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Cardeal Alexis Henri Marie Lépicier OSM - O Mundo Invisível
Cardeal Alexis Henri Marie Lépicier OSM - O Mundo Invisível
o MUNDO
INVISIVEL
UMA EXPOSIÇÃO DA TEOLOGIA CATóLICA
PERANTE O ESPIRITO CONTEMPORÂNEO
19'7
UVRifRlA TAVARBS MAlallG· PORTO
o original desta obra intitula-se
THE UNSEEN WORLD
1 • edição: 1940
2.· edição: 194,
3.· edição: 19,7
Direitos exclusivos da
UVRARIA TAVARES MARTINS
Pua Portugal e Brasil
SUMARIO
Pá«,
Carta de aprovação do Papa Benedito XV • IX
Carta do Cardial Gasparri • XI
Prefácio XDl
Introdução 1
LI PARTE
o MUNDO ANG:tUOO
3.1 PARTE
OS FENOMENOS ESPmJTAS
P4g.
I - A natureza das práticas espiritas . 187
11- Diversas espécies de seres angélicos 232
111 - Que Juizo devemos formar acerca da moralidade doa fenõ-
menos esplritas • 244
IV - Se a asserção de que Jesus Cristo foi um médium de primeira
categoria tem qualquer fundamento na história • 280
V - Os exorcismos da Igreja • 287
4.1 PARTE
BIl'NOTISMO E TELEPATIA
I - Hipnotismo 297
11- Telepatia e telestesia 315
Reverendíssimo Padre:
P. Cardinal Gasparri.
•
PREFÁCIO XVII
»,
(')Apoc. XII. 12.
(2) Efésios. VI, 12.
o Mundo lnvisivtl a
XVIII PREFÁCIO
o MUNDO ANGÉLICO
1 - Os estranhos fenómenos do espiritismo. que têm
despertado e continuam a despertar o maior interesse entre
todos os povos, tornaram-se, nos últimos tempos. objecto de
um aturado estudo por parte dos intelectuais. De facto. os
cientistas de todas as crenças estão seriamente empenhados
em explicar a natureza de tais fenómenos e em descobrir as
causas a que os mesmos devem ser atribuídos.
As pesquisas efectuadas levaram-nos a formular vãrias
hipóteses que podem. de uma maneira geral, aqrupar-se
debaixo de dois pontos de vista. Enquanto uns se esforçam
por explicar todas as manifestações pela acção de agentes
naturais e materiais. dotados de um carácter muito subtil
e complexo, atribuem-nas outros à intervenção de uma ordem
de seres imateriais e espirituais. dotados de inteligência. tais
como a alma humana depois da morte.
Com relação à primeira hipótese. os cientistas admi..
tem a existência de certo fluido nevrõtíco, magnétioo ou
radiante. de natureza material, mas sem possuir nenhuma das
propriedades da matéria. Tal fluido, dizem eles. nlo pode
o Mundo /misl"l
11 o MUNDO INVISfvEL
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." ~
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o MUNDO ANGÉLICO 23
devem ser tomadas as palavras do Salmo cn. 4 ó 'ltOtblV "Co~ finO.O'tj( @,:,ot.
'lTvelÍ!!Q"C(l, embora S. Paulo, ao citar estas palavras (Heb. I. 7), evfdeA..
temente as aplique aos espiritos puros de que estamos tratando.
(1) S. Tomás, Summe Theol. I, Quaest. L. art. 1. 2.
28 o MUNDO ItNISíVEL
§ IV - Iluminação angélica.
"
j
:J
J
o MUNDO ANGÉLICO 47
como verdadeiro aquilo de que não tenha um conhecimento
scr~uro. Devemos ainda lembrar que os vaticínios sobre tais
assuntos, feitos antigamente pelos oráculos da Pitonisa e da
Sibila. admitiam grande variedade de interpretações, o que é
certamente uma prova evidente do carácter imoral da fonte
donde dímanavarn ' tais vaticínios.
Tal é, contudo. a subtileza dos espíritos-inteligências
que, ligando as coisas que realmente conhecem e misturan-
do-as com certas conjecturas que são capazes de formular
em virtude do seu profundo conhecimento da natureza, podem
conseguir os melhores resultados, quando pretendam enga-
nar os homens. dando-lhes a impressão de que têm um conhe-
cimento certo do futuro e dos pensamentos secretos, quando
não têm nem podem ter tal certeza,
«)- Pelo que respeita a acontecimentos futuros depen-
dentes de uma causa livre e a pensamentos secretos, os anjos
estão precisamente nas mesmas condições em que nós nos
encontramos: é-lhes impossível conhecer, com certeza, o que
Deus ou qualquer criatura fará, excepto em virtude duma
especial revelação d'Aquele de quem todos esses aconteci-
mentos dependem e que tem um domínio imediato sobre a
vontade de todas as criaturas. Mas, pelo que se refere a
pensamentos secretos, há, entre os homens e os anjos, uma
diferença de que vamos tratar mais desenvolvidamente no
parágrafo seguinte.
, :
3
o PODER DOS ANJOS NO UNIVERSO
66 o MUNDO TNVISíVEL
I
1
I
o MUNDO ANGB~CO 93
naturais pertencem à segun.classe,..de milagres, chamados
pelos teólogos quoed subjectum, e compreendem aquelas
obras que não estão acima do poder da natureza, mas que
esta nunca realiza. a não ser naqueles sujeitos que estão
naturalmente dispostos para receber aquela forma que nós •
lhe quisermos dar. A natureza, sem dúvida, dá a vida, mas
não a um cadáver; dá vista, mas não a um cego.
) - Além destes efeitos, outros há que pertencem a
uma terceira categoria de obras milagrosas, que os teólogos
chamam milagres quoad modum.
Estes são os efeitos que a própria natureza realiza, nos
mesmos sujeitos que sofrem a acção do milagre, mas a natu-
reza produz tais efeitos por uma forma diversa daquela que
se verifica quando se realiza o milagre. Assim, por exem-
plo, a natureza pode fazer cessar o estado febril duma cria-
tura, mas só por meio de oportunos remédios e depois de
decorrido certo tempo. Devido à acção de um milagre, poder-
..se-á verificar o mesmo efeito, mas sem qualquer ajuda física
e instantâneamente. A formação da chuva, da neve e do
~ranizo na atmosfera, assim como a mudança das esta..
ções, são fenómenos naturais que, no curso natural das coi-
sas, se não podem operar sem uma preparação mais ou menos
longa e trabalhosa. Se, porém, tais fenômenos se realizarem
sem qualquer preparação e instantâneamente, teremos de
considerá-los como milagres de terceira categoria, visto tra-
tar-se de efeitos que estão acima das forças da natureza.
não quanto à essência das obras realizadas nem quanto aos
sujeitos em que elas se realizaram, mas quanto à ordem e
à maneira da sua realização.
Ora, é precisamente na realização de tão visíveis efei-
tos que o poder das substâncias angélicas se manifesta. de
maneira que podemos afirmar que os anjos podem. pela
sua própria energia, realizar obras semelhantes a milagres
de terceira categoria. A razão disto, como já dissemos. é
o Mundo Inp;81V11 a
94 o MUNDO INVISÍVBL
§ XI - A penetração de corpos.
A AL~fAHUMANA DEPOIS
DA MORTE
1 - Se déssemos crédito às afirmações que constante..
mente são feitas nas sessões em que se realizam as práticas
espíritas, teríamos de concordar que os autores dos Ienô-
menos ali passados são as almas dos seres humanos que a
morte separou dos respectivos corpos. Esta é também, como
já tivemos ocasião de dizer, a hipótese formulada pelos den-
tistas modernos, em grande número, segundo os quais a alma
humana, nesse novo estado, adquire um modo de exis-
tência, um conhecimento e um poder que não possuía na
vida presente.
~ - Não devemos deixar de observar que a crença de
que o homem pode," naturalmente, entrar em comunicação
com os espíritos dos mortos esteve já grandemente em voga,
antes que os fenômenos espíritas tivessem a forma actuaJ.
Ainda antes da era cristã, tal crença teve grande aceíteção,
e" verificamos que, nos primeiros séculos da Igreja. era tio
grande a tendência dos recém-convertidos ao Cristiamsmo
para se porem em comunicação. como eles julgavam. com
o Mundo lnv16/vel t
110 o MUNDO INVISíVEL
«To endure
Torments of heat and cold extreme, like frames
That vírtue hath dísposed, whích, how it works,
WilIs not us should be revealed» (' )•
§ V - M etempsicose.
..
2
§ IV - Aparições de mortos.
OS FENOMENOS EsplRITAS
1- Do que dissemos nos antecedentes capítulos. Fàcil-
mente se poderá concluir que os fenómenos espíritas de
que vimos tratando não podem ser atribuídos nem às almas
separadas dos corpos nem a qualquer espécie de fluido que
seja a sua causa própria e eficiente. As primeiras não podem
produzir tais efeitos e o segundo é inteiramente inadequado
para tal fim. Também não podem os mesmos fenómenos ser
atribuídos à intervenção imediata de Deus, que não pode-
mos supor a actuar como um simples instrumento nas mãos
das suas criaturas. Temos, portanto, de pôr à margem tais
factores e procurar um agente que, ao mesmo tempo, seja
capaz de produzir esses fenómenos e esteja interessado na
sua realização.
2 - Pelas investigações a que vamos proceder, ver-se-ã
claramente qual é a causa desses fenômenos e, para isso.
propomo-nos examinar primeiramente a natureza das práti·
cas espíritas e, em segundo lugar, as diferentes espécies de
seres angélicos. Ficaremos assim habilitados a resolver a
186 o MUNDO INVISíVEL
§ UI - O poder da imaginação.
(J) r« X.
OS PENÓMENOS ESPÍRITAS 223
que esta forma suave de obsessão acabe por se transformar
na forma aguda que é vulgar.
Ç)-- Se nos perguntarem, portanto, de que maneira é
que o médium afecta o carácter moral das práticas espíri-
tas, responderemos que a presença do médium é inadequada
para o fim em vista, isto é, a comunhão com as almas dos
mortos. e que desta maneira se comete uma fraude para
ocultar outra; esse médium, além de tudo, torna-se um meio
de pôr em perigo a mais elevada faculdade do homem, que
é o livre arbítrio.
Recorrer a um médium é, pois, equivalente a cooperar
na obsessão de uma pessoa.
1f)- Com referência a tudo isto, será bom que cite-
mos aqui as palavras da Sagrada Escritura, por onde se
verifica que a acção de recorrer a magos e feiticeiros, cuja
intervenção nos antigos tempos era o que é hoje a inter-
venção do médium. foi objecto da mais categórica repro-
vação.
«Se alguma alma se inclinar para magos e feiticeiros.
e se entregar a eles por qualquer forma. voltarei o meu tosto
contra ela e extetminé-le-ei do meio do povo» (1).
«Nem se ache entre vós quem consulte adivinhos ou
observe sonhos e agouros. nem seja feiticeiro ou encantador.
nem consulte Python ou adivinhos, nem quem procure des-
cobrir a verdade por intermédio dos mortos» (2).
Nunca será demais repetir estes solenes avisos.
C) Levitico, XX, 6.
(") Deut, XVIII, 10, 11.
o MUNDO INVISíVEL
(') PBt'Blip. X, 13 e H.
(') Reis, XXVIII, 9.
(8) Deut. XVIII, 1O~12.
(4) Num. XXIII, 23.
226 o MUNDO INVISíVEL
,
OS FENÓMENOS ESPÍRITAS 241
para o bem de todas. Assim como o homem tira proveito
da companhia dos anjos bons, assim também pode, com
a ajuda de Deus. converter em bem os ardis dos demô-
nios que. por sua vez, são destinados a contribuir. embora
contra o seu desejo, para restabelecer todas as coisas em
Cristo (1). Isto não se poderia efectívar, se todos os anjos
maus tivessem sido sepultados no inferno; o facto de
alguns deles terem permissão de viver neste mundo. para
tentar os homens, mostra que ficaram sujeitos ao designio
de Deus, cuja sabedoria «se estende de uma extremidade
,à outra com fortaleza e dispõe todas as coisas com sueoi-
dade» (2).
Enquanto, portanto, os demónios andam constantemente
a executar as ordens de Lúcifer e a arrastar as almas para
o caminho da perdição, estão, por impenetrável disposição
da sabedoria divina, executando o plano de Deus, purifi-
cando o bem como o fogo purifica o ouro, e separando os
justos daqueles que o não são.
S - A sabedoria de Deus torna-se ainda mais mani-
festa quando consideramos que Ele colocou os espíritos
malignos debaixo do domínio dos anjos bons e deu a cada
homem, neste mundo, um anjo bom que o ilumina, guia os
seus passos e o defende contra os seus inimigos. Por isso.
os assaltos do inimigo das almas são aniquilados pela inter-
venção daqueles espíritos que se conservaram fiéis a Deus.
e o demônio acaba por contribuir para a maior glória do
Criador.
g - Procuremos agora saber por que forma o demônio
ataca e tenta o homem.
Vimos já qual é a penetração da mente angélica. qual
é a sua maravilhosa actividade e quais são os objectos que
(I> Sermo, CXCVII. alo XXXVII de Temp. bn. 5.6 illler opp.
S. Ang.
3
QUE JUíZO DEVEMOS FORMAR ACERCA DA
MORALIDADE DOS FENóMENOS ESPíRITAS
C) Interpretação:
5
OS EXORCISMOS DA IGREJA
§ II - Exorcismos cristãos.
HIPNOTISMO E TELEPATIA
1 - Vimos nas precedentes partes deste livro como os
vários fenómenos espíritas, que causam admiração a tanta
gente e com os quais andam ligadas novas e estranhas comu-
nicações de ordem moral e especulativa, ultrapassam o
poder dos agentes físicos, e não só podem mas devem ser
atribuídos a substâncias espirituais ou inteligências, dotadas
de baixa moral e de carácter perverso, com grande ciência
e grande poder.
No entanto, como o espiritismo, no decorrer dos tempos,
tem dado origem a novas formas de ocultismo. entre as quais
o hipnotismo e a telepatia ocupam um lugar de destaque,
será conveniente examinarmos que relação há entre estas e
outras práticas semelhantes e os fenômenos de que temos
até agora tratado. Ficaremos assim habilitados a conhecer o
que devemos pensar acerca da moralidade das experiências
ligadas com estas práticas.
~ - Trataremos em primeiro lugar do hipnotismo e
da telepatia. Mas será bom observar que. sob estas duas
296 o MUNDO INVISíVEL
«As I lay
Gazing on thern, and In that flt of musínq,
Sleep overcarne me, sleep, that brínqeth oft
Tidings of futurc hap» (I).
§ I- Natureza do hipnotismo.
§ 11 - Efeitos do hipnotismo.
§ V - O voto de obediência.
FIM
INT~()()UÇÁ()
PRIMEIRA PARTE
,
o MUN(){) ÁN6flIC{)
1 Uma dupla hipótese sobre a causa dos fenómenos esplrftu.
2 Fim do presente estudo: verificar se existem seres espirituais ~
tintOs das almas dos mortos e qual f o seu c:oDhedmento e podet.
354 SINOPSE
2
o CONHECIMENTO ANGELICO
1 Objecto do presente inquérito.
2 Dificuldade em resolver este problema.
3 Falamos aqui somente do conhecimento natural dos anjos.
§ IV -s-Lluminaçêo angélica.
3
o PODER DOS ANJOS NO UNIVERSO
1 Deus pode fazer com que dois corpos estejam no mesmo lugar.
2 Um anjo não pode fazer com que dois corpos estejam no mesmo
lugar ao mesmo tempo.
3 Coodíções requeridas para que dois corpos possam ocupar o mesmo
lugar.
.. Em que consiste a causa formal da distinção numérica entre dois
c:orpo8.
SINOPSE 361
5 Para que dois corpos possam ocupar o mesmo luqar, é necessário.
primeiramente, que a relação das dimensões externas do corpo com
as do espaço correspondente possam ser suspensas e. em segundo
lugar, que o princípio de distinção de um corpo do outro. que
deriva naturalmente da referida relação. seja suprido por outra causa.
6 Só Deus pode produzir estes efeitos.
7 Os anjos não podem produzir esses efeitos.
8 Um anjo só pode reduzir um corpo a minúsculas partículas e, assim.
fazê-lo passar através dos mais pequenos oriEicios.
9 Solução de uma dificuldade: se um anjo pode evitar que a âgua
dum rio continue a correr. por que não pode operar a compene-
tração de corpos1
10 Em que caso devemos considerar como obra de Deus o facto de a
ãgua ter sido privada da sua fluidez.
11 Na produção das obras da natureza e da graça. Deus procura
sempre. tanto quanto possível, obrar por intermédio de causas
segundas.
SEGUNDA PARTE
§ V:- Metempsicose.
1 Que queremos significar com a metempsicosel
2 A metempsicose considerada nos tempos antigos e nos tempos.
modernos.
3 A teoria da metempsicose é contrária à voz da CODlICifnda e _
ensino da filosofia crístã,
4 A alma humana não pode informar seolo o ftU próprio c:wpo..
5 Importância de um completo conhecimento da alma hwnana.
364 SINOPSE
2
o CONHECIMENTO DA ALMA SEPARADA DO CORPO
1 Limites da discussão.
2 A alma separada do corpo não pode. pelo seu poder próprio. ilu-
minar-nos ou instruir-nos.
3 Inferioridade da alma humana em comparação com a dos anjos.
i Apresentação de uma nova questão.
3
PODERES DAS ALMAS SEPARADAS DOS CORPOS
8 Razão por que os pagãos faziam libações sobre as cinzas dos seus
mortos.
§ IV - Aparições de mortos.
TERCEIRA PARTE
2
DIVERSAS CLASSES DE SERES ANGeLICOS'
3
QUE JUíZO DEVEMOS FORMAR SOBRE A
IMORALIDADE DOS FENOMENOS ESPíRITAS
O espiritismo afirma que nós podemos ser fellzes na outra vida. sem
Cristo e sem a sua Igreja.
2 Artigos fundamentais do moderno credo espírita.
3 Alguns dos principais espirítistas modernos.
-4 Impulso dado ao espiritismo pelo l(agmond de Sír Olíver Lodge.
5 Sir Arthur Conan Doyle.
6 O último credo espírita respeitante à obra de Nosso Senhor Jesus
Cristo.
7 Conceito que o novo credo forma de Deus e de Cristo.
8 O homem e o seu destino segundo o espiritismo.
9 Ensino do espiritismo sobre o céu e o inferno.
1 O governo do mundo.
2 Deus. o Ego do Universo.
3 A evolução - lei do Universo.
-4 A alma é imortal.
5 Que espécie de escola é a vida sobre a terra.
6 Solidariedade entre todos os espíritos.
7 Como estão os espírítos dispostos no espaço.
S Deus. lei suprema do Universo.
SINOPSE 379-
9 Como se realiza a educação da alma.
10 Como as doutrinas espíritas concordam com as dos modernistas.
4
A ARROJADA AFIRMAÇAO DAQUELES QUE
PRETENDEM QUE NOSSO SENHOR FOI UM
MSDIUM DA MAIS ELEVADA CATEGORIA
5
EXORCISMOS
•
SINOPSE 381
2 Testemunho tirado dos Actos dos Apóstolos.
3 Superstições misturadas com exorcismo dos Judeus.
4 Ensino de S. Tomás de Aquino a tal respeito.
§ II - Exorcismos cristãos.
t A ordem de exorcista.
2 Esta ordem foi instituida pela Igreja.
3 Poder dos primeiros cristãos sobre os demônios.
4 Esse poder era exercido também a favor dos pagãos.
5 Poder dos Santos para expulsar os demônios.
6 Exorcismos da Igreja.
QUARTA PARTE
IiII>N()TISM() f TfLfl>4.TI4.
1 Fim do presente capítulo.
2 Falta de precisão e distinção nos fenômenos do ocultismo.
3 Ordem a seguir nesta parte.
HIPNOTISMO
§ I - Natureza do hipnotismo.
] Definição de hipnotismo.
2 Diferença entre sono hipnótico e sono natural.
3 Alheamento do livre arbltrio no hipnotismo.
§ H - Efeitos do hipnotismo.
§ V - O voto de obediêncie,
2
TELEPATIA OU TELESTESIA
I SigniEicação de telepatia.
2 Telestesia.
3 Grande número de factos telepáticos.
-+ Nem todos eles merecem crédito.
5 Ordem a seguir ao tratar este assunto.
6 Necessidade de recorrer à Teologia Católica sobre este assunto.
t:()Nt:LUSÁ()
1 Fim a que tendem as práticas espíritas,
2 O espiritismo pretende negar a necessidade da graça de Deus.
3 A imortalidade da alma humana pode ser suficientemente provada
à luz da razão.
-4 O espiritismo arrasta o homem para longe de Deus.
5 As substâncias espirituais malignas acobertam os seus actos com
descobertas cientificas.
6 O verdadeiro caracter do espiritismo só pode ser conhecido à luz
da filosofia católica.
7 Mal causado à alma pelo espiritismo.
8 O espiritismo é a continuação da revolta de Satanás.
9 Aquele que procura a verdade não deve recorrer ao espiritismo.
10 Não há felicidade temporal nem espiritual fora da lei de Deus.