Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Harvard Publica Estudo Que Relata Que O Flúor Reduz O QI (Publicado no Jornal Federal Gov’t) (artigo
original da Reuters)
NOVA YORK, 24 de julho de 2012 / PRNewswire / USNewswire/- Uma revisão realizada por pesquisadores
da Universidade de Harvard sobre estudos da relação flúor / cérebro conclui que "os resultados reforçam a
possibilidade de efeitos adversos da exposição ao fluoreto sobre o neurodesenvolvimento das crianças." Foi
publicado online em 20 de julho no Environmental Health Perspectives, um jornal do Instituto Nacional de
Ciências de Saúde Ambiental dos EEUU” (1), relata a Coalizão NYS Contra à Fluoração, Inc. (NYSCOF)
"As crianças em áreas de elevada taxa de flúor tem QI significativamente mais baixo do que aqueles que
vivem em áreas com baixo teor de flúor", escreveram Choi et al.
Além disso, o EPA (Agência de Proteção ao Meio Ambiente dos EEUU) diz que o flúor é uma substância
química "com provas substanciais de neurotoxicidade ao desenvolvimento."
O flúor (usualmente na forma de ácido fluorsilícico) é adicionado à água de abastecimento dos Estados
Unidos em aproximadamente uma parte por milhão para combater a cárie dentária.
A água foi única fonte de flúor dos estudos revistos que basearam-se nos níveis mais elevados de fluoreto
na água. No entanto, eles apontam uma pesquisa de Ding (2011) que sugere que mesmo níveis mais baixos
de flúor na água tiveram significativas associações negativas com a inteligência em crianças.
Choi et al escreveram: "Apesar do flúor poder causar neurotoxicidade em modelos animais e a intoxicação
aguda pelo flúor causar neurotoxicidade em adultos, muito pouco se sabe sobre seus efeitos no
desenvolvimento neurológico das crianças. Eles recomendam mais pesquisas sobre o tema cérebro / flúor
em crianças e nos níveis de doses individuais.
"É absurdo manter nossos filhos se sujeitando a esse experimento em curso de fluoretação para satisfazer
a agenda política de grupos de interesses especiais", diz o advogado Paulo Beeber, presidente do NYSCOF.
"Mesmo que a fluoretação reduza cavidades dentárias, seria a saúde dentária mais importante do que a
saúde do cérebro? É hora de colocar a política de lado e parar com a fluoretação artificial em qualquer lugar",
diz Beeber.
Depois de analisar os dados toxicológicos de flúor, o NRC relatou em 2006: "É evidente que os fluoretos
têm a capacidade de interferir com as funções do cérebro."
A equipe de Choi escreve: "O flúor atravessa facilmente a placenta. A exposição ao flúor na fase de
desenvolvimento do cérebro, que é muito mais suscetível a lesões causadas por substâncias tóxicas do que
um cérebro maduro, pode eventualmente levar a danos de natureza permanente."
O flúor acumula-se no corpo. Mesmo doses baixas são prejudiciais aos bebês, à tireoide, aos pacientes
renais e aos que bebem muita água. Há ainda dúvidas sobre a eficácia da fluoretação (2). A legislação de
New York City está pendente na paralisação da fluoretação. Muitas comunidades já o fizeram.
As fórmulas infantis quando misturadas com água fluoretada oferece 100 a 200 vezes mais flúor do que o
leite materno.