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Tuberculose Cutânea;
Tuberculose Cerebral;
Tuberculose Óssea;
Tuberculose Urinária.
Os índices de casos variam amplamente por país, idade, raça, sexo e status
socioeconômico. Em 2020, dois terços dos novos casos ocorreram em 8
países; a maioria ocorreu na Índia (26%), seguida pela Indonésia (8,4%), China
(8,5%), Filipinas (6,0%), Paquistão (5,8%), Nigéria (4,6%), Bangladesh (3,6%)
e África do Sul (3,3%) (1). Alguns países, incluindo a Coreia do Norte, Lesoto,
Moçambique, Filipinas e África do Sul, tiveram taxas de incidência acima de
500/100.000 (1).
Em termos globais, a incidência e a mortalidade da tuberculose suscetível a
fármacos estão diminuindo lentamente. A redução cumulativa entre 2015 e
2019 foi de 9% (de 142 a 130 novos casos por 100.000), incluindo uma
redução de 2,3% entre 2018 e 2019. Essas tendências provavelmente são em
parte por causa dos esforços globais de controle da TB que forneceram a mais
pessoas acesso a fármacos contra infecções por TB e HIV. Contudo, a
pandemia global de covid-19 de 2020 a 2021 interrompeu outros programas de
saúde pública, incluindo o controle da tuberculose; embora seja muito cedo
para quantificar, a OMS prevê uma desaceleração ou reversão dessas
tendências globais decrescentes
Outros fatores de risco que facilitam a reativação, mas em menor grau do que a
infecção pelo HIV são
Diabetes
Gastrectomia
REAÇÕES
CUIDADOS
Não é necessário nenhum cuidado prévio para a vacinação. A reação no local
da aplicação e a formação de cicatriz são esperadas e não requerem produtos,
medicamentos ou curativos. A revacinação de crianças sem cicatriz não é
mais recomendada pelo Ministério da Saúde desde fevereiro de 2019.
Bebês prematuros com menos de 2Kg de peso corporal não podem tomar a
vacina.
Ela pode ser tomada por crianças com sorologia positiva de HIV que não
apresentam sintomas, ou filhos de mulheres soropositivas assintomáticas.
Nas áreas de alta prevalência, deve-se também vacinar as crianças com de
seis a sete anos de idade, por ocasião da entrada na escola, caso não
tenham registro de esquema vacinal completo contra a tuberculose. De modo
semelhante, pode ser aplicada simultaneamente com a hepatite B.
Terceiro objetivo –
DIAGNÓSTICO BACTERIOLÓGICO
A pesquisa bacteriológica é de fundamental importância em adultos, tanto
para o diagnóstico quanto para o controle de tratamento da Tuberculose.
Resultados bacteriológicos positivos confirmam a tuberculose ativa em
pacientes com quadro clínico sugestivo de TB e em sintomáticos respiratórios
identificados através da busca ativa.
5. 2 BAAR-Baciloscopia direta do escarro (bacilo álcool-ácido resistente)
A baciloscopia do escarro, desde que executada corretamente em todas as
suas fases, permite detectar de 60% a 80% dos casos de TB pulmonar em
adultos, o que é importante do ponto de vista epidemiológico, já que os casos
com baciloscopia positiva são os maiores responsáveis pela manutenção da
cadeia de transmissão.
Como também pode detectar bacilos mortos ou inviáveis, o TRM-TB não deve
ser utilizado para diagnóstico nos casos de retratamento (reingresso após
abandono e recidivas). Nesses casos, o diagnóstico da TB deve ser feito com
baciloscopia de escarro e cultura para micobactérias, seguida do teste de
sensibilidade antimicrobiano (TS) para verificação de resistência aos fármacos,
e o TRM-TB poderá ser utilizado apenas para triagem da resistência à
rifampicina.
5.4 CULTURA
Cultura é um método de elevada especificidade e sensibilidade no diagnóstico
da Tuberculose. Nos casos pulmonares com baciloscopia negativa, a cultura do
escarro pode aumentar em até 30% o diagnóstico bacteriológico da doença.
Radiografia de tórax
Cultura e coloração álcool-ácido resistente
Teste cutâneo tuberculínico (TCT) e ensaio de liberação de gama interferon
(IGRA)
Quando disponível, teste de amplificação de ácido nucleico (NAAT)
1 é meta de uma agenda política global que tem como visão alcançar um
mundo livre da TB até 2035 . Reduzir o adoecimento e as mortes por
tuberculose A Estratégia Global pelo Fim da TB da Organização Mundial da
Saúde (OMS) e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável da Organização
das Nações Unidas (ONU), ambos de 2015, são as iniciativas que deram início
a essa agenda política global
O Ministério da Saúde lança nesta quinta-feira (23) o Plano Nacional pelo Fim
da Tuberculose, com ações para reduzir a incidência da doença na população.
Atualmente, a doença atinge 32,4 pessoas por cem mil habitantes no Brasil. A
meta é chegar, até 2035, a menos de dez casos por cem mil habitantes. A
medida ratifica o compromisso do país com a Organização Mundial da Saúde
(OMS) e marca o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, celebrado
anualmente em 24 de março.
De acordo com a pasta, o controle da doença passará a ser feito com base em
indicadores relacionados à detecção, ao diagnóstico, à coinfecção TB-HIV, à
conclusão do tratamento e aos casos de tuberculose latente, sensível e
drogarresistente.
Cada equipe de Saúde da Família (eSF) deve ser responsável por, no máximo,
4.000 pessoas, sendo a média recomendada de 3.000 pessoas, respeitando
critérios de equidade para essa definição. Recomenda-se que o número de
pessoas por equipe considere o grau de vulnerabilidade das famílias daquele
território, sendo que, quanto maior o grau de vulnerabilidade, menor deverá ser
a quantidade de pessoas por equipe.
a microárea;