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Fortaleza – 2010.1
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Fortaleza – 2010.1
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Luiza Débora Jucá Damasceno
___________________________________
Prof. Maiso Dias, Ms. (FA7)
1º Examinador: ______________________________________
Prof. ___________________________Instituição:__________
2º Examinador: ______________________________________
Prof. ___________________________Instituição:__________
______________________________
Prof. Hercílio Brito, Ms. (FA7)
Coordenador do Curso
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AGRADECIMENTOS
Em primeiro lugar agradeço a Deus, fonte de todo amor e fortaleza, pelas bênçãos
derramadas em minha vida, pela graça de estar cursando essa faculdade, que
sempre foi um sonho, pela força e coragem durante esta longa jornada.
À minha mãe, Ana Célia Sales Jucá, pela formação, pelo grande apoio que me de u
em minha vida. E em especial ao meu esposo, Wladimir Damasceno Silva, que
sempre me incentivou e apostou plena confiança em minha trajetória acadêmica
esperando esse grande dia.
Ao meu professor e orientador Maiso Dias, por ter sido mais que um professor,
sendo um mestre e com certeza um grande amigo, que com seu incentivo e grande
conhecimento tornou este trabalho realizável, acreditando no meu potencial. Em
especial também, ao professor Teobaldo Mesquita, por toda a dedicação e paciência
por me ajudar na construção desse trabalho.
À Faculdade 7 de Setembro, por ser uma instituição séria que acredita em princípios
básicos e faz valer todos eles, ajudando e apoiando seus alunos incessantemente
para a edificação de um perfil profissional e ético, ideal para o mercado de trabalho.
Por fim, agradeço a todos que acreditaram em mim e me incentivaram para que eu
pudesse chegar até aqui.
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RESUMO
ABSTRACT
LISTAS DE ILUSTRAÇÕES
QUADROS
1 – Histórico do Empreendedorismo.........................................................................15
2 – Características de Acordo com Filion..................................................................23
3 – Oportunidade x Necessidade..............................................................................29
FIGURAS
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO............................................................................................ 10
1.1 Objetivos..................................................................................................... 11
2 REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................... 14
Empreendedoras........................................................................................ 35
3 METODOLOGIA........................................................................................ 38
4 RESULTADOS........................................................................................... 42
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................ 50
REFERÊNCIAS .......................................................................................... 52
APÊNDICES................................................................................................ 55
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1 INTRODUÇÃO
através de sua definição que se comprovará o que será atingido e realizado durante
a investigação. Segundo os autores pesquisados, o objetivo é dividido em dois
momentos: o objetivo geral e os objetivos específicos.
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Para Drucker (2003), o empreendedor é aquele que cria algo novo, algo que
mude os valores, ou seja, algo diferente. O espírito empreendedor é uma
característica distinta, seja de um indivíduo, ou de uma instituição. Não é um traço
de personalidade, mas sim um comportamento, e suas bases são o conceito e a
teoria, e não a intuição.
Embora muitos autores definam o empreendedor de uma perspectiva um
pouco distinta, todas possuem noções semelhantes, como novidade, organização,
criação, riqueza e risco. Cada definição é um pouco restritiva, porque alguns
empreendedores são de profissões distintas, mas normalmente constam tipos de
comportamento semelhantes (HISRICH, 2004).
O administrador se enquadra no mundo corporativo e está mais relacionado
aos processos gerenciais, à solução de conflitos e de circunstâncias desfavoráveis
para a empresa. O empreendedor nem sempre se faz presente nas corporações,
pois na grande parte do tempo está focado no mercado, nas oportunidades, nos
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Orientação estratégica
A orientação estratégica do empreendedor é mais voltada para percepção
da oportunidade. Já com o administrador é voltada para a pressão
gerencial.
Comprometimento com a oportunidade
O domínio empreendedor é pressionado pela necessidade de ação,
escassez de informações para a tomada de decisão, e muita disposição
para assumir riscos e pouco especialista para tomada de decisões. O
domínio administrativo não só é lento em agir com as oportunidades,
como também quando as ações se concretizam, o comprometimento é
geral e em alguns casos longo demais.
Comprometimento de recursos
O empreendedor na maioria das vezes está acostumado a ver seus
recursos comprometidos a intervalos periódicos que com frequência se
baseiam em cumprimento de metas. Já o administrador responde à fonte
de compensações oferecidas e se sentem pessoalmente gratificados ao
administrar seus recursos sob seu controle.
Controle de recursos
O administrador é recompensado pela eficiente administração de
recursos, e na maioria das vezes ele acumula o máximo possível; porque
na verdade existe a pressão pelo poder, pelo status e pela compensação
financeira. O empreendedor é o oposto que luta para realizar qualquer
tipo de transação, de acordo com a necessidade e não se importa em
apenas acumular recursos e sim arriscar no que for mais viável.
Estrutura administrativa
Na estrutura dentro do domínio administrativo, é formalizada e hierárquica
por natureza, tem suas linhas clara mente definidas e tem como base na
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a) São visionários
Têm habilidade de saber como será o futuro para o negócio e para a sua
própria vida.
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Planejam desde o princípio tudo o que vão fazer no seu negócio e sabem
apresentar aos seus investidores de forma ordenada.
n) Possuem conhecimento
Entendem que o conhecimento auxilia de forma importante para o
sucesso, por isso buscam maior conhecimento em tudo que fazem no dia
a dia como nas antigas experiências, como em cursos e livros.
o) Assumem riscos calculados
Essa é uma das principais características, pois eles sabem calcular o
risco e fazem disso uma estimulante jornada para o sucesso.
p) Criam valor para a sociedade
Eles utilizam seu capital intelectual para gerar valor para a sociedade,
gerando empregos e sempre buscando criatividade.
Vale ressaltar também que a habilidade para desenvolver uma visão parece
conferir liderança e esta, para o empreendedor, parece depender do
desenvolvimento da visão (FILION, 1991).
De acordo com Filion (1991), a rede de contatos parece ser o fator mais
influente para explicar a evolução da visão. A família, por exemplo, certamente
moldará os tipos de visão inicial que um empreendedor possa vir a ter. As relações
que o indivíduo vai estabelecendo durante a vida, visando fortalecer suas visões
complementares, são de importância fundamental para o fortalecimento de sua visão
central (FILION, 1991). No entanto, quanto mais articulada for a visão, maior será
sua influência na escolha para o estabelecimento de um sistema de relações. O
quadro 2 extraído de Filion (1993) apresenta algumas das características atribuídas
aos empreendedores:
Inovadores Originais
Líderes Otimistas
Independentes Flexíveis
Criadores Engenhosos
Na Pesquisa GEM 2008, o Brasil, pela primeira vez, ficou fora do grupo dos
dez países com maiores taxas de empreendedorismo, situação gerada por causa da
inserção de países que não participaram em edições anteriores e que ocuparam
posições entre os dez primeiros colocadas no ranking, por apresentarem taxas de
empreendedorismo mais elevadas. Segundo a Pesquisa GEM 2007, a taxa de
empreendedorismo do brasileiro foi sempre superior a 10, sendo considerada uma
das mais dinâmicas do mundo.
A pesquisa GEM é realizada no exterior desde 1999. Chegou ao Brasil em
2000 por meio do Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBPQ). Em 2001,
passou a contar com a participação do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e
Pequenas Empresas (SEBRAE). A GEM tem entre suas finalidades avaliar, divulgar
e influenciar as políticas de incentivo ao empreendedorismo no Brasil e no mundo.
A Taxa de Empreendedores em Estágio Inicial - TEA de 12,02% continua
superior a 10%; portanto, ter ficado fora do grupo dos dez países com maior taxa de
empreendedorismo não significa que o Brasil tenha piorado na última pesquisa. A
TEA média brasileira de 2001 a 2008 é de 12,72% contra uma TEA média dos
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demais países GEM de apenas 7,25%. Isso reforça que o Brasil é um país de alta
capacidade empreendedora e que na média entre 2001 e 2008 o brasileiro é 75,58%
mais empreendedor que os outros (SEBRAE, 2010).
Na décima edição da pesquisa no país, a Taxa de Empreendedores em
Estágio Inicial-TEA brasileira é a sexta maior entre os países com nível comparável
de desenvolvimento econômico, com 15,3%, o que equivale a 18,8 milhões de
pessoas (SEBRAE, 2010).
A TEA é formada pela proporção de pessoas com idade entre 18 e 64 anos
envolvidas com empreendimentos em estágio inicial ou com menos de 42 meses de
existência. A taxa brasileira está acima da média histórica do país, que é de 13%.
Em 2008, por exemplo, a taxa foi de 12%. Em 2009, o Brasil ficou na frente de
países como Argentina, Uruguai e Irã (SEBRAE, 2010).
De forma global, nota-se que o mercado de trabalho tem sofrido grandes
transformações nas últimas décadas, refletindo -se na forma de organização das
empresas; essa é uma das razões que fazem os empreendedores iniciarem seus
negócios.
A motivação para iniciar uma atividade empreendedora é um dos temas
relevantes para a pesquisa GEM, principalmente para se conhecer melhor a
natureza do empreendedorismo em países em desenvolvimento.
Para compor a pesquisa no Brasil, em 2009, foram entrevistados 2 mil
indivíduos de idade adulta, entre 18 e 64 anos, de todas as regiões brasileiras,
selecionados por meio de amostra probabilística, e mais de 180 mil pessoas no
mundo. A pesquisa, que tem nível de confiança de 95% e erro amostral de 1,47%,
conta ainda com opiniões de 36 especialistas brasileiros. Entre os anos de 2000 a
2009 foram entrevistados no Brasil, 21,9 mil adultos.
A seguir são apresentadas as taxas de evolução dos empreendedores
iniciais entre 2001 a 2008, pois ainda não foram divulgadas todas as informações da
edição de 2009.
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como nível de inovação, motivação para empreender e recortes por gênero e faixa
etária. “Observamos que em termos quantitativos o Brasil vai muito bem, mas ainda
precisamos melhorar em termos qualitativos”, avalia Okamotto. O presidente do
SEBRE aproveita para destacar a evolução do empreendedorismo no Brasil nos
últimos anos. “Flagramos melhorias como a redução na mortalidade das empresas,
o aumento das capacitações dos trabalhadores e o surgimento de um ambiente mais
propício aos novos negócios a partir da Lei Geral da Micro e Pequena Empresa”,
assinala.
A GEM 2009 demonstra também que a população empreendedora brasileira
está concentrada entre os jovens, nas idades de 18 e 34 anos, atingindo 52,5%. Do
total de empreendedores, 20,8% estão na faixa de 18 a 24 anos enquanto 31,7%
encontram-se entre 25 e 34 anos. Ao analisar isoladamente os números, esta última
taxa se mantém inalterada em toda a série histórica do estudo, demonstrando que é
nesta faixa que se concentra a maior parte dos empreendedores brasileiros. A
menor taxa ficou entre os adultos de 55 a 64 anos, com representa tividade de 4,3%.
A próxima subseção abordará o tema das diferenças entre
empreendedorismo por oportunidade e empreendedorismo por necessidade. O que
tem crescido mais atualmente e o que realmente motiva cada empreendedor por
essa escolha.
OPORTUNIDADE NECESSIDADE
Usam de habilidade para enxergar o Enxergam como a forma de sair da
negócio atraente qualificação de empregado
Têm uma hora certa, oportuna Utilizam como forma de sustento
São ideias que agregam valor a um Não procuram pesquisar um pouco mais
produto ou serviço se o negócio já existe
É sempre analisado onde poucos Não procuram se capacitar antes de
enxergam arriscarem
Fonte: elaboração da autora
Quadro 3 – Oportunidade x Necessidade
entre 41 e 50 anos, 43% ainda estão avaliando como vão se preparar para a
aposentadoria.
As mulheres gostam mais de trabalhar em grupo e isso vem sendo um
grande diferencial do comportamento feminino . Entre altos executivos, elas são
muito mais assíduas a reuniões de conselho e tendem a participar mais de comitês
de monitoramento, controle e fiscalização. Com a presença de mulheres nessas
instâncias, os homens também se tornam mais assíduos, concluiu um estudo
publicado em 2009 no Journal of Financial Economics da Universidade Rochester,
nos EUA. Ou seja, um comportamento positivo das executivas contagia os colegas
de trabalho.
Entretanto, o resultado não é bom se a inclusão de mulheres no alto escalão
for forçada. O estudo alerta que os indicadores não melhoraram nas empresas em
que elas são colocadas em determinados postos por meio de sistema de cotas.
São vários os fatores que influenciaram nesse crescimento: importante
desempenho apresentado por empresas geridas por mulheres, representatividade
da força de trabalho feminino, bem como a intensificação da competitividade
econômica e o constante aumento na taxa de desemprego (MACHADO, 2002).
Segundo dados do SEBRAE (2010) as mulheres empreendedoras, quando
indagadas dos motivos que as levaram a abrir um negócio por conta própria,
apontaram como principais as seguintes razões: identificação de uma oportunidade
de negócios (62,1%), experiência anterior (30,3%), ou ainda por estar
desempregada, ter sido demitida ou estar insatisfeita com a empresa em que
trabalhava (13%). Assim, pode-se classificá-las em empreendedoras por acaso,
empreendedoras forçadas ou ainda empreendedoras criadoras, de acordo com o
motivo pelo qual adentraram no ramo do empreendedorismo.
Os negócios iniciados por homens e mulheres diferem em termos da
natureza do empreendimento, levando as mulheres com empreendimentos de
menor porte e consequentemente ao um menor lucro líquido. Mesmo com essas
diferenças as oportunidades para as mulheres são maiores do que para os homens,
pois na área de crescimento mais acelerado na economia é na prestação de
serviços e isso leva às empreendedoras femininas um melhor resultado. (HISRICH,
2004).
Devido a algumas transformações da estrutura familiar, mostra o
crescimento do desemprego dos chefes de família o que induz mais mulheres, em
35
3 METODOLOGIA
1. Insuficiente
2. Fraco
3. Regular
4. Bom
5. Excelente
4 RESULTADOS
Otimistas
Líderes
Apaixonadas pelo que fazem
Assumem riscos calculados
Autoconfiantes
Criativas
Determinadas
Comprometidas
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referencial teórico relata que a rede de contatos parece ser o fator mais influente
para explicar a evolução da visão. A família, por exemplo, certamente moldará os
tipos de visão inicial que um empreendedor possa vir a ter. Sendo assim, as
empreendedoras C e D mostram de forma precisa que desenvolveram a visão
empreendedora para enxergar a oportunidade da abertura do negócio.
As entrevistadas A, B e G trazem a necessidade de abrir seu próprio negócio
de acordo com o perfil abordado por Dornelas (2008) que são independentes e
constroem o próprio negócio, não querem ser empregados e querem criar algo novo,
podendo assim ser mais independentes e gerar empregos.
A entrevistada relata que por necessidade de flexibilidade de horário e
novamente se encontra a questão da independência, seja ela financeira ou mesmo
de horário de trabalho.
Todas as entrevistadas possuem certo tempo de negócio variando de 10 a
30 anos, mas todas não fizeram nenhum planejamento antes da abertura e nem
uma pesquisa de mercado. Sendo que na pergunta 13, que pede a elas o
aconselhariam as novas empreendedoras, todas colocaram que deveriam pesquisar
e entender mais do negócio, procurar conhecimento e etc.
Como elas não abriram o negócio recentemente, se confirma de acordo com
os dados sobre este aspecto, o estudo da pesquisa GEM 2009, constatou que dos
empreendedores por oportunidade 53,4% são mulheres e 46,6%, homens, isso
mostra como as mulheres estão identificando mais do que normalmente, querendo
empreender por necessidade.
Um das entrevistadas colocou o seguinte conselho para quem q uer
empreender:
Confesso que não tenho muita habilidade em dar conselhos a esse
respeito, pois com as oscilações em relação ao mercado não nos
permite uma boa margem de acerto, mas aconselho que estude,
pesquise, buscando inovações para criar negócios diferenciados,
montando um plano de negócios, pois o empreendedor que montar
seu negócio por oportunidade terá mais chance de permanecer no
mercado. Entrevistada B
Já foi pior, quando a cidade ainda era meio provinciana. Tinha muito
peixe grande que se aproveitava das influências e conseguia muita
informação privilegiada. Hoje, com o crescimento da cidade e com a
informatização, as coisas estão mais equiparáveis.
Entrevistada F
Por ser mulher sofri muito no início, principalmente por ter começado
muito nova, mas o maior preconceito que sinto hoje é por ser
cearense, ou melhor, nordestina. Entrevistada D
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
todo. Atualmente elas já deixaram como conselho para futuras empreendedoras que
devem pesquisar e criar um plano de negócio.
Houve limitações na pesquisa quanto à disponibilidade das empreendedoras
para aplicação do roteiro de perguntas. Foi necessário lembrá-las e explicar o grau
de importância.
Acredita-se que os resultados do estudo constituem info rmações relevantes
para os alunos do curso de administração e para as futuras empreendedoras , pois
trazem informações que viabilizam um melhor direcionamento no processo de
formação de um negócio.
Sugerem-se futuras pesquisas sobre uma abordagem mais específica da
mulher empreendedora, onde ela entra em conflito sobre a vida profissional e a vida
pessoal.
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REFERÊNCIAS
COMO nasce o empreendedor e se cria uma empresa. 13. São Paulo: Cultura,
2002.
<http://www.administradores.com.br/artigos/empreendedor_social_e_corporativo/111
45/>. Acesso em: 20 Jan. 2008.
54
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
Brochers, 1942.
WEBER, M.: The Protestant Ethic and the Spirit of Capitalism, London, 1930.
APÊNDICE II
AVALIAÇÃO DO PERFIL EMPREENDEDOR (A) - MONOGRAFIA
Assinale com um único “X” a opção que mais se adequar ao seu perfil e
atribua a nota à pontuação correspondente de cada opção.
pensa
16. Não se conforma com o status quo
17. É hábil em se adapt ar a novas situações
18. Não tem medo de falhar
19. É hábil em definir conceitos e detalhar
ideias
20. É orientado para metas e resultados
21. É dirigido pela necessidade de crescer e
atingir melhores res ultados
22. Não se preocupa com status e poder
23. Tem aut oconfiança
24. É ciente de suas fraquezas e forças
25. Tem senso de humor e procura estar
animado
26. Tem iniciativa
27. Tem poder de autocont role
28. Transmite integridade e confiabilidade
29. É paciente e sabe ouvir
30. Sabe construir times e trabalhar em
equipe
TOTAL