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Cursos DIgSILENT PowerFactory

Módulo 4:
Transitórios Eletromecânicos e

FIGENER S/A Engenheiros Associados


Partida de Motor

Eng. Alexandre S. Vasconcellos


Tel.: (011) 3256-6999
Fax: (011) 3120-3754
E-mail: alexandre@figener.com.br

DIgSILENT PowerFactory - Transitórios Eletromecânicos e Estabilidade 1


Descrição do Curso
 Introdução ao Cálculo de Transitórios
 Manual do Usuário - Cap. 20
 Algoritmos e Modelagem
 Manual do Usuário - Cap. 21
 Cálculo de Condições Iniciais
 Manual do Usuário - Cap. 21

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 Simulação de Transitórios, Eventos e Resultados
 Manual do Usuário - Cap. 21
 Painel de Instrumentos Virtuais
 Manual do Usuário - Cap. 26

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Introdução
 OBJETIVO: Análise dinâmica do SEP no domínio do tempo
 Transitórios de sistema de potência podem ser sub-divididos em:
 transitórios eletromagnéticos ou de curto-prazo (μs - ms)
 sobretensões
 transitórios eletromecânicos ou de médio prazo (ms-s)
 estabilidade de tensão e freqüência

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 transitórios de longo prazo (s - min/h)
 controle automático (secundário) de geração
 interface com o processo

O PowerFactory possui algoritmos avançados que cobrem


praticamente toda a gama de fenômenos transitórios em SEPs

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Introdução
Funções de Simulação disponíveis
 função básica RMS para a simulação de transitórios
eletromecânicos e de longo prazo sob condições de rede
balanceadas
 modelo de rede simétrico de regime permanente, valores RMS
 função trifásica RMS para a simulação de transitórios
eletromecânicos e de longo prazo sob condições de rede

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balanceadas e desbalanceadas
 modelo de rede trifásico de regime permanente, valores RMS
 função eletromagnética EMT para a simulação de transitórios
eletromecânicos e eletromagnéticos sob condições de rede
balanceadas e desbalanceadas
 modelo de rede trifásico dinâmico, valores instantâneos
 funções adicionais: identificação de parâmetros e análise modal
(autovalores e autovetores)

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Introdução
Simulação Balanceada RMS
 Simulação da dinâmica dos elementos eletromecânicos, térmicos,
hidráulicos e dos controles. Utiliza uma representação simétrica e
equilibrada (seq. positiva) de regime permanente (R, jXl, -jXc) da
rede passiva
 somente as comp. fundamentais de V e I são consideradas
 Com esta modelagem podem feitos os seguintes estudos:

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 estabilidade transitória (comportamento do sistema frente a
uma falta, p.ex. análise do tempo máx. de eliminação de curtos)
 estabilidade de médio prazo (comportamento do sistema pós-
falta, p.ex. análise de reserva girante e rejeição de cargas)
 estabilidade oscilatória (comportamento do sistema sob
pequenas perturbações, p. ex. análise do controle para
aumentar o amortecimento do sistema)
 partida de motores (análise do tempo de partida e queda de
tensão
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Introdução
Simulação Trifásica RMS
 Simulação eletromecânica que utiliza uma representação simétrica
trifásica de regime permanente (RABC, jXlABC, -jXcABC) da rede
passiva, podendo lidar com condições de rede desbalanceadas
 redes monofásicas e bifásicas
 elementos desbalanceados
 faltas assimétricas

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 Podem ser efetuados adicionalmente os seguintes estudos:
 curtos-circuitos fase-terra e dupla-fase terra
 curtos-circuitos fase-fase
 aberturas mono e bipolares de linhas
 Pode ser analisada qualquer combinação de eventos balanceados
e desbalanceados

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Introdução
Simulação Trifásica EMT
 O comportamento dinâmico dos elementos passivos da rede
também são levados em consideração (RABC, (d/dt).LABC,(  dt)CABC)
 V e I são representadas por seus valores instantâneos
 Esta modelagem é necessária para as seguintes aplicações:
 componentes contínuas e harmônicas de V e I
 comportamento exato de inversores de freqüência

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 comportamento exato de HVDC e FACTS
 comportamento não linear de elementos da rede (p.ex.,
saturação de transformadores na energização, saturação de
TCs no curto-circuito, ferro-ressonância)
 sobretensões de chaveamento (p.ex., energização de bancos
de capacitores)

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Introdução
Procedimentos Básicos
 Cálculo e ajuste do fluxo de carga
 Definição dos modelos dinâmicos e de seus parâmetros
 Escolha da função de simulação e cálculo das condições iniciais
 Definição das variáveis de resultado e/ou eventos de simulação
 Montagem de gráficos de resultados e outros instrumentos virtuais

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 Execução da simulação e definição de eventos adicionais
 Criar novos gráficos e/ou editar os existentes
 Mudar ajustes e repetir os cálculos
 Imprimir

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Algoritmos e Modelagem
 O programa utiliza uma procedimento iterativo baseado em
Newton-Raphson para a solução simultânea das equações de rede
e dos modelos dinâmicos, sem linearizações
 resultados precisos mesmo para grandes perturbações de rede
 As condições iniciais para as variáveis de estado (integradores)
são calculadas diretamente do resultado do load-flow
 Vários eventos podem ser introduzidos:

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 partida/desligamento de motores e geradores
 aplicação e rejeição de cargas
 curto-circuitos e abertura de fases
 chaveamento de qualquer equipamento
 variações nos set-points de controladores
 mudança de qualquer parâmetro do sistema
 Qualquer variável pode ser visualizada durante a simulação e
salvada para pós-processamento (comparação de resultados, etc.)
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Algoritmos e Modelagem (cont.)
 Biblioteca de modelos inclui:
 modelos detalhados de máquinas síncronas e de indução
 modelos dinâmicos de cargas e compensadores estáticos
 vários tipos de controladores:
 reguladores de tensão e sistemas de excitação
 PSS (estabilizadores de sistemas de potência)
 controladores primários de motores/turbinas

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 controladores de compensadores estáticos
 torque de carga de motores
 relés de sobrecorrente e distância
 Possibilidade de modelagem de elementos especiais
 outros relés de proteção e de rejeição de cargas
 controles especiais secundários
 Possibilidade de interface com simuladores de processo
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Modelos para a Análise de Estabilidade
 Para análises de planejamento, modelos consagrados (p.ex. IEEE)
são aceitáveis e produzem resultados razoáveis
 Para análises operacionais estes modelos podem não representar
algumas características importantes de elementos que afetam o
comportamento do sistema
 Às vezes mesmo o fabricante dispondo do modelo completo ele

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fornece o modelo equivalente do IEEE, pelo fato da maioria dos
programas trabalharem somente com modelos pré-definidos
 No PowerFactory pode-se trabalhar tanto com os modelos pré-
definidos para análises rotineiras quanto com modelos sofisticados
para análises operacionais mais complexas e elementos especiais

A escolha do modelo depende da precisão do resultado que se deseja


e da disponibilidade de informações sobre os sistemas de interesse
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Modelagem no PF
 Modelos hierárquicos, combinando tanto métodos gráficos quanto
linguagens de programação.
 Níveis hierárquicos básicos para modelagem no domínio do tempo:
 Blocos DSL baseados na Linguagem de Programação
DIgSILENT (DSL): blocos básicos para modelos mais
complexos

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 Modelos Genéricos (Common models): modelos baseados
em blocos DSL e são a interface para modelos dinâmicos
definidos pelo usuário
 Modelos built-in: modelos dinâmicos pré-programados

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Modelagem no PF
Exemplo - Estrutura de Modelo p/ Gerador

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 Para criar tal modelo é necessário:
 definir modelos dinâmicos para cada controlador/equipamento
 Adaptar os modelos dinâmicos para cada gerador através de ajuste de
parâmetros
 é necessário definir um diagrama que define como as entradas e
saídas de cada modelo estarão conectados
 Para cada gerador o diagrama e os seus modelos são agrupados de
modo a definirem um único modelo de gerador “composto”
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Modelagem no PF
Modelos Comuns e Modelos Compostos
 Para evitar redundância de informações comuns à maioria dos
modelos, o PowerFactory utiliza dois objetos-padrão na criação de
modelos compostos:
 O Modelo Comum (Common Model - ElmDsl), que combina
um modelo dinâmico genérico (um diagrama de blocos) com
um conjunto de ajustes específicos para a aplicação

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 O Modelo Composto (Composite Model - ElmComp), que
combina um diagrama de sinais E/S (composite frame) com
um conjunto de modelos dinâmicos específicos criando assim
um “modelo composto” específico

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Modelagem no PF
Modelo Composto (Composite Model)

ElmVco, ElmDsl

COMPOSITE FRAME

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SLOTS DEFINIDOS NO FRAME

ElmSym

 Faz sempre referência a um frame: um diagrama de sinais E/S que


interligam caixas (slots) vazias pré-configuradas para os modelos e
elementos da aplicação

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Modelagem no PF
Estrutura de Modelo (Composite Frame)
 Diagrama de blocos “vazios” que define a quantidade de slots,
seus sinais de entrada e saída e as conexões entre eles
 Os sinais de entrada e saída definidos devem seguir exatamente
(possuir o mesmo nome) as variáveis de entrada e saída dos
modelos dinâmicos a serem utilizados no composite model
 O programa dispõe de frames genéricos que aceitam todos os

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modelos pré-definidos. Também incluem vários sinais adicionais
que podem incluir a grande maioria dos modelos disponíveis para
geradores e motores (\Library\Composite Model Frames)
 Modelos especiais (p.ex., inversores de freqüência, turbinas
eólicas) devem possuir seu próprio frame.

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Modelagem no PF
Criando um Modelo Composto
 1o método: Genérico p/ frames e modelos especiais, com definição
manual de todos os elementos

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SELECIONAR O BOTÃO NEW NA BARRA
DE FERRAMENTAS DO DATA MANAGER

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Modelagem no PF
Criando um Modelo Composto (cont.)
 2o método: Automático. P/ frames e modelos pré-definidos, ou
qualquer modelo que se adequa ao frame padrão

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Modelagem no PF
Modelo Composto - Funções Adicionais
 Atualização de Slots (Slot update): relê as definições de slots do frame e
cancelará todas as associações inválidas:
 modelos fora do local apropriado (p.ex., regulador de tensão no lugar de
regulador de velocidade)
 modelos com nomes de sinais de E/S diferente do frame
 Resposta ao degrau (Step Response): cria um novo diretório dentro do projeto
onde é criado um estudo de caso apropriado para testar a resposta do modelo
composto a um degrau (carga, sinal de controle, etc.) para a sua validação

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 o caso criado é independente da origem, i.e., se houver mudança de
parâmetros ao longo dos testes estes devem ser atualizados manualmente
no caso de origem

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Modelos dinâmicos standard
 Modelos dinâmicos de geradores
 Máquina Síncrona
 Regulador de Tensão
 Motor/Turbina
 Regulador de Velocidade
 Modelos dinâmicos de motores

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 Máquina de indução (Tipo 1 e Tipo 2)
 Torque da carga
 Modelos dinâmicos de carga

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Modelos dinâmicos de geradores
Máquina Síncrona (ElmSym,TypSym)

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1
Modelos dinâmicos de geradores
Máquina Síncrona - Notas de Aplicação
 Inércia: cuidado com o valor informado (Tag ou H) e a base
(potência ativa Pgn ou potência aparente Sgn): fabricante fornece
normalmente H com base em Sgn (Mw.s/MVA)
 Saturação: só considerá-la se tiver todos os parâmetros calculados
em função das curvas de ensaio em vazio e em curto-circuito

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2
Composite Type Sym:

Modelos dinâmicos de geradores


Estrutura de Modelo - Máquina Síncrona
xme
speed
fe
pgt
qg
pg
ui
ur
curgn
curex
u
pg(1)

u(1)
speed..
pgt(1..

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pss slot
ElmPss*
uerrs sym slot
vco slot ElmSym*
ElmVco*

upss speed.. mdm Slot


ElmMdm*

pt

yt
pco slot at pmu slot
xme(1.. ElmPco* ElmPmu*
xmdm
pgt(2..
speed..

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Modelos dinâmicos de geradores
Reguladores de tensão standard (ElmVco)

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 Características importantes que definem o modelo:
 tipo (DC, AC estática, AC brushless com e sem PMG)
 existência de compensação (compound) de corrente/reativos
 Base da tensão de excitação: Ue = 1 pu p/ Ug = 1 pu e Ig = 0 pu
 Limitadores definem a resposta em faltas mais graves !
 Principais bases de informação: fabricante, artigos IEEE, Anderson

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Modelos dinâmicos de geradores
Motores/Tubinas Standard (ElmPmu)

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 Características importantes que definem o modelo:
 tipo (motor diesel, turbina a vapor, a gás ou hidráulica)
 tipo de fenômeno a ser analisado (curto, médio e longo prazos)
 Para fenômenos de curto prazo pode ser simplificado
 Principais bases de informação: fabricante, artigos IEEE e ASME
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Modelos dinâmicos de geradores
Reguladores de Velocidade Standard (ElmPco)

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 Características importantes que definem o modelo:
 tipo de controle - droop (P, PD), isócrono (PI, PID)
 existência de loops de controle adicionais (pressão, temp., pot.)
 Para estudos preliminares pode ser considerado simplificadamente
 Principais bases de informação: fabricante, artigos IEEE e ASME
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Modelos dinâmicos de motores
Máquina de Indução (ElmAsm,TypAsm)

GAIOLA SIMPLES (TypAsm)

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GAIOLA PROFUNDA (CONSIDERA EFEITO PELICULAR E DISTRIBUIÇÃO
DE CORRENTE VARIANDO C/ ESCORREGAMENTO (TypAsmo)

DUPLA GAIOLA (ZRA PODE CONSIDERAR OU NÃO


EFEITOS DO ESCORREGAMENTO) (TypAsmo)

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Modelos dinâmicos de motores
Máquina de Indução - Notas de Aplicação
 Modelo utilizado depende fortemente dos dados disponíveis.
Utilizar de preferência o Tipo 2 (TypAsmo)
 para criá-lo, selecionar o botão new ( ) no Data Manager
 Utilizar Função de cálculo interna para determinar parâmetros
aproximados em função dos dados de placa. Ajustar parâmetros
para corrigir as curvas de torque e de corrente

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 Motores do banco de dados padrão WEG (\Library\Induction
Machines) estão modelados como gaiola simples => não dão
respostas muito precisas

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Modelos dinâmicos de motores
Estrutura de Modelo - Máquina de Indução

speed..
pgt

yt
asm slot mdm Slot
pco slot pt ElmAsm* speed
ElmMdm*

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ElmPco* at pgt(1.. pmu slot
ElmPmu*
speed.. xmdm

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Modelos dinâmicos de motores
Torques de Carga (ElmMdm)

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 Características importantes que definem o modelo:
 tipo de carga (bomba, ventilador, compressor, etc.)
 Principais bases de informação: fabricante

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Modelos dinâmicos de cargas
Carga Genérica (ElmLod,TypLod)
 Potência constante:
 Kp = 0
 Kq = 0
 Corrente constante:
 Kp=1
 Kq=1

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 Impedância Constante:
 Kp=2
 Kq=2

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Modelagem no PF
Criando um Modelo Composto (cont.)
 2o método: Automático. P/ frames e modelos pré-definidos, ou
qualquer modelo que se adequa ao frame padrão

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