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FAMÍLIA E REPETIÇÃO DOS

PADRÕES INTERACIONAIS
FAMÍLIA E REPETIÇÃO DOS
PADRÕES INTERACIONAIS

 Vídeo Maria
REPETIÇÃO

 Em algumas famílias são


 Padrões interacionais percebidos e em outras
familiares que se aparecem de maneira
repetem ao longo das camuflada e são difíceis
gerações. de detectar.
REPETIÇÃO
Há famílias que dispõem de recursos que
possibilitam lidar com essas situações de
maneiras diferentes de seus antepassados.(EX:
maior comunicação, cultura diferente).

 Porém, há famílias, impotentes e paralisadas em


relação aos padrões repetitivos, não podendo
sequer ser pensados/repensados.

 Exemplo página 36.


REPETIÇÃO

 Questões que aparecem numa geração


podem passar à geração seguinte sob outra
forma, mas passam.

 Elkaim (1989): Toda família transmite o seu


modelo, mesmo aquelas que cuidam muito
para não o fazer.

 EX: Escolha de parceiros diferentes dos pais,


mas depois vejam que são iguais
REPETIÇÃO

 Um estudo do Departamento de Justiça


dos Estados Unidos -criminalidade(1992)

Mais da metade de todos os delinquentes
juvenis presos nos reformatórios estaduais
e mais 1/3 dos criminosos adultos detidos
em prisões estaduais têm algum membro
da família que também já esteve
encarcerado.
REPETIÇÃO

 O sistema familiar é o contexto onde ocorre


a transmissão dos padrões interacionais, que,
às vezes, pode não passar de uma geração à
subsequente, mas até pular gerações. Não
inclui só os modelos paternos, mas também
de gerações passadas.

 Uma repetição pode parecer inexplicável,


enquanto não ampliarmos a observação da
história geracional dos indivíduos que
repetem.
REPETIÇÃO

 TERAPIA FAMILIAR SISTÊMICA: visa


detectar as repetições por meio dos
padrões interacionais. O conhecimento
dessa repetição pode levar a mudanças
significativas na terapia.

 Há repetições que podem impedir o


crescimento e o bom funcionamento do
sistema.
REPETIÇÃO
Boszormenyi – Nagy e Spark (1973):
quando um homem e uma mulher se
unem, têm a fantasia de criar uma unidade
familiar melhor do que a família de
origem.

 O novo casal pode ter críticas em relação


aos padrões que era seguidos em sua
famílias de origem, fazem pacto de mudá-
los e muitas vezes, apesar de tudo,
continuam repetindo-os.
REPETIÇÃO

 Toda família repete e há repetições que


mantém a família como um sistema.

A repetição dos padrões interacionais


toma outra direção quando impede o
sistema familiar de mudar e crescer ou
quando mantém uma família num nível
disfuncional, a intervenção terapêutica se
faz necessária.
FORMAS DE REPETIÇÃO
FORMAS DE REPETIÇÃO

IMPORTANTE ENTENDER: o sistema


familiar passado não determina o sistema
atual. O sistema atual seleciona do passado o
padrão repetitivo que vai incluir na sua
própria história.

A comunicação, os rituais, os tabus, os



segredos, as expectativas, os rótulos, as
regras, os mitos e as sequências, estabelecem
maneiras de repetir.
FORMAS DE REPETIÇÃO
 O passado oferece orientação para o futuro,
desde que os indivíduos transformem suas
experiências em conhecimento.

 Muitas famílias têm o potencial para escrever


suas histórias de maneiras diferentes dos
seus antepassados desde que usem esse
conhecimento adquirido pela experiência.

 Ex: página 46
O ANTIMODELO COMO
FORMA DE REPETIÇÃO
 SISTEMA FAMILIAR ATUAL: pode
preservar e valorizar os modelos de
padrões interacionais de sua famílias de
origem e, ou tentar melhorá-los.

 Quanto aos modelos rejeitados, haverá


tentativas de não serem repetidos e,
nesse momento, pode-se partir para a
adoção do antimodelo (oposto ao
modelo de origem).
O ANTIMODELO COMO
FORMA DE REPETIÇÃO

 A adoção do antimodelo é tão forte


como a adoção do próprio modelo, pois,
de qualquer forma, este continua sendo a
referência.

Nas fases do ciclo vital, aquilo que era


antimodelo pode ser deixado de lado e
trocado por modelos aprendidos
originalmente.
O ANTIMODELO COMO
FORMA DE REPETIÇÃO
 A forma de repetição do antimodelo é tão rígida
e determinante como a do próprio modelo.

Ex: indivíduos que são provenientes de famílias


com regras rígidas podem assumir, quando
constituem sua família nuclear, regras flexíveis ao
extremo.

 Modelo e antimodelo podem conviver juntos Ex:


pg. 53
O ANTIMODELO COMO
FORMA DE REPETIÇÃO

 Os padrões de interação familiar são


muito complexos e para que possamos
trabalhar de maneira mais efetiva é
importante que se detecte que tipo de
repetição está acontecendo num
determinado grupo familiar, e por meio de
qual aspecto, a repetição se apresenta.
OS PADRÕES INTERACIONAIS E A
REPETIÇÃO
PADRÕES INTERACIONAIS E
A REPETIÇÃO

 As gerações anteriores oferecem


modelos de padrões interacionais por
meio da comunicação, mitos, regras,
hierarquias, sequências e da afetividade.
PADRÕES INTERACIONAIS E
A REPETIÇÃO
Os fenômenos podem parecer
inexplicáveis em um sistema, quando não
ampliamos o âmbito da observação e
incluímos o contexto todo.

No caso da repetição fica impossível


qualquer entendimento se não
ampliarmos o sistema da família nuclear
para o contexto geracional.
PADRÕES INTERACIONAIS E
A REPETIÇÃO

Quando se faz essa ampliação o


comportamento humano pode ser
apreendido em suas características e, sem
dúvida, o veículo que permite essa
compreensão é a comunicação.
TIPOS DE REPETIÇÃO
COMUNICAÇÃO
COMUNICAÇÃO

 O estudo da comunicação abrange três


áreas:

TRANSMISSÃO DE

INFORMAÇÃO: inclui código, canal,
redundância, capacidade, ou seja, todos os
serviços que estão a serviço da
transmissão da mensagem;
COMUNICAÇÃO

 TRANSMISSÃO DO SIGNIFICADO:
da semântica, do entendimento entre
emissor e receptor;

 COMUNICAÇÃO AFETA O
COMPORTAMENTO DOS
INDIVÍDUOS: nela envolvidos relação
entre emissor/receptor. Área de maior
interesse porque define as relações.

 Essas áreas são interligadas.


COMUNICAÇÃO
 A família como um sistema pode ser vista
como um circuito de retroalimentação,
onde o comportamento e a comunicação
de cada indivíduo afetam e são afetados
pelo comportamento de cada uma das
outras pessoas. A comunicação não é
linear.

Essa retroalimentação possibilita que as


repetições apareçam de formas diferentes.
COMUNICAÇÃO

 Há a impossibilidade de não-comunicação
ou “não se poder não comunicar”.

Atividade ou inatividade, palavras ou



silêncios, tudo possui um valor de
mensagem, influencia outros e estes outros
que, por sua vez, não podem não responder
a essas comunicações estão, portanto,
comunicando também.
COMUNICAÇÃO

 O grupo familiar se comunica por meio


do espaço, silêncio, olhar, movimento.

 Precisamos pensar a comunicação como a


transmissão formal por meio de um canal,
código, redundância, mas também por
meio do silêncio, do não dito, dos mitos,
lealdades, segredos.
COMUNICAÇÃO

 Quando duas pessoas se encontram e


iniciam uma relação, vão definindo essa
relação e decidindo que tipo de conduta
comunicativa vão adotar.

 Considerando a comunicação como algo


que ocorre na interação entre indivíduos,
tem-se as seguintes categorias:
COMUNICAÇÃO

 Aceitação da comunicação: o receptor aceita a


comunicação do emissor e dá início à interação.

 Rejeição da comunicação: o receptor deixa


explícito ao emissor, verbal ou não, que não aceita
a interação

 Desqualificação da comunicação: o receptor


aceita a interação com o emissor, mas tenta
invalidar as mensagens por meio de contradições,
mudança de assunto, descrédito (no nível verbal);
não contato visual, gestos, risos (nível não-verbal).
TIPOS DE REPETIÇÃO
REGRAS FAMILIARES
REGRAS FAMILIARES

 São normas que prescrevem e delimitam


as condutas dos membros da família,
organizando a sua interação em um
sistema razoavelmente estável. Segundo
ele, a família é um sistema governado por
regras. As regras se repetem na interação
familiar.
REGRAS FAMILIARES

 O comportamento de qualquer individuo


é uma resposta ao complexo conjunto de
regras possíveis e regulares que governa
seu grupo familiar, muito embora ele ou
sua família possam não ter conhecimento
consciente da existência dos mesmos.
REGRAS FAMILIARES

 Existem regras familiares que se anunciam e


se seguem intencionalmente, mas as regras
mais importantes podem passar
despercebidas pela família e são aquelas
condutas repetitivas que constituem a rotina
da vida cotidiana da família.

 Existem regras familiares universais e


específicas.
REGRAS FAMILIARES
 REGRAS FAMILIARES: conjunto de acordos
explícitos e implícitos que é compartilhado e
conhecido por um grupo familiar, que faz parte da
história da família e se mantém por meio do uso.
(CERVENY, 2000).

 REGRAS (UNIVERSAIS) EXPLÍCITAS:


fazem parte de um sistema mais geral, envolve
regras quase universais de organização familiar.
Apesar da sua universalidade, tem características
específicas que depende de cada família.
REGRAS FAMILIARES

 REGRAS ESPECÍFICAS: pertinentes a


cada grupo familiar e formam-se através
dos anos de implícitas negociações entre
os membros, sobre acontecimentos
cotidianos.

 A linguagem que a família usa dá


informações sobre as regras desse grupo.
REGRAS FAMILIARES

 Um grupo familiar que tem um passado, que vive


um presente, tem regras que certamente
passarão para o futuro.

 FAMÍLIAS SADIAS: as regras servem de guias


e estão a serviço dos esforços de crescimento.

 FAMÍLIA PATOLÓGICAS: as regras são


usadas para inibir a mudança e para manter o
status quo.
REGRAS FAMILIARES

 As regras protegem as famílias como um


sistema, mesmo que esteja a serviço de
um mal funcionamento.

 Quando há regras antigas ou novas existe


muita oposição dentro do sistema,
mesmo porque pelo princípio da
homeostase a família tende a manter um
padrão já conhecido, reagindo a mudança.
TIPOS DE REPETIÇÃO
MITOS FAMILIARES
MITOS

 Crenças sistematizadas e compartilhadas


por todos os membros da família a
respeito de seus papéis e natureza da sua
relação.

MITOS: contém regras secretas da


relação, as quais se mantém ocultas,
submersas nos clichês e nas rotinas da
família.
MITOS - EXEMPLOS

 NORMATIVOS: Uma família conjugal, pai, mãe e


filhos é preferível a qualquer outra forma de
família.

 Os pais devem estar de acordo com os modelos


educativos das crianças.

 A pequena célula conjugal deve estar separada


dos avós e deve ter criado sua própria vida.

 Vídeo mito
MITOS

 O mito é um conjunto de leituras da


realidade em parte herdado pela família
de origem e em parte construído pela
família atual, de acordo com suas
necessidades emotivas.

 Os mitos familiares são sustentados pelos


segredos familiares.
MITOS

SEGREDOS FAMILIARES:

acontecimentos e ações que a sociedade
considera vergonhoso e cuja revelação teria
consequências ruins para a auto estima das
pessoas da família.

 SEGREDOS FAMILIARES: podem se


referir a ações e acontecimentos
vergonhosos, que servem para criar união
em um nível intrafamiliar.
MITOS

Assim, acontecimentos ocorridos com


gerações” passadas ou com outros
membros da família atual são “guardados”
no livro da história da família, como
subsídio para os mitos, tornando-se algo
específico e característico daquele grupo
familiar, aquilo que o diferencia dos
outros.
MITOS
 SEGREDOS: duas funções:

 PROTEÇÃO: desse determinado grupo


de outros grupos ou de um sistema
maior;

 DIFERENCIAÇÃO: deste em relação à


outros grupos
MITOS

 Por meio da comunicação se transmite e se


mantém segredos e mitos

 Por meio da comunicação verbal e não-verbal,


alguns segredos familiares vão se transformando
em mitos, quando se estabelece em torno do
mesmo um sistema de crenças transmitido
intergeracionalmente.

 Muitas famílias não se dão conta de seus mitos,


eles foram se incorporando ao cotidiano e
fazendo parte da vida da família como uma coisa
natural daquele grupo.
MITOS

 Quando os mitos e valores sustentados


pela cultura são antagônicos aos do grupo
familiar, o sistema pode se fortalecer por
meio do mito.

 Caso 4
TIPOS DE REPETIÇÃO
SEQUÊNCIAS
SEQUÊNCIAS

 Ciclo repetitivo de condutas encadeadas


ou descreve um desdobramento circular
e repetitivo dessas condutas encadeadas.
As famílias repetem no tempo a mesma
classe de interações.
SEQUÊNCIAS
 CLASSES DE SEQUÊNCIAS:

 S1: padrões de interações que durariam


de segundos até uma hora (difícil de se
observar); ex: olhares

S2: que se dão entre um dia e até uma


semana; (toda sexta planejamento do fim
de semana)
SEQUÊNCIAS

 S3: variam desde algumas semanas até um ano


(Natal, páscoa)

 S4: padrões de interação e pensamentos que se


repetem de geração em geração.

 A família repete os padrões interacionais e uma


das formas em que essa repetição aparece é por
meio de sequencias do tipo S4.

 Ex: caso 1
TIPOS DE REPETIÇÃO
TRIANGULAÇÕES
TRIANGULAÇÕES

 Se formam por meio de alianças.

 Uma estrutura triádica sempre causará


tensões em um sistema social. Triângulo
perverso. (HALEY, 1977).

 Possui como características:


TRIANGULAÇÕES
 1ª deve incluir duas pessoas do mesmo nível em uma
hierarquia de status e uma outra pessoa de nível
diferente. Isso significa dois membros de uma mesma
geração e um outro de outra geração;

2ª deve ter uma coalizão de duas pessoas que se



encontram em níveis diferentes contra um que ficou de
fora;

 3ª a coalisão contra a terceira pessoa deve manter-se


oculta ou encoberta, ou seja, o comportamento que
indica a existência da coalisão será negado num nível
metacomunicativo (comunicação verbal e não verbal).
TRIANGULAÇÕES
 Há alianças que pode basear-se em
interesses comuns e uma coalização em
que duas pessoas se unem contra ou com
a exclusão de um terceiro.

 A formação do triângulo pode variar


conforme e cultura.
TRIANGULAÇÕES
 Minuchin (1982), a triangulação é um problema de
fronteira.

 FAMÍLIA FUNCIONAL: as fronteiras são


nítidas mas flexíveis, há negociação entre os
subsistemas, impedindo a formação de tríades
rígidas.

 FAMÍLIA DISFUNCIONAL: as fronteiras


entre os subsistemas parental e filial, ficam difusas
e a fronteira em torno da tríade pais/filhos passa
a ser inadequadamente rígida.
TRIANGULAÇÕES

 A utilização do subsistema filhos, na


triangulação, pode assumir tanto aspectos de
aliança (proteção), como de coalização
(contra alguém) mas sempre estará a serviço
de uma disfunção do sistema conjugal.

 Sempre que o filho é colocado na


triangulação, ele sobe na hierarquia e divide
o poder com o pai e a mãe.
TIPOS DE REPETIÇÃO
AFETIVIDADE
PADRÕES DE AFETIVIDADE

 As famílias são divididas em quatro níveis de relação:

 1) RELAÇÃO SATISFATÓRIA ESTÁVEL:


relação onde as partes chegam a um acordo explícito
de quem controla a relação ou as áreas dentro da
relação Ex: quem inicia uma ação, que tipo de ação.

 É estável não significando um funcionamento perfeito,


mas uma relação com períodos de instabilidades,
onde se pode conversar sobre a relação.
PADRÕES DE AFETIVIDADE

 RELAÇÃO SATISFATÓRIA INSTÁVEL: maior


duração dos períodos de instabilidades, que são mais
frequentes, embora os períodos de estabilidade quando
acontecem seja satisfatórios. Ex: relações novas ou
modificadas (recém-casados, aposentadorias)

 RELAÇÃO INSATISFATÓRIA ESTÁVEL: há grande


inflexibilidade e compulsividade. As partes envolvidas tem
um acordo de não discutir jamais de quem é a
responsabilidade da relação ou de áreas dentro da mesma.
Os envolvidos não manifestam insatisfações. A relação é
estável porque se evitam os problemas e é insatisfatória
porque existe pouca troca entre os membros. As normas
culturais, religiosas liberam a familia de decidir quem seria o
determinador na relação.
PADRÕES DE AFETIVIDADE

 RELAÇÃO INSATISFATÓRIA
INSTÁVEL: não há acordos implícitos
ou explícitos sobre quem controla a
relação ou parte dela. Períodos estáveis
são curtos e os instáveis prolongados.
Não se chega a acordos, não há
definições.
PADRÕES DE AFETIVIDADE

A família saudável usa as crises para



promover o crescimento. Os membros
podem expressar claramente o que pensam
e sentem por meio de uma comunicação
aberta.

Na família disfuncional a comunicação não


pode fluir abertamente, os conflitos e
diferenças não podem ser discutidos e levam
a um padrão não-facilitador para a saúde
mental e alta estima de seus membros.
PADRÕES DE AFETIVIDADE

Nenhum membro do sistema familiar


deixa de ser influenciado pelo modelo
afetivo proposto pelo sistema familiar. A
afetividade esta embasada nas relações.
TIPOS DE REPETIÇÃO
HIERARQUIAS
HIERARQUIAS

 HIERARQUIAS: relações de poder.


Diferenciação de papéis entre pais e filhos
e das fronteiras entre gerações.

 Subordina elementos de um sistema a


outros elementos. É mantida por todos os
participantes de um grupo organizado.
HIERARQUIAS

 A falta de hierarquias no sistema pode


gerar sintomas na família.

 Minuchin (1974), a inversão de hierarquias


é a grande força destruidora da estrutura
familiar. Reordenar hierarquias confusas é
uma das metas da Terapia Familiar
Estrutura.
HIERARQUIAS

 A presença de hierarquias rígidas ou


confusa, pode levar a repetição de
padrões interacionais hierárquicos iguais
nas gerações subsequentes ou, então, pelo
antimodelo assumir posições contrárias
ao modelo proposto pela família de
origem.
HIERARQUIAS

 A desorganização hierárquica dentro da


família pode ter como consequência
alterações em outros padrões de
interação como nas triangulações, na
afetividade e na comunicação.
 Vídeo
REFERÊNCIA
BIBLIOGRÁFICA

 CERVENY, C. M. de O. A família como


modelo: desconstruindo a patologia. 2000.

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