Você está na página 1de 25

Instituto Superior Politécnico de Gaza

DIVISÃO DE AGRICULTURA

ENGENHERIA HIDRAULICA ÁGRICOLA E AGUA


RURAL

GESTÃO INTEGRADA DE RECURSOS HIDRICOS

II˚ ANO

I˚ SEMESTRE

FERRAMENTAS DE AVALIACAO DE GESTÃO DOS RISCOS HIDRICOS

Discente: Código

Pacheco Aurélio Tivane…………………………………………………...2019505


Yúsina Judite Augusto…………………………………………………. 2019529

Docente:
Engª Philipha Ncumbe

Lionde, Agosto de 2020


Índice

Índice
Introdução: .............................................................................................................................. 4
1. Definição........................................................................................................................... 6
2. Fatores de risco e mecanismos da gestão dos recursos hídricos .................................. 7
3. Identificação dos riscos associados ao uso da água ...................................................... 8
4. Analise de Riscos ............................................................................................................. 9
4.1. Confiabilidade ........................................................................................................... 10
4.2. Resiliência .................................................................................................................. 10
4.3. Vulnerabilidade ......................................................................................................... 11
4.4. Índice de Risco de Seca ............................................................................................. 12
4.5. Índice de Dano de Seca ............................................................................................. 12
4.6. Índice de Sustentabilidade ........................................................................................ 13
4.7. Caracterização do Risco Descrição .......................................................................... 13
5. Avaliação dos riscos associados ao uso da água.......................................................... 14
5.1. Matriz de Riscos ........................................................................................................ 14
5.2. Probabilidade............................................................................................................. 16
5.3. Impacto....................................................................................................................... 17
Respostas para a prevenção e mitigação dos riscos associados ao uso da água ............... 17
Desafios para o gerenciamento de riscos hídricos no setor empresarial .......................... 17
Ferramentas de gerenciamento de ricos hídricos:.............................................................. 18
WBCSD Global Water Tool (GWT).................................................................................... 20
WRI-Aqueduct Tool.............................................................................................................. 20
Water Risk Filter (WRF)...................................................................................................... 21
Assiguir estão expostas alguns estágios ou funcionalidades e questões que por sua vez as
ferramentas adequadas solucionar os problemas............................................................... 22
Conclusão:.............................................................................................................................. 23
Referencias: ........................................................................................................................... 24
Objectivos

Geral;
 Demostrar as ferramentas mais usadas na gestão dos recursos hídricos

Especificas:
 Detalhar as etapas que consiste no processo de gestão de riscos hídricos;
 Demostrar um mini estudo de analise de riscos;
 Apresentar as ferramentas adequadas para a gestão de riscos hídricos.
Introdução:
Segundo GRAY (2000), risco é a chance que um evento indesejável pode ocorrer e suas
possíveis consequências. Os principais riscos relacionados à água para as empresas
podem ser divididos em três categorias (WWF, 2012b) (CNI, 2013a): Físicos:
relacionados principalmente à escassez e à poluição das águas. Regulatórios relacionados
às imposições regulatórias governamentais. Reputacionais relacionados principalmente
ao impacto da marca e/ou da imagem de uma companhia nas decisões de compra do
consumidor. Deste modo a agua como sendo uma substancia vital, necessita do estudo
deste processo probabilístico de modo a diminuir a possibilidades de ocorrência deste
acontecimento o que pode causar problemas aos seres vivos.

O estudo desse processo ocorrem olhando se varias etapas como identificação dos riscos
conhecer e avaliar as diversas categorias de riscos de forma a identificar quais são
toleráveis e quais precisam ser mitigados. analise dos risco onde veremos o Zongxue
[126] que demonstrou como analisar riscos em um sistema de abastecimento de água. Em
sua formulação de um modelo de risco, em que é avaliada a variabilidade das condições
climáticas como chuva e temperatura, apresenta-se a necessidade de avaliar os vários
tipos de falhas em um sistema hídrico. e em seguida veremos como manuseiarestes riscos
de modo que sua ocorrência seja que baixa probabilidade.

Este presente trabalho presume se em ferramentas do gerenciamento dos riscos que tem
por objectivo apresentar nos e detalhar nos sobre elas as ferramentas mais usuais na
avaliação e na identificação dos riscos. Tendo em conta que eles surgem na concepcao de
solucionamento Problemas de escassez, degradação da qualidade da água, aumento dos
custos, pressão da sociedade e aumento das demandas regulatórias contribuíram para o
desenvolvimento de diversas metodologias, protocolos, normas e ferramentas voltadas ao
aprimoramento da gestão de riscos hídricos nas organizações.
1. Definição
Segundo GRAY (2000), risco é a chance que um evento indesejável pode ocorrer e suas
possíveis conseqüências. A possibilidade de acontecimento inrequerido gerando seus
impactos. O estudo deste termo envolvem a prevenção e a estimação da incerteza que é o
estudo do conhecimento improvável a sua ocorrência. Ou seja é a determinação de uma
perigo numa certa empresa.

Este ramo dedica se ao estudo de probabilidades de acontecimentos sua vulnerabilidade


ou invento, para prever a frequencia dos riscos a ser previdos, em seguida são usados suas
categorias de analise para posterior gerir esses riscos usando suas ferramentas de
gerenciamento dos riscos. Estes riscos são estudados de formas diferentes, dependendo
dos produtos que estão em causa.

1.1.Riscos Hídricos

Os principais riscos relacionados à água para as empresas podem ser divididos em três
categorias (WWF, 2012b) (CNI, 2013a):

 Físicos: direcionados principalmente à poluição e à escassez das águas. Eles


indicam ao andar de tempo pode vir a não ter quantidades suficientes de água de
boa qualidade para utilizar nos seus processos suprimentais. Estas situações
podem ser ocasionadas devido a fenômenos naturais como inundações e secas ou
mesmo à gestão inadequada dos recursos hídricos;
 Regulatórios: direcionados à imposições regulatórias governamentais como o
pagamento do uso dos recursos hídricos, licenças para operação, padrões de
lançamento e também ao respeito da companhia às regulamentações relacionadas
aos recursos hídricos existentes. No entanto, empresas que operem em locais com
regulação escassa ou mal aplicada podem enfrentar riscos ainda maiores,
resultantes do uso irrestrito e da poluição das águas;
 Reputacionais: direcionados principalmente ao impacto da marca e/ou da
imagem de uma companhia nas decisões de compra do consumidor. Estes riscos
se manifestam através de conflitos e tensões locais provocadas pelas
desigualdades reais e ou subjetivas na utilização da água, que colocam as boas
intenções de uma empresa de operar em uma comunidade, região ou país.
À medida que os cidadãos se tornam mais conscientes ou ativos de seus direitos
legais de acesso à água, os riscos de confronto aumentam. Os governos também
desempenham um papel importante na criação de riscos de reputação para uma
companhia, especialmente quando não fornecem água e sistemas sanitários
adequados para uma comunidade local.

2. Fatores de risco e mecanismos da gestão dos recursos hídricos


Os principais fatores de risco associados à gestão dos recursos hídricos estão relacionados
a um ou mais dos seguintes elementos:

 Aumento da demanda de água e poluição: usos consuntivos como irrigação,


abastecimento da população e indústria, diminuem a quantidade de água nos
sistemas hídricos. O aumento de seu uso pode gerar conflitos em regiões
específicas pelo aumento da demanda e pela contaminação das fontes de águas e
impactos ambientais. As regiões metropolitanas são as principais fontes destes
problemas;
 Alterações do uso do solo e obras hidráulicas: alteram a disponibilidade hídrica
no tempo e no espaço, podendo gerar conflito entre os usuários da água e o meio
ambiente.
 Variabilidade e mudança climática: podem alterar as condições de
disponibilidade em função de alterações do clima. Isto se observa em tendência
de longo prazo por variabilidade ou pela tendência atual de mudança climática.

Devido aos riscos associados aos usos e impactos da água, é necessário


desenvolver mecanismos preventivos de gestão destes recursos. Existem mecanismos
estruturais e não-estruturais para aumentar a resiliência dos sistemas, população e meio
ambiente, às catástrofes naturais e antrópicas. O seguro é um dos mecanismos não
estruturais para este tipo de gestão. Os mecanismos de proteção da população aos riscos
relacionados a eventos críticos, como secas e inundações, estão relacionados à prevenção
e mitigação.
A prevenção atua antecipadamente sobre os riscos tanto para reduzir os prejuízos como
desenvolver medidas de redução da vulnerabilidade econômica e social. Dentro dos
mecanismos de prevenção estão medidas como:
 Seguro para reduzir a vulnerabilidade econômica e permitir a recuperação dos
impactos;
 Sistema de previsão e alerta para reduzir os impactos;
 Zoneamento de inundação para reduzir os impactos pelo planeamento do uso do
solo, no caso da inundação, e medidas como conservação e eficiência do uso água;
 Medidas estruturais de redução do risco na inundação e de redundância de
disponibilidade hídrica.
A mitigação envolve ações específicas para reduzir os impactos depois de ocorridos os
eventos. A ferramenta fundamental para este tipo de ação é o Plano de Emergência,
acionado durante os eventos críticos. Ele contém os mecanismos previstos de prevenção,
como o alerta e a disponibilidade de infraestrutura para repor os impactos devido ao
evento.

3. Identificação dos riscos associados ao uso da água


Segundo estudo recente conduzido pela Organização Para a Cooperação e
Desenvolvimento Econômico (OCDE), segurança hídrica significa aprender a conviver
com um nível aceitável de riscos hídricos levando-se em conta fatores socioeconômicos
e ambientais, além das questões puramente hidrológicas. Para tanto, é necessário
conhecer e avaliar as diversas categorias de riscos de forma a identificar quais são
toleráveis e quais precisam ser mitigados, a fim de que o seu controle resulte no menor
custo possível. Do ponto de vista de efetividade, o foco deve ser nos riscos de maior
impacto. Entretanto, subestimar riscos crônicos de baixo impacto no curto prazo, como
conflitos de uso da água ou poluição, podem gerar consequências severas e até
irreversíveis no longo prazo. As respostas, por conseguinte, dependerão da
compatibilização dos riscos mitigados com os custos e com a desejável equidade aos
diferentes “usuários” afetados/beneficiados.

O abastecimento humano é prioritário aos demais usos e que a outorga de uso dos recursos
hídricos é um instrumento de caráter precário. Isto significa que em situações de escassez
ou conflito de uso, o órgão gestor outorgante pode reduzir as vazões outorgadas ou até
cancelar as outorgas tendo em vista a garantia dos usos considerados prioritários. Estes
riscos podem ter relação direta com a bacia hidrográfica, com a governança da
organização ou com ambos.
Fisic
Acessibilidade Qualidade Riscos associados a os Regula
organizacao torios
reput
acion
Quantidade Inundacoes/
Riscos associados ais Opera
enchentes ciomai
as bacia
Hidrografica s

4. Analise de Riscos
Na temática de gestão de riscos em recursos hídricos, Zongxue [126] demonstrou como
analisar riscos em um sistema de abastecimento de água. Em sua formulação de um
modelo de risco, em que é avaliada a variabilidade das condições climáticas como chuva
e temperatura, apresenta-se a necessidade de avaliar os vários tipos de falhas em um
sistema hídrico. É proposto também que os critérios de riscos sejam quantificados e
incorporados à modelos matemáticos de planejamento e operação, tendo como objetivo
o desenvolvimento de políticas para um sistema de gestão hídrica.
Apresentaremos a seguir o modelo proposto por Zongxue [126] que segue a mesma
proposta de Jinno [127] na gestão de risco de recursos hídricos. Primeiro é formulado o
modelo da demanda de água pela fórmula:

D(cfs) = Dbase + Dpotencial [1 + pi _ f(t)] + ɛ


Onde:
• Dbase = uso de água de base (interna);
• Dpotencial = uso potencial;
• pi = coeficiente de resposta da precipitação;
• f(t) = número de dias chuvosos em uma semana; e
68
• ɛ = uma variável aleatória independente normalmente distribuída.
Em seguida foi realizado simulações com o modelo da operação do reservatório com
o objetivo de avaliar o desempenho futuro dos sistemas, e foi estabelecidos coeficientes
diários e mensal da demanda de água. No próximo passo, foi formulado o modelo
matemático de risco com o objetivo de quantificar os critérios de riscos com as seguintes
dimensões: Confiabilidade, Resiliência, Vulnerabilidade, Índice de Risco de Seca, Índice
de Dano de Seca.
4.1.Confiabilidade
Confiabilidade foi considerada a possibilidade de operações de sistemas sem falhas ao
longo de um período de planejamento de N anos, e é definida como a probabilidade do
sistema estar em um estado satisfatório.

α = 𝑃{𝑋𝑡𝜖𝑆}
onde S é o conjunto de todas as saídas satisfatórias. Em sistemas de recursos hídricos, a
confiabilidade pode ser definida como a probabilidade de um sistema fornecer a demanda
de água desejada aos usuários, ou seja:
𝑁𝑆
1
α= ∑ 𝐼[𝑖]
𝑁𝑆
𝑖=1

Onde:
• NS = total de dias de período de abastecimento de água;
• I[i] = variável de estado do sistema de abastecimento de água. I[i] = é igual a 1 se
nenhum déficit ocorrer, e é igual a zero se ocorrer um deficit.

4.2.Resiliência
A definição de resiliência, foi considerada uma medida da probabilidade de estar em um
período sem falha. De acordo com esta definição, um sistema resiliente é aquele que é
capaz de se recuperar de um estado deficitário para operação normal em um curto espaço
de tempo. E deve levar em consideração o elemento tempo para facilitar a quantificação
do critério e sua incorporação em um modelo matemático. Foi formulada a medida de
resiliência como o número máximo de períodos consecutivos de escassez que ocorrem
antes da recuperação. Transformando essa afirmação, a resiliência foi adotada para
descrever a capacidade de um sistema de retornar a um estado satisfatório quando ocorre
um estado de falha, e pode ser definida como a probabilidade condicional.

𝛽 = 𝑃{𝑋𝑖 𝜖𝑆/𝑋𝑖=1 𝜖𝐹}


em que F é o conjunto de todas as saídas insatisfatórias. De acordo com a derivação
matemática necessária, que pode ser expressa como:
1
𝛽=
𝐸[𝑇𝑓]′
onde E [Tf ] é o período de falha esperado. Neste estudo, a resiliência é definida como
o inverso do período médio de déficit hídrico, ou seja,
1
𝑁𝐹 ≠ 0
𝛽 = { ( 1 ) ∑𝑁𝐹 𝐹𝑃
𝑁𝐹 𝑖=1 𝑖
1, 𝑁𝐹 = 0

Se N F = 0, o que significa F P = 0, então 𝛽 = 1. Isso indica que o sistema está em um


estado satisfatório durante todo o período de abastecimento de água. Na situação geral,
0 < 𝛽 < 1, indica que o sistema de abastecimento de água está em um estado insatisfatório
(ocorre déficit), e retornará a um estado satisfatório. Quanto maior o período médio de
déficit hídrico, menor a resiliência. Isso significa que, se o déficit hídrico ocorrer durante
um período mais longo, é mais difícil fornecer água racional.
4.3.Vulnerabilidade
Vulnerabilidade foi utilizada como a medida do significado da falha, e definida como a
magnitude do maior déficit de água durante o período de operação. E foi usada para
descrever as consequências significativas da seca

𝛾 = 𝐸{𝑆𝑒}
em que Se é o indicador numérico da gravidade da seca. Em combinação com as
situações do sistema hídrico, o indicador de vulnerabilidade utilizado foi o déficit médio
durante todo o período de fornecimento dividido pela demanda média de água durante o
mesmo período.
1
(𝑁𝑆) ∑𝑁𝐹
𝑖=1 𝑉𝐸𝑖
𝛾=
1
(𝑁𝑆) ∑𝑁𝐹
𝑖=1 𝑉𝐷𝑖

Onde:
• V Ei= O i ésimo déficit hídrico em m3.
• V Di = demanda de água em m3 durante o período de i ésimo déficit.
é geralmente menor que 1 e maior que 0, o que significa que quanto maior o déficit
hídrico, maior a vulnerabilidade. Como restrição da aplicação do modelo matemático para
o cálculo da resiliência, Zongxue [126], Jinno [127] destaca haver lacunas nas definições
da equação de vulnerabilidade e da equação de resiliência, porque elas são definidas em
um domínio médio do período de seca. Por exemplo, uma recuperação rápida após muitas
falhas produz a mesma resiliência que uma recuperação longa após uma única falha.

4.4.Índice de Risco de Seca


Um Índice de Risco de Seca foi definido, com o objetivo de diagnosticar as diferenças
nos sistemas ou subsistemas, como uma função ponderada linear de confiabilidade e
resiliência e vulnerabilidade,
𝜈 = 𝜔1 ∙ (1 − 𝛼) + 𝜔2 ∙ (1 − 𝛽) + 𝜔2 ∙ 𝛾

No qual ∑𝑎𝑖=1 𝜔𝑖 = 1.0

onde w1, w2 e 𝜔 2 são pesos que precisam ser predeterminados. O peso é atualmente
considerado como o mesmo valor para todos, ou seja, w1 = w2 = w2 = 1/3.

4.5.Índice de Dano de Seca


Considerado relevante acrescentar critérios adicionais de risco na avaliação da estratégia
de operação de um sistema hídrico, motivada pela possibilidade de ocorrer uma seca, cuja
estimativa do dano não é trivial, um índice de dano foi utilizado chamado Índice de Dano
de Seca
2
𝑉𝐸𝑡
𝐷𝐷𝐼𝑡 = ( ∙ 100%)
𝑉𝐷𝑡
Onde:
• V Et= déficit hídrico durante o período.
• V Dt = demanda de água durante o período.
Então, o índice acumulado de dano por seca (CDDI) é:

que descreve o dano total causado pela seca durante o período (0; t). Geralmente
expressa o dano total durante a seca desde o início até a data. DDIt e CDDI podem ser
usados para avaliar os danos causados pela seca de maneira relativa.
A pesquisa realizada por Zongxue [126], demonstrou resultados relevantes. Em sua
conclusão, o autor demonstrou que a flutuações do clima ou da temperatura influenciada
seriamente a confiabilidade do sistema, e a seca representa um grande risco para o
desenvolvimento
na indústria e na agricultura, causando grande transtorno para a população.
4.6.Índice de Sustentabilidade
Destaca-se ainda, dentre as pesquisas analisadas relacionadas à gestão de recursos
hídricos, o Índice de Sustentabilidade proposto por Xu [128] referenciado na pesquisa de
Sánchez-Román [3] usando a abordagem de dinâmica do sistema. A proposta é introduzir
um índice como razão do possível déficit hídrico agregado em relação à oferta
correspondente na mesma região. O modelo proposto faz uma estimação total da oferta
total de água, e de sua demanda de água, incluindo a demanda da população, industrial,
agrícola, demanda ambiental e a transferência de Água entre Bacias. Em seguida, calcula-
se o Índice de Sustentabilidade, definido como a razão do balanço hídrico em relação à
oferta total de água, que é dado da seguinte forma:

𝑆−𝐷
𝐼𝑆 = { 𝑆 , 𝑆 > 𝐷 }
0 𝑆≤0
Onde:
• D = Demanda Total de Água,
• S = Oferta Total de Água disponível.
e o IS é calculado obtendo-se a razão entre do Balanço Hídrico pela Oferta Total de
Água. Na proposta realizada, conforme apresentado na Tabela 2.3, para IS superiores
a 0,2 existe um baixo ou nenhum estresse de abastecimento de água, isso significa que
a demanda de água é menor ou igual a 80% do potencial de abastecimento da bacia.
Quando IS é menor que 0,2 apresenta-se uma condição de vulnerabilidade, ou seja, a
demanda de água é maior que 80% do potencial de abastecimento. Se IS for zero, indica
que o abastecimento de água é insustentável, ou seja, a demanda de água é igual ou excede
toda a oferta de água disponível.
72
4.7.Caracterização do Risco Descrição
ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE > 0,2

Baixo ou nenhum estresse de abastecimento


de água

ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE < Condições vulneráveis. A demanda de


0,2 e > 0 água é maior que 80% do potencial de
abastecimento de água.
ÍNDICE DE SUSTENTABILIDADE < = 0 Abastecimento de água insustentável. A
demanda de água já iguala ou excede todos
os recursos hídricos locais disponíveis.

5. Avaliação dos riscos associados ao uso da água


A avaliação dos riscos é a etapa que permitirá determinar a sua significância de forma a
direcionar as respostas para a sua prevenção e mitigação. Não existe um consenso
universal de qual a melhor maneira de fazer a avaliação e a priorização dos riscos hídricos.
No entanto, independentemente da forma adotada, ela deve:

 Ser apropriada para o objetivo desejado;


 Ser exequível em termos de praticidade, recursos disponíveis e aplicabilidade;
 Permitir que a organização detecte, entenda e gerencie os riscos e as
oportunidades mais relevantes para o negócio.

Segundo relato de “lições aprendidas” do estudo “Practical Perspective of Managing


Water-Related Business Risks and Opportunities in the Beverage Industry”, cada etapa
do gerenciamento dos riscos envolve a dicotomia: simplicidade versus complexidade.
Cada organização deve avaliar qual a melhor alternativa para a sua realidade, tendo em
vista a maturidade organizacional, tipo de negócio, riscos financeiros envolvidos,
exposição na mídia, reputação etc. (BIER, 2012).

A avaliação dos riscos envolve critérios quantitativos e qualitativos, ao mesmo tempo em


que não pode prescindir de critérios de percepção dos riscos, relacionados ao juízo de
valor, bem como de considerar a sua evolução temporal. Riscos crônicos podem evoluir
para situações limite. A elaboração de uma matriz de risco que relacione a probabilidade
de ocorrência com a magnitude dos impactos é uma das maneiras de fazer esta avaliação.

5.1.Matriz de Riscos
A Matriz de Riscos ou Matriz de Probabilidade e Impacto é uma ferramenta de
gerenciamento de riscos que permite de forma visual identificar quais são os riscos que
devem receber mais atenção. Por se tratar de uma ferramenta para priorização de riscos,
ela pode ser aplicada na etapa de avaliação de riscos. Dessa forma, a identificação dos
riscos é uma etapa que deve ser feita antes da aplicação da ferramenta.

O grande diferencial da Matriz de Riscos é a facilidade que ela proporciona para


visualizar informações sobre um determinado conjunto de riscos. Por se tratar de uma
ferramenta gráfica, se torna fácil identificar quais riscos irão afetar menos ou mais a
organização, possibilitando a tomada de decisões e a realização de medidas preventivas
para tratar esses riscos. Além disso, por ser uma ferramenta de fácil entendimento e por
dispor informações de forma clara e precisa, colabora com engajamento da equipe no
processo de gestão de riscos

A matriz de risco consiste em uma matriz (tabela) orientada por duas dimensões:
probabilidade e impacto. Por meio dessas duas dimensões, é possível calcular e visualizar
a classificação do risco, que consiste na avaliação do impacto versus a probabilidade.

O resultado da classificação do risco, indica em qual célula da matriz o risco se encaixa.


há cores diferenciadas entre as células e essas cores indicam o quão alta é a classificação
do risco, ou seja, o quão necessita de ser mitigada.

Por exemplo, os riscos que resultaram em uma classificação alta (cor vermelha na matriz)
devem receber maior atenção do que os riscos classificados como moderados ou médios
(cor amarela na matriz) e, consequentemente, os riscos classificados como baixo (cor
verde na matriz) podem ter menor atenção que os moderados e altos.
Visto que as duas dimensões de uma Matriz de Riscos são definidas pela probabilidade
e impacto, assiguir serão expostas detalhadamente essas dimensões.

5.2.Probabilidade
A probabilidade (eixo vertical) consiste na medição de o quão provável é a ocorrência do
risco. Em outras palavras, na probabilidade deve-se analisar o quão fácil ou difícil é que
determinado risco aconteça, por exemplo, medir o quão provável é que chova hoje? A
probabilidade deve ser medida em níveis, por exemplo: muito
baixo, baixo, moderado, alto e muito alto. Essas probabilidades também podem ser
convertidas em números (porcentagens) para facilitar o entendimento, sendo:

 muito baixo = 1 a 10%;


 baixo = 11% a 30%;
 moderado = 31% a 50%;
 alto = 51% a 70%;
 muito alto = 71% a 90%.
5.3.Impacto
O impacto (eixo horizontal) se refere às consequências do risco caso ele vier a ocorrer,
ou seja, quais serão os prejuízos ou danos causados caso o risco incida de fato. O impacto
pode ser negativo por exemplo, prejuízo financeiro, perda de clientes, dano à
equipamento, etc; ou ainda, positivo, como novas oportunidades de negócio, utilização
de uma nova tecnologia, redução de taxas ou impostos, etc. O impacto também é medido
em níveis, por exemplo: muito baixo, baixo, moderado, alto e muito alto.

Respostas para a prevenção e mitigação dos riscos associados ao uso da água


A partir da avaliação dos riscos, é necessário identificar quais são as medidas que
precisam ser adotadas para a sua prevenção ou mitigação. Estas respostas precisam ser
adequadas para cada tipologia de risco e individualizadas por unidade. Elas podem ser de
natureza operacional, por exemplo, investimento em infraestrutura ou de mercado via
securitização.

A escolha da melhor estratégia para a prevenção e mitigação dos riscos deve levar em
conta os seguintes aspectos:

 Custo - Quanto será necessário para sua implementação?


 Efetividade – Quanto das perdas (econômicas ou não) projetadas serão evitadas?
 Viabilidade – Qual o nível de dificuldade de sua implementação? Quais as
barreiras internas e externas?
 Predisposição e maturidade – Existe um ambiente empresarial e determinação
gerencial para promover e estabelecer parcerias, bem como se relacionar com
outros segmentos e partes interessadas? O resultado desta etapa deve ser a
elaboração de um plano de ação estruturado com estratégias, objetivos, metas,
indicadores de desempenho, responsáveis e custos envolvidos.

Desafios para o gerenciamento de riscos hídricos no setor empresarial


O gerenciamento dos riscos requer a habilidade de contemplar de forma simultânea,
consistente e flexível as questões globais e locais, assim como a interdependência da
segurança hídrica com a segurança energética e alimentar, considerando também a
manutenção dos usos múltiplos da água e os ecossistemas aquáticos. Estas características
fazem com que o gerenciamento do uso da água no âmbito empresarial seja
intrinsecamente diferente e mais complexo que a gestão das emissões de carbono e dos
seus mecanismos de compensação.
Segundo relato de especialistas discutidos no Forum “World Water Week” realizado em
Estocolmo, as principais dificuldades para o gerenciamento dos riscos são:

 Abordagem global versus local;


 Complexidade das métricas e conceitos;
 Obtenção de dados;
 Inter-relações com outras dimensões e diversidade de demandas das partes
interessadas (WBCSD, 2011).

As principais informações requeridas para avaliar cenários e gerir os riscos hídricos são
dados locais de disponibilidade e demandas de água superficial e subterrânea, bem como
dados de qualidade da água dos mananciais e dos ecossistemas aquáticos.

Além destas questões, a estrutura, a robustez e a coerência da gestão corporativa são


imprescindíveis para viabilizar respostas adequadas da organização aos riscos
observados. A governança corporativa do uso da água, incluindo a segurança hídrica,
demanda infraestrutura, recursos humanos e financeiros, além da predisposição e
capacidade de engajamento com diversas partes interessadas.

Ferramentas de gerenciamento de ricos hídricos:


Problemas de escassez, degradação da qualidade da água, aumento dos custos, pressão da
sociedade e aumento das demandas regulatórias contribuíram para o desenvolvimento de
diversas metodologias, protocolos, normas e ferramentas voltadas ao aprimoramento da
gestão de riscos hídricos nas organizações.

No entanto, a dependência das condições locais e temporais, bem como os usos múltiplos
dos recursos hídricos, faz com que o gerenciamento do uso da água no setor produtivo
seja um processo complexo e dependente de fatores internos (boas práticas) e externos
(mercados, comunidades, poder público).

Essa complexidade se reflete na dificuldade de definição e/ou harmonização dos


conceitos e indicadores de uso, consumo, intensidade de uso, disponibilidade, escassez,
vazão ambiental, dentre outros. Estes problemas perpassam tanto a gestão pública quanto
a privada e interferem decisivamente no desenvolvimento e aplicação de ferramentas de
gerenciamento dos riscos. Em vista disso, as ferramentas disponíveis têm abordagens e
características distintas. É preciso, portanto, identificar quais as metodologias são mais
adequadas à realidade, às demandas e ao nível de maturidade de cada organização. Em
linhas gerais, a escolha de ferramentas para o gerenciamento dos riscos hídricos deve
considerar:

 Alinhamento com os objetivos e demandas da organização;


 Capacidade de orientar a tomada de decisões;
 Facilidade de uso e capacidade de integrar outras dimensões de sustentabilidade;
 Custo-benefício;
 Reconhecimento e credibilidade.

É importante destacar que a maioria das ferramentas fornece subsídios para avaliações
iniciais que precisarão ser aprofundadas para a elaboração de planos de ação de curto,
médio e longo prazos. Para que seja possível identificar os riscos é preciso conhecimento
das condições locais. As bases de dados disponíveis nestas ferramentas, na maioria dos
casos, não permitem esta avaliação, quer seja pela defasagem dos dados, quer seja pela
ausência de dados na escala requerida para esta análise. Segundo estudo conduzido pela
entidade “Beverage Industry Environmental Roundtable”, as três ferramentas mais
amplamente referenciadas e utilizadas para apoiar as avaliações de riscos hídricos e
identificar as oportunidades para sua gestão, são:

 WBCSD Global Water Tool


 WRI Aqueduct;
 WWF/DEG Water Risk Filter (WRF).

Em linhas gerais, estas três ferramentas;

 Podem contribuir para avaliações corporativas iniciais de caráter mais geral;


 Têm bases de dados muito limitadas em relação as bacias hidrográficas
cadastradas;
 São desenvolvidas em Excel, o que limita suas funcionalidades;
 Podem requerer treinamento para uso.
WBCSD Global Water Tool (GWT)
Foi desenvolvida pelo World Business Council for Sustainable Development em 2007 e
a versão mais recente é de 2012. Esta ferramenta permite obter indicadores GRI, CDP
Water, Bloomberg, Dow Jones Sustainability Index, bem como indicadores de risco e de
desempenho, que são apresentados na forma de tabela e gráficos. Há também a
possibilidade de correlacionar os locais onde é feita a retirada/consumo com a
disponibilidade hídrica de região, que é relacionada aos seguintes índices:
• Environmental Water Stress Index

• Physical and Economic Water Scarcity

• Annual Renewable Water Supply per Person (1995)

• Annual Renewable Water Supply per Person (Projections for 2025)

• Mean Annual Relative Water Stress Index

• Biodiversity Hotspot (2004) É uma ferramenta útil para avaliações mais amplas, tendo
em vista que dispõe de dados compilados de diversos países.

Ela é compatível e pode ser usada em paralelo com outra ferramenta, a GEMI Local Water
Tool, que permite um maior detalhamento no nível de avaliação, a partir de dados
cadastrados de algumas bacias hidrográficas. Entretanto, existem limitações para
determinação das condições locais e há poucas bacias cadastradas. A partir de 2013 foram
disponibilizadas quatro versões customizadas:

• India Water Tool;

• Global Water Tool for Power Utilities;

• Global Water Tool for Oil & Gas; e

• Global Water Tool for the Cement sector. Além destas, estão em fase de
desenvolvimento versões customizadas para a Europa e China.

WRI-Aqueduct Tool
A ferramenta desenvolvida em 2010 pelo World Resources Institute (WRI) avalia os
riscos associados à quantidade e qualidade das águas bem como os riscos regulatórios e
de reputação. Esta metodologia contempla duas escalas:
 Mapa Global: considera aspectos como estresse, estiagens/secas a partir de
diferentes modelos de mudanças climáticas;
 Mapa específico das bacias hidrográficas mais representativas em relação ao
estresse hídrico.

Três categorias de risco (físicos, reputacionais e legais) dão origem a 12 indicadores que
fazem parte do modelo de avaliação dos riscos. Para obter o nível de risco agrupado, o
modelo permite ajustes nos pesos dos indicadores para diferentes segmentos (mineração,
geração de energia, óleo e gás, alimentos e bebidas, dentre outros). De maneira similar a
GWT, Ademais, as fontes de dados referenciadas no aplicativo estão defasadas (dados de
2008).

Water Risk Filter (WRF)


É uma metodologia de avaliação de riscos associados ao uso da água desenvolvido pela
WWF e pelo Deutsche Investitions- und Entwicklungsgesellschaft mbH (DEG). A
abordagem apresenta uma estreita relação com as demais metodologias de avaliação da
governança das corporações em relação às questões hídricas. O questionário base para a
avaliação contempla 30 questões e considera os seguintes riscos:
 Físicos;
 Poluição (relacionado à qualidade);
 Na cadeia de suprimentos;
 Regulatórios;
 Reputacional.

As principais informações demandadas para utilização desta ferramenta são:

volumes de retiradas por tipo de fonte, lançamentos, nível de poluição causado pela
indústria (eutrofização, acidificação e ecotoxicidade), percentagem de reúso, atendimento
legal, exposição na mídia, dentre outros. Também são requeridos dados relativos aos
volumes de água captada e nível de poluição dos principais fornecedores.

As questões feitas em relação à qualidade de água captada (tipos de tratamento


requeridos) não são compatíveis com os processos usuais de tratamento de água,
dificultando seu preenchimento. Há muitas informações já cadastradas para diferentes
setores/tipologias relativas ao nível de poluição e impactos nos ecossistemas. Entretanto,
os critérios e bases adotadas tanto para quantificação destes níveis, quanto para os
desdobramentos em relação aos riscos não estão acessíveis. Os resultados são plotados
em uma matriz de risco, associando-se os riscos decorrentes da localização aos riscos
inerentes da empresa/site. Este aplicativo contempla uma abordagem mais ampla em
relação aos riscos e incorpora orientações para possíveis ações de mitigação. Outras
Ferramentas Dependendo dos objetivos de cada setor ou corporação, outras fontes podem
contribuir com o gerenciamento dos riscos e com a governança do uso da água no âmbito
empresarial.

Assiguir estão expostas alguns estágios ou funcionalidades e questões que por sua
vez as ferramentas adequadas solucionar os problemas.
Conclusão:
A agua como sendo uma substancia, bastante precioso e vital dos seres vivos, para manter
as suas células em função. Para que haja uma distribuição uniforme deste liquido deve
haver o seu estudo. O que há bastante tempo acontece.Este liquido possui uma ocorrência
natural sendo assim enxiste factores que afectam a sua disponibilidade o que tornam se
um risco para sua distribuição. deste modo avalia se estes factores adotando ferramentas
necessários para gerir os riscos que a empresa pode emfrentar durante o processo de
tratamento distribuição entre outros.

As ferramentas de gerenciamentos de riscos hídricos são bastantes requeridas de modo a


garantir a disponibilidade dos recursos hídricos, Problemas de escassez, degradação da
qualidade da água, aumento dos custos, pressão da sociedade e aumento das demandas
regulatórias contribuíram para o desenvolvimento de diversas metodologias, protocolos,
nesta cocepcao adopta se normas e ferramentas para aprimoramento destes problemas que
podem afectar a sociedade. Assim sendo enxistem muitas ferramentas usadas para o
gerenciamento de riscos de recursos hídricos, para tal é amplamente usada três(3)
ferramentas no gerenciamento de recursos hídricos que são: 1.WBCSD Global Water
Tool (GWT Aqueduct Tool), 2.WRI, 3.WWF/DEG Water Risk Filter (WRF). Onde essas
ferramentas são usados mais para casos como avaliações globais e locais e identificação
de riscos e oputrunidades.
Referencias:
ANA.2013.Conjuntura dos recursos hídricos no Brazil. Gerenciamento de Riscos
Hídricos no Brasil e o Setor Empresarial: Desafios e Oportunidades
http://arquivos.ana.gov.br/institucional/spr/conjutura/website_relatorioConjutura/project
o/index.html (acessada em 24/01/15)

AGUIAR, M. Gerenciando Objetivamente o seu Projeto. Anais eletrônicos... Disponível


em:
<http://www.bfpug.com.br/islig_rio/downloads/gerenciando_objetivamente_o_seu_proj
eto.do
c> Acesso em: 13 Abr 2003.
ALMEIDA, K.T.D. Planejamento Estratégico e Metodologia de Gerenciamento de
Projetos:
Uma Vantagem Competitiva para as Empresas. Anais eletrônicos... Disponível em:
http://www.2xt.com.br/ietec/techoje/
techoje/artigos_tecnicos/gestao_de_projetos/2003/03/13/2003_03_13_0013.2xt/_templa
te_int
erna>. Acesso em: 13 Abr 2003.
ALMEIDA, S. Gestão de sonhos, riscos e oportunidades. Editora Casa da Qualidade,
2000. 8ª

ALVES, R. F. F.; CARVALHO, G. B. B. Experiências de Gestão de Recursos


Hídricos. Brasília:
MMA/ANA, 2001.
ANA. Acordo de Cooperação Técnica - PACTO para a gestão integrada de recursos
Hídricos da bacia
hidrográfica do rio Doce, 2010. 6 p. Disponível em: www.ana.gov.br. Acesso em: 01
jun 2010.
BARBOSA, Francisco, BARRETO, Francisco César de Sá. Diferentes visões da água.
In. BARBOSA,
Francisco (org.). Ângulos da água: desafios da integração. Belo Horizonte: UFMG, 2008.
p. 11-21
BORGES, Valéria Ferreira. Aspectos legais da gestão de Recursos Hídricos no Estado
de Minas
Gerais. 2008. 109 p. Monografia (Especialista em Gestão e Manejo ambiental e sistemas
Agrícolas)
Departamento de Ciências Agrárias/UFLA, 2008.
BRASIL. Lei 9.433, de 29 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos
Hídricos, cria o
Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do
art. 21 da
Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13 de março de 1990, que
modificou a Lei nº
7.990, de 28 de dezembro de 1989. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm.
Acessado em: 20 jun 2010.
CARRIGER, Sarah. Catalisando a Mudança: Um manual para desenvolver a gestão
integrada de recursosarquivos.ana.gov.br/planejamento/e

Você também pode gostar