Você está na página 1de 16

Casos de infecções respiratórias agudas

tendem a aumentar
9 de Agosto, 2017

Mais de 6.730 casos de infecções respiratórias agudas, com 17 óbitos, foram registados
em crianças maiores de cinco anos, entre Abril e Junho do presente ano, nas unidades
sanitárias dos seis municípios da província do Cunene, informou ontem, em Ondjiva, o
chefe de departamento de Saúde Pública e Controlo de Endemias.

Fotografia:
Domingos Cadência | Edições Novembro

Félix Satyoamba referiu que, em igual período do ano anterior, registaram-se 5.681
casos de infecções respiratórias, com mesmo número de óbitos.
Referindo-se aos sintomas, explicou que a doença pode ser reconhecida através de
vários sinais como tosse, dificuldade respiratória e obstrução das fossas nasais.
Esclareceu que as bactérias são responsáveis por infecções respiratórias mais graves e
podem provocar pneumonia.

 facebook
 Twitter
 Email

Últimas
 Hospital Geral do Uíge tem novo bloco operatório

ver mais
 Governador aposta na agricultura familiar para o combate à seca

ver mais

Doenças respiratórias fazem muitas


mortes
Kilssia Ferreira |

27 de Julho, 2017

As infecções respiratórias agudas estão entre as principais causas de morbilidade e


mortalidade em criança menores de  cinco anos em Angola, segundo o  Inquérito de
Indicadores Múltiplos e de Saúde 2015-2016.

A vacinação é uma das melhores estratégias de prevenção


Fotografia: Kindala Manuel | Edições Novembro

O relatório indica que as infecções respiratórias agudas são uma das causas dos altos
índices de mortalidade e morbilidade nos países em desenvolvimento e  provocam 19
por cento de  todas as mortes de crianças menores de cinco anos em todo o mundo,
sendo apenas superadas pelas mortes por malária, infecções perinatais e doenças
diarreicas.
O diagnóstico precoce e o tratamento imediato constituem  o melhor  procedimento para
reduzir a mortalidade causada por  estas infecções, cujos sintomas mais facilmente
reconhecíveis são a tosse acompanhada de uma respiração curta e rápida. 
A vacinação é uma das melhores estratégias para prevenir as doenças  mais frequentes
nas crianças, para garantir a sobrevivência infantil e é a mais eficaz e bem sucedida em
termos de custos para reduzir a mortalidade infantil e melhorar a saúde da criança.
O inquérito recolheu  dados sobre as crianças de 12-23 meses que receberam vacinas
específicas e permitiu avaliar as tendências da cobertura da vacinação antes dos 12
meses de idade.
Segundo o inquérito,três em cada dez  crianças  de 12-23 meses (31 por cento)  e um
quarto das crianças  de  24-35 meses (26) receberam todas as vacinas básicas,
correspondentes  a uma dose da de BCG e outra contra o sarampo, três doses da
pentavalente  e outra contra a poliomielite.

 facebook
 Twitter
 Email

Últimas
 CFL perde 100 milhões kwanzas com a paralisação da linha Luanda/Dondo

ver mais

 D. Eugénio Dal Corso foi nomeado Cardeal

ver mais

Causas Principais De Morte Na África


 Os Desertos Da Ásia
 Línguas Da África Do Sul
 Os Bairros Mais Legais Da América
 Principais Países Produtores De Uvas Passas
 Qual É A Moeda Da República Democrática Do Congo?
 O Que São Aves Pernaltas?
 Parques Nacionais Em Ontário
A ocorrência de mortes no continente africano deve-se principalmente a doenças como
infecções respiratórias. O número de vidas reivindicadas por doenças nos últimos dois
anos foi de mais de um milhão de mortes por ano. Como resultado, a expectativa de
vida média para homens africanos é de 58 anos, enquanto para mulheres é de 61 anos.
Estes valores médios de esperança de vida são os mais baixos em comparação com
outros continentes. As principais causas de morte na África foram aceleradas por
numerosos fatores que abrangem os aspectos sociais, econômicos e políticos. A maioria
dos africanos foi exposta a condições ambientais vulneráveis em períodos de
instabilidade política, resultando em perda de vidas.

Com melhores cuidados de saúde e tratamento para as principais causas de mortes,


como o HIV / AIDS, a expectativa de vida aumentou em muitas populações nos últimos
anos. No entanto, o elevado número de mortes continuou a afetar a vida econômica e
social de muitas pessoas. O alto nível de pobreza dificultou o acesso a medicamentos de
qualidade e acelerou a desnutrição.

HIV / AIDS
Estima-se que mais de 1.1 milhões de pessoas morreram de HIV / AIDS no 2012. Este
número inclui todas as doenças relacionadas com a SIDA e representa cerca de 11.5%
de todas as mortes causadas por doenças e infecções. Segundo a OMS, o número de
mortes reduziu significativamente desde o 2001 em cerca de 22%. Mesmo assim, isso
ainda representa uma grande parte do número total de mortes.

Infecções respiratórias
Infecções do trato respiratório inferior, como pneumonia, influenza e bronquite, foram
uma das principais causas de morte na África subsaariana, especialmente entre crianças
menores de cinco anos. Estas doenças infecciosas contribuíram para pelo menos um
milhão de mortes no 2012. Embora a tuberculose esteja entre as infecções do trato
respiratório inferior, ela é categorizada separadamente nas estatísticas de causa de morte
da OMS. Foi responsável por 2.4% de mortes (mortes 230,000) na África Subsaariana
em 2012.

Diarréia
Sobre 603,000 pessoas morreram de diarréia em 2012, representando 6.7% do total de
mortes. As doenças diarreicas são causadas por bactérias, vírus e parasitas que levam à
desidratação. A maioria dessas doenças é causada pelo consumo de água imprópria e
saneamento inadequado. Crianças menores de cinco anos são as mais afetadas e
provavelmente morrem de diarréia.

Malária
A malária é transmitida por mosquitos, os insetos vetores do parasita da malária
Plasmodium. É uma das principais causas de morte na África, com uma estimativa de
mortes 554,000 em 2012. Crianças menores de cinco anos de idade são altamente
suscetíveis à doença, com mais de 41% de mortes de crianças atribuídas apenas à
malária. De todas as mortes globais por malária, 92% delas foram encontradas na
África. Uma das razões para a alta prevalência de malária é por causa do clima tropical
que fornece um bom habitat para a criação de mosquitos. Além disso, medidas e
sistemas preventivos são inadequados para lidar com casos emergentes de malária.

Conclusão
Outras principais causas de morte na África incluem acidente vascular cerebral,
complicações no parto pré-termo, trauma, doenças cardíacas, desnutrição e meningite.

A falta de instalações de saúde adequadas e saneamento catapultou os números dos anos


anteriores. Além disso, a maioria dos africanos é incapaz de pagar por serviços de saúde
de qualidade, deixando-os vulneráveis a infecções e doenças.

As principais causas da morte no continente africano


Classificação Causar Morte (em milhares), 2012
1 HIV / AIDS 1,088
2 Infecções respiratórias 1,039
3 Diarreia 603
4 Malária 554
5 Golpe 437
6 Complicações no parto pré-termo 372
7 Asfixia Nascimento e Trauma 336
8 Doença Cardíaca Isquêmica 312
9 Desnutrição Proteico-Energética 284
10 Meningite 246
AddThis Sharing Buttons
Share to FacebookFacebookShare to PinterestPinterestShare to
FlipboardFlipboardShare to TwitterTwitterShare to WhatsAppWhatsAppShare to
Mais...Mais...


Meio Ambiente

Regiões Ecológicas Do Panamá

Sociedade

Quem São As Pessoas Tibetanas?


Meio Ambiente

Cobras Venenosas Da Carolina Do Norte

Factos Mundo

Países Com As Menores Elevações Médias


Meio Ambiente

Camadas Florestais, Histórias E Estratificação

Até 650 mil pessoas morrem por doenças


respiratórias ligadas à gripe sazonal a
cada ano

14 dezembro de 2017 – Até 650 mil


mortes por ano estão associadas a doenças respiratórias da gripe sazonal, de acordo com
novas estimativas dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos
(US-CDC), Organização Mundial da Saúde (OMS) e parceiros globais na área de saúde.

Essa quantidade marca um aumento na estimativa mundial anterior de 250 mil a 500
mil, que data de mais de dez anos e cobriu todas as mortes relacionadas à gripe,
incluindo doenças cardiovasculares ou diabetes. As novas cifras de 290 mil a 650 mil
mortes se baseiam em dados mais recentes de um grupo maior e mais diversificado de
países, incluindo os de renda média baixa, e excluem óbitos por doenças não
respiratórias.

“Esses números indicam o alto fardo da gripe e seus substanciais custos econômicos e
sociais para o mundo”, disse Peter Salama, diretor Executivo do Programa de
Emergências de Saúde da OMS. “Eles destacam a importância da prevenção da gripe
para epidemias sazonais, bem como a preparação para pandemias”.

As estimativas levam em consideração os resultados dos recentes estudos de


mortalidade respiratória por gripe, incluindo uma pesquisa do US-CDC, publicado em
The Lancet na quinta-feira (14 de dezembro).

De acordo com o US-CDC, a maioria das mortes ocorre entre pessoas com mais de 75
anos e nas regiões mais pobres do mundo. A África Subsaariana responde pelo maior
risco de mortalidade por gripe no mundo, seguido de perto pelo Mediterrâneo Oriental e
o Sudeste Asiático.

“Todos os países, ricos e pobres, grandes e pequenos, devem trabalhar em conjunto para
controlar os surtos de gripe antes da chegada da próxima pandemia. Isso inclui o
fortalecimento da capacidade de detectar e responder a surtos e fortalecer os sistemas de
saúde para melhorar a saúde dos mais vulneráveis e os que estão em maior risco”, disse
Salama.

Quase todas as mortes entre crianças menores de cinco anos com infecções do trato
respiratório inferior relacionadas à gripe ocorrem nos países em desenvolvimento, mas
os efeitos das epidemias de gripe sazonal nos países mais pobres do mundo não são
totalmente conhecidos.

A OMS está trabalhando com os parceiros para avaliar o fardo global da gripe,
fornecendo orientações e experiências aos Estados Membros para medir a carga da
doença e suas consequências econômicas.

Mais estudos de vigilância e laboratório de outras enfermidades, como doenças


cardiovasculares (que podem ser relacionadas à gripe), deverão produzir estimativas
substancialmente mais elevadas nos próximos anos.

A OMS incentiva os países a priorizar a prevenção da gripe e a produzir estimativas


nacionais para informar as políticas de prevenção. A vacinação anual contra a gripe é
recomendada para prevenir doenças e complicações da infecção pela doença. A
vacinação é especialmente importante para pessoas com maior risco de complicações
graves e morte, bem como para profissionais de saúde.

A gripe sazonal é uma infecção viral aguda que se espalha facilmente de pessoa para
pessoa e circula em todo o mundo. A maioria das pessoas se recupera dentro de uma
semana sem necessidade de atenção médica. Entre as doenças respiratórias comuns
relacionadas à gripe sazonal que podem causar a morte estão pneumonia e bronquite.

O Grupo de Trabalho de Combate à Carga da Doença da OMS é composto por


especialistas do All India Institute of Medical Science, da Universidade Nacional de
Cingapura, do Instituto Nacional de Doenças Transmissíveis da África do Sul, do US-
CDC, da Universidade do Valle de Guatemala e da Universidade de Edimburgo.

Imagem: Kateryna Kon/Shutterstock.com


Facebook
Twitter
Instagram
LinkedIn
Youtube
Flickr
RSS

Ajuda e serviços

 Oportunidades e vagas de trabalho


 Política de privacidade
 Contatos
 Intranet OPAS/OMS no Brasil
 Collective Travel Authorization
 Espaço dos Fornecedores
 Webmail

Recursos

 PALTEX
 Red de Centros Colaboradores
 Outros sites da ONU
 OEA
 Banco de Imagens
 Associações de Saúde Pública

Conecte-se com a OPAS

 Feed RSS
 Facebook OPAS/OMS no Brasil
 Twitter
 Linkedin
 YouTube
 Vimeo

Setor de Embaixadas Norte, Lote 19, 70800-400 Brasília, DF, Brasil


Caixa Postal 08-729, 70312-970 - Brasilia, DF, Brasil
Tel: +55 61 3251-9595
Mais de 1,2 milhão de adolescentes
morrem por causas evitáveis a cada ano

Mais de 3 mil adolescentes morrem


todos os dias, totalizando 1,2 milhão de mortes por ano, por causas amplamente
evitáveis, segundo novo relatório da Organização Mundial de Saúde (OMS) e parceiros.
Em 2015, mais de dois terços dessas mortes ocorreram em países de baixa e média
renda na África e no Sudeste Asiático. As lesões de trânsito, as infecções respiratórias
inferiores e o suicídio são as maiores causas de morte entre os adolescentes.

A maior parte dessas mortes pode ser prevenida com bons serviços de saúde, educação e
apoio social. Mas, em muitos casos, os adolescentes que sofrem de transtornos de saúde
mental, uso de substâncias ou má nutrição não podem obter serviços de prevenção e
assistência, seja porque os serviços não existem ou porque as pessoas não os conhecem.

Além disso, muitos comportamentos que afetam a saúde posteriormente na vida – como
inatividade física, má alimentação e comportamentos de saúde sexual de risco –
começam na adolescência.

"Os adolescentes estão totalmente ausentes dos planos nacionais de saúde há décadas",
diz Flavia Bustreo, subdiretora-geral assistente da OMS. "Investimentos relativamente
pequenos voltados aos adolescentes agora não só resultarão em adultos saudáveis e
capacitados, que prosperam e contribuem positivamente para suas comunidades, mas
também em gerações futuras mais saudáveis, produzindo enormes retornos".

Os dados do relatório Global Accelerated Action for the Health of Adolescents (AA-
HA!): Guidance to Support Country Implementation revelam diferenças acentuadas nas
causas de morte ao separar o grupo de adolescentes por idade (adolescentes mais jovens,
com idade entre 10 e 14 anos, e mais velhos, entre 15 e 19 anos) e por sexo. O relatório
também inclui o leque de intervenções – desde as leis que exigem o uso do cinto de
segurança até uma educação sexual mais abrangente – que os países podem tomar para
melhorar a saúde e o bem-estar e reduzir drasticamente as mortes desnecessárias.

Lesões no trânsito são a principal causa de morte entre adolescentes, afetando


desproporcionalmente meninos
Em 2015, os acidentes no trânsito foram a principal causa de morte de adolescentes
entre 10 e 19 anos de idade, resultando em aproximadamente 115 mil mortes. Meninos
adolescentes mais velhos, com idades entre 15 a 19 anos, sofreram a maior carga. A
maioria dos jovens mortos em acidentes são usuários vulneráveis das vias, como
pedestres, ciclistas e motociclistas.

No entanto, as diferenças entre regiões são grandes. Considerando apenas os países de


baixa e média renda na África, as doenças transmissíveis como HIV/aids, infecções
respiratórias inferiores, meningite e doenças diarreicas são as maiores causas de morte
entre os adolescentes, ultrapassando as lesões no trânsito.

Infecções das vias respiratórias inferiores e complicações da gravidez prejudicam a


saúde das meninas

Mais de 3 mil adolescentes morrem todos os dias, totalizando 1,2 milhão de mortes por
ano, por causas amplamente evitáveis, segundo novo relatório da Organização Mundial
de Saúde (OMS) e parceiros. Em 2015, mais de dois terços dessas mortes ocorreram em
países de baixa e média renda na África e no Sudeste Asiático. As lesões de trânsito, as
infecções respiratórias inferiores e o suicídio são as maiores causas de morte entre os
adolescentes.

A maior parte dessas mortes pode ser prevenida com bons serviços de saúde, educação e
apoio social. Mas, em muitos casos, os adolescentes que sofrem de transtornos de saúde
mental, uso de substâncias ou má nutrição não podem obter serviços de prevenção e
assistência, seja porque os serviços não existem ou porque as pessoas não os conhecem.
Complicações na gravidez, tais como hemorragia, sepse, obstrução do trabalho de parto
e complicações decorrentes de abortos inseguros são a principal causa de morte entre
meninas de 15 a 19 anos.

Adolescentes correm um risco muito alto de autoagressão e suicídio

O suicídio e a morte acidental por autoagressão foram a terceira causa de morte entre
adolescentes em 2015, resultando em cerca de 67 mil óbitos. A autoagressão ocorre em
grande parte entre os adolescentes mais velhos e globalmente é a segunda principal
causa de morte para as adolescentes mais velhas. É a principal ou segunda causa de
morte entre adolescentes na Europa e no Sudeste Asiático.

Uma população vulnerável em contextos humanitários e frágeis

As necessidades de saúde dos adolescentes se intensificam em contextos humanitários e


frágeis. Os jovens muitas vezes assumem responsabilidades de adultos, como cuidar de
irmãos ou trabalhar, e podem ser obrigados a abandonar a escola, casar-se precocemente
ou se envolver em sexo transacional para atender às próprias necessidades básicas de
sobrevivência. Como resultado, sofrem com desnutrição, lesões não intencionais,
gravidez, doenças diarreicas, violência sexual, infecções sexualmente transmissíveis e
problemas de saúde mental.

Intervenções para melhorar a saúde do adolescente


"Melhorar a forma como os sistemas de saúde servem aos adolescentes é apenas uma
parte da melhoria de sua saúde", afirma Anthony Costello, diretor de Saúde Materna,
Infantil e do Adolescente da OMS. "Os pais, as famílias e as comunidades são
extremamente importantes, pois têm o maior potencial para influenciar positivamente o
comportamento e a saúde dos adolescentes".

O AA-HA! Guidance recomenda intervenções em todos os setores, incluindo a


educação sexual abrangente nas escolas; limites de idade mais elevados para o consumo
de álcool; exigência de cintos de segurança e capacetes por meio de leis; redução do
acesso e uso indevido de armas de fogo; redução da poluição do ar interno por meio de
combustíveis de cozinha mais limpos; e aumento do acesso a água potável, saneamento
e higiene. A publicação também fornece explicações detalhadas sobre como os países
podem entregar essas intervenções com programas de saúde de adolescentes.

Fonte: OMS/OPAS
Registrado em: Promoção da Saúde

 Url encurtada: http://www.blog.saude.gov.br/domfi7

Adicionar Comentário

Comentários

 Nenhum comentário encontrado

Assuntos
 Entenda o SUS
 Promoção da Saúde
 Perguntas e Respostas
 Cursos e Eventos
 Serviços
 Combate ao Aedes
 Matérias Especiais

Serviços
 Portal da Saúde
 Contato
 Sobre

Redes Sociais
 Facebook
 Instagram
 Twitter
 YouTube
 Flickr
 Slide Share

RSS
 O que é?
 Assine

Central de conteúdos
 Web Rádio Saúde

Área Responsável:

Assessoria de Comunicação do Ministério da Saúde.

Acesse também:

www.saude.gov.br

Sobre Blog da Saúde

Regras de Uso

© Direitos Reservados

Ministério da Saúde
Esplanada dos Ministérios -
Bloco G Brasilia / DF
CEP: 70058-900

Este site está sob a licença


CreativeCommons Attribution-NonCommercial-
ShareAlike 3.0 Unported License.

© 2019 Ministério da Saúde - Direitos Reservados V1.0.1

Você também pode gostar