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ANEXO I – FICHA DE INSCRIÇÃO

CURRÍCULO
DADOS PESSOAIS
Nome Marcelo Correa
Telefone (11)2026-4726 Celular (11)99964-9528
Email Saxofonista9@gmail.com
Endereço Rua da Ponte Rasa, 1409, bloco E, apartamento 24
Cidade / UF SP CEP 03896-000
Possui alguma deficiência, que necessite de adaptação específica para a realização das provas? x Não Sim
Se sim, especifique a adaptação necessária:      
FORMAÇÃO ACADÊMICA E PROFISSIONAL
Ano de Ano de
Instituição Curso / Atividade
Início Conclusão
    1998 2000      UNICSUL BACHARELADO EM MÚSICA
    2006 2009      Fic – Faculdade cantareira BACHARELADO EM FLAUTA (incompleto)
    2009 2010      UNICSUL PÓS GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO MUSICAL
EXPERIÊNCIA DOCENTE
Ano de Ano de
Instituição Atividades Desenvolvidas
Início Conclusão
    1997 2009 Conservatório Musical In  Aulas de saxofone, flauta transversal e clarinete
Concert  Direção de uma big band de alunos do conservatório
 Aulas de teoria e percepção musical, harmonia e história da
música
Arranjador e regente de grupos musicais e grupos corai
2007 2011 AAPG – Associação de amigos aulas de instrumentos de madeiras , arranjo e regência de
do projeto GURI orquestra.
2011 2016 Projeto Fábricas de Cultura Aulas de instrumentos de madeiras, regência de orquestra
e banda sinfônica do projeto.
EXPERIÊNCIA DOCENTE COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA
Ano de Ano de
Instituição Atividades Desenvolvidas
Início Conclusão
1997 2016 todas Em todas as instituições que trabalhei aplicava-se a lei de
inclusão, inclusive atualmente em minhas turmas tenho
alunos altistas, esquizofrênicos, bipolares, etc, embora
sejam no máximo dois por turma de vinte alunos.
                     
                     
EXPERIÊNCIA ARTÍSTICA
Data Local Atividade
1997/2016 Vários – atividade como autor  Trabalho de iniciação científica “Saúde vocal no magistério”(2000)
 Autor de método completo para saxofone (9 volumes)
 Autor de método completo para flauta transversal (9 volumes).
- Autor de método Elementar para saxofone (livro)
- Autor do curso online de flauta transversal para o Porta Terra da Música sob direção
de Turi Collura.
1997/2016 Studio e bandas de eventos Músico free lancer
2016 Banda Sempre Frágil Flautista e saxofonista
CITAR PROFESSORES COM QUEM TEVE AULA
Rogério Wolf, Hélcio de Latorre, Ivan Meyer, Marcelo Coelho, Sílvio Dipieri, Celso Mojola, Paulo de Tarso Sales, Jácomo
Bartoloni, Vera Helena M. Cury e Paulo Zuben.
OUTRAS INFORMAÇÕES
     
RELEASE
RELEASE

MARCELO CORREA

Marcelo Correa, 47 anos, paulista e paulistano.


Bacharel em música e pós-graduado em educação Musical com tema de pesquisa “O ENSINO COLETIVO DE
MÚSICA”
Educador Musical, instrumentista e professor de instrumento de sopro (flauta transversal e saxofone)
Preparador e regente de grupos instrumentais.
Em sua formação musical teve aulas com professores como:
Rogério Wolf e Hélcio de Latorre (flauta);
Ivan Meyer, Marcelo Coelho e Silvio Dipieri (saxofone)
Carlos Moreno, Sergio Chnee, Kirk Trevor e Ênio Antunes (regência)
Paulo de Tarso Sales, Jácomo Bartoloni e Paulo Zuben (harmonia)
Vera Cury e Antonio Ribeiro (contraponto e análise musical)
Ao longo dos últimos 20 anos tem dedicado a sua carreira a pedagogia musical, estando à frente de grupos
instrumentais, escrevendo e editando métodos e desenvolvendo metodologias ensino coletivo de música.
Trabalhou nos últimos dez anos e projetos de música como:
Escola da família (Unicef) como regente;
Projeto GURI como educador musical, professor de flauta e saxofone e regente de orquestra;
Fábrica de Cultura como educador cultural, professor de instrumento e regente de banda e orquestra sinfônica.
Autor dos métodos:
Curso de flauta transversal elementar, intermediário e avançado – 9 volumes – TG MUsic;
Curso de Saxofone elementar, intermediário e avançado – 9 volumes – TG Music;
Saxofone Básico Volume I – DPX Musical;
Responsável pelo blog de sopros no porta Terra da Música (wwwterradamusica.com.br)

PLANO DE AULA BIMESTRAL


Para aulas semanais e coletivas de alunos iniciantes
IDENTIFICAÇÃO MARCELO CORREA
Professor Marcelo Correa
Curso / Instrumento Flauta transversal / madeiras
EMENTA
     
OBJETIVOS – Gerais e Específicos
a) Geral:
Orientar o aluno a fazer música, porém não de uma maneira mecânica e tradicionalista o
único objetivo é a execução de um instrumento musical e a produção de sons ordenados, é muit
do que isso.
O objetivo é fomentar no aprendiz o desejo pelas artes através do olhar da música, enten
todos os eixos artísticos e as suas tangências, de uma maneira natural e sem restrições.
b) Específicos:
Dentro da conscientização do objetivo geral, será possível fomentar no aprendiz o dese
percorrer os caminhos introdutórios ao eixo escolhido (música), com a habilitação em instrumen
sopro – madeiras, proporcionando ao aprendiz participar e discutir os 4 aspectos pedagógic
Projeto Musical:
a) Eu comigo mesmo – Conteúdo individual;
b) Eu com você – Um aprendiz com outro colega. Música de câmara, duos , trio, qua
quintetos, etc;
c) Eu com o externo dentro do coletivo – O aprendiz no universo do ateliê que está inserido
prática de conjunto;
d) Eu no coletivo – O aprendiz no contexto do Fábricas de Cultura para o universo externo do
arte (grandes grupos).
Neste estágio do programa, temos já, um caminho percorrido, solidificado e auten
pelo programa e pelos próprios alunos que é a possibilidade de estar em outro lugar do
arte”.
.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
a) Competências
Desenvolver a capacidade de expressão individual e coletiva, despertar o rac
lógico, a memória, a atenção e a concentração. Estimular a capacidade de se relacionar
sala e com os outros ateliês e com a estrutura da Fábrica de um modo geral.
Fomentar o sentido de amizade e respeito mútuo, conduzindo o educando ao
convívio social.
Desenvolver as competências contidas no traço artístico e no gesto artístico, o con
saber, o ter e o ser, o pensar e o sentir da música nas artes e das artes na música.
Desenvolver pesquisa com foco em ritmos e danças brasileiras;
Tema Poético: Lendas Brasileiras, Lendas Indígenas, Maracatu, Baião, Xote, S
canção, Samba, Choro, Maxixe, Frevos e Dobrados, Marchas e Valsas. (Sugestão de
Antunes)

b) Técnicas da Linguagem:
Conscientização da postura corporal individual, com e sem o instrumento, além d
postura dentro do coletivo.
Desenvolver uma rotina de cuidados com o instrumento, fazendo co
o aprendiz se aproprie da responsabilidade sobre o mesmo, assim também como sobre
equipamento da sala e da fábrica.
Noções de conscientização do processo de respiração utilizado para a prátic
instrumentos de sopro, formação da embocadura com exercícios de resistência muscular
realização da dinâmica, afinação, interpretação e leitura rítmica e melódica.
Desenvolver a rotina da prática musical em grupos estáveis, rotina de estudos e e
práticas por naipe e por família.
Desenvolver estudos de afinação e timbragem, técnica de leitura de repertório e
no ateliê, na banda e na orquestra.
Desenvolver estudos de música de câmara em formações menores e específicas, v
o aprimoramento da estética musical.

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
a) Estratégias/Estímulos/Flexibilidade:
A metodologia aplicada será a do ensino coletivo, no entanto, sem deixar de obse
valorizar o potencial individual, mas sempre trazendo este talento para a soma com o coleti
Esta metodologia tende a pleitear, em princípio, o aprendizado de um repe
folclórico, baseado em pesquisa, reflexão e ação, e posteriormente partindo-se pa
repertório mais abrangente e próprio das formações musicais e instrumentais a
contempladas neste projeto.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação contínua
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. TINHORÃO, José Ramos. Historia Social da Música Popular Brasileiro, editora 34, (edição bras
1998.

2. BRITO, Teca Alencar de. Koellreutter educador: O humano como objetivo da educação m
Teca Alencar de Brito. – São Paulo: Peirópolis, 2001.

3. HEMSY de Gainza, Violeta. Estudos de Psicopedagogia musical. São Paulo: Summus,


(Coleção nova busca em educação; v. 31).

4. Barbosa, Joel Luis da Silva, 1964

Da Capo – Método Elementar para o Ensino Coletivo e Individual de Instrumentos de Banda.

5.. Essential elements, 2000. Método para o Ensinio Coletivo de Mùsica.

6. Livro de José Hamilton Ribeiro: Música Caipira – As 270 Maiores Modas de Todos
Tempos - ISBN: 8525041637 - Editora Globo - 2006. 

7. Livro de Adhemar Nóbrega: As Bachianas Brasileiras de Villa-Lobos - Museu Villa-Lobos


Segunda Edição - 1976 - MEC - Departamento de Assuntos Culturais. 

8. Livro de Maria Celia Machado: H. Villa-Lobos - Tradição e Renovação na Música Brasile


Editora UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janiero) - 1987 - ISBN 85-7108-016-X. 

9. Ricardo Cravo Albin - O Livro de Ouro da MPB - A História de Nossa Música Popular de Sua O
Até Hoje - Ediouro - 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
     
PLANEJAMENTO DE AULA
Aula Conteúdo Programático Referência Bibliográfica
1 Tema: aula inaugural

CONTEÚDO

Aula inicial de ateliê, apresentação do curso, dos


instrumentos e atividades de integração da turma.

ESTRATÉGIA

Iniciar a aula com uma atividade de brincadeiras de roda


em que cada aprendiz criará um movimento para o seu nome e o
grupo terá que repetir em sequencia até que todos decorem o
nome e o movimento de cada aprendiz.

Após cada aprendiz ter escolhido o seu instrumento, o


educador apresentará cada um ao grupo, explicando a
montagem e desmontagem para cada aprendiz e demonstrará a
sonoridade do instrumento. Enquanto monta, o educador falará      
ao grupo características e historicidade do referido instrumento.
Cada aprendiz repetirá esta tarefa com supervisão do educador,
atentando para os cuidados e higiene com o instrumento.

Depois desta sequencia, cada aprendiz receberá


instruções sobre a embocadura própria de seu instrumento e irá
praticar uma breve sessão de sons para se adaptar com esta
tarefa.

OBJETIVO

Promover a integração do grupo e fazer a apresentação


dos instrumentos da família das madeiras, alem de fazer o
aprendiz ter o primeiro contato com o instrumento.

2 Tema: sonoridade      

CONTEÚDO

Tipos e características de embocadura para cada


instrumento da família e fatores que influenciam na produção do
som. Tensão, postura respiração, afinação e timbre (noções), ale
da correta montagem e manutenção do instrumento e palhetas.

ESTRATÉGIA

Cada aprendiz receberá instrução para a correta


montagem do seu instrumento, postura e embocadura.

Sessão prática de sonoridade (notas longas) só com o


bocal e depois com o instrumento montado. Trabalhar-se-á
todos os conteúdos previstos na aula com explicações teóricas e
práticas

OBJETIVO

Desenvolver no aprendiz a capacidade de uma correta


produção de som no seu instrumento com noções básicas de
respiração, afinação e timbragem.

3 Tema: respiração

CONTEÚDO

Explicação do funcionamento do aparelho respiratório e


do apoio da coluna de ar e de sua resultante na aplicação ao
tocar-se um instrumento de sopro.

ESTRATÉGIA

Iniciar a aula com uma explicação teórica sobre O


aparelho respiratório e funcionamento do grupo muscular
intrínseco a esta atividade.

Propor a pratica em aula de pelo menos 3 exercícios para


a ativação da respiração aplicada a instrumentos de sopro e      
posteriormente praticar com o instrumento, aplicando-se nas
notas musicais que forem possíveis de já serem executadas pelos
aprendizes

OBJETIVO

Fazer com que o passe a ter noção da importância do uso


do ar na pratica musical com instrumentos de sopro e comece a
criar a consciência da prática cotidiana de exercícios de
respiração.

4 Tema: articulação      


CONTEÚDO

Explicação e conceituação dos diversos tipos de


articulação em cada instrumento da família das madeiras.

ESTRATÉGIA

Iniciar a aula com explicações das diversas articulações


silábicas (tu, ta, taa, to, too, Du, da, doo, golpes duplos e triplos
com a língua, além de vibrações de língua e lábios.

Explicar as articulações escritas, como legato, non legato,


portato, tenuto, estacato, martelato e noções de execução de
cada uma delas em seus instrumentos.

Explicar a relação de articulação com estilos e


características de linguagem musical.

OBJETIVO

Fazer com que o aprendiz conheça as articulações


possíveis e mais usadas em seu instrumento e adquira uma
percepção auditiva para reconhecê-las e executar, pelo menos as
mais comuns.

5 Tema: Notação musical      

CONTEÚDO

Apresentação de uma notação musical básica ao


aprendiz.

ESTRATÉGIA

Apresentar ao aprendiz a notação musical necessária par


que ele possa reconhecer no papel aquilo que ele já executa em
seu instrumento, como altura e duração.

Apresentar ao aprendiz o pentagrama, a clave, a fórmula


de compasso e as figuras de semibreve, mínima e semínima e
seus usos e correlações.

Passar ao aprendiz a importância do traço e do gesto


artístico na elaboração da escrita musical e a relação da imagem
com o som no tempo e no espaço.
OBJETIVO

Fazer com que o aprendiz possa reconhecer a


materialização gráfica dos som e durações que ele já executa em
seu instrumento e ver que na realidade são a mesma coisa, mas
expressa e planos diferentes, mas que deverão caminhar sempre
juntas.

6 Tema: Pulso, ritmo e andamento

CONTEÚDO

Definições teóricas e exercícios práticos de cada


elemento.

ESTRATÉGIA

Conceituar e definir cada um dos aspectos acima e


trabalhar com jogos de roda, improvisos e canções para
     
demonstrar cada um.

Desenvolver um trabalho de escuta crítica e identificar


em um repertório pré-definido as diferenças de cada elemento.

OBJETIVO

Fazer com que o aprendiz assimile os conceitos teóricos


dos referidos elementos, consiga produzi-los em seu
instrumento e consiga diferenciá-los e identificá-los em uma
escuta crítica.

7 Tema: Escala maior      

CONTEÚDO

Conceitos de intervalos, tom e semitom.

Conceito e estrutura da escala maior.

ESTRATÉGIA

Apresentar aos aprendizes o conceito teórico de tom e


semitom, fazer com que eles reconheçam a execução destes
intervalos em seus instrumentos e também os reconheçam
auditivamente e possam reproduzi-los com a voz.

Apresentar a teoria da estrutura da escala maior e a


prática da execução do modo maior ascendente e descendente e
com diferentes articulações. Cada aprendiz em seu instrumento
e com as devidas transposições.

OBJETIVO

Fazer com que o aluno possa reconhecer auditivamente


os intervalos de tom e semitom e a estrutura da escala maior e
que possa executá-los em seus instrumentos.

8 Tema: Instrumentos Transpositores e afinação

CONTEÚDO

Apresentar a teoria das escalas, afinação e estrutura dos


instrumentos transpositores.

ESTRATÉGIA

Apresentar a estrutura de cada instrumento pertencente


a família das madeiras e que fazem parte do programa, com suas
características e afinação e compará-lo com os demais e com o
piano como referência.
     
Trabalhar com exercícios de percepção para que os
aprendizes possam reconhecer auditivamente tais diferenças e
relacioná-las ao seu instrumento e entender o conceito de grupo
entre os instrumentos transpositores.

OBJETIVO

Fornecer ao aprendiz os conceitos básicos sobre


transposição e instrumentos transpositores e a relação entre os
mesmos dentro do grupo.

     
9 Tema: solfejo rítmico e melódico      
CONTEÚDO

Conceituar o assunto a apresentar os elementos teóricos


necessários ao solfejo.

Uso do Pozzoli rítmico e melódico.

ESTRATÉGIA

Ensinar o trato do solfejo com movimentos de leitura


com voz, mãos e pés.

Iniciar com solfejo rítmico para assimilação da leitura


rítmica e da co-rrelação entre pulso e estrutura rítmica.

Trabalhar com jogos e ditados.

Iniciar a leitura melódica com altura definida e com altura


relativa.

Trabalhar com jogos e ditados.

OBJETIVO

Desenvolver no aprendiz a habilidade de ler uma


partitura com mais desenvoltura e também de poder ouvi-la sem
executar , o que é muito importante para o músico..

10 Tema: Dinâmica      

CONTEÚDO

Conceituar todos os tipos de dinâmicas em uso na música


com seus símbolos e significados.

ESTRATÉGIA

Começar a aula com a audição de repertório pré-


escolhido e tratar do assunto de maneira a conduzi-los a prestar
atenção nas dinâmicas.

Após esta tarefa, conceituar todas asa dinâmicas e depois


fazer uma nova audição do mesmo repertório para poder , agora
de fato, apreciar e conceituar tais dinâmicas.

OBJETIVO

Faze com que o aprendiz reconheça a dinâmica como


elemento essencial à prática musical.

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