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Simuladores e seu princípio de funcionamento

Profª : Maura Silva


Email: maslovax@gmail.com
A simulação de processos se converteu em uma
ferramenta básica e fundamental para os engenheiros na
etapa de formação e no exercício de sua profissão;
Os simuladores de processos utilizam-se na indústria
para:
 Elaboração de projectos
 Desenho e especificação de equipamentos
 Localização e resolução de problemas
 Controlo de processos
 Optimização
 Análises de riscos operativos (HAZOP)
Aplica –se a todo tipo de indústria:

 Exploração e produção
 Plantas de separação e tratamento do gás
 Refinação de petróleo
 Petroquímica
 Química e farmacéutica
 Metalúrgica
 Açucareiras
Exitem muitos simuladores comerciais para
diferentes aplicações:

 ASPEN HYSYS
 CHEMCAD
 PRO II/ PROVISION
 PIPE-FLOW
 PIPESIM
 OLGA
A simulação é a representação de um processo ou fenómeno
mediante um modelo, que permite analisar suas
característica;

Através de modelos, trata-se de explicar o comportamento de


um processo, sistema ou unidade industrial;

Os modelos estabelecem-se através de equações baseadas em


leis fundamentais:
1. Balanço de massa
2. Balanço de energia
3. Balanço de quantidade de movimento
4. Equação de transporte
5. Equação de estado
6. Equílibrio
7. Actividades
8. Cinética química
De um modo geral o processo de modelagem pode ser
resumido em três etapas fundamentais:

 Quando o modelo mais se aproxima da realidade, este se


torna completo em sua formulação e difícil em sua
resolução. Daí a necessidade de empregar métodos
numéricos sejam eles programados pelo usuário ou pelos
processadores.
Por exemplo, a modelagem de reactores é obtida das leis
básicas de conservação de massa e energia, consistindo
primeiramente em determinar as variáveis que influenciam o
funcionamento dos reactores, sendo o volume inicial, as
vazões de entrada e saída, a equação de taxa, a constante
cinética e a densidade.

Determinadas as variáveis, utilizs-se o balanço molar, de


massa e de energia (de acordo com a variável que se deseja
verificar o comportamento), para realização de manipulações
algébricas e considerações termodinâmicas e cinéticas de
forma a obter uma equação diferencial que demostra como a
variável de interesse se modifica com o tempo ou volume, em
forma de derivada (dCA/dt, dX/dV e dT/dV).
Simulação em EMSO
Os modelos obtidos em simulação são sistemas de
equações diferenciais ordinárias e suas soluções manuais
são trabalhosas. Então se faz necessário o uso de
programas de simulação computacional como o EMSO
para tornar essas soluções mais rápidas. Na programação
do modelo matemático no EMSO é necessário declarar
as equações diferenciais, bem como, seus parâmetros,
variáveis e condições iniciais. Na figura a seguir tem-se a
programação das equações diferenciais no EMSO.
Programação dos modelos obtidos no EMSO
Concentração de A B e C com o
tempo
Analisando a figura percebe-se que inicialmente a
concentração de B e C no reactor são iguais a zero, enquanto
que a concentração de A é igual a 0,05 mol/L. Com o passar
do tempo a concentração de A diminui por causa de sua
reação com B para a produção de C. A concentração de B
aumenta devido ao fato de ser adicionado continuamente.
Quando A acaba (por volta de t = 350 s), atinge-se o estado
estacionário. A partir desse ponto a concentração de B
continua a crescer enquanto o mesmo ainda é adicionado ao
reactor (ressaltando que nesse ponto, B não é mais
consumido, logo sua concentração cresce mais rapidamente)
e C pára de ser produzido, sendo que sua concentração
diminui devido à adição de B que dilui a solução.
1. Simuladores globares ou orientados a equações

 As equações que regem cada equipamento se


integram entre si, dando origem a um grande sistema
de equação algébricas que representam a todo o
conjunto ou planta a simular;

 A solução do problema consiste em resolver um


grande sistema de equação algébrica em geral
altamente não linear
Vantagem
 A velocidade de convergência é quadrática quer dizer maior que
nos módulos sequenciais;

 Permite aproximar equações de restrições e funcões objectivas,


pelo que a tarefa de optimização pode-se realizar em forma
directa.

Desvantagem
 Problema de convergência.

 Existência de vária soluções matematicamente viável por ser o


sistema fortemente não linear.

 Perda de associação entre a equação e o equipamento


correspondente.
2. Simuladores sequenciais

 Estes simuladores resolvem cada tipo de equipamento por


separado usando as técnicas que são adequadas para o mesmo;

 O fluxo de informação coincide com o fluxo físico da planta;

 Para cada módulo de simulação (equipamentos) deverá


aumentar – se o seu modelo matemático;

 O enfoque na teoria sequencial modular impõe conhecimento


das condições das correntes de entrada;

 Calculam as condições das correntes de saída e os


correspondentes parâmetros de equação.
Vantagem
 Convergência rápida

 Existe associação entre a equação e o equipamento

Desvantagem
Não permite anexar equações de restricões e funções
objectivas pelo que a tarefa de optimização não se
pode realizar em forma directa.
Simulador sequencial
Elementos de um simulador sequencial
 Corrente : Mistura de multicomponentes
caracterizadas pelo caudal, composição e estado
termodinámico
 Módulo: representa um equipamento, unidade de
processo ou um operação matemática.
corrente de entrada corrente de
saida

Módulo
Parâmetros do
módulo
Aspen HYSYS
HYSYS
 É um simulador de processo, estático sequencial modular
aplicado na indústria química, petroquímica, refinária,
exploração e produção, farmaucética e ambiental;

 Permite realizar simulações em estado estacionário e


dinâmico, cálculo de propriedades físicoquímicas,
dimensionamento de equipamento incluindo custos.
Cálculo de cargas de calor, requerimentos de equilíbrio
químico e de fases;

 Ferramenta de apoio na elaboração de projectos em todas


suas etapas( conceptual, básica, detalhes);

 Ferramenta para optimizar processos existentes e


incrementar a rentabilidae.
Base de dados
 Contem mais de 1500 componentes sólidos, liquídos e
gasosos;
 Propriedades físicoquímicas das substâncias puras;
 Parâmetros de interacção binária para o cálculo de
coeficiente de actividade
 Electrólitos

Base de crudos
 Contém propriedades de muito crudos a partir de
dados experimentais
Caracterização de fracções de petróleo
 Correlação específicas para fracções leves e pesadas
 Modelos de interconversão de curvas de destilação
Modelos e propriedades termodinâmicas
 Contém mais de 35 modelos matemáticos para equilibrios L
- V; L- L e cálculos das Entalpias

Propriedades termodinâmicas

Em geral, as propriedades se calculam com:

 Equações de estado: Modelos EOS;

 Modelos de coeficientes de actividade: Modelos gama (γ);

 Modelos Especiais: (correlações teóricas, empíricas ou


híbridas)
Modelos de Equações de estado
Lei de gás ideal RKS o PR com regra de misturado de
Wong-Sandler (WS)
Lee-Kesler (LK) RKS o PR com a função alfa de
Boston-Mathias (BM)
Lee-Kesle-Plocker RKS Predictor (PRKS)
Peng Robinson (PR) Sánchez-Lacombe para polimeros
Peng Robinson-Stryjek-Vera (PRSV) Hayden-O´Connell
Redlich-Kwong (RK) Benedict-Webb-Rubin (BWR)-Lee-
Starling
Redlich-Kwon-Soave (RKS) Schwartzentruber-Renon
API-Soave-Redlich-Kwong (API-SRK)
RKS o PR com regra de misturado
Huron-Vidal-2 Modificada (MHV2)
Modelos de coeficientes de Modelos Especiais
actividade
Eletrólitos NRTL Braun K-10
Flory-Huggins Chao-Seader
NRTL Grayson-Streed
Uniquac Kent-Eisenberg
Unifac Aminas
Van Laat Tabelas de vapor
Wilson
Margules
Pitzer
A selecção do modelo mais adequado a um dado
processo está dependente do:

1. Tipo de espécies químicas envolvidas,

2. Condições (pressão e temperatura) a que estão


sujeitas ao longo do processo,

1. Tipo de transformações que ocorrem (condensação,


vaporização, dissolução, etc.).
Não existe nenhum método numérico universal que
permita reproduzir rigorosamente o comportamento de
todas as espécies, em todas as condições e para todas as
transformações.

Assim, na selecção do modelo mais adequado é


necessário ter em consideração as especificidades
particulares de cada método e ponderar a sua
aplicabilidade ao processo que pretendemos construir.
O Hysys permite filtrar a lista de métodos disponíveis para
a estimativa de propriedades, baseado no critério
apresentado no quadro seguinte:

FILTRO DESCRIÇÃO
All Todos os “Property Packages”.
EOSs Só equações de estado.
Activity Models Só os modelos de actividade de líquidos.
Chao Seader Models Exclusivamente os métodos semi-empíricos
baseados na equação de Chao Seader.
Vapour Pressure Somente modelos de pressão de vapor
Models baseados no parâmetro K.
Miscellaneous Types Modelos que não se enquadrem em nenhuma
das quatro categorias anteriores.
Seguidamente apresentam-se algumas das principais
características dos métodos numéricos disponíveis no
HYSYS para a previsão de propriedades das substâncias.
Equações de Estado
EOS DESCRIÇÃO
Este modelo é uma modificação
da equação de estado SRK, de
modo a melhorar as estimativas
Kabadi Danner do equilíbrio vapor-líquido-
líquido para sistemas de água-
hidrocarbonetos, em particular
para elevadas diluições.
Este modelo é o método geral
Lee-Kesler Plocker mais rigoroso para substâncias
não polares e suas misturas.
Equações de Estado
EOS DESCRIÇÃO
Este modelo é ideal para cálculos de
equilíbrio líquido-vapor assim como para
o cálculo de massas específicas de
líquidos em sistemas de
hidrocarbonetos. Vários melhoramentos
ao modelo original PR têm sido
Peng Robinson efectuados para alargar a sua gama de
aplicação e para melhorar as previsões
de alguns sistemas não ideais. No
entanto, em situações em que existem
sistemas altamente não ideais, é
recomendado a utilização de modelos
de actividade.
Equações de Estado
EOS DESCRIÇÃO
Esta é uma modificação da equação de
PRSV estado PR a qual alarga a aplicação do
método PR original para sistemas
moderadamente não ideais.
Em muitos casos produz resultados
comparáveis com a PR, mas a sua gama
SRK de aplicação é significativamente mais
limitada. Este método não é fiável para
sistemas não ideais.
Equações de Estado
EOS DESCRIÇÃO
Combina a equação de estado de PR
Sour PR e o modelo de Wilson API-Sour
aplicável a sistemas com água.
Sour SRK Combina os modelos de Soave
Redlich Kwong e de Wilson API-Sour.
É uma modificação da equação de
estado Redlich Kwong. Este modelo
Zudkevitch Joffee foi criado para melhorar a previsão do
equilíbrio líquido-vapor em sistemas
de hidrocarbonetos, e sistemas
contendo hidrogénio.
Modelos de Actividade
Embora os modelos baseados em equações de estado tenham
provado a sua aplicabilidade na previsão das propriedades da
maior parte dos fluidos constituídos por hidrocarbonetos
numa larga gama de condições operatórias, a sua aplicação
tem sido limitada a componentes essencialmente não polares
ou pouco polares.
Para sistemas altamente não polares ou muito polares, devem
usar-se preferencialmente modelos de actividade.
Os modelos de actividade listados no quadro seguinte estão
disponíveis no Property Package do simulador.
Modelos de Actividade
MODELOS DE DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
Esta equação ajusta-se perfeitamente
a muitos sistemas, particularmente
para distribuições resultantes do
equilíbrio líquido/líquido dos seus
componentes. Pode ser usada em
Van Laar sistemas que exibam desvios positivos
ou negativos à lei de Raoult. No
entanto, geralmente, possuem um
fraco comportamento em sistemas
com hidrocarbonetos halogenados e
álcoois.
Modelos de Actividade
MODELOS DE DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
É a primeira equação de coeficientes
de actividade a utilizar o modelo da
composição local para obter a
expressão da energia de Gibbs em
excesso. Oferece uma abordagem
Wilson termodinamicamente consistente na
previsão do comportamento
multicomponente a partir de
parâmetros de equilíbrio binário. No
entanto o modelo de Wilson não pode
ser usado para sistemas com duas
fases líquidas.
Modelos de Actividade
MODELOS DE DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
Fornece uma plataforma consistente
para aplicação dos modelos de
Chien Null actividade baseados em interacções
binárias. Permite a selecção do melhor
modelo de actividade para cada par de
espécies.
Este modelo representa o primeiro
desenvolvimento da energia de Gibbs
Margules em excesso. A equação não possui
nenhuma base teórica mas é muito útil
para estimativas rápidas e
interpretação de resultados.
Modelos de Actividade
MODELOS DE DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
Esta é uma extensão da equação de
Wilson.
Utiliza a mecânica estatística e a
NRTL teoria da célula líquida para
representar a estrutura da fase
líquida.
É capaz de representar o
comportamento dos equilíbrios de
fases líquido-vapor, líquido-líquido e
vapor-líquido-líquido.
Modelos de Actividade
MODELOS DE DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
Esta variação do modelo NRTL permite
introduzir valores para os parâmetros Aij,
Bij, Cij, Alp1ij e Alp2ij usados na definição
dos coeficientes de actividade dos
componentes. Recomenda-se a aplicação
Extended NRTL deste modelo a sistemas:
i) com uma gama de pontos de ebulição
muito extensa entre os compostos; e
ii) onde é necessário resolver
simultaneamente os equilíbrios líquido-
vapor e líquido-líquido, e existe uma
grande diferença de pontos de ebulição
ou gamas de concentração alargadas
entre os componentes.
Modelos de Actividade
MODELOS DE DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
Esta variação do modelo NRTL permite a
selecção do formato da equação para os
parâmetros τ e α. Recomenda-se a
aplicação deste modelo a sistemas:
i. com uma gama de pontos de ebulição
General NRTL muito extensa entre os componentes; e
ii. onde é necessário resolver
simultaneamente os equilíbrios líquido-
vapor e líquido-líquido, existindo uma
grande diferença de pontos de ebulição
ou gamas de concentração alargadas
entre os componentes.
Modelos de Actividade
MODELOS DE DESCRIÇÃO
ACTIVIDADE
Utiliza a mecânica estatística e a teoria
“quasi-chemical” de Guggenheim para
representar a estrutura líquida. A
UNIQUAC equação é capaz de representar os
equilíbrios de fases líquido/líquido,
líquido/vapor e vapor/líquido/líquido,
com um rigor comparável ao da
equação NRTL, mas necessitando de
recorrer a menos parâmetros.
Para realizar as simulações deveremos ter em conta as
seguintes considerações:

APLICAÇÃO Margules Van Laar Wilson NRTL UNIQUAC


Sistemas Binários A A A A A
Sistemas Multicomponente AL AL A A A
Sistemas Azeotrópicos A A A A A
Equilíbrio Líquido-Liquido A A NA A A
Sistemas Diluídos Q Q A A A
Polímeros NA NA NA NA A
Extrapolações Q Q B B B

A : aplicável; NA : não aplicável; AL : aplicação limitada; B : boa; Q : questionável.


Modelos Chao Seader
Os métodos Chao Seader e Grayson Streed são velhos
métodos empíricos. A correlação Grayson Streed é uma
extensão do método Chao Seader com especial
aplicabilidade para o hidrogénio. No HYSYS somente são
usados os valores de equilíbrio produzidos por estas
correlações. O método Lee-Kesler é usado para
determinar a entalpia e entropia do líquido e vapor.
Modelos de Pressão de Vapor
MODELOS DE DESCRIÇÃO
PRESSÃO DE
VAPOR
Este modelo é aplicável a sistemas de
Antoine baixa pressão que se comportam
idealmente.
Este modelo é estritamente aplicável
a sistemas de hidrocarbonetos a
Esso Tabular baixa pressão. O modelo utiliza uma
modificação do modelo de pressão de
vapor de Maxwell-Bonnel.
Modelos de Pressão de Vapor
MODELOS DE DESCRIÇÃO
PRESSÃO DE
VAPOR
Este modelo é estritamente aplicável
a sistemas de hidrocarbonetos
pesados a baixa pressão. O modelo
Braun K10 utiliza o método Braun de
convergência da pressão onde, dado
o ponto de ebulição normal do
componente, o valor de K é calculado
à temperatura do sistema e 10 psia
(68,95 kPa).
Miscellaneous
O grupo “Miscellaneous” contém “Property
Packages” únicos e que portanto não se enquadram em
nenhum dos grupos mencionados anteriormente.
Miscellaneous
PROPERTY DESCRIÇÃO
PACKAGE
Contem modelos termodinâmicos
desenvolvidos por D. B. Robinson &
Amine Pkg Associates para o simulador (AMSIM)
da sua unidade de produção de
aminas. Recomenda-se a utilização
deste pacote para simulações no
HYSYS envolvendo aminas.
Restrito a um único componente, a
ASME Steam água. Usa os valores constantes nas
ASME 1967 Steam Tables.
Miscellaneous
PROPERTY DESCRIÇÃO
PACKAGE
Restrito a um único componente, a
NBS Steam água. Usa os valores constantes nas
NBS 1984 Steam Tables.
Esta é uma versão modificada da
equação original de Benedict-Webb-
MBWR Rubin. Este modelo de equação de
estado de 32 termos é aplicável
somente a um conjunto específico de
componentes e condições operatórias.
Que devemos saber para selecionar um
modelo termodinâmico?

 Conhecer a natureza dos compostos;

 Natureza das propriedades a calcular;

 Intervalo de pressão e temperatura;

 Disponibilidade de parâmetros.
Modelos recomendados em função
do tipo de processo.
Tipo de Processo Pacote Termodinámico
recomendado
Deshidratação de TEG PR
Aquoso ácido Sour PR
Processamento de gás PR, PRSV
criogénico
Separação de ar PR, PRSV
Torres atmosféricas de crude PR e suas variantes, Grayson Streed (GS)
Torres vazia PR e suas variantes, GS, Braun K10, Esso
Torres de etileno Lee Kesler Plocker
Sistemas com alto conteúdo PR, Zudkevitch-Joffee (ZJ), GS
deH2
Reservatório PR e suas variantes
Sistemas de vapor ASME Steam, Chao Seader, GS
Inibição de hidratos PR
Tipo de Processo Pacote Termodinámico
recomendado
Produtos químicos Modelos de actividade, PRSV
Alquilação de HF PRSV, NRTL
Hidrocarbonetos-agua (alta Kabadi Danner
solubilidade da água en HC)
Separações de hidrocarbonetos PR, SRK
Aromáticos Wilson, NRTL, UNIQUAC
Hidrocarbonetos substituidos (cloro PR, SRK
de vinilo, acrilonitrilo)
Produção de éter (MTBE, ETBE, Wilson, NRTL, UNIQUAC
ter-amil metil eter TAME)
Plantas de etilbenzeno / estireno PR, SRK o Wilson, NRTL, UNIQUAC
(según la tecnología de producción)
Produção de ácido tereftálico Wilson, NRTL, UNIQUAC
Planta de amoníaco PR, SRK
OPERAÇÕES UNITÁRIAS

HYSYS possui uma integração gráfica que permite modelar mas de 40


diferentes processos e operações unitárias em conjunto:

Acumuladores Flash
Colunas de Destilação, azeotrópica,
Colunas de Extração,
Reatores Contínuos e Batch
Compressores
Turbinas
Bombas
Trocadores de Calor
Separadores
Misturadores
Controladores
Tubagem
Válvulas de bloqueio e Controlo
MODELOS TERMODINÂMICOS

Antes da era do computador o 40% do tempo


de um projecto era invertido em validar os modelos
termodinâmicos.

A selecção de um Modelo Termodinâmico adequado


para a predição da Entalpia (H) e a Constante de
Equilíbrio (K) é fundamental para o processo de
simulação.

 A selecção de um modelo inapropriado pode resultar


em problemas de convergência e resultados errados.

 Cada modelo é apropriado somente para certos tipos


de compostos e limitado a certas condições de
operação.
Seleccionar o Introduzir fluxo e
Definir seleccionar os condições das
componentes modelo correntes de
unidades
termodinâmico entrada

Introduzir
Interpretar Fazer ajuste parâmetro de Fazer diagrama
resultados adicionais desenhos ou de de processo
avaliação
Abrindo o HYSYS
 Abrir o HYSYS;
 Selecção de componentes;
 Definir e seleccionar Pacote de
fluido;
 Entrada para o ambiente de
simulação;
 Adicionar e especificar correntes.

56
Abrindo HYSYS
 Criar um Arquivo:
 File
 Simulação em Branco (Nova)
 Simulação Existente

57
Abrindo HYSYS (Cont.)
 Selecionar “File” Case
 Selecionar “New Case”

File

New

58
Definir o Modelo Termodinâmico.
 A seguinte tela aparece e se deverá definir:
 A Termodinâmica.
 Os componentes.

Botão para Adicionar


Componentes e
definir a
Termodinâmica

60
Definir o Modelo Termodinâmico
 Selecionar “Add” e se sobreporá uma janela

61
Definir o Modelo Termodinâmico
 Modelos Termodinâmicos em HYSYS
 EOS’s. Refere-se às Equações de Estado emane-
jadas pelo HYSYS. Tipicamente estas equações de
estado são úteis para simular sistemas apoiados
em hidrocarbonetos a moderadas e altas
temperaturas e pressões. (Ex. Metano, Etano,
Propano, etc.)
 Activity Models. Refere-se aos modelos de
solução apoiados no cálculo dos coeficientes de
atividade, estes modelos são úteis para
simular sistemas altamente não ideais a
moderadas condições de temperatura e
pressão. (Ex. Químicos, Aldeídos, Cetonas,
Etheres, Água, álcoóis, etc.)
62
Definir o Modelo Termodinâmico
 Equações de Estado em HYSYS
 GCEOS
 Kabadi-Danner
 Lee-Kesler Plocker
 MBWR
 Peng Robinson
 PRSV
 Sour SRK
 Sour PR
 SRK
 Zudkevitch Joffee

63
Definir o Modelo Termodinâmico
 Modelos de Solução em HYSYS
 Chien Null
 Extended NRTL
 General NRTL
 Margules
 NRTL
 UNIQUAC
 van Laar
 Wilson

64
Definir o Modelo Termodinâmico
 Na maioria dos casos se usará uma equação de estado, e a
mais recomendada é a "Peng Robinson".

65
Seleccionar Componentes
 Já definida a termodinâmica, o seguinte passo é selecionar
quão componentes conformam nosso sistema, para isso
terá que trocar ao Menu "Components”

66
Seleccionar Componentes
 Já no Menu "Components”, terá que seleccionar da lista de
componentes disponíveis os componentes de nosso sistema
e depois pressionar o botão “Add Pure”

67
Seleccionar Componentes
 Se se der o caso de ter componentes Hipotéticos, pressionar
o botão "Hypothetical”

68
Seleccionar Componentes Para adicionar um componente
hipotético pressionar
 Nossa janela troca de forma

69
Seleccionar Componentes
 Aparece o menu do administrador de componentes
hipotéticos.

Trocar o Nome a
C7+

Se conhecermos a
estrutura molecular

70
Seleccionar Componentes
 Aparece o menu para construir a molécula

71
Seleccionar Componentes
 Exemplo. Construir a molécula do Heptano.
Uma vez definido,
 CH3-CH2-CH2-CH2-CH2-CH2-CH3 = C7H16 sair do menu

72
Seleccionar Componentes

 Estrutura do componente.

A estrutura de nossa
componente foi definida

Estimar
propriedades não
definidas 73
Seleccionar Componentes
 Diferentes vista do Menu
Uma vez definido,
sair do menu

Propriedades Propriedades Propriedades


Críticas Várias Térmicas 74

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