Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Nomes:
Rilca de Jesus
Mansura do Rosário
Cawe Anibal
Disciplina: Ética
3 º Grupo
Entretanto, a ética tal qual conhecemos hoje, sendo a moral universal ou não, tem muita
influência da moral judaico-cristã. Ao mesmo tempo, a Igreja Católica é a instituição de
pesquisa sobre o homem mais antiga. Há dois mil anos, ela produz conhecimento sobre
a antropologia. Ao mesmo tempo, é uma eterna dúvida do homem, e as duas respostas
possíveis são passíveis de fé, se Deus existe ou não.
Nesse contexto, objetiva-se apresentar, neste trabalho, a posição da Igreja com relação à
questão social, levantando os princípios sobre os quais sua Doutrina Social repousa.
1
1.2. Objectivos
1.2.1. Objectivo Geral
Compreender sobre a doutrina social da igreja católica;
1.2.2. Objectivos Específicos
Compreender sobre a sua natureza e histórias da doutrina social da igreja
católica;
Dar a conhecer o conceito e a finalidade da doutrina social da igreja católica;
Identificar os princípios fundamentais da doutrina social da igreja católica;
Conhecer os critérios de julgamento da doutrina social da igreja católica;
Conhecer as diretrizes de ação da doutrina social da igreja católica.
2
CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2. A Doutrina Social da Igreja Católica
A doutrina social da Igreja não foi pensada desde o princípio como um sistema
orgânico; mas foi se formando pouco a pouco, com progressivos pronunciamentos do
Magistério sobre os temas sociais. Tal gênese torna compreensível o fato que tenham
podido intervir algumas oscilações acerca da natureza, do método e da estrutura
epistemológica da doutrina social da Igreja.
Por outro lado, no seu constante voltar-se à história, deixando-se interpelar pelos
eventos que nela se produzem, a doutrina social da Igreja manifesta uma capacidade de
contínua renovação.
3
A doutrina social da Igreja se apresenta assim como um «canteiro» sempre aberto, em
que a verdade perene penetra e permeia a novidade contingente, traçando caminhos
inéditos de justiça e de paz. A fé não pretende aprisionar num esquema fechado a
mutável realidade sócio-política. É verdade antes o contrario: a fé é fermento de
novidade e criatividade. O ensinamento que nela sempre se inicia «se desenvolve por
meio de uma reflexão que é feita em permanente contato com as situações deste mundo,
sob o impulso do Evangelho qual fonte de renovação».
4
operários e a importância da criação de associações mistas de operários e patrões que
dialogassem no sentido de se evitar a luta de classes propalada por Karl Marx.
As exigências do bem comum derivam das condições sociais de cada época e estão
estreitamente conexas com o respeito e com a promoção integral da pessoa e dos seus
direitos fundamentais. Essas exigências referem-se, antes de mais, ao empenho pela paz,
à organização dos poderes do Estado, a uma sólida ordem jurídica, à salvaguarda do
ambiente, à prestação dos serviços essenciais às pessoas, alguns dos quais são, ao
mesmo tempo, direitos do homem: alimentação, morada, trabalho, educação e acesso à
cultura, saúde, transportes, livre circulação das informações e tutela da liberdade
religiosa.
O princípio da destinação universal dos bens da terra está na base do direito universal ao
uso dos bens. Todo o homem deve ter a possibilidade de usufruir do bem-estar
necessário para o seu pleno desenvolvimento: o princípio do uso comum dos bens é o
«primeiro princípio de toda a ordem ético-social» e «princípio típico da doutrina social
cristã». Por esta razão a Igreja considerou necessário precisar-lhe a natureza e as
características.
O princípio da destinação universal dos bens requer que se cuide com particular
solicitude dos pobres, daqueles que se acham em posição de marginalidade e, em todo
caso, das pessoas cujas condições de vida lhes impedem um crescimento adequado. A
esse propósito deve ser reafirmada, em toda a sua força, a opção preferencial pelos
pobres.
O Princípio de Subsidiariedade
6
efetivo crescimento social. É este o âmbito da sociedade civil, entendida como o
conjunto das relações entre indivíduos e entre sociedades intermédias, que se realizam
de forma originária e graças à «a subjetividade criativa do cidadão».
Com base neste princípio, todas as sociedades de ordem superior devem pôr-se em
atitude de ajuda («subsidium») e portanto de apoio, promoção e incremento em relação
às menores. Desse modo os corpos sociais intermédios podem cumprir adequadamente
as funções que lhes competem, sem ter que cedê-las injustamente a outros entes sociais
de nível superior, pelas quais acabariam por ser absorvidos e substituídos, e por ver-se
negar, ao fim e ao cabo, dignidade própria e espaço vital.
O Princípio de Solidariedade
A solidariedade deve ser tomada antes de mais nada, no seu valor de princípio social
ordenador das instituições, em base ao qual devem ser superadas as «estruturas de
pecado», que dominam os relações entre as pessoas e os povos, devem ser superadas e
transformadas em estruturas de solidariedade, mediante a criação ou a oportuna
modificação de leis, regras do mercado, ordenamentos.
7
devedores daquelas condições que tornam possível vivível a existência humana, bem
como do patrimônio, indivisível e indispensável, constituído da cultura, do
conhecimento científico e tecnológico, dos bens materiais e imateriais, de tudo aquilo
que a história da humanidade produziu. Um tal débito há de ser honrado nas várias
manifestações do agir social, de modo que o caminho dos homens não se interrompa,
mas continue aberto às gerações presentes e às futuras, chamadas juntas, umas e outras,
a compartilhar na solidariedade do mesmo dom.
Cada um dos critérios possui fundamentos que se dividem em diferentes temas e que
podem ser concretizados por processos. Por sua vez, esses processos podem ser
moldados por metodologias ou ferramentas que são indicadas para cada uma das
ocasiões.
Pensamento sistêmico
Esse tipo de visão tenta aperfeiçoar as relações existentes entre setores de uma
organização. Um exemplo é o ajuste de tempo de entrega de determinado produto com a
padronização de término de produção e disponibilidade de entregadores. Tal
pensamento considera fatores externos e internos à organização.
Todos os que frequentam devem evitar distúrbios ou distrações que sejam contrários à
adoração ou a outros propósitos da reunião. Todos os requisitos de idade e
comportamento das diferentes reuniões e eventos da Igreja devem ser respeitados, o que
exige a abstenção de conduta abertamente romântica e do uso de roupas ou de aparência
que causem distração. Também não se devem fazer declarações políticas ou falar da
orientação sexual ou de outras características pessoais de modo que prejudique as
reuniões que se concentram no Salvador.
8
As capelas da Igreja permanecem como propriedade particular sujeita às normas da
Igreja. Será solicitado de maneira respeitosa às pessoas que não desejarem seguir essas
diretrizes a não comparecerem às reuniões e aos eventos da Igreja.
Ser membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias está ao alcance
daqueles que “se apresentarem com o coração quebrantado e o espírito contrito”, que
“estão dispostos a tomar sobre si o nome de Jesus Cristo” e desejam fazer e guardar
convênios batismais sagrados (Doutrina e Convênios 20:37).
Uma criança com 8 anos de idade ou mais pode ser batizada com a permissão do pai
e/ou da mãe que tem a guarda da criança ou dos responsáveis legais. O pai e/ou a mãe
que possui a custódia ou os guardiões legais devem compreender a doutrina da Igreja
que seus filhos aprenderão e apoiá-los a fazer e guardar o convênio batismal.
Frequência ao templo
Os templos são locais sagrados de adoração nos quais as pessoas recebem ordenanças
essenciais e fazem convênios sagrados. Para os membros da Igreja, os templos são casas
de Deus. Devido a essa santidade e aos convênios que lá são feitos, apenas os membros
da Igreja com uma recomendação válida para o templo podem frequentá-lo. Os
membros podem receber uma recomendação para o templo quando guardam fielmente
os mandamentos exigidos e vivem o evangelho de Jesus Cristo.
Todos os membros, ainda que não tenham se casado ou que não tenham a família na
Igreja, devem se esforçar pelo ideal de viver em uma família eterna. Isso significa se
preparar para ser selado como marido ou esposa dignos e se tornar um pai ou uma mãe
amorosos. Para algumas pessoas, essas bênçãos só serão cumpridas na vida futura, mas
a meta final é a mesma para todos.
9
CAPÍTULO III: CONCLUSÃO E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9. Conclusão
Após discutir os elementos comuns entre a Doutrina Social da Igreja (DSI), a Economia
Social de Mercado (ESM) e o Novo Desenvolvimentismo (ND), podemos sintetizar
algumas conclusões iniciais do debate que pretendemos inaugurar com este artigo.
Embora não haja uma correspondência entre os três marcos aqui comparados – a
começar pelo fato de que a DSI é uma doutrina, de caráter exclusivamente normativo,
enquanto os outros são antes de tudo marcos teóricos – ficam claras algumas
possibilidades de diálogo e enriquecimento mútuo das três perspectivas.
Situadas entre os dois lados do espectro político, com o liberalismo econômico à direita
e o social-desenvolvimentismo à esquerda, as posições da economia social de mercado e
do novo desenvolvimentismo são basicamente centristas, o que favorece as
possibilidades de diálogo entre ambas as escolas, dado que, estando ambas distantes dos
extremos do espectro do debate econômico, têm muitas oportunidades para encontrar
denominadores comuns, tanto nos pressupostos teóricos quanto nas medidas práticas.
10
10. Referências Bibliográficas
PAPA JOÃO PAULO II, Carta encíclica Redemptor hominis (4 de março de 1979).
JOÃO PAULO II. Centesimus Annus. Disponível em: < Disponível em:
http://w2.vatican.va/content/john-paul-ii/pt/encyclicals/documents/hf_jp> Acessado em
21/10/2018.
11