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DIVISÃO DE AGRICULTURA
II˚ ANO
I˚ SEMESTRE
Discente: Código
Docente:
Engª Philipha Ncumbe
Índice
Introdução: .............................................................................................................................. 4
1. Definição........................................................................................................................... 6
2. Fatores de risco e mecanismos da gestão dos recursos hídricos .................................. 7
3. Identificação dos riscos associados ao uso da água ...................................................... 8
4. Analise de Riscos ............................................................................................................. 9
4.1. Confiabilidade ........................................................................................................... 10
4.2. Resiliência .................................................................................................................. 10
4.3. Vulnerabilidade ......................................................................................................... 11
4.4. Índice de Risco de Seca ............................................................................................. 12
4.5. Índice de Dano de Seca ............................................................................................. 12
4.6. Índice de Sustentabilidade ........................................................................................ 13
4.7. Caracterização do Risco Descrição .......................................................................... 13
5. Avaliação dos riscos associados ao uso da água.......................................................... 14
5.1. Matriz de Riscos ........................................................................................................ 14
5.2. Probabilidade............................................................................................................. 16
5.3. Impacto....................................................................................................................... 17
Respostas para a prevenção e mitigação dos riscos associados ao uso da água ............... 17
Desafios para o gerenciamento de riscos hídricos no setor empresarial .......................... 17
Ferramentas de gerenciamento de ricos hídricos:.............................................................. 18
WBCSD Global Water Tool (GWT).................................................................................... 20
WRI-Aqueduct Tool.............................................................................................................. 20
Water Risk Filter (WRF)...................................................................................................... 21
Assiguir estão expostas alguns estágios ou funcionalidades e questões que por sua vez as
ferramentas adequadas solucionar os problemas............................................................... 22
Conclusão:.............................................................................................................................. 23
Referencias: ........................................................................................................................... 24
Objectivos
Geral;
Demostrar as ferramentas mais usadas na gestão dos recursos hídricos
Especificas:
Detalhar as etapas que consiste no processo de gestão de riscos hídricos;
Demostrar um mini estudo de analise de riscos;
Apresentar as ferramentas adequadas para a gestão de riscos hídricos.
Introdução:
Segundo GRAY (2000), risco é a chance que um evento indesejável pode ocorrer e suas
possíveis consequências. Os principais riscos relacionados à água para as empresas
podem ser divididos em três categorias (WWF, 2012b) (CNI, 2013a): Físicos:
relacionados principalmente à escassez e à poluição das águas. Regulatórios relacionados
às imposições regulatórias governamentais. Reputacionais relacionados principalmente
ao impacto da marca e/ou da imagem de uma companhia nas decisões de compra do
consumidor. Deste modo a agua como sendo uma substancia vital, necessita do estudo
deste processo probabilístico de modo a diminuir a possibilidades de ocorrência deste
acontecimento o que pode causar problemas aos seres vivos.
O estudo desse processo ocorrem olhando se varias etapas como identificação dos riscos
conhecer e avaliar as diversas categorias de riscos de forma a identificar quais são
toleráveis e quais precisam ser mitigados. analise dos risco onde veremos o Zongxue
[126] que demonstrou como analisar riscos em um sistema de abastecimento de água. Em
sua formulação de um modelo de risco, em que é avaliada a variabilidade das condições
climáticas como chuva e temperatura, apresenta-se a necessidade de avaliar os vários
tipos de falhas em um sistema hídrico. e em seguida veremos como manuseiarestes riscos
de modo que sua ocorrência seja que baixa probabilidade.
Este presente trabalho presume se em ferramentas do gerenciamento dos riscos que tem
por objectivo apresentar nos e detalhar nos sobre elas as ferramentas mais usuais na
avaliação e na identificação dos riscos. Tendo em conta que eles surgem na concepcao de
solucionamento Problemas de escassez, degradação da qualidade da água, aumento dos
custos, pressão da sociedade e aumento das demandas regulatórias contribuíram para o
desenvolvimento de diversas metodologias, protocolos, normas e ferramentas voltadas ao
aprimoramento da gestão de riscos hídricos nas organizações.
1. Definição
Segundo GRAY (2000), risco é a chance que um evento indesejável pode ocorrer e suas
possíveis conseqüências. A possibilidade de acontecimento inrequerido gerando seus
impactos. O estudo deste termo envolvem a prevenção e a estimação da incerteza que é o
estudo do conhecimento improvável a sua ocorrência. Ou seja é a determinação de uma
perigo numa certa empresa.
1.1.Riscos Hídricos
Os principais riscos relacionados à água para as empresas podem ser divididos em três
categorias (WWF, 2012b) (CNI, 2013a):
O abastecimento humano é prioritário aos demais usos e que a outorga de uso dos recursos
hídricos é um instrumento de caráter precário. Isto significa que em situações de escassez
ou conflito de uso, o órgão gestor outorgante pode reduzir as vazões outorgadas ou até
cancelar as outorgas tendo em vista a garantia dos usos considerados prioritários. Estes
riscos podem ter relação direta com a bacia hidrográfica, com a governança da
organização ou com ambos.
Fisic
Acessibilidade Qualidade Riscos associados a os Regula
organizacao torios
reput
acion
Quantidade Inundacoes/
Riscos associados ais Opera
enchentes ciomai
as bacia
Hidrografica s
4. Analise de Riscos
Na temática de gestão de riscos em recursos hídricos, Zongxue [126] demonstrou como
analisar riscos em um sistema de abastecimento de água. Em sua formulação de um
modelo de risco, em que é avaliada a variabilidade das condições climáticas como chuva
e temperatura, apresenta-se a necessidade de avaliar os vários tipos de falhas em um
sistema hídrico. É proposto também que os critérios de riscos sejam quantificados e
incorporados à modelos matemáticos de planejamento e operação, tendo como objetivo
o desenvolvimento de políticas para um sistema de gestão hídrica.
Apresentaremos a seguir o modelo proposto por Zongxue [126] que segue a mesma
proposta de Jinno [127] na gestão de risco de recursos hídricos. Primeiro é formulado o
modelo da demanda de água pela fórmula:
α = 𝑃{𝑋𝑡𝜖𝑆}
onde S é o conjunto de todas as saídas satisfatórias. Em sistemas de recursos hídricos, a
confiabilidade pode ser definida como a probabilidade de um sistema fornecer a demanda
de água desejada aos usuários, ou seja:
𝑁𝑆
1
α= ∑ 𝐼[𝑖]
𝑁𝑆
𝑖=1
Onde:
• NS = total de dias de período de abastecimento de água;
• I[i] = variável de estado do sistema de abastecimento de água. I[i] = é igual a 1 se
nenhum déficit ocorrer, e é igual a zero se ocorrer um deficit.
4.2.Resiliência
A definição de resiliência, foi considerada uma medida da probabilidade de estar em um
período sem falha. De acordo com esta definição, um sistema resiliente é aquele que é
capaz de se recuperar de um estado deficitário para operação normal em um curto espaço
de tempo. E deve levar em consideração o elemento tempo para facilitar a quantificação
do critério e sua incorporação em um modelo matemático. Foi formulada a medida de
resiliência como o número máximo de períodos consecutivos de escassez que ocorrem
antes da recuperação. Transformando essa afirmação, a resiliência foi adotada para
descrever a capacidade de um sistema de retornar a um estado satisfatório quando ocorre
um estado de falha, e pode ser definida como a probabilidade condicional.
𝛾 = 𝐸{𝑆𝑒}
em que Se é o indicador numérico da gravidade da seca. Em combinação com as
situações do sistema hídrico, o indicador de vulnerabilidade utilizado foi o déficit médio
durante todo o período de fornecimento dividido pela demanda média de água durante o
mesmo período.
1
(𝑁𝑆) ∑𝑁𝐹
𝑖=1 𝑉𝐸𝑖
𝛾=
1
(𝑁𝑆) ∑𝑁𝐹
𝑖=1 𝑉𝐷𝑖
Onde:
• V Ei= O i ésimo déficit hídrico em m3.
• V Di = demanda de água em m3 durante o período de i ésimo déficit.
é geralmente menor que 1 e maior que 0, o que significa que quanto maior o déficit
hídrico, maior a vulnerabilidade. Como restrição da aplicação do modelo matemático para
o cálculo da resiliência, Zongxue [126], Jinno [127] destaca haver lacunas nas definições
da equação de vulnerabilidade e da equação de resiliência, porque elas são definidas em
um domínio médio do período de seca. Por exemplo, uma recuperação rápida após muitas
falhas produz a mesma resiliência que uma recuperação longa após uma única falha.
onde w1, w2 e 𝜔 2 são pesos que precisam ser predeterminados. O peso é atualmente
considerado como o mesmo valor para todos, ou seja, w1 = w2 = w2 = 1/3.
que descreve o dano total causado pela seca durante o período (0; t). Geralmente
expressa o dano total durante a seca desde o início até a data. DDIt e CDDI podem ser
usados para avaliar os danos causados pela seca de maneira relativa.
A pesquisa realizada por Zongxue [126], demonstrou resultados relevantes. Em sua
conclusão, o autor demonstrou que a flutuações do clima ou da temperatura influenciada
seriamente a confiabilidade do sistema, e a seca representa um grande risco para o
desenvolvimento
na indústria e na agricultura, causando grande transtorno para a população.
4.6.Índice de Sustentabilidade
Destaca-se ainda, dentre as pesquisas analisadas relacionadas à gestão de recursos
hídricos, o Índice de Sustentabilidade proposto por Xu [128] referenciado na pesquisa de
Sánchez-Román [3] usando a abordagem de dinâmica do sistema. A proposta é introduzir
um índice como razão do possível déficit hídrico agregado em relação à oferta
correspondente na mesma região. O modelo proposto faz uma estimação total da oferta
total de água, e de sua demanda de água, incluindo a demanda da população, industrial,
agrícola, demanda ambiental e a transferência de Água entre Bacias. Em seguida, calcula-
se o Índice de Sustentabilidade, definido como a razão do balanço hídrico em relação à
oferta total de água, que é dado da seguinte forma:
𝑆−𝐷
𝐼𝑆 = { 𝑆 , 𝑆 > 𝐷 }
0 𝑆≤0
Onde:
• D = Demanda Total de Água,
• S = Oferta Total de Água disponível.
e o IS é calculado obtendo-se a razão entre do Balanço Hídrico pela Oferta Total de
Água. Na proposta realizada, conforme apresentado na Tabela 2.3, para IS superiores
a 0,2 existe um baixo ou nenhum estresse de abastecimento de água, isso significa que
a demanda de água é menor ou igual a 80% do potencial de abastecimento da bacia.
Quando IS é menor que 0,2 apresenta-se uma condição de vulnerabilidade, ou seja, a
demanda de água é maior que 80% do potencial de abastecimento. Se IS for zero, indica
que o abastecimento de água é insustentável, ou seja, a demanda de água é igual ou excede
toda a oferta de água disponível.
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4.7.Caracterização do Risco Descrição
ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE > 0,2
5.1.Matriz de Riscos
A Matriz de Riscos ou Matriz de Probabilidade e Impacto é uma ferramenta de
gerenciamento de riscos que permite de forma visual identificar quais são os riscos que
devem receber mais atenção. Por se tratar de uma ferramenta para priorização de riscos,
ela pode ser aplicada na etapa de avaliação de riscos. Dessa forma, a identificação dos
riscos é uma etapa que deve ser feita antes da aplicação da ferramenta.
A matriz de risco consiste em uma matriz (tabela) orientada por duas dimensões:
probabilidade e impacto. Por meio dessas duas dimensões, é possível calcular e visualizar
a classificação do risco, que consiste na avaliação do impacto versus a probabilidade.
Por exemplo, os riscos que resultaram em uma classificação alta (cor vermelha na matriz)
devem receber maior atenção do que os riscos classificados como moderados ou médios
(cor amarela na matriz) e, consequentemente, os riscos classificados como baixo (cor
verde na matriz) podem ter menor atenção que os moderados e altos.
Visto que as duas dimensões de uma Matriz de Riscos são definidas pela probabilidade
e impacto, assiguir serão expostas detalhadamente essas dimensões.
5.2.Probabilidade
A probabilidade (eixo vertical) consiste na medição de o quão provável é a ocorrência do
risco. Em outras palavras, na probabilidade deve-se analisar o quão fácil ou difícil é que
determinado risco aconteça, por exemplo, medir o quão provável é que chova hoje? A
probabilidade deve ser medida em níveis, por exemplo: muito
baixo, baixo, moderado, alto e muito alto. Essas probabilidades também podem ser
convertidas em números (porcentagens) para facilitar o entendimento, sendo:
A escolha da melhor estratégia para a prevenção e mitigação dos riscos deve levar em
conta os seguintes aspectos:
As principais informações requeridas para avaliar cenários e gerir os riscos hídricos são
dados locais de disponibilidade e demandas de água superficial e subterrânea, bem como
dados de qualidade da água dos mananciais e dos ecossistemas aquáticos.
No entanto, a dependência das condições locais e temporais, bem como os usos múltiplos
dos recursos hídricos, faz com que o gerenciamento do uso da água no setor produtivo
seja um processo complexo e dependente de fatores internos (boas práticas) e externos
(mercados, comunidades, poder público).
É importante destacar que a maioria das ferramentas fornece subsídios para avaliações
iniciais que precisarão ser aprofundadas para a elaboração de planos de ação de curto,
médio e longo prazos. Para que seja possível identificar os riscos é preciso conhecimento
das condições locais. As bases de dados disponíveis nestas ferramentas, na maioria dos
casos, não permitem esta avaliação, quer seja pela defasagem dos dados, quer seja pela
ausência de dados na escala requerida para esta análise. Segundo estudo conduzido pela
entidade “Beverage Industry Environmental Roundtable”, as três ferramentas mais
amplamente referenciadas e utilizadas para apoiar as avaliações de riscos hídricos e
identificar as oportunidades para sua gestão, são:
• Biodiversity Hotspot (2004) É uma ferramenta útil para avaliações mais amplas, tendo
em vista que dispõe de dados compilados de diversos países.
Ela é compatível e pode ser usada em paralelo com outra ferramenta, a GEMI Local Water
Tool, que permite um maior detalhamento no nível de avaliação, a partir de dados
cadastrados de algumas bacias hidrográficas. Entretanto, existem limitações para
determinação das condições locais e há poucas bacias cadastradas. A partir de 2013 foram
disponibilizadas quatro versões customizadas:
• Global Water Tool for the Cement sector. Além destas, estão em fase de
desenvolvimento versões customizadas para a Europa e China.
WRI-Aqueduct Tool
A ferramenta desenvolvida em 2010 pelo World Resources Institute (WRI) avalia os
riscos associados à quantidade e qualidade das águas bem como os riscos regulatórios e
de reputação. Esta metodologia contempla duas escalas:
Mapa Global: considera aspectos como estresse, estiagens/secas a partir de
diferentes modelos de mudanças climáticas;
Mapa específico das bacias hidrográficas mais representativas em relação ao
estresse hídrico.
Três categorias de risco (físicos, reputacionais e legais) dão origem a 12 indicadores que
fazem parte do modelo de avaliação dos riscos. Para obter o nível de risco agrupado, o
modelo permite ajustes nos pesos dos indicadores para diferentes segmentos (mineração,
geração de energia, óleo e gás, alimentos e bebidas, dentre outros). De maneira similar a
GWT, Ademais, as fontes de dados referenciadas no aplicativo estão defasadas (dados de
2008).
volumes de retiradas por tipo de fonte, lançamentos, nível de poluição causado pela
indústria (eutrofização, acidificação e ecotoxicidade), percentagem de reúso, atendimento
legal, exposição na mídia, dentre outros. Também são requeridos dados relativos aos
volumes de água captada e nível de poluição dos principais fornecedores.
Assiguir estão expostas alguns estágios ou funcionalidades e questões que por sua
vez as ferramentas adequadas solucionar os problemas.
Conclusão:
A agua como sendo uma substancia, bastante precioso e vital dos seres vivos, para manter
as suas células em função. Para que haja uma distribuição uniforme deste liquido deve
haver o seu estudo. O que há bastante tempo acontece.Este liquido possui uma ocorrência
natural sendo assim enxiste factores que afectam a sua disponibilidade o que tornam se
um risco para sua distribuição. deste modo avalia se estes factores adotando ferramentas
necessários para gerir os riscos que a empresa pode emfrentar durante o processo de
tratamento distribuição entre outros.