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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES

AMANDA ROBERTA PEREIRA FLORINDO


FABIOLA FRANCINE GOIS JERONYMO
PATRICIA APARECIDA LEMES MORENO

GERAÇÃO Y: REVOLUÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO

Mogi das Cruzes, SP

2014
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
AMANDA ROBERTA PEREIRA FLORINDO RGM: 11112101031
FABIOLA FRANCINE GOIS JERONYMO RGM: 11112101196
PATRICIA APARECIDA LEMES MORENO RGM: 11112100734

GERAÇÃO Y: REVOLUÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO

Trabalho de Conclusão de Curso


apresentado ao Curso de
Administração de Empresas da
Universidade de Mogi das Cruzes
como parte de requisitos para a
conclusão do curso.

Professor Orientador: Dr. Joaquim Fernandes Filho

Mogi das Cruzes, SP

2014
DEDICATÓRIA

Dedicamos este trabalho a quem


não se preocupa com às
barreiras levantadas
pela sociedade.
A quem acredita sempre,
a quem avança segue confiante
e quem faz a diferença.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos primeiramente a DEUS, pelo dom da vida, pela saúde e
sabedoria por ter sido o nosso maior porto seguro. Com a ajuda Dele nós tivemos
forças para chegar ao final desta pequena jornada.
Agradecemos aos nossos pais, familiares, namorados e colegas que nos
ajudaram e nos apoiaram. Ao professor Joaquim pela paciência na orientação do
trabalho e incentivo que tornaram possível o desenvolvimento deste trabalho.
Deixamos o nosso agradecimento a todas as pessoas que fizeram e ainda
fazem parte das nossas vidas!
“Melhor é dar de si muito mais do que é pedido.
É olhar para frente e enxergar
não um vazio, mas um espaço a preencher.
Melhor é fazer mais, não por
reconhecimento, mas para se reconhecer
melhor. Porque sozinho, por melhor que eu
seja, não mudo o resultado. Mas posso
incentivar pessoas a mudar. E se for para mudar,
que seja sempre para o melhor.”

(Telê Santana)
SUMÁRIO
Geração Y: Evolução ou Revolução no ambiente de trabalho?

Delimitação do tema: Novos costumes, novos pensamentos, como lidar com esta
nova geração e como as empresas estão encarando este jovem ambicioso e ao
mesmo tempo desapegado.

PROBLEMA

Com o surgimento da Geração Y as empresas acabaram se deparando com


grandes dificuldades, a retenção destes jovens e como manter um bom
relacionamento com esta geração que possuem ideais e pensamentos
revolucionários que se confrontam diretamente com costumes antigos impostos
pelas grandes organizações, sendo assim, como as empresas podem manter um
bom relacionamento desses novos jovens da Geração Y com as gerações mais
conservadoras de antigamente?

JUSTIFICATIVA DO ESTUDO

Com o passar dos anos surgiu uma nova geração no mercado de trabalho,
denominada Geração Y, esta geração vem transformando o ambiente de trabalho
assim como o próprio mercado de trabalho, os jovens Y estão causando uma
revolução cultural dentro das grandes corporações e vem se destacando tanto pelo
seu modo inovador e desafiador de trabalho, quanto por seu modo de não se
importar de maneira ampla e focada em tarefas que não os agrada.

Com todo esse potencial a geração Y se destaca e ao mesmo tempo transparece


uma certa rebeldia causando uma desconfiança por parte das grandes empresas,
este artigo se justifica pela necessidade e oportunidade que enxergamos em relação
a retenção desta geração e adaptação por parte das empresas, colocando este
jovem para ser trabalhado e usando de seus conhecimentos podemos agregar a
empresa um diferencial tornando a mais competitiva.

OBJETIVO GERAL

Analisar o ambiente de trabalho colocando em evidência a Geração y, quais


paradigmas devem ser quebrados em relação a forma de gerir pessoas e como
manter um bom relacionamento entre gerações distintas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS

a) – Identificar as características pessoais de cada geração

b) - Traçar um paralelo com os traços mais impactantes no relacionamento entre a


geração y e a organização.

c) – Verificar quais as maiores dificuldades encontradas pela Geração Y dentro das


organizações

d) – Analisar o perfil da geração Y.

e) – Analisar como as empresas estão se preparando para receber esta nova


geração e se de fato já possuem técnicas para reter estes jovens desapegados.

HIPOTESE
INTRODUÇÃO

O mundo das gerações é complexo e intrigante, cada geração se defende dizendo


que a sua geração é melhor que a anterior ou a próxima. Por conta dessas
diversidades de opiniões de cada uma das gerações as empresas acabam
mesclando as suas escolhas para compor o seu quadro de funcionários, tais
Gerações são conhecidas como: Veteranos ou Tradicional, Baby Boomers, X, Y e Z.

Para começar a entender a geração Y, você deve entender que esses jovens não
querem apenas um emprego, eles querem amar o que estão fazendo, e para isso
não se prenderão a cargos ou salários, esta geração tem sonhos, e não mediram
esforços para alcançá-los.

A geração Y busca além do sucesso na carreira profissional, a felicidade, o sentir-se


bem com eles mesmos, afinal todos sabemos que passaremos a maior parte de
nossas vidas trabalhando, o jovem Y parte deste princípio e nos questiona, se será
desta forma, porque não posso fazer de uma forma agradável? Neste momento
nasce a coragem, o desapego e a autoconfiança.

Boa parte desta personalidade Y é formada com base na mentalidade digital,


quando estes jovens se dispõem a entrar no mercado de trabalho, muitos já
possuem um plano de carreira traçado, e acredite este plano de carreira na cabeça
do jovem Y deve ser realizado a curto prazo, neste momento já entramos no
primeiro desafio da geração Y: a pressa de subir na carreira.

Podemos dizer que estes jovens Y estão mais preocupados em curtir o caminho até
o sucesso, do que de fato esperar acontecer para assim aproveitar o que de melhor
a vida pode oferecer, eles querem combinar a paixão de suas atividades pessoais
com o trabalho, e conseguem de uma forma extraordinária enxergar a melhor
oportunidade para se realizar esta junção, sucesso para a geração Y é trabalhar de
forma prazerosa.

Com o avanço das tecnologias, o surgimento da internet, novas profissões, o grande


estouro de empreendedorismo, um mundo virtual totalmente acessível e sem
fronteiras, todos estes juntos estão criando um novo mercado brilhante e inédito.
Essa velocidade de conexão entre todos, despertou a pressa do jovem Y, atividades
a longo prazo não os agradam, e estes jovens necessitam de feedbacks constantes
para se sentirem úteis, e perceber que seus esforços estão sendo reconhecidos.

A hierarquia já não é tão importante quanto antigamente, a geração Y quer se


misturar com as outras gerações, eles querem apreender, não levando em
consideração sua posição na empresa, o importante é a troca de informações, até
porque se está troca não acontecer o este jovem possui uma maior facilidade em
descobrir as coisas sozinhos.

No quesito dos estudos, além de Graduação, Pós-graduação, MBA, está geração


busca formas alternativas de ensino, pois o que antes era diferencial, hoje se tornou
necessidade e obrigação.

A limitação de trabalho presente nas outras gerações, é extinguido quando falamos


de geração Y, devido aos horários flexíveis, Home office, o trabalho na vida destes
jovens está presente a todo momento, seja por e-mails, ligações ou SMS em seus
celulares.

Podemos definir esta geração, se é que realmente podemos definir uma geração
que se transforma a cada instante e se adapta a diversas situações, porem acredito
devido a essa facilidade em se adaptar, que a melhor palavra para definir esta
geração é: flexibilidade.

Esta geração está disposta a aprender cada vez mais e descobrir a cada dia novas
coisas, é prazeroso e desafiador poder provar o quanto são capazes.

Afinal, escolha um trabalho que você ame e não terá de trabalhar um único dia de
sua vida. – Confúcio.
Fundamentação Teórica

Conceito de Geração - Como Surgiu?

O conceito de “Gerações” compreende com pessoas que nasceram na mesma


época, e que foram influenciadas por um determinado contexto na história do
período, essas pessoas causam grandes impactos diretamente na evolução da
sociedade, pois determinam os seus próprios comportamentos. O termo gerações
tornou-se popular na denominação de manifestações culturais e políticas ou de
desenvolvimentos tecnológicos. A definição de gerações, descrita por Oliveira
(2009), estabelece um marco de aproximadamente vinte anos entre uma geração e
outra. Barbosa (2009) fortalece essa ideia quando aponta em seu livro a seguinte
frase:

Existem diversas definições para a idade exata que define uma geração [...]. O que
melhor define uma geração, em termos práticos, é um conjunto de vivências
históricas compartilhadas, princípios de vida, visão, valores comuns, formas de
relacionamento e de lidar com o trabalho e a vida. (Barbosa, 2009, p. 21)

De acordo com a Teoria das Gerações de Karl Mannheim,

As gerações foram entendidas como importantes eventos históricos, culturais e


políticos do final dos anos 1950 e início dos anos 1960, com os jovens educados
(conhecidos como Baby Boomers) e suas desigualdades na sociedade americana.
Houve nessa época um grande envolvimento juntamente com outras gerações no
Movimento dos Direitos Civis dando-se assim a origem a uma crença de que essas
desigualdades precisavam ser alteradas pela ação individual e coletiva, isto levou
uma minoria influente de jovens nos Estados Unidos para a atividade do movimento
social, por outro lado, a geração que veio após a época de 1960 e 1970 foram muito
menos engajados nas atividades do movimento social, pois de acordo com a teoria
das gerações os acontecimentos daquela época eram mais propício para uma
orientação política, salientando a realização individual em vez de participação em
tais movimentos sociais que aconteciam na época.
Mannheim observa que a mudança social pode ocorrer de forma gradual, sem a
necessidade de grandes eventos históricos, mas esses eventos são mais prováveis
de ocorrer em tempos de mudança social e cultural acelerado.

Gerações conservadoras

Veteranos ou Geração Tradicional

Foi a primeira geração que ficou conhecida é constituída por pessoas nascidas entre
1920 a 1940, com mais de 70 anos. Essa geração ficou marcada pelas guerras e por
crises financeiras, com as perdas de familiares na guerra esses jovens
desenvolveram fortes valores de solidariedade, compaixão, disciplina, influenciando
suas escolhas e decisões, que os fizeram crescer até chegarem à vida adulta. Para
Robbins (2004, p. 17):

Veteranos são aqueles que cresceram influenciados pela


Grande Depressão, pela Segunda Guerra Mundial e pelo muro
de Berlim e entraram para a força do trabalho em meados dos
anos 50 e começo dos anos 60 e acreditam em trabalho árduo,
no status quo e na figura da autoridade.

Os veteranos tiveram como missão reconstruir a sociedade; tanto na parte


econômica como na parte social, transformando as metas de suas vidas, a de suas
famílias e o trabalho. Essa sociedade reconstruída por eles é reconhecida até hoje
identificado pelo resgate dos valores da família, os bons costumes e a definição dos
papéis de cada pessoa. Nessa época o pai trabalhava fora de casa, a mãe era
cuidava de casa e dos filhos que estudavam.

“Reconstruir a sociedade foi o grande motivador, a grande


missão dos jovens desta geração Refazer a estrutura social
econômica direcionou grande parte dos jovens na formação de
suas próprias famílias, na educação de seus filhos e na sua
relação com o trabalho.” Oliveira (2009).
O casamento era algo que não podia ser desfeito assim como a relação com o
trabalho. Esses jovens tinham como condição o respeito a autoridades e as regras,
para eles o dever vinha antes do prazer e nada vinha sem esforço.

Devido à guerra, o desenvolvimento e a educação eram limitados e as opções de


trabalho estavam relacionadas a serem operários de indústria ou a seguirem carreira
militar, para os jovens sem recursos financeiros a carreira militar era a oportunidade
de obter reconhecimento das pessoas como heróis de guerra. Mas para os jovens
com mais recursos à carreira militar representava independência dos pais e a
oportunidade de viajar pelo mundo.

Nas empresas costumavam ter total lealdade a elas e obediência aos lideres, eram
atraídos pela estabilidade e segurança, possuíam liderança por autoridade, voltada
para o controle e comando, o trabalho em equipe era baseado no modelo militar e
sempre existia uma pessoa com voz de comando e com os conhecimentos
adquiridos ao longo dos anos eram considerados sábios e com habilidade em
relação ao trabalho. Possuíam contatos para a Organização, além dos princípios
éticos e os da empresa. Costumavam transmitir confiança e ser respeitados pelas
novas gerações, principalmente a Geração Y.

A geração dos Veteranos como a dos Baby Boomers são indicadas para exercer o
papel de orientador para as novas gerações que entram nas empresas. Essa
relação auxilia na transmissão de conhecimentos, da cultura empresarial, e na troca
de informações entre eles, fortalecendo o relacionamento entre diferentes gerações
e no processo de identificação com a empresa.

Geração Baby Boomers

A Geração Baby Boomers é formada de pessoas nascidas entre 1940 a 1960, com
faixa etária de 50 a 70 anos e foi à segunda geração. Esse período ficou marcado
pelo fim da segunda guerra mundial e pelo alto numero de nascimento de crianças
devido ao sentimento após guerra, o acontecimento batizou a Geração.

A educação desta geração foi formada por uma disciplina rígida, onde desde muito
cedo aprenderam a respeitar os valores da família, disciplina nos estudos e trabalho.
Nessa época nenhum jovem deveria contestar a autoridade estabelecida, e se
fizessem receberiam punições e comportamentos fora deste padrão era considerado
prejudicial à sociedade, esses aspectos refletiam também na cultura, vestimenta,
para atender as ordens dadas.

Os Baby Boomers tinham como condição os valores: disciplina, ordem e


obediência.Nos anos rebeldes surgem jovens mais contestadores e tinham a meta
de desrespeitar todas as regras impostas, surgi o movimento Hippie e outros
movimentos, e os principais meios eram artísticos e musicais, onde demonstravam
sua insatisfação com a época que viviam. O maior avanço tecnológico foi à chegada
do homem na lua e essa foi a primeira geração que cresceu em frente a TV.

Esses jovens valorizavam o status e a ascensão na profissão, possuíam grandes


anseios por gratificações e crescimento profissional para alcançar suas conquistas
pelo fruto de seu trabalho e tinham como meta trabalhar para pagar as contas e
costumavam ser adultos conservadores, mas não rígidos esses jovens sentiam
dificuldades em transpassar antigos modelos e tinham com condição uma única
forma de solução. No Brasil na década de 1970 se deu a colocação da figura
feminina no mercado de trabalho.

Segundo Branco (2013), esta geração muitas vezes acaba enxergando a chegada
de novas gerações como ameaça e não como uma maneira de somar
conhecimento.

Geração X
A Geração X é formada por pessoas nascidas entre 1960 a 1980, na faixa de 32 a
50 anos de idade, foi a terceira geração. Os fatos que marcaram essa época foi à
ditadura militar, um período de revoluções políticas em vários países e no Brasil,
com número elevado de perseguições a pessoas que decidissem condenar decisões
determinadas pelo governo.

Surgem então os movimentos estudantis e Hippies: contrários à ditadura e as


regras, padrões e determinações inclusive estabelecidos pelas famílias e existiam os
que não se incluíam em nenhum dos movimentos nem revolucionários e políticos
que não se envolviam em protestos.

“Movimentos ”Hippies“ e rebeliões de estudantes passaram a


fazer parte do cenário em quase do o mundo. A música passou
a ser barulhenta, as roupas ficaram coloridas, os cabelos mais
longos, as experiências mais intensas. Tudo acontecia com
excesso. A ordem era se rebelar,contra qualquer coisa que
tivesse o caráter convencional ou padronizado, inclusive a
estrutura familiar.” (Oliveira, 2009).

Os pais persuadiam seus filhos para que buscasse segurança nas finanças,
independência e que tivesse suas próprias famílias, esses jovens cresceram vendo
seus pais céticos em relação ao governo e as autoridades acham frágeis todos os
tipos de liderança incluído a dos seus pais.

Os pais eram distantes devido aos seus empregos e em alguns casos os pais eram
separados, por isto se sentiam culpados no que diz respeito a dar limites e a
educação. Confundiam poder com opressão, e tinham medo de ser censurados e
acabavam sendo tolerantes. Foi à primeira geração em que a mulher ganhou espaço
no mercado e deixou de trabalhar somente em casa. Devido a esse afastamento dos
pais esses jovens entravam muito cedo nas escolas, passam muito tempo
desacompanhados vendo TV e jogando, e passou a ser uma geração consumista.

Como os pais tinham pouco contato com seus filhos eles tinham falta de limites e
isso auxiliou de maneira negativa na parte emocional desta geração disseminou
depois nos relacionamentos familiares e no trabalho. Essa geração passou a dar
prioridade ao trabalho usando a família para explicar sua vontade de se realizar.

- Novas gerações

Geração Y

A Geração Y refere-se as pessoas nascidas entre 1980 a 2000 (Pedir para a


Amanda o nome do autor e livro), essa geração cresceu na era da tecnologia e da
Internet, tendo assim, acesso mais fácil as informações.

Branco (2013), explica que o termo geração Y, foi dado por ter sido relacionado à
época em que muitos pais definiam a letra Y como a inicial de seus filhos,
influenciados por a União Soviética.

Essa geração está ganhando grande espaço em escritórios de empresas de todos


os portes. Segundo o livro Geração Y – Ser potencial ou ter talento? Faça por
merecer, do autor Sidnei Oliveira:
“O jovem da geração Y não aceita a chancela de “acomodado”. Ele sempre
argumenta que quer ser responsável pelo próprio sustento e ter espaço para morar e
viver da forma mais adequada; contudo, ainda reluta em abrir mão das facilidades
que possui para batalhar pela própria independência.”

Por este motivo as empresas estão tendo que se adaptarem a esses novos jovens
que até pouco tempo eram crianças, e que rapidamente estão amadurecendo, se
formando e tentando conquistar o seu espaço no mercado de trabalho para se
tornarem independentes.

De uma certa maneira essa geração tem todas as ferramentas disponíveis para
ingressar em sua carreira profissional, pois muitos deles já estão graduados, estão
totalmente informados com as novas tecnologias, são curiosos, comunicativos,
buscam sempre atingir suas metas e objetivos, tem sede de aprender e procuram
sempre novos desafios, novas experiências, para não cair na mesmice.

Segundo a consultora Roberto Rivellino em uma entrevista para a faculdade


SENAC.

Por ter nascido na era digital, a geração Y tem a tecnologia como uma extensão de
sua vida, pois teve acesso a computadores, games e celulares desde pequena. São
jovens bem informados, totalmente conectados e que usam serviços de SMS,
comunidades, redes sociais e chats para se relacionar com amigos e pares.

Com tantos pontos positivos esses jovens acham que vão conseguir atingir os
cargos de liderança com facilidade e rapidez e acabam sendo chatos demonstrando
assim seus pontos ruins, onde as empresas consideram essa geração como
imediatistas e extremamente autoconfiantes, estão sempre ansiosos para
conseguirem cargos bons dentro da empresa.

Segundo Rita Loiola em uma reportagem para a revista Galileu foi realizado Um
estudo da consultoria americana Rainmaker Thinking que revelou que 56% dos
profissionais da Geração Y querem ser promovidos em um ano. A pressa mostra
que eles estão ávidos para testar seus limites e continuar crescendo na vida
profissional e pessoal.

A Geração Y veio para mostrar que as atitudes das gerações do passado


(Baby Boomers e X) eram muito conservadoras e já estavam ultrapassadas, por este
motivo esses novos jovens profissionais estão abertos para novas oportunidades,
pois sabem que quanto mais experiências conseguirem, maior será a sua chance de
crescer profissionalmente. Os jovens da Geração Y possuem uma grande
perspectiva para crescerem no mercado em curto espaço de tempo, pois quando
chegam a vida adulta encontram muitas facilidades que não existia no passado,
além disso os jovens contam com a avanço da tecnologia e com a facilidade de
interação com outras pessoas, sendo assim, as condições de crescerem no
mercado de trabalho aumentam.

Geração Z
A geração Z surgiu após a Geração Y a partir do ano de 2000 (colocar livro da
AMANDA), uma geração considerada atualmente como mais virtual do que real, pois
é uma geração surgida por conta dos grandes avanços de novas tecnologias. A
grande influência dessas tecnologias fez com que os jovens dessa nova geração
criassem habilidades para fazer várias coisas ao mesmo tempo, como por exemplo:
acessar a internet, assistir à televisão e ouvir música, e foi por este motivo que foi
criada essa nova geração, pois esses jovens são capazes de fazer diversas coisas
ao mesmo tempo com muita facilidade e sem perder o foco. Podemos dizer sem
dúvida nenhuma que essa geração irá revolucionar o mercado de trabalho daqui
alguns anos.

- A dificuldade de relacionamento entre as gerações.

Hoje em dia em grandes corporações é inevitável encontramos várias gerações


trabalhando juntas.

“Segundo o livro A Geração Y no trabalho – Nicole Lipkin e April Perrymore :

As gerações tradicionais tendem a seguir as regras acima de tudo, já a geração Y


acredita que devemos seguir as regras que funcionam e criar suas próprias regras
para o que não funciona.”

Neste momento se inicia se não a maior dificuldade, a mais difícil de se lidar, para as
gerações tradicionais regras são regras e devem ser cumpridas, independente se
aquilo pode melhorar ou se tornar mais prático, podemos dizer que essas gerações
tradicionais são metódicas, acostumadas a seguirem métodos elas abominam
quando algo ou alguém interfere nestes métodos.
Já a geração Y chega modificando toda essa cultura antiga “impondo” mudanças,
esta geração tem facilidade em sugerir novas ideias, logo o que deveria ser um
complemento e troca de informações entre as gerações se torna uma guerra interna
e silenciosa, as partes não expõem seus descontentamentos, porem essa
dificuldade de relacionamento ira se mostrar em resultados de rendimento no
trabalho.

São inúmeras a diferenças encontradas entre as gerações, algumas citadas por


Nicole Lipkin e April Perrymore – A geração Y no trabalho:

“Tradicional – O chefe merece respeito por causa de sua geração.

Geração Y – Igualdade de condições, respeito só quando merecido.

Tradicional – Comunicação hierárquica.

Geração Y – Comunicação lateral, igualdade.

Tradicional – Tempo de serviço e talento = promoção.

Geração Y – Talento, não tempo = promoção.

Tradicional – Veste-se pensando no futuro.

Geração Y – Veste-se pensando no estilo individual.

Tradicional – Disposição de começar de baixo e ir subindo gradativamente.

Geração Y – Quer começar em um cargo importante e tem dificuldades de


“desperdiçar” seu potencial em cargos iniciantes.

Tradicional – As ações sociais são importantes.

Geração Y – As ações sócias são fundamentais “.

Mediante a todas essas diferenças de pensamentos é natural que ocorram as


dificuldades de relacionamento entre as gerações, a maneira como irão ser tratadas
essas dificuldades é que irá fazer toda a diferença. As empresas devem estar
preparadas para este tipo de conflito, o RH em especial deve estar em alerta para
identificar logo em seu princípio estes problemas para assim amenizar as possíveis
intrigas e desencontros cotidianos, afinal uma geração complementa a outra elas só
precisam entender isso.

As organizações devem enxergar essas diferenças como uma fonte de diversidades


a ser explorada e aplicada de uma forma que se tenha um diferencial competitivo.

Como Nicole Lipkin e April Perrymore citam em seu livro:

– “está acontecendo uma inversão de valores”


Cabe as empresas saberem explorar isto de uma forma positiva e inteligente.

GERAÇÃO Y: REVOLUÇÃO NO AMBIENTE DE TRABALHO

O jovem Y e seus conceitos.

Segundo Oliveira (2009), os jovens da geração Y são filhos dos Baby Boomers e
dos primeiros membros da geração X, onde os mais velhos ainda não chegaram aos
trinta anos e os mais novos estão saindo da adolescência.

Nos dias de hoje os pais estimulam os filhos a estudarem nas melhores escolas e
universidades, a fazer cursos de línguas, tocar instrumentos musicais e fazer aula de
canto, atividades extracurriculares, artes, praticar esportes e desde cedo se
acostumaram a realizar uma grande diversidade de tarefas.

Conforme Branco (2013) destaca a geração Y vive em um mundo onde há


democracia e liberdade de expressão e de escolha. Já no que diz respeito a família
esses jovens são muitas vezes filhos de pais separados e tem famílias
diversificadas, o que é natural nos dias atuais. Nessa geração as mães são
mulheres independentes financeiramente e tem suas profissões, devido a boa fase
econômica em que cresceram são ambiciosos e buscam sucesso financeiro, foram
criados com educação flexível e tiveram grande apoio dos pais.

Essa geração está acostumada a ser mais protegida e valorizada pela família, isso
fez com que se tornassem jovens mais confiantes, exigentes, gostam de ser
elogiados e ter autonomia, possuem autoestima elevada, são autocríticos, criativos,
acreditam que podem modificar o mundo, mas aceitam a diversidade.

O ingresso da Geração Y no mercado de trabalho

Ao ingressarem no mercado de trabalho cada jovem funcionário traz consigo


experiências sejam elas de trabalhos anteriores ou até mesmo de sua vida pessoal,
desejos e sonhos que ainda querem realizar, a maneira com que se relacionam com
as pessoas e com a empresa.

As principais expectativas dos jovens da geração Y em relação ao mercado de


trabalho são: obter crescimento pessoal, evoluir na vida profissional e alcançar seus
objetivos, ter valorização financeira, reconhecimento, aprimorar seus
conhecimentos, sentir – se satisfeitos com o trabalho desempenhado e ter liberdade
para a tomada de decisões e a empresa por sua vez espera que este jovem
funcionário aceite suas regras, cumpra com seus deveres e contribua para o seu
crescimento. Conforme Branco (2013) destaca, um dos aspectos que marca a
geração Y é trabalho voluntário, pois esses jovens cresceram com o incentivo de
fazer um mundo diferente ajudando ao próximo.
Então a geração Y se depara com uma situação, onde terá que pela primeira vez na
história trabalhar com quatro gerações diferentes com um intervalo de
aproximadamente vinte anos de uma para outra, onde cada uma tem seu modo de
agir, com as expectativas para a vida, onde são influenciados pela parte histórica,
política, social, cultural e familiar de acordo com o período em que nasceram e
cresceram, essa maneira irá determinar como essas gerações irão se relacionar
uma com as outras, com o mundo e a empresa.No mercado de trabalho essas
diferentes gerações podem gerar conflitos dificultando a integração e ambientação
do novo funcionário nas equipes, bem como o processo de identificação e o
sentimento de pertencer a organização.

A geração Y é diferente das demais gerações, pois procura encontrar o equilíbrio


entre a vida pessoal e profissional, buscando a integração entre elas. Esses jovens
tendem a questionar valores, normas, padrões, comportamentos e acabam exigindo
mudanças na cultura e na realidade da empresa.

Segundo Branco (2013, p.35):

Podemos comparar estas mudanças ocorridas no cenário


corporativo a uma verdadeira revolução, trazendo grandes
preocupações para os líderes que estão encontrando
muitas dificuldades para socializar, motivar, reconhecer,
desenvolver e reter esta Geração, tendo em vista que as
estratégias atuais de gestão de pessoas, inclusive os
métodos utilizados para a socialização organizacional,
tornaram – se ineficazes para atender a demanda.

Então para ambientar esses jovens à empresa, é necessário orienta – los quanto às
atividades a serem desenvolvidas o que não tem sido o suficiente para motiva – los
e retê – los nessas empresas.

O que a Geração Y espera no mercado de trabalho?


Os novos profissionais da geração Y esperam das organizações
principalmente a valorização, eles querem que as empresas o reconheçam tanto no
quesito de aprendizagem quanto no quesito de cargos e salários. Esses jovens
gostam de receber feedbacks, gostam de novos desafios, desejam trabalhar em
ambientes onde haja harmonia e acima de tudo prezam por diálogos entre
funcionários e chefes.

Segundo o livro Geração Y – Ser potencial ou ter talento? Faça por merecer,
do autor Sidnei Oliveira:
“Normalmente os jovens da Geração Y querem uma ascensão rápida na
carreira e estão dispostos a fazer de tudo para conseguir isso. Na maioria das
vezes, estabelecem um prazo irreal para a realidade em que se encontram. Em suas
estratégias de carreira, priorizam a própria qualificação e desprezam os fatores
culturais e os relacionamentos corporativos. Como resultado, acabam de afogando
em ansiedade extrema. Em geral, abandonam um emprego frustrados pelo fracasso,
alegam falta de desafios e começam tudo novamente em outra empresa, em outra
realidade.”

Os jovens Y esperam que as empresas atendam às suas expectativas para o seu


crescimento profissional, e quando isso não acontece eles não pensam duas vezes
em procurar outro emprego.

Sidnei Oliveira escreveu um artigo dizendo o que a Geração Y espera do mercado


de trabalho e citou alguns itens essenciais para as empresas entender como
pensam esses jovens, são eles:

RECONHECIMENTO - o jovem deseja e pede feedback de todas as suas ações,


contudo esta busca de reconhecimento constante, afeta seu desempenho e seu foco
nos objetivos, principalmente quando ele desenvolve com impaciência.

INOVAÇÃO - buscar a mudança é uma característica desta geração e um de seus


principais instrumentos são os questionamentos, conduto se isso ocorre sem uma
estratégia na forma de apresentar suas perguntas, é possível que os
questionamentos sejam confundidos com confrontamentos, que bloqueiam qualquer
possibilidade de mudanças e inovações.

LIBERDADE - muitas vezes considerada destrutiva nas organizações, uma vez que
coloca dúvidas sobre modelos e padrões estabelecidos. Esta expectativa precisa ser
entendida, não como uma liberação insana e irresponsável, mas sim, como uma
busca de flexibilização, cuja melhor manifestação é a informalidade.

RESULTADOS - esta geração tem foco em resultados desde a primeira vez que
aprendeu a brincar com videogames. Os jovens gostam de saber seus resultados
e gostam de compartilhar. A armadilha se instala quando a competitividade destrói
os valores e os resultados são alcançados no melhor estilo CQC (custe o que
custar).
Impactos causados pela Geração Y no ambiente de trabalho
Os jovens Y tem causado grande impacto nas empresas exatamente por causa das
rupturas de diversos comportamentos que haviam anteriormente com as outras
gerações, podemos afirmar que cada geração tem sua personalidade diferente, mas
que a Geração Y veio para causar grandes impactos para as organizações. Ao
entrarem no mercado de trabalho esses jovens tem sede de adquirir conhecimentos
rapidamente, e em consequência disso querem logo uma promoção, as empresas
sabem que essa forma de os jovens pensarem não acontece na prática, pois a
valorização de um funcionário acontece com um tempo mais longo, e muitas vezes
os jovens não sabem esperar, sendo assim, eles não tem estabilidade em lugar
nenhum, quando esses jovens percebem que está demorando para serem
recompensados, eles já procuram outro local.
Sidnei Oliveira escreveu artigo sobre Os jovens precisam de modelo, que fala
seguinte frase:
Eles gostam e valorizam experiências multinacionais, pois não
estabelecem vínculos profundos com seu país de origem e curtem artes,
esportes e leitura, mesmo que de forma superficial. Também apresentam
com orgulho suas conquistas e querem ser reconhecidos por seus
resultados, mas não se preocupam demasiadamente com as hierarquias,
chegando muitas vezes a desprezar a “cadeia de comando”. Além disso,
possuem total intimidade com as novas tecnologias, querem construir
carreiras brilhantes, com altos salários, e adoram os headhunters, pois
representam a possibilidade de novas oportunidades, principalmente em
grandes empresas.

grande espaço no
Um dos maiores motivos para que essa geração conseguisse conquistar um
mercado de trabalho rapidamente foi o fato de dominarem as novas tecnologias e de
serem criativos, de repente as empresas tiveram grande necessidade de
contratação dos jovens Y, e em consequência disso eles acabaram se achando
superiores as outras gerações, os jovens por saberem mais achavam que os outros
dependiam deles, e não queriam ser mandados, eles queriam comandar, pois os
mesmos entendiam dessas tecnologias e eram mais criativos, e entendiam que sem
isso as empresas não cresceria, e ia acabar ficando para atrás com relação as
outras, de um certo modo eles não estavam errado, por que as empresas tinham
muita necessidade de se atualizar e precisavam desses jovens para acompanharem
as novas mudanças tecnológicas. Por esses motivos as empresas passaram a
investir nesses novos jovens, causando assim, um grande impacto com as outras
gerações, pois de um certo modo as experiências dos mais velhos não estava mais
sendo levada em consideração e os jovens Y acabaram ocupando os cargos de
gerencia, deixando as outras gerações mais desmotivadas.
Mais uma vez Sidnei Oliveira cita em seu artigo Os jovens precisam de modelo:
Podemos considerar que as gerações mais antigas deveriam
disponibilizar toda a experiência conquistada, dando aos jovens
referenciais de escolhas e decisões, enquanto recebem da Geração Y
toda energia e conhecimento sobre as novas tecnologias.
Como lidar com a Geração Y?

A empresas para lidar com essa Geração Y tem que aprender a conviver com as
diferenças desses novos jovens, para isso, assim que esse jovem ingressar em sua
empresa, a mesma deve colocar alguém que dê suporte a esse jovem, que diga que
estará à disposição dele para ajudar no que for preciso com relação ao seu
crescimento dentro da empresa, sendo assim, a pessoa ajudará o jovem Y nessa
nova jornada de sua vida e saberá o momento em que o jovem talvez esteja
insatisfeito ou quando ele já estará pronto para adquirir novos conhecimentos. Para
lidar com a Geração Y a empresa precisa saber das seguintes informações:
Desenvolver: Conhecer e identificar o déficit de conhecimento e ajudá-lo a se
desenvolver usando aprendizado que ele traz da faculdade.
Potencializar: Auxiliar o jovem na descoberta e como ele pode ser útil a ajudar na
organização da empresa.
Conectar: Interação com os profissionais mais experientes que estejam
desenvolvendo ideias ou soluções para a empresa.
Os jovens Y é uma geração que veio para propor mudanças, eles querem sempre o
novo, e as empresas estão tendo que se adaptarem a esse conceito rapidamente, o
grande diferencial para motivar esses jovens é oferecer conhecimento, eles querem
sempre aprender algo novo, querem dialogar e expor suas ideias e opiniões, esses
jovens não gostam de muita burocracia com relação a hierarquia e não temem nem
um pouco em falar com o chefe do seu chefe para resolver algum problema, e eles
querem resolver logo, geralmente não gostam de enrolar e são práticos. Esses
jovens esperam dos seus superiores receber feedbacks sobre o seu trabalho, eles
querem novos desafios e metas para resolver e querem também uma grande
interação a respeito de tomadas de decisões e resoluções de problemas, por fim, os
jovens esperam estar ligados 100% nos assuntos da empresa, querem se sentir
envolvidos em tudo e se sentem mais valorizados por isso.
PROBLEMAS NAS ORGANIZAÇÕES – RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DOS
JOVENS DA GERAÇÃO Y

Quais são as expectativas das empresas em relação a Geração Y? PATRICIA

Com toda essa revolução, mesclando manias e uma autoconfiança fora do comum,
os jovens da geração y causam um certo receio nos gestores e diretores de grandes
empresas.

Segundo Sidnei Oliveira “Estamos em um tempo de mudanças de paradigmas. Os


novos comportamentos e expectativas dos jovens profissionais estão pressionando
as empresas a adotarem mudanças significativas nas relações com seus
empregados. O modelo atual surgiu há mais de 50 anos e não reflete mais a
atualidade “

As empresas já sentem esta pressão diante do mercado de trabalho, essa geração


já está dominando boa parte da classe trabalhadora atual, Sidnei Oliveira - Alguns
estudos apontam que a Geração Y já representa mais de 35% da força de trabalho e
que nos próximos três anos esse volume estará acima de 50%. Dependendo do
ramo de atividade, uma empresa pode ter números acima de 80%, como já acontece
em callcenters e Comércio varejista.

Com essa invasão Y acontecendo as empresas se mantem cautelosas, afinal uma


geração modernadora, inovadora e desafiadora se impõe contra tradições criadas a
anos atrás, causaria cautela e receio em qualquer pessoa, não é mesmo?

Segundo Sidnei Oliviera - Tem sido comum encontrar gestores perplexos com os
novos comportamentos e expectativas profissionais que os jovens apresentam. O
que mais impressiona é a semelhança nos depoimentos que classificam estes novos
profissionais. Em diversos segmentos empresariais tenho encontrado classificações
que consideram inadequadas as atitudes dos jovens no ambiente corporativo.

São esses comportamentos a impulsividade, a pressa em ganhar uma promoção, a


falta de comprometimento, que acabam transformando o jovem y em uma aposta,
ora pode dar certo, ora pode ser um total fracasso.

Recrutamento e Seleção – Estratégias – PATRICIA

- Como atrair os jovens da geração Y? – PATRICIA


Os jovens da geração Y são revolucionários quando se trata de estar e agir no
ambiente de trabalho, neste momento nos questionamos, com todo esse
temperamento como atrair estes jovens para a empresa? segundo Sidnei Oliveira -
Certamente não existem fórmulas mágicas e infalíveis, contudo, se observa que usar
de flexibilidade e inovação são formas de criar novos processos que permitam
explorar melhor o potencial da Geração Y.

Quando deixamos claro aos jovens referentes a flexibilidade e liberdade para


inovação, neste momento já se cria um ambiente diferenciado e agradável aos olhos
deste jovem que busca sempre o novo, esta geração precisa de espaço e gosta de
criar, quando a empresa se mostra acessível a estas questões o jovem se sente
valorizado e responsável.

Segundo Sidnei Oliveira - Eles atuam totalmente conectados e, cada vez mais,
através de redes sociais. Ampliar o acesso do jovem a essas ferramentas será
absolutamente prioritário nos próximos anos e isso implicará em desenvolver a
maturidade funcional através de modelos de trabalho colaborativo.

Para se conseguir atrair os jovens precisamos demonstrar que aquele ambiente será
favorável a tudo o que eles almejam encontrar em um local de trabalho e que não
são tão comuns em empresas por exemplo que os pais trabalham, com modelos
tradicionais, a opção de modernizar o ambiente de trabalho seja essa mudança
física ou processual já despertara a curiosidade deste jovem que é motivado por
desafios.

- Qual é a melhor forma de selecionar? - PATRICIA

- Como engajar talentos e retê-los? – PATRICIA

REFERÊNCIAS

FALTA COLOCAR AS REFERENCIA DA FABIOLA E PATRICIA!!!!!


http://www.sidneioliveira.com.br/samba/Artigos/os-jovens-precisam-de-modelos-
2.html

BRANCO, Viviane Formosinho Castello. A gestão da geração Y nas


organizações. 1 ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013.

OLIVEIRA, Sidnei. Era das conexões – Tempo de relacionamentos. São Paulo:


Clube dos Autores, 2009.

OLIVEIRA, Sidnei. Geração Y: Nascimento de uma nova versão de líderes. São


Paulo: Integrare Editora, 2010.

ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 7 ed. São


Paulo: Prentice Hall, 2004.

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