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1 em 1 pontos
Leia o texto a seguir.
Disponível em <http://www.cidadessustentaveis.org.br/sites/default/files/noticias/
charge_8.jpg>. Acesso em 17 jun. 2015.
OMS diz que poluição atmosférica mata oito milhões de pessoas por ano.
Estudo da Universidade de São Paulo mostrou como os efeitos nocivos da
poluição do ar afetam muito mais do que o sistema respiratório.
I- A charge e o texto propõem a criação de cápsulas de vidro com ar puro como solução aos
problemas respiratórios resultantes da poluição atmosférica.
II- Segundo os cientistas, o alerta de que a poluição está se tornando efetivamente um problema
é a visibilidade aumentada da fumaça, pois isso indica nível elevado de partículas no ar.
III- Pesquisadores da Universidade de São Paulo mostraram que a quantidade de placas de
gordura nos vasos sanguíneos é diretamente proporcional à concentração de partículas finas
respiradas.
Resposta Selecionada: e.
Nenhuma afirmativa está correta.
Pergunta 2
1 em 1 pontos
Leia o texto a seguir.
Vitória sobre infecções
O mundo está às vésperas de uma conquista inédita. Em breve, as doenças infecciosas, que vêm
há milênios dizimando bebês e crianças, podem deixar de ser a principal causa de mortalidade
infantil.
Um estudo recente que modelou dados de 194 países mostra que, dos 6,3 milhões de crianças
com até cinco anos de idade que morreram em 2013, 52% faleceram devido a moléstias
infecciosas. Três anos antes eram 64%. A virada está próxima, se é que já não ocorreu.
Isoladamente, a principal causa de óbito é a prematuridade (15,4%), seguida de perto pela
pneumonia (14,9%). Grandes vilões do passado, notadamente as diarreias, mas também
sarampo e tétano, já não ocupam as primeiras posições.
Segundo os autores da pesquisa publicada no periódico médico britânico "The Lancet", a
diminuição das mortes em 2013 em relação a 2000 pode ser atribuída a ganhos no controle da
pneumonia, diarreia e sarampo. São avanços formidáveis da humanidade.
A partir desse ponto, contudo, melhorias tendem a ficar mais difíceis. Aos poucos os países
esgotam o arsenal de ações fáceis, capazes de atingir grandes fatias da população – oferecer
água tratada e esgoto, fazer campanhas de vacinação e pelo aleitamento materno.
À medida que se registram reduções nas mortes por infecções, os óbitos neonatais (até o 28º dia
de vida) tendem a ganhar preponderância – e as iniciativas para enfrentá-los se tornam cada vez
mais individualizadas e caras.
Se o quadro global, de todo modo, é bastante positivo, há uma nota negativa para a qual é
preciso chamar a atenção: permanecem abissais as diferenças entre as diversas regiões do
planeta.
Enquanto Estados desenvolvidos já baixaram há vários anos a mortalidade infantil para faixas
inferiores a 10 óbitos por mil nascimentos com vida e nações emergentes estão chegando lá,
países da África subsaariana continuam mal.
Respondendo por 25% dos nascimentos no mundo e quase 50% dos óbitos de crianças com até
cinco anos, esse grupo eleva a taxa média do planeta para 46 óbitos por mil nascimentos com
vida.
Um índice bem melhor que os 200 por mil estimados para a Idade Média, mas muito pior do
que aquele que seria possível atingir com o nível de conhecimento médico e avanço
tecnológico do mundo.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2014/12/1555682-editorial-vitoria-
sobre-infeccoes.shtml>. Acesso em 3 mar. 2015.
I- Em 2013, a pneumonia foi a principal causa de morte de crianças de até cinco anos,
superando, pela primeira vez, o número de óbitos por doenças infecciosas.
II- A promoção de água tratada e esgoto, as campanhas de vacinação e o estímulo ao
aleitamento materno são medidas suficientes para erradicar a mortalidade infantil.
III- Os dados mostram que o índice de mortalidade de crianças até cinco anos na África
subsaariana é cerca de quatro vezes menor do que o estimado para a Idade Média e mais de
quatro vezes maior do que o observado em Estados desenvolvidos.
IV- A queda na taxa de mortalidade de crianças de até cinco anos provocada por doenças
infecciosas não é homogênea no planeta, sendo menor nas regiões menos desenvolvidas.
Resposta Selecionada: c.
Apenas a afirmativa IV está correta.
Pergunta 3
1 em 1 pontos
(Enade 2014, com adaptações). Leia o texto a seguir.
Resposta b.
Selecionada: Empresas e instituições estão atentas ao comportamento de seus
funcionários em websites de redes sociais.
Pergunta 4
1 em 1 pontos
Se A = {0,2,4}, B = {1,2,3} e C = {2,4,6}, determine (A ∩ B)-C.
Resposta Selecionada: e.
∅.
Pergunta 5
1 em 1 pontos
Leia o texto a seguir.
Os presidentes Barack Obama, dos Estados Unidos, e Xi Jinping, da China, assinaram nesta
quarta-feira (12.11.2014) em Pequim um acordo para a luta contra a mudança climática, que
incluirá reduções de suas emissões de gases do efeito estufa na atmosfera.
A iniciativa constitui o primeiro anúncio de corte das emissões de gases poluentes por parte da
China e mais um pelos EUA.
Pelo acordo, os EUA pretendem cortar entre 26% e 28% as emissões de gases em até 11 anos,
ou seja, até 2025, o que representa um número duas vezes maior que as reduções previstas
entre 2005 e 2020.
Os chineses se comprometem a cortar as emissões até 2030, embora isso possa começar antes.
Segundo o presidente chinês, até lá, 20% da energia produzida no país vai ter origem em fontes
limpas e renováveis.
Estados Unidos e China representam juntos 45% das emissões planetárias de CO 2, um dos
gases apontados como culpados pela mudança climática. A União Europeia representa 11%.
No mês passado, o bloco se comprometeu a reduzir em pelo menos 40% as emissões até 2030
na comparação com os níveis de 1990.
Disponível em: <http://g1.globo.com/natureza/noticia/2014/11/eua-e-china-anunciam-acordo-
para-reduzir-emissao-de-gases-poluentes.html>. Acesso em 14 nov. 2014 (com adaptações).
PORQUE
Resposta b.
Selecionada: As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é
uma justificativa correta da primeira.
Pergunta 7
1 em 1 pontos
O RUP é um processo iterativo e incremental, oposto ao antigo
desenvolvimento sequencial. Cada passagem completa pelo processo
é uma iteração, e cada nova iteração deve adicionar um ou vários
novos incrementos. Desse modo, ao final de todas as iterações, o
sistema estará pronto.
Analise as afirmativas abaixo sobre as vantagens do processo iterativo
em relação ao processo sequencial e selecione a opção correta:
I – Redução dos riscos de se fazer toda uma etapa e não mais retornar
a ela.
II – Redução de complexidade do processo de desenvolvimento com
execução por etapas.
III – Redução de impacto devido às constantes alterações e
atualizações pedidas pelos usuários, facilitando a adaptação e a
mudança dos requisitos.
Resposta Selecionada: d.
I e III estão corretas.
Pergunta 8
1 em 1 pontos
Leia o texto a seguir.
Mesmo que o período chuvoso, de outubro a abril, tenha o volume histórico médio de
precipitação, isso não será suficiente para sanar o déficit acumulado nas represas que
abastecem a Grande São Paulo e região. Com isso, a crise hídrica pode se intensificar em 2015
no Estado.
“O ano de 2015 pode ser mais preocupante do que este. Se vier o volume esperado, a chuva
média, já será complicado. Se vier menos, a situação será crítica”, disse o presidente do
Conselho Mundial da Água e professor da Escola Politécnica da USP, Benedito Braga, que
participa nesta manhã em São Paulo de evento sobre a crise hídrica. “Se tivermos chuvas
normais durante este verão, a situação em abril do ano que vem, quando termina o período
chuvoso, talvez seja de reservatórios em 20%, 30%, o que é um quadro extremamente difícil”.
Em sua visão, levará pelo menos dois anos, conciliando as chuvas às medidas de contenção de
consumo e de ampliação da oferta para que a situação dos reservatórios paulistas se regularize.
Em entrevista ao Valor, publicada nesta terça-feira, Braga diz que parte dos problemas guarda
relação com a falta de planejamento de longo prazo, algo que deixou de ser feito no país há 40
anos. Como medida de curto prazo, porém, diz que não há alternativas a não ser reduzir o
consumo e “rezar para chover”.
Já para o presidente da Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental de São
Paulo (Abes-SP), Alceu Bittencourt, será necessário ao menos um ano até que as condições dos
reservatórios que abastecem a Grande São Paulo se regularizem, após o ano crítico que
passaram em 2014 e que os derrubou a mínimas históricas de reservas.
“Embora as previsões meteorológicas não sejam seguras, as dificuldades devem se prolongar
pelo menos pelo próximo ano inteiro, e demanda estratégias de longo prazo”, disse Bittencourt,
que também participa do seminário, promovido pela Abes-SP. “Eu acredito que as medidas
tomadas até aqui foram muito efetivas. O abastecimento foi mantido mesmo sob condições
realmente severas e inéditas de escassez”.
Além das obras de infraestrutura de transposições de trechos de rios e de novas técnicas de
extração de água da base dos reservatórios, que demandam prazos mais longos, Bittencourt
também destacou a necessidade e a importância de medidas que atinjam diretamente o
consumo, como políticas nas tarifas.
“Se havia restrição no período eleitoral, é preciso aprofundar essas políticas e sua comunicação,
trazer a população para a discussão”, disse o presidente da Abes-SP. “É preciso reduzir mais o
consumo e nós achamos possível fazer isso com política de comunicação, de educação. As
pessoas mudam seus hábitos. Não acho que deva ser de feito de forma autocrática”. Uma
política sugerida, por exemplo, é o aumento de tarifas para os domicílios que consumam acima
de determinada faixa.
Disponível em <http://www.valor.com.br/brasil/3801238/para-conselho-mundial-da-agua-
crise-hidrica-em-sp-pode-piorar-em-2015#ixzz3L3GkJ7kd>. Acesso em 10 dez. 2014 (com
adaptações).
I- Os dois entrevistados consideram que é necessária uma política restritiva de tarifas, de modo
a convencer o consumidor da importância da mudança de hábitos; caso contrário, deverão ser
tomadas medidas autocráticas.
II- O presidente da Abes-SP ressalta a importância da atitude do consumidor, que precisa
reduzir o consumo e utilizar o recurso natural de forma consciente, face ao ineditismo da
escassez.
III- O professor entrevistado afirma que há 40 anos chovia o suficiente, por isso não houve
necessidade de planejamento específico.
PORQUE
Resposta Selecionada: a.
As duas asserções são proposições
verdadeiras e a segunda é uma justificativa
correta da primeira.
Pergunta 10
0 em 1 pontos
O que o algoritmo a seguir faz?
Resposta Selecionada: b.
Árvore B.