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GUARULHOS
2022
Sumário
Resumo……………………………………………………………………………………………2
Introdução…………………………………………………………………………………………2
Massa compactada e a classe com consciência, segundo Walter Benjamin…………….………...3
As massas pela psicologia de Freud e sua relação com os conceitos de Benjamin……..……….6
O cinema e o afrouxamento das massas………………………………………...……………….10
Conclusão………………………………………………………………………………………...13
Notas……………………………………………………………………………………………..14
Referências Bibliográficas……………………………………………………………………….15
1
Resumo
O seguinte trabalho tem como objetivo demonstrar semelhanças e afastamentos em
objetos comuns de estudo nas produções teóricas do ensaísta e crítico de arte Walter Benjamin e
do psicanalista Sigmund Freud: as massas, sua psicologia interna e modos de operação na
sociedade. Também será abordada a ideia de Benjamin acerca da técnica artística e como o
cinema, exercendo papel de obra de arte revolucionária, proporciona efeitos modificadores na
configuração social capitalista.
Palavras-chave: Walter Benjamin, Sigmund Freud, crítica da arte, psicanálise, psicologia de
massas, cinema.
Introdução
Walter Benjamin (1892-1940) foi um dos principais críticos de arte do século XX.
Admitindo a via da materialidade histórica, questionava o papel da arte como integrante dos
meios de dominação e controle social aos quais o capitalismo proporciona entre as classes
inferiores do estrato social.
Além do materialismo histórico trazido à luz por Marx, vai recorrer também à psicanálise
para demonstrar estas estruturas de dominação presentes na sociedade, em grande parte ao
trabalho de Sigmund Freud (1856-1939), que teorizou juntamente com colegas contemporâneos
a psicologia das massas sociais dominadas e seu comportamento ante a dominação. Benjamin vai
buscar soluções de seu tempo para o engajamento na luta popular das massas contra a dominação
das classes superiores, chegando a conclusão de que a arte, e em específico o cinema, pode ser o
caminho para a revolução.
2
Massa compactada e a classe com consciência, segundo Walter Benjamin.
Sendo fato mais notável apresentado por uma massa psicológica é a seguinte: não
importam os indivíduos que a compõem, seu modo de vida, sua ocupação, seu carater ou
sua inteligência sejam semelhantes ou dessemelhantes, o simples fato de que eles sejam
transformados em massa os dota de uma alma coletiva. Essa alma coletiva os faz sentir,
pensar e agir de uma forma completamente diferente de como cada um deles sentiria,
pensaria e agiria isoladamente.1
Admitindo certo caráter negativo da definição, afirma que os indivíduos que participam
da massa compactada têm suas diferenças individuais anuladas quando há uma mobilização
3
provisória para garantir seu princípio de conservação, criando assim uma "alma coletiva", capaz
de fazer os indivíduos agirem e pensarem diferentemente de seus ideais próprios enquanto
mobilizados na massa.
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juntar-se ao ideal partidário, que é a manutenção do sistema capitalista de exploração do trabalho
e, por mais que o indivíduo desta massa esteja da mesma forma sendo explorado, a partir de sua
fixação como integrante na massa, não dá olhos para exploração, e vê somente a entrega de suas
esperanças no líder, que promete manter sua estabilidade financeira e emocional ante a revolução
interna ou guerra iminentes.
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As massas pela psicologia de Freud e sua relação com os conceitos de Benjamin.
Para Freud, as massas possuem um caráter mais neutro e passivo quanto às mudanças
políticas.
Vai recorrer aos conceitos de Le Bon, mas vai discordar que a psicologia individual e social são
coisas diferentes entre si.
Em Psicologia de Massas e Análise do Eu, de 1921, vai afirmar que, para entender a
psicologia social, não se pode dissociá-la da psicologia individual.
O outro, sendo agente externo, tem papel ativo na vida do indivíduo, uma vez que pode
admitir um papel de um modelo a ser seguido, um adversário a ser odiado, alguém que lhe presta
ajuda, ou um objeto ao qual recorre para determinado fim.
Logo, a psicologia individual, que investiga quais caminhos pode-se encontrar a
satisfação das pulsões (desejos internos) está ligada com a psicologia social, que trata da relação
em que o indivíduo terá com um grande conglomerado de pessoas (a massa) ou um núcleo de
número reduzido de integrantes o qual pertence (família, amizades, etc.)
Freud vai discordar de Le Bon, que designa a massa como sendo separada do indivíduo,
de forma que nada têm a ver a atividade individual com a "alma coletiva".
Vai considerar que a massa anula a singularidade da personalidade do indivíduo, mas que,
a partir do momento que este está sendo participante da massa, há uma fraqueza em sua ação
consciente que torna o inconsciente mais preponderante na atividade psíquica, pelo simples fato
de seu mecanismo pulsional estar ligado a um circuito de relações primitivas, que são um fator
comum a todos os integrantes da massa.
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A ação do indivíduo, que é realizar os seus desejos internos, ainda é presente,
permanecendo então o vínculo entre a psicologia individual e coletiva para a análise das massas.
Com a identificação dos integrantes da massa entre si pela supremacia do inconsciente e
a dimensão do grande contingente envolvido, passa a se formar no coletivo a ideia de
invencibilidade, permitindo assim a prática dos instintos mais primitivos e violentos do ser
humano, uma vez que, na massa, os indivíduos perdem sua pessoalidade, tornando todos os seus
integrantes anônimos, e portanto sem princípio de responsabilidade perante seus atos.
Freud vai destacar essa irresponsabilidade como uma libertação do recalcamento das
pulsões, que seria produzido pelo contato do indivíduo com as regras as quais tem que respeitar a
partir da tomada de consciência de que ele faz parte de uma sociedade com cultura e leis a serem
seguidas. Processo esse que tem seu início na infância e perdura pelo resto da vida, e se mantém
porque, ao deixar de seguir as regras impostas, o indivíduo é julgado pela sociedade e reprimido
em seus atos pela mesma e, portanto, não o faz por medo de extinguir os laços criados até então.
A partir da quebra induzida desta barreira, pode agir livre de amarras morais, sem preocupação
com a represália.
Outro fator importante na psicologia de massas de Freud é o efeito hipnótico ao qual a
massa é submetida.
[...] tal como no sonho e na hipnose, na atividade anímica da massa o exame da realidade
retrocede diante da força das moções de desejo investidas afetivamente.5
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Se a necessidade da massa vai ao encontro de um líder, ele precisa corresponder a ela
com características pessoais. Ele mesmo precisa estar fascinado por uma poderosa crença
(por uma ideia) para despertar a crença da massa; ele precisa possuir uma forte e
imponente vontade, que a massa sem vontade aceite dele.6
Neste ponto, Benjamin vai concordar com Freud no quesito de maleabilidade da massa
compacta (massa reacionária, em Freud) ante aos anseios pessoalistas do líder fascista
(operador), uma vez que este, por meio da propaganda, vai induzir a massa compacta a agir em
conjunto pela sua própria causa, que seja a guerra ou incentivo ao golpe estatal.
Os impulsos primitivos que guiam as massas retiram a civilidade de seus participantes
pela perda do recalque, criando assim uma massa reacionária, capaz de agir da forma mais brutal,
se for induzida a esta condição.
A autoconservação do indivíduo é suprimida a partir de então, dando lugar à realização
imediata dos desejos efêmeros (sem perspectiva de futuro) e a onipotência de tudo fazer em
busca do objeto de desejo.
A massa torna-se por estas características um contingente acrítico, pois não age segundo
sua consciência, totalmente crédulo na realização da pulsão primitiva, e influenciável pelas ideias
que o "hipnotizador", ou o líder, diz ser mais favoráveis à massa e seus desejos.
A massa é um agente conservador, pois resigna-se ao progresso das ideias, em favor de uma
tradição que ofereça validade aos seus objetivos internos. Também busca na figura do líder a
exaltação mútua desta tradição permissiva.
Outra característica das massas, para Freud, é a coerção desta por meio do culto a
símbolos mágicos da tradição, causando assim um respeito irracional pelas figuras "sagradas"
tradicionais.
No fundo inteiramente conservadora, ela tem uma profunda aversão por todas as
inovações e progressos e um respeito ilimitado pela tradição (p.37)7
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A irracionalidade proporcionada pela aura fantasiosa e mística do culto permite a lógica
de que o irreal é também real, logo, as justificativas dos interesses do líder podem ter base
sempre na tradição cultuada pela massa, garantindo autonomia desse ente aos demais.
Este é o mesmo mecanismo de dominação ao qual Benjamin vai atribuir ao conceito da
primeira técnica de produção ligada a arte utilizada pelo fascismo (ver página 7): cultista e que
cristaliza valores em prol de uma tradição (na arte, os de eternidade e perfeição) para manter as
massas compactadas embevecidas no místico e ensimesmadas, sem perspectiva crítica da
destruição a qual também está fazendo parte.
Assim como na hipnose e também no sonho, a atividade anímica (que move) as massas é
semelhante a estes processos, de modo que a realidade é menos importante que a energia afetiva
(a libido) investida para alcançar o objeto desejado.
A massa, então fanática, também só admite ser governada por um líder igualmente
fanático, fervoroso. O líder por sua vez, é aquela figura distinta dos demais, pois é admirado e
respeitado segundo seu prestígio: sua persuasão e o resultado da fabricação de sua imagem por
mecanismos de propaganda diversos.
Freud então vai afirmar que a massa está ligada entre si e com o líder pela força do Eros
(pulsão sexual), pois, para que esteja unida é necessário um acordo mútuo e que não haja
oposição entre os constituintes (relação horizontal) e com o líder (relação vertical) e, portanto,
garantindo relações de amor.
A massa só seria dispersa e desestabilizada pela ação do medo.
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Por fim, Freud vai apresentar a teoria de que a massa atual tem suas raízes na massa
primordial, que se constitui pela família, onde as relações de amor, inveja, medo, etc., são
formuladas no indivíduo; e que é uma característica presente em todas as massas de que todos os
indivíduos colocam o mesmo objeto no lugar de seu Eu Ideal (objeto de respeito irracional,
admiração, de culto) e, por essa ação praticada por todos os partícipes, identificam-se consigo
próprios. A partir desta situação é que se criam, por exemplo, as instituições religiosas (culto a
deuses), exército (respeito incondicional ao comandante), governos ditatoriais (culto ao lider),
etc.
Logo, fica claro que Benjamin recorreu aos conceitos formulados por Freud para
estabelecer sua crítica, onde em vários pontos a psicanálise contribuem para o entendimento da
estruturação das massas compactadas, como elas se comportam e de como são suscetíveis aos
impulsos afetivos que, quando excitados por um líder-ditador acabam transformando essa massa
em reacionária e cultista, pela conservação inconsciente que é fomentada.
A diferença crucial no pensamento de Benjamin e Freud é a de que, para o segundo, a
massa era estritamente conservadora, sem possibilidades de se diluir, se não pelo medo. Freud
também não vai estabelecer uma autonomia política à massa, como se esta fosse incapaz ou
indiferente na crítica ao seu processo de dominação pelo operador.
Benjamin, por sua vez, acredita na possibilidade dessa autonomia crítica (afrouxamento)
vindo da arte no molde da segunda técnica de produção, que seja feita pelas massas e para as
mesmas.
Para Benjamin o principal expoente desse afrouxamento seria o cinema.
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Para ele, a arte em geral tem duas formas possíveis segundo a técnica de produção
aplicada.
Com a existência humana desenvolveu-se uma primeira técnica de produção, sobretudo
artística, que diz respeito à dominação da natureza, dos materiais e das mentalidades. Esta
primeira técnica é aurática, ligada ao culto da obra. Tem suporte naquilo que é místico e único,
que poucas pessoas podem ter acesso, assim como as imagens postas em cômodos secretos em
igrejas, às quais só os líderes religiosos podem visualizar, ao contrário do resto da população.
É baseada na bela aparência, que confere à arte a imagem de que ela é espontânea e
natural, esquecendo-se da realidade prática e existente, e que encerra a reprodução artística no
próprio objeto. Estimula a experiência imaginativa e sensível sem criar nenhum tipo de conceito,
permanecendo a ideia do "belo", com a pretensão de universalidade deste pensamento ante as
obras artísticas criadas, escondendo assim a artificialidade da construção material e ideológica da
obra.
Já a arte de segunda técnica é recente na história humana, uma vez que se aparece na era
das máquinas após o século XVII. Esta se faz a partir da técnica da máquina, seu objetivo é a
própria reprodução técnica em si, sem a necessidade da relação de dominação da natureza ou
recorrer à ideia de belo, mas admitindo uma relação de jogo e de ludicidade ante ela. Logo, a
obra de arte criada pela segunda técnica é produzida para que seja exposta o máximo possível,
diferentemente da anterior e, portanto, é considerada pós-aurática.
Benjamin vai afirmar que a segunda técnica de arte é a qual a sociedade de massa tem por
demanda, pois não é aurática, e assim sendo pode ser acessível a todos os indivíduos, tendo a
capacidade de ser copiada.
Portanto, a partir da segunda técnica, o indivíduo pode rever as repressões às quais a
primeira técnica exigia dele, bem como a reconfiguração das suas atitudes pulsionais. Logo, a
arte começa a ter uma atuação política mais efetiva e transformadora, pois oferece uma
possibilidade de libertação das amarras impostas pela primeira técnica.
A fotografia já tinha este potencial para Benjamin, mas é o advento do cinema que vai
creditar a libertação das massas do culto (ao líder) e adaptarem-se à revolução.
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Pela sua capacidade lúdica e de imitar a realidade (mimesis), demonstra ao ser humano
uma capacidade de sentir-se livre, colocando em segundo plano o fato de que as imagens estão
sendo reproduzidas por uma máquina, em lugar da intensa penetração sensível que a vivência
cinematográfica proporciona.
De fato o cinema revolucionário pretende equiparar o homem à máquina, e não tornar
este submisso a esta, de forma que o ator, que contracena ante a câmera transparecendo emoções
e ideias, prova ao espectador final que é possível manter sua humanidade mesmo no ambiente
dominado pela máquina.
Ampliação da imagem (zoom), a câmera lenta (slowmotion), sobreposição de planos e
outros recursos cinematográficos proporcionam uma modificação da realidade material, que se
põe como ideia de transformação social mediante autoconsciência do indivíduo pelos sentidos,
os quais absorvem estas imagens.
O cinema revolucionário proporciona a criação de um sonho coletivo, para que haja uma
identificação imediata entre os indivíduos da massa, assim como os trabalhadores se identificam
com a imagem de Charles Chaplin ao reconhecer nos seus filmes sua própria realidade, ações
absurdas e cômicas do cotidiano, etc., justamente pela potência mimética da vivência do cinema.
A risada coletiva na sala de cinema gera um efeito de psicose saudável, uma saída
momentânea da realidade que proporciona a vivência coletivizada.
A partir deste ponto, cria-se um "inconsciente ótico" entre os seres humanos, pois
carregam consigo as mesmas imagens que seu semelhante por intermédio do cinema, conectando
as pulsões do indivíduo e a do outro, pela forma de jogo a qual o cinema revolucionário se
apropriou.
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Benjamin contrapõe o cinema revolucionário ao cinema fascista, que por sua vez tem
base na primeira técnica: é cultista em relação aos ideários partidários e à adoração ao líder,
valendo-se disto para perpetuar sua dominação das massas e a exploração capitalista das mentes
e dos corpos, com objetivo de tornar as massas cada vez mais afetivas e reativas.
Conclusão
A partir desta exposição, concluímos que, para Benjamin, a arte tem papel fundamental
na luta de classes, exercendo função essencial na consciência de classe.
Este objetivo só seria alcançado com a arte massificada feita para as próprias massas,
com o objetivo de criar-se um reconhecimento mútuo e coletivo entre os trabalhadores, de forma
a estabelecer, pela compaixão entre os semelhantes, a ideia de melhorias sociais para a própria
classe, reconhecendo os mecanismos de dominação exercidos pela classe dominante e
livrando-se de uma vez por todas do culto e misticidade promovidos por esta.
Ao compararmos as apostas de Benjamin com o cenário cultural atual, percebemos que a
sua proposta ainda não se concretizou pelo papel da arte, já que é cada vez mais vem sendo
dominada pela lógica de mercado criada pelo próprio sistema capitalista.
Porém, sua investigação e críticas permanecem atuais, mesmo tendo se passado quase
noventa anos quando da publicação de seus ensaios, sendo uma produção de extrema
13
importância, juntamente com suas referências teóricas, como Freud, para se compreender as
estruturas de dominação social e a função da arte na sociedade nos dias de hoje.
Notas
1
Freud, S. Psicologia de Massas e Análise do Eu. Tradução: Maria Rita Salzano Moraes. Belo
Horizonte. 1.ed. Pág. 140. Autêntica, 2020.
2
Benjamin, W. A Obra de Arte na Época de sua Reprodutibilidade Técnica. Tradução:
Francisco de Ambrosis Pinheiro Machado. 2.ed. Pág 84. Zouk, 2012.
3
Benjamin, W. A Obra de Arte na Época de sua Reprodutibilidade Técnica. Tradução:
Francisco de Ambrosis Pinheiro Machado. 2.ed. Pág 84. Zouk, 2012.
4
Freud, S. Psicologia de Massas e Análise do Eu. Tradução: Maria Rita Salzano Moraes. Belo
Horizonte. 1.ed. Pág 137. Autêntica, 2020.
5
Freud, S. Psicologia de Massas e Análise do Eu. Tradução: Maria Rita Salzano Moraes. Belo
Horizonte. 1.ed. Pág 150. Autêntica, 2020.
6
Freud, S. Psicologia de Massas e Análise do Eu. Tradução: Maria Rita Salzano Moraes. Belo
Horizonte. 1.ed. Pág 151. Autêntica, 2020.
14
7
Freud, S. Psicologia de Massas e Análise do Eu. Tradução: Maria Rita Salzano Moraes. Belo
Horizonte. 1.ed. Pág 148. Autêntica, 2020.
8
Benjamin, W. A Obra de Arte na Época de sua Reprodutibilidade Técnica. Tradução:
Francisco de Ambrosis Pinheiro Machado. Porto Alegre. 2.ed. Pág 102-103. Zouk, 2012.
Referências Bibliográficas
Freud, S. Psicologia de Massas e Análise do Eu. Tradução: Maria Rita Salzano Moraes. Belo
Horizonte. 1.ed.Autêntica, 2020.
Sedlmayer, S.; Ginzburg,J. Walter Benjamin: rastro, aura e história. Belo Horizonte. UFMG,
2012.
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