Universidade de Aveiro Dep.

Engenharia Mecânica

Mecânica das Estruturas - Exercícios

2. Flexão

2.1. Considere a viga de secção retangular oca de liga de alumínio com tensão admissível de
100 MPa. Obtenha o binário admissível e o raio de curvatura correspondente.

2.2 a 2.5. Determinar a tensão normal máxima.

ɸ48.3 x 4
13 kN/m

400
2.2. 2.3.

12 kN 12 kN
A B

600 600 600

2.4. (A viga é de perfil IPE 120)

2.5. 2.6.

1
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

3. Corte transversal

3.1 a 3.5. Determinar as tensões de corte máximas nas estruturas dos exercícios 2.2 a 2.6.

4. Torção e combinação de solicitações

4.1 a 4.9. Calcule as tensões normal, de corte e de von Mises máximas nas estruturas
representadas nas figuras abaixo, que estão encastradas nas secções onde está localizado o
referencial xyz. Identifique as coordenadas dos pontos em que atuam as referidas tensões.

z
y

80 1.8 kN
0

2.6 kN

5 kN/m 60
0

500
z 2.5 kN
00
10 y
O 0
25
0
70 2.2 kN
50
12
1.5 kN
500

4 kN

4.1. Secção circular oca 88.9 x 6.3. 4.2. Secção quadrada oca 100  100  5.

7k 2.4 kN
N/
m

70 0.5 kN
0 15 kN
75
2.7 kN 0
/m
kN
3.5
0.9 kN 00
10
1400

N
4k
3000

0
70
2 kN/m
1400

z y z

4.3. Perfil HEB 100. 4.4. Secção circular oca ϕ168.3 x 10.

2
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

00 2 kN
10
/m
kN
y 1.2

600
kN
O 0.6
z 40
0

40
0

4.5. Secção rectangular oca 100 x 60 x 5

2.5 kN
20
3 kN 0

0
30
3 kPa
2
z y
O 5 kN

4 kN/m
1 40

800
0 3 kN
16
00 00 z y
16
O
4.6. Secção retangular oca 160 x 80 x 8 4.7. Secção circular oca ϕ88.9 x 6.3

1200 N

1800 N 50
0
z y
O 600 N
600 N
13 0
00 50
z
10 z
2 kN
0
40 x
1250

100 1.5 kN/m

6 x
400

z y
100
6 kN O

4.8. Secção HEB 100 4.9. Secção 150 x 100 x 5

3
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

5. Cálculo à resistência de vigas

5.1. a 5.4. Admitindo que estão representadas as cargas de projeto e considerando a cedência
como estado limite de serviço, selecione perfis I para as vigas de aço S235 e determine as
tensões normal e de corte máximas.

5.1.

5.2.

5.3. 5.4.

6. Cálculo de deslocamentos em vigas e vigas hiperestáticas

6.1. a 6.4. Calcule a maior rotação θ nos apoios e o deslocamento máximo vmax nas vigas dos
exercícios 5.1 a 5.4.

6.5. a 6.14. Desenhe os diagramas de esforços e calcule θ e v nos pontos indicados.

6.5. θA e v a meio do troço AB usando I = 3060 cm4.

160 kN/m

45 kN 60 kN/m 24 kN 80 kN/m

A B C B C
A D
36 kNm

1000 3000 3000 1200 1200 1200

6.5. 6.6.

6.6. θC e v a meio do troço AB usando I = 541.2 cm4.

4
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

6.7. θC e vB usando I = 171 cm4.

9.1 kN 2.8 kN/m

24 kN 15 kN/m
3 kNm
A B C D B C D
A
8.2 kNm

2700 2700 800 1000 800

6.7. 6.8.

6.8. θA e v a meio do troço AB usando I = 80 cm4.

6.9. θA e v a meio do troço AB usando I = 1450 cm4.

90 kN 30 kN/m 80 kN 25 kN/m
12 kNm 60 kNm
A B C A B C D

2000 3000 4000 4000 2000

6.9. 6.10.

6.10. θA e vD usando I = 8356 cm4.

6.11. │v│max na zona da viga à esquerda do apoio B usando I = 14.2 cm4.

5 kN 40 N/mm 25 kN/m 40 kN
32 kNm
A B C B C
A D

200 500 500 3200 3200 800

6.11. 6.12.

6.12. vD e │θ│max usando I = 1943 cm4.

6.13. θA e v a meio vão usando I = 68.2 cm4.

24 kN/m 12 kN 180 kN 50 kN/m

1.2 kNm
108 kNm
A
B A B

500 500 1600 2000 1200

6.13. 6.14.

6.14. │v│max usando I = 19610 cm4.

5
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

7. Teoremas da energia de deformação

7.1. Calcule os deslocamentos v e w em C sabendo que os elementos OB e BC são de perfil

100 x 60 x 5 com as orientações sugeridas na figura. Considere apenas os efeitos da
flexão e da torção.

2.5 kN
20
3 kN 0
D C
B
00 2 kN B 0
10 30
/m
kN
y 1.2 C

kN 600

4 kN/m
0.6

800
O
z 40
0
z y
40
0
O
7.1. 7.2.

7.2. Calcule os deslocamentos u, v e w em D sabendo que os elementos OB e BC são de

perfil ϕ88.9 x 6.3, e admitindo que CD é rígido. Considere apenas os efeitos da flexão e
da torção.

7.3. Admitindo que a viga OB é de perfil HEB 100 e que a viga-barra BC é rígida, calcule os
deslocamentos v e w do ponto C. Considere apenas os efeitos da flexão e da torção.

1200 N

1800 N D 50
0
z y
600 N C
O
600 N
13 0
00 50
B
10
z 2 kN
B 0
y 40
1250

100 1.5 kN/m

6
400

C z y
100
O
6 kN
7.3. 7.4.

7.4. O pilar OB é de perfil 150 x 100 x 5 e as vigas BC e CD de perfil 100 x 60 x 5 com as

orientações sugeridas na figura. Calcule os deslocamentos v e w do ponto D
considerando apenas os efeitos da flexão e da torção.

6
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

7.5. Admitindo que todos os elementos da estrutura têm rigidez à flexão EI, calcule o
deslocamento horizontal em D e em B.

7.5. 7.6.

7.6. Admitindo que todos os elementos da estrutura têm rigidez à flexão EI, determine o
deslocamento vertical a meio vão da viga CD.

7.7. Determine os deslocamentos verticais nos pontos C e E da estrutura de Al. As barras

AB, AC, AD e CE têm secção de 500 mm2, e as restantes 1000 mm2.

7.7. 7.8.

7.8. Admitindo que todas as barras têm rigidez EA, calcule o deslocamento vertical em C.

7.9. A estrutura da figura é constituída por barras de material com módulo de elasticidade E
e tensão de cedência fy. As barras oblíquas da estrutura da figura têm área resistente A e
2º momento de área I, enquanto que as barras horizontais têm 2A e 2I. Determine o
deslocamento vertical do ponto D.

B D F
L/2
A C E G

P P
L L L

7
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

8. Método dos deslocamentos

8.1. Sabendo que os elementos da estrutura representada têm rigidez à flexão EI, desenhe os
diagramas de momentos fletores da viga BC e do pilar CD.

P
E
B C

L L
L

A D

8.2. A estrutura da figura é constituída pelos pilares AB, CG e DF com rigidez à flexão EI e
pela viga BCDE com rigidez à flexão 1.3EI. Desenhe o diagrama de momentos fletores
da viga para P = qL/4.

q
P

B C D E
L/2 L L L/2

A L

G F

8.3. A estrutura da figura é constituída pelos pilares AB, CH, DG e EF com rigidez à flexão
EI e pela viga BCDE com rigidez à flexão 1.3EI. Desenhe o diagrama de momentos
fletores dos elementos AB, BC e CD para P = qL.

q
P

B C D E
L/2 L L L
A F L

H G

8.4. A estrutura da figura é constituída pelos pilares ABC e DE com rigidez à flexão EI e
pelas vigas CD e BE com rigidez à flexão 1.25EI. Note que há uma rótula no nó E.
Desenhe o diagrama de momentos fletores do pilar AB e da viga BE.

8
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

C D
C D

1.5L L
L
P
P
E B E
B

L
L
L

A F
A
8.4. 8.5.

8.5. A estrutura da figura é constituída pelos pilares ABC e DEF com rigidez à flexão EI e
pelas vigas BE e CD com rigidez à flexão 1.2EI. Desenhe o diagrama de momentos
fletores dos elementos AB e BE.

8.6. A estrutura da figura é constituída pelos pilares BCF e DE com rigidez à flexão EI e
pelas vigas AB e GCD com rigidez à flexão 1.2EI. Desenhe o diagrama de momentos
fletores dos elementos AB e BC.

q
P
A E F
B C

L L
q

G D G
C D B

L L
L L L L

F E A
8.6. 8.7.

8.7. Admitindo que todos os membros da estrutura da figura têm rigidez à flexão EI,
desenhe o diagrama de momentos fletores dos elementos BC e CF e calcule a reação
vertical no encastramento.

8.8. A estrutura da figura é constituída pelos pilares AB, CG e DF com rigidez à flexão EI e
pela viga BCDE com rigidez à flexão 1.2EI. Desenhe o diagrama de momentos fletores
dos elementos AB e BC e calcule a reação no apoio G quando P = 2qL.

9
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

P
E
B C D

L L L
q L

A G F

8.9. A estrutura da figura é constituída pelos pilares ABC e DEF com rigidez à flexão EI e
pelas vigas BE e CD com rigidez à flexão 1.15EI. Desenhe o diagrama de momentos
fletores do elemento AB e calcule as componentes da reação no apoio A.

C D

L
q

P
B C D
B E
L/2 L L
A L
L
L
F E
A F
8.9. 8.10.

8.10. A estrutura da figura é constituída pelos pilares AB, CF e DE com rigidez à flexão EI e
pela viga BCD com rigidez à flexão 1.1EI. Desenhe o diagrama de momentos fletores
do elemento BC e calcule as componentes da reação no apoio F.

9. Encurvadura de barras

9.1. O pilar desenhado na figura é de perfil com A = 78.1 cm2, I = 5696 cm4 e W = 569.6
cm3, e está solicitado através de uma peça soldada num dos lados. No outro lado o pilar
está soldado a uma chapa relativamente fina encastrada na outra extremidade. Calcule a
carga limite se o perfil for de aço S275.

9.2. A viga coluna da figura abaixo é de aço S275 e tem A = 65.3 cm2, Iy = 1363 cm4, Iz =
3831 cm4, Wy = 151.4 cm3, Wz = 425.7 cm3. Calcule a carga P limite.

9.3. A barra horizontal rígida da figura está soldada a duas vigas-coluna AD e BC com
rigidez à flexão EI. Determine a carga F que provoca instabilidade da estrutura quando:
a) atua uma carga horizontal Q = F/10; b) não atua Q.

10
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

200 30
P

3000

y 70 kN
P
x

3000
9.1. 9.2.

Q A B

L P A B C
L

D C L/4 L
9.3. 9.4.

9.4. A viga-coluna BC com rigidez à flexão EI está soldada a uma barra rígida AB.
Determine a carga P que provoca instabilidade.

9.5. Determine a carga P que provoca instabilidade da estrutura da figura, cujos membros
têm rigidez à flexão EI.

P
D C
A

L L
L P A B C

B L L
9.5. 9.6.

9.6. Determine a carga P que provoca instabilidade da viga-coluna ABC com rigidez à
flexão EI.

9.7. Admitindo que todos os membros da estrutura da figura têm rigidez à flexão EI,
determine o valor da carga que provoca instabilidade da estrutura.

11
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

P
E F
C

L
P
C
D G B
B

L L L L

A A
9.7. 9.8.

9.8. A viga-coluna AB, com rigidez à flexão EI, está ligada a uma barra BC com rigidez Kb,
expressa em força por unidade de comprimento. Determine o valor de Kb que garante
uma carga crítica mínima Pcr = 12EI/L2.

9.9. Sabendo que os elementos da estrutura têm rigidez à flexão EI, calcule a carga P limite
de estabilidade.

P A
B

L 160
L 32
16 64

f16
C
9.9. 9.10.

9.10. A barra de secção retangular da figura está rigidamente ligada a um veio que roda
livremente na chumaceira mais próxima e está encastrado no apoio à direita. Admitindo
que barra e veio são de aço (E = 206 GPa, G = 80 GPa), calcule a carga P limite de
estabilidade.

Resultados
2.1. 9.2 kNm, 42 m 2.2. 169 MPa 2.3. 182 MPa 2.4. 136 MPa
2.5. 212 MPa 2.6. 167 MPa

3.1. 12.4 MPa 3.2. 18.6 MPa 3.3. 25.4 MPa 3.4. 25 MPa
3.5. 16.7 MPa

12
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

4.1. 215, 83.3, 248 MPa 4.2. 157, 24.2, 160 MPa 4.3. 150, 48.3 MPa
4.4. 154, 11, 155 MPa 4.5. 81, 24.7, 87 MPa 4.6. 213, 48.0, 225 MPa
4.7. 114, 21, 116 MPa 4.8. 173, 21 (22.4) MPa 4.9. 41.3, 2.4 MPa

5.1. IPE 240, 200 e 34.3 MPa 5.2. IPE 240, 207 e 35.4 MPa
5.3. IPE 140, 186 e 50.6 MPa 5.4. IPE 400, 208 e 31.2 MPa

6.1. 13.2 mrad, 19.2 mm

6.2. 5.48 mrad, 4.66 mm
6.3. 7.77 mrad, 4.32 mm
6.4. 3.78 mrad, 15.1 mm
6.5. V(1−) = −45.0, V(1) = 74.6, V(4−) = −105.4, V(4) = 95.2, V(7) = −84.8 kN
M(1) = −45.0, M(2.24) = 37.4, M(4) = −55.2, M(5.59) = 20.3, M(7) = −39.6 kNm
−4.9 mrad e −4.3 mm.
6.6. V(0) = 49.6, V(0.6−) = 1.6, V(0.6) = −22.4, V(1.2−) = −70.4, V(1.2) = 43.0,
V(2.4−) = −53.0, V(2.4) = 111.4, V(3.6) = −80.6 kN
M(0.6) = 15.4, M(1.2) = −12.5, M(1.74) = −0.9, M(2.4) = −18.5, M(3.1) = 20.3 kNm
−3.7 mrad e −1.7 mm.
6.7. V(1.35−) = 0.95, V(1.35) = −8.2, V(2.7) = 4.7, V(5.4−) = −2.8 kN
M(0.0) = −1.9, M(1.35−) = −0.60, M(1.35) = 7.6, M(2.7) = −3.4, M(4.39) = 0.59,
M(5.4) = −0.83 kNm.
3.3 mrad e −3.8 mm.
6.8. V(0.4−) = 10.3, V(0.4) = −13.7, V(0.8) = 0.55, V(1.8) = 10.8, V(2.6−) = −1.23 kN.
M(0.4) = 4.1, M(0.8) = −1.4, M(1.8) = −0.81, M(2.52) = 3.05 kNm.
−4.7 mrad e −1.2 mm.
6.9. V(0) = 23.7, V(1.0) = −66.3, V(2.0) = 49.1, V(5.0−) = −40.9 kN
M(0) = 12, M(1.0) = 35.7, M(2.0) = −30.6, M(3.64) = 9.6, M(5.0) = −18.3 kNm
−6.8 mrad e −3.5 mm.
6.10. V(0) = 48.8, V(2.0) = −31.2, V(4.0) = 6.2, V(8.0−) = −43.8, V(8.0) = 50.0 kN
M(2.0−) = 97.7, M(2.0+) = 37.7, M(4.0) = −24.7, M(6.0) = −12.3, M(8.0) = −50.0 kNm
−4.3 mrad e −8.2 mm.
6.11. V(0) = −5.0, V(0.2) = 1.3, V(0.7) = 10.8, V(1.2) = −9.3 kN
M(0.2) = −1.0, M(0.7) = −0.38, M(0.97) = 1.07 kNm
0.74 mm
6.12. V(0.8-) = 40.0, V(0.8+) = −5.7, V(4.0) = −21.4, V(7.2) = 58.6 kN
M(0.8) = −32.0, M(4.0-) = −13.7, M(4.0+) = 18.3, M(4.86) = 27.5, M(7.2) = −41.1 kNm
14 mrad e −10.3 mm
6.13. V(0.25-) = −14.5, V(0.25) = −2.5, V(1.0) = 9.5 kN
M(0) = −3.7, M(0.25-) = −0.1, M(0.25) = 1.1, M(0.5) = 1.8, M(0.604) = 1.9 kNm
4.1 mrad e −1.1 mm
6.14. V(1.6-) = 106.6, V(1.6) = −73.4, V(4.8) = −133.4 kN
M(0) = −132.9, M(1.6-) = 37.7, M(1.6) = 145.7, M(3.6) = −1.1, M(4.8) = −125.1 kNm
3.0 mm

7.1. 4.0 e 1.3 mm 7.2. 2.1, 0.8 e 1.3 mm 7.3. 4.0 e 4.8 mm
7.4. 2.7, 1.6 e 1.2 mm 7.5. 0.6PL3/EI, 0.733PL3/EI 7.6. 9.89610−3PL3/EI
7.7. 2.46, 16.97 mm 7.8. 6.164PL/AE 7.9. 4.666PL/AE

8.1. MBC = −0.0664PL, MCB = 0.107PL, MCD = −0.0606PL, MDC = −0.0156PL.

13
Universidade de Aveiro Dep. Engenharia Mecânica

8.2. MBC = −0.0308qL2, MCB = 0.0707qL2, MCD = −0.0008qL2, MDC = 0.0763qL2.

8.3. MBC = −0.0629qL2, Mmax = 0.0664qL2, MCB = 0.0544qL2, MDC = 0.0408qL2.
8.4. MAB = −MBA = −0.0582PL, MBE = −0.136PL, M(3L/4) = 0.307PL.
8.5. MAB = 0.0102PL, MBA = 0.0393PL, MBE = −0.087PL, MBE,max = 0.158PL, MEB = 0.096PL.
8.6. MAB,max = 0.116qL2, MBA = 0.0177qL2.
8.7. MBC = −MCB = −0.024PL, MCF = −0.106PL, MCFmax = 0.197PL, RAy = 0.688P
8.8. MBA = −MBC = −0.025qL2, MCB = 0.017qL2, RGx = 0.159qL, RGy = 0.373qL
8.9. MAB = −0.278PL, MBA = 0.222PL, RAx = P/2, RAy = 0.443P
8.10. MBC = −0.0263qL2, MBC,max = 0.0589qL2, MBC = −0.1135qL2, RFx = 0.011qL,
RFy = 1.148qL

9.1. 687 kN 9.2. 763 kN 9.3. Pcr = π2EI/L2

9.4. Pcr = 6.61EI/L2 9.5. Pcr = 7.38EI/L2 9.6. Pcr = 29.62EI/L2
9.7. Pcr = 5.16EI/L2 9.8. Kb = 13.28EI/L3 9.9. Pcr = π2EI/L2
9.10. 47.9 kN

14