos a alta concentração de flúor.


2016. Trabalho de Conclusão de Curso (Curso de Graduação em Enfermagem do CFP). Universidade
Federal de Campina Grande - UAENF, 2016. Disponível em:
http://dspace.sti.ufcg.edu.br:8080/xmlui/bitstream/handle/riufcg/8615/RAYANNE%20RILKA%20PE
REIRA%20DA%20SILVA.%20TCC.%20BACHARELADO%20EM%20ENFERMAGEM.2016.pdf?
sequence=3&isAllowed=y . Acesso em: 11/06/2022.

ST. HILAIRE, Mark; MAROWITZ, Norm. Fluoretação da água: sim ou não. Water Technology.
Disponível em: https://tratamentodeagua.com.br/fluoretacao-da-agua-sim-ou-nao/ . Acesso em:
05/06/2022.

VALDEZ-JIMÉNES, L.; FREGOZO, C. Soria; BELTRÁN, M. L. Miranda ET AL. Efectos del flúor
sobre el sistema nervioso central. Sociedade Espanhola de Neurologia. Vol. 26, Issue 5, 2011.
Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0213485310003191 . Acesso em:
10/06/2022.

Você também pode gostar