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MOGI-GUAÇU
2016
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MOGI-GUAÇU
2016
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DEDICATÓRIA
Homenagem póstuma a Flávio Tadeu Pereira, pelo início de
tudo isso, pelo incentivo aos meus estudos e por me fazer crer
que era possível. Dedico também ao meu esposo Eduardo, por
todo apoio, carinho e dedicação, às minhas filhas pela
compreensão e a Deus, que tornou tudo possível. Enfim,
muitíssimo obrigada a todos!
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
Esta pesquisa tem como objetivo abordar o tema: Jornada de Trabalho e Qualidade
de vida nas Organizações. A escolha do tema se deve à observação das mudanças
que o mundo vive hoje, em 2016, com a globalização e a busca incessante de
competitividade e produtividade. Em decorrência deste crescimento surge também a
preocupação com a qualidade de vida do trabalhador. Não se pode mais ter a ideia
de que o homem trabalha somente para obter um salário, principalmente no que se
refere aos profissionais jovens, a grande maioria busca cada vez mais a auto-
realização, satisfação e o prazer no que fazem, aliando trabalho e bem estar. Daí a
importância de se respeitar o trabalhador como “ser humano”, investindo em
qualidade de vida e ações sociais que visem melhorias num contexto geral e não
somente dentro da empresa. Observa-se que modernas empresas, principalmente
as que atuam nas áreas de criação e tecnologia, veem adotando jornadas flexíveis.
Com isso nascem os profissionais home-offices. Esse aceleramento econômico
também causa um aumento considerável no que diz respeito à temida síndrome de
Burnout e o Estresse, entre outros tantos problemas do mundo moderno. Este
estudo busca um comparativo para observar os prós e os contras de algumas
relações de trabalho, e saber quais as influências para o profissional. Acredita-se
que adotar medidas de melhorias na qualidade de vida não seja somente oferecer
benefícios, é importantíssimo para a tomada de medidas que visem melhorias na
sociedade como um todo e não somente dentro das empresas, para a preservação
do maior patrimônio das organizações, o “trabalhador”, com uma atenção especial
às mulheres que vem sendo sacrificadas pela dupla jornada, fazendo com que estes
possam desempenhar suas funções com eficácia e satisfação, onde saiam
ganhando tanto empregado quanto empregador. Enfim conhecer mais a fundo os
reflexos da jornada de trabalho na vida do trabalhador, qual a importância da
qualidade de vida nas organizações e os aspectos sociais em geral.
ABSTRACT
This research aims to address the theme: Working Hours and Quality of Life in
Organizations. The choice of subject is due to the observation of the changes that
the world is experiencing currently, in 2016, with globalization and the relentless
pursuit of competitiveness and productivity. As a result of this growth also appears to
concern the worker's quality of life. We can no longer have the idea that people work
only for a paycheck, especially in relation to young professionals, most search
increasingly self-fulfillment, satisfaction and pleasure in what they do, combining
work and welfare. Hence the importance of respecting the worker as "human being",
investing in quality of life and social actions aimed at improvements in a general
context and not only within the company. It is observed that modern businesses,
especially those working in the areas of creation and technology, see adopting
flexible hours. This are born the home-offices professionals. This economic
acceleration also causes a considerable increase with respect to the dreaded
burnout syndrome and stress, among many other problems of the modern world.
This study aims to observe the comparative pros and cons of some labor relations,
and know what influences for the professional. It is believed that adopt improved
measures of quality of life not only offer benefits, it is important for taking measures
to improvements in society as a whole and not only within companies, to preserve
the greatest asset of organizations, "worker", with particular attention to women who
are being sacrificed by the double shift, so that they can perform their duties
effectively and satisfaction, win-win where both employee as employer. Anyway
know more deeply the effects of the working day in the worker's life, how important
the quality of life in organizations and social aspects in general.
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
LISTA DE GRÁFICOS
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO........................................................................................................10
2. HISTÓRIA DA JORNADA DE TRABALHO ...........................................................11
2.1. Revolução Industrial.............................................................................................11
2.2. Dia Internacional da Mulher.................................................................................12
2.3. Dia do Trabalho....................................................................................................13
2.4. Redução da Jornada de Trabalho no Brasil........................................................13
3. HOME-OFFICE UMA EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA............................................16
3.1. Profissionais que não se adaptam ao home-office..............................................17
3.2. Os benefícios do home-office..............................................................................19
3.3. Desvantagens do home-office.............................................................................21
4. MULHERES E A DUPLA JORNADA DE TRABALHO...........................................24
4.1. A desigualdade de gêneros.................................................................................24
4.2. Emancipação feminina x qualidade de vida.........................................................26
4.3. Promovendo a melhoria na qualidade de vida das mulheres..............................28
5. SÍNDROME DE BURNOUT E A PERDA DE QUALIDADE DE VIDA ...................30
5.1. Principais sintomas..............................................................................................31
5.2. Como diagnosticar Burnout..................................................................................33
5.3. O tratamento da Burnout......................................................................................34
5.4. Medidas de prevenção da Burnout......................................................................34
6. ESTRESSE, O MAL DO SÉCULO?.......................................................................36
6.1. Relação homem x trabalho .................................................................................38
6.2. Impacto social do estresse...................................................................................38
6.3. As causas do estresse ocupacional.....................................................................39
6.4 Coisas que influenciam o seu nível de tolerância ao estresse.............................43
7. QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO.................................................................45
7.1. Origem e evolução da QVT..................................................................................45
7.2.Competência das Empresas do Novo Milênio......................................................47
7.3. Programas de qualidade de vida no trabalho......................................................48
7.4. Implementação de programas de QVT e a atuação do R.H ..............................50
CONCLUSÃO..............................................................................................................54
REFERÊNCIAS...........................................................................................................56
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1. INTRODUÇÃO
Vale mencionar um episódio da história, que ficou marcado como sendo o Dia
Internacional da Mulher (8 de março).
No ano de 1857, neste 8 de março, operárias de uma fábrica textil na cidade
cidade de Nova Iorque, fizeram uma greve e ocuparam a fábrica para pedir a
redução da jornada de trabalho, que era de mais de 16 horas diárias para 10 horas.
Essas operárias ganhavam na época menos que um terço do salário
oferecido aos homens nas mesmas funções. Elas foram trancafiadas dentro da
fábrica que foi incendiada logo depois. Cerca de 130 mulheres morreram, e em 1910
em uma conferência na Dinamarca se estabeleceu o dia 8 de Março como Dia
Internacional da Mulher.
As mulheres além de serem muito sacrificadas por jornadas duplas, ainda nos
dias de hoje, acumulam salários inferiores aos dos homens.
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Fonte:Sindicomerciarios.org.br
como sendo um dos países onde mais se trabalha, com aproximadamente 17% da
população cumprindo jornadas de 55 horas semanais. E sabe-se que 45% destes
ainda levam trabalho para casa pelo menos três vezes por semana.
Logo, acredita-se que deve partir também das organizações um maior
empenho em solucionar esses problemas adotando medidas que contribuam para a
melhoria da qualidade de vida do trabalhador, não só nas empresas, mas também
na sociedade como um todo.
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Os Workaholics
Outro perfil que definitivamente não se adapta ao Home-Office é o dos
Workholics, uma gíria em inglês dada aos profissionais viciados em trabalho. Por
serem compulsivos, muitas vezes eles trabalham além da conta.
Curiosamente, o fato de contarem com um horário flexível, faz com que a
grande maioria trabalhe até altas horas inclusive nos finais de semana, o que para
eles pode se tornar uma armadilha.
Por terem essa característica de trabalho, esses profissionais perdem o
principal benefício desse modelo de trabalho, que é o ganho em termos de
qualidade de vida. Por esta razão o workholic não é tido como um perfil ideal para o
trabalho Home-Office.
Os Team Works
Alguns profissionais possuem como característica o chamado “team works”,
gostam de trabalhar em equipe, neste caso trabalhar em um ambiente solitário,
isolado como é o caso do Home-Office, pode ser perturbador e prejudicar a
produtividade e o desempenho do profissional. Esses colaboradores adeptos ao
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Aumento na produtividade
O trabalho Home-Office melhora a produtividade porque elimina o tempo de
trajeto, onde muitas vezes o trabalhador perde muitas horas. Além disso, a pressão
é muito menor e não existem aquelas distrações do escritório como, conversas
paralelas, telefone, etc., coisas que podem desviar a atenção das tarefas.
Redução de custos
O fator financeiro é sem sombra de dúvida crucial na decisão de uma
empresa trabalhar em Home-Office. A redução de custos com energia elétrica,
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Sabe-se que o ser humano não busca somente recursos financeiros então
vejamos outras vantagens:
Vantagens pessoais
Convívio familiar;
Liberdade na tomada de decisão;
Redução do stress e perda de tempo com o trânsito;
Facilidade de uma alimentação mais saudável;
Introdução da família nas atividades de trabalho;
Aumento na qualidade de vida.
Vantagens profissionais
Mais liberdade profissional;
Privacidade, desde que planejada;
Redução de custos (transporte, refeição, vestuário, etc.);
Definição dos horários de trabalho;
Planejamento dos próprios rendimentos;
Autogerenciamento profissional.
Vantagens empresariais
Economia com funcionários e encargos;
Otimização das atividades;
Atendimento 24 horas por dia ao cliente;
Terceirização de serviços;
Vantagens fiscais para microempresas.
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Fonte: www.sobratt.org.br.
Sedentarismo;
Ganho de peso.
Desvantagens profissionais
Confinamento;
Desatualização dos processos gerenciais;
Insegurança.
Desvantagens empresariais
Dificuldade de sucessão do funcionário;
Interferência doméstica nos assuntos profissionais;
Preconceito do mercado formal;
Dificuldades na obtenção de crédito, em caso de empresa informal.
Vejamos uma pesquisa feita recentemente:
"Eu não sou tão triste assim, é que hoje eu estou cansada."
(Clarice Lispector, 1976).
Fonte: http://comportamentoorganizacionalnarede.blogspot.com.br/.
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mulheres que se deslocam entre muitos papéis sociais. Contudo, não é assim tão
evidente a mobilização da sociedade em função dessa realidade. O esclarecimento
ainda não se deu totalmente e o estresse ainda não foi devidamente encarado como
algo preocupante e desafiador de fato. Na verdade ele tem sido banalizado – “estar
estressado” se tornou um jargão que acaba sendo sinônimo de “deixa para lá”, “não
tem outro jeito”. E, assim, a vida continua sendo levada da mesma forma.
É evidente que a mulher ocupou espaços que antes lhe eram negado. No
entanto essa conquista ainda é rodeada por muitas desigualdades, aja vista ao sair
para o mercado de trabalho ela sacrifica sua liberdade e qualidade de vida
exercendo uma dupla jornada, sendo ainda responsável pelos afazeres domésticos.
Contudo, ela vem deixando esta marca de “dona de casa”. Vale advertir que
mesmo com sua grande atuação na esfera pública, ainda é gigante a discriminação
contra a mulher.
Deve-se desfazer essa ideia de que mulher foi feita para servir ou para cuidar.
A igualdade de gênero necessita da divisão sexual do trabalho doméstico.
A divisão de tarefas é uma ferramenta básica para melhoria na qualidade de
vida das mulheres, assim como medidas que devem ser seguidas pelas
organizações, visando adequar às condições e melhorar a vida da mulher.
Ser mulher, esposa, mãe e trabalhar fora de casa para ajudar no orçamento
da família faz parte da rotina diária da mulher. Todas essas atribuições interferem
direta e indiretamente na qualidade de vida dessas mulheres.
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Essas mulheres, não tem tempo para si, nem para o lazer, prejudicando sua
qualidade de vida e ficando vulneráveis cada vez mais a doenças físicas e mentais e
ao envelhecimento precoce.
Fonte: http://www.minassegconsultoria.com.br/sindrome-de-burnout-.html
Fonte: http://www.einstein.br/einstein-saude/em-dia-sindrome-de-burnout.
1° Estágio
Recusa em ir ao trabalho,
Desânimo e apatia crescente e gradual em relação às atividades laborais,
Surgimento de dores generalizadas nas costas e na região do pescoço e
coluna,
Na maior parte do tempo o trabalhador não se sente bem, mas não é capaz
de determinar com precisão a causa do mal estar.
2° Estágio
O relacionamento com colegas de trabalho fica tenso e perde a qualidade,
Surgimento de pensamentos de perseguição e boicote por parte do chefe ou
colegas, fazendo com que a pessoa pense em mudar de setor e até de
emprego,
O absenteísmo fica frequente e as licenças médicas se tornam recorrentes,
A pessoa se recusa ou resiste em participar de decisões em equipe.
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3° Estágio
Diminuição das habilidades e da capacidade laboral,
Os erros operacionais são mais frequentes,
Os lapsos de memória ficam mais frequentes e a atenção fica dispersa,
Doenças psicossomáticas como alergia e picos de pressão arterial começam
a surgir e a automedicação é observada,
A ingestão de bebidas alcóolicas se torna paliativo para amenizar a angústia
e o desprazer vivencial,
A pessoa fica indiferente nas relações de trabalho e se torna cínica e
sarcástica.
4° Estágio
Observa-se alcoolismo,
Uso recorrente de drogas lícitas e ilícitas,
Enfatizam-se os pensamentos de autodestruição e suicídio,
A prática laboral fica comprometida e o afastamento do trabalho é inevitável.
Ainda vale a máxima: “Corpo são, mente sã”. Portanto, procure fazer algum
tipo de atividade física dirigida. Faça yoga, Tai Chi Chuang, academia, caminhada,
natação ou qualquer outra atividade física.
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Fonte: http://pt.wix.com/blog/2015/04/reduzir-o-estresse-no-trabalho
gerencial (LIPP, 2004). As classes mais atingidas pelo estresse no Brasil são os
bancários, professores e os policiais militares, motoristas e trabalhadores da saúde.
Figura 9: Ranking do estresse ocupacional.
Fonte: http://www.palavrademedico.com.br/tema25.htm
A desorganização da empresa
A capacidade de rendimento do trabalhador fica prejudicada pela
desorganização no trabalho. Uma empresa desorganizada, com informações
truncadas ou de difícil acesso e uma chefia que não tem objetivos claros, é fonte de
estresse para os funcionários (LIMONGI-FRANÇA e RODRIGUES, 2005).
Gestão autoritária
Os grupos de trabalho mal geridos são, em média, 51% menos produtivos e
44% menos rentáveis do que os que são bem-dirigidos. Uma empresa onde existem
muitas regras e proibições e um ambiente rígido acabam por influenciar
negativamente a atividade laboral, trazendo estresse para todos (LIMONGI-FRANÇA
e RODRIGUES, 2005).
Fonte: http://drauziovarella.com.br/entrevistas-2/estresse.
Sua rede de apoio – os amigos e a família são fundamentais na luta contra o
estresse. Quanto mais solitário e isolado o individuo estiver, mais vulnerável ele se
torna ao estresse.
Seu senso de controle – Autoconfiança, capacitação profissional. Pessoas
que são vulneráveis ao estresse tendem a se sentir que as coisas estão fora de seu
controle.
Sua atitude – Stress-hardy, que pessoas têm uma atitude otimista, tendem a
abraçar desafios, têm um forte senso de humor, aceitar que a mudança é uma parte
da vida e acredita em um maior poder ou finalidade.
Sua capacidade de lidar com suas emoções – Você é extremamente
vulnerável ao estresse se você não sabe como acalmar-se quando você está se
sentindo triste, com raiva ou medo. A capacidade de trazer suas emoções em
equilíbrio o ajuda a recuperar de adversidade.
Seu conhecimento e preparação – Quanto mais você sabe sobre uma
situação estressante, incluindo quanto tempo vai durar e o que esperar, é mais fácil
de lidar. Por exemplo, se você entrar em cirurgia com um quadro realista do que
esperar post-op, uma dolorosa recuperação será menos traumática do que se você
estava esperando para recuperar imediatamente.
Fonte: https://plus.google.com/107651518385947071418/posts.
Fonte: http://gestao3pontozero.com.br/?p=1443
foco bem claro, fazer uma análise minuciosa dos recursos disponíveis e estabelecer
as iniciativas de acordo com as necessidades e interesse do público a ser atendido,
são medidas fundamentais para alinhar as ações com as metas muito bem claras
definidas.
Não se pode esquecer que uma empresa saudável é constituída por pessoas
saudáveis. Desta forma, os programas de qualidade de vida proporcionam mais
saúde, disposição e motivação aos colaboradores.
Esses programas podem incluir ainda orientações nutricionais, sobre
obesidade, tabagismo, exercícios físicos, redução de stress e etc. Programas de
pontuação para premiar aqueles que atingirem os melhores resultados podem ser
adotados pelas empresas, aumentando ainda mais a motivação das pessoas.
Enfim, quando falamos em programas de qualidade de vida, existe uma
infinidade de coisas simples, eficientes e motivadoras que podem ser feitas com o
intuito de oferecer uma vida melhor aos seus colaboradores e diminuir os custos das
empresas. Estamos falando de um programa bom para todos, até para os clientes
que serão atendidos por pessoas mais motivadas, atentas, sorridentes e felizes.
Os programas de QVT buscam criar uma organização mais humanizada,
responsável e de autonomia no trabalho, com feedback sobre desempenho, maior
variedade e adequação de tarefas e ênfase no desenvolvimento pessoal do
indivíduo. Estes programas são uma das mais eficazes formas de obter o
comprometimento das pessoas, uma vez que favorecem o envolvimento dos
empregados nas decisões que influenciam suas áreas de trabalho dentro da
empresa.
Os programas de QVT costumam, às vezes, apresentar dificuldades para
serem implantados, como envolvem custos para a empresa e têm por alvo principal
os empregados e não a organização, algumas vezes é difícil conseguir a adesão da
alta administração. Esses programas, no entanto, orientam-se também em direção à
melhoria na eficácia organizacional, já que esta tem como pré-requisito a satisfação
do indivíduo.
Um programa de QVT tem geralmente três componentes:
1. Ajudar os funcionários a identificar riscos potenciais de saúde.
2. Educar os funcionários a respeito de riscos de saúde, como pressão
sanguínea elevada, fumo, obesidade, má alimentação e estresse.
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Remuneração
Como afirmam todos os autores mencionados, não se pode verificar a
qualidade de vida no trabalho sem levar em conta a dimensão “remuneração”.
O homem é empregado para trabalhar e pelo seu trabalho recebe uma
remuneração, portanto, se faz necessário que esta, seja justa e compatível com a
função desempenhada.
Fonte: http://www.laborvita.com.br.
CONCLUSÃO
“É sempre mais fácil falar sobre a mudança do que promovê-la. É mais fácil
consultar do que administrar” (Alvin TOFFLER, 2006).
"A qualidade não reside nas coisas nem nas pessoas, mas nas relações entre
elas." (Rachel Regis).
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REFERÊNCIAS
PITTA, A. Hospital, dor e morte como ofício. São Paulo: Hucitec, 1994.
REVISTA VOCÊ S.A./ EXAME. As 150 Melhores Empresas para Você Trabalhar.
Abril, 2007.
SEDIN, Tatiana. Trabalhamos muito ou mal? Você RH, São Paulo, v. 38, n.1, p.12-
13, jun.2015.
WOOLF, Virgínia. Um teto todo seu. 2ª ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2004.