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UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MOÇAMBIQUE

FACULDADE DE CIENCIAS SOCIAIS E POLITICA

Tema: O homem como é ser de consciência

Discentes: Docente:

Eugenia Almeida Taliada Ito Rapoio

Curso: Desenvolvimento Comunitário e


Serviço Social
Disciplina: MIC
Ano de frequência: 1º ano

Quelimane, Maio de 2023


Índice
Introdução......................................................................................................................1

1. A obra de Eva Maria Lakatos.................................................................................2

1.1. Obras...................................................................................................................2

2. Humberto eco e outros ou autores..........................................................................2

2.1. Obras...................................................................................................................3

2.1.1. O Nome da Rosa.............................................................................................3

2.1.2. O Pêndulo de Foucault....................................................................................3

2.1.3. A Ilha do Dia Anterior....................................................................................3

2.1.4. História da Beleza...........................................................................................3

2.1.5. Cemitério de Praga..........................................................................................3

2.1.6. Número Zero...................................................................................................3

Conclusão.......................................................................................................................5

Referencia bibliográfica.................................................................................................6
Introdução

O pensamento de Lakatos foi muito discutido na metodologia da economia por parecer


defender boa parte do trabalho, teórico e empírico, dessa profissão.

Contudo, apesar de um entusiasmo inicial, a aplicação dos programas de pesquisa


lakatosianos na ciência econômica passaram a ser criticados pela bibliografia em geral a
partir dos anos oitenta. Parte dessas críticas dirigiram-se diretamente a Lakatos; outras
dirigiram-se ao pensamento falsificacionista; e outras críticas atacaram os próprios
critérios demarcacionistas da metodologia científica. O presente estudo busca realizar
uma revisão bibliográfica sobre os principais pontos destacados nesse debate.

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1. A obra de Eva Maria Lakatos

Graduada em Administração de Empresas e Jornalismo e pós-graduada em Ciências


Sociais, mestre e doutora em Ciências, doutora em Filosofia (Metodologia Científica) e
livre-docente em Sociologia pela Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo
(FESPSP), onde foi vice-diretora. Professora de Sociologia e Metodologia Científica em
graduação e pós-graduação dessa mesma instituição. Coautora de Metodologia
científica, Metodologia do trabalho científico, Sociologia geral e Técnicas de pesquisa,
publicados pelo GEN | Atlas.

1.1. Obras

Spector (1997), descreve as seguintes obras:


 Sociologia da Administração
 Sociologia Geral (em co-autoria com Marina de Andrade Marconi)
 Metodologia Científica (em co-autoria com Marina de Andrade Marconi) (1ª
edição em 1983)
 Fundamentos de Metodologia Científica (em co-autoria com Marina de Andrade
Marconi) (1ª edição em 1985)
 Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e
técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados (em co-
autoria com Marina de Andrade Marconi) (1ª edição em 1985)
 Metodologia do Trabalho Científico (em co-autoria com Marina de Andrade
Marconi)
 Metodologia Científica: para o Curso de Direito (em co-autoria com Marina de
Andrade Marconi)
2. Humberto eco e outros ou autores

Umberto Eco (1932-2016) Nascido em cinco de janeiro de 1932 na Itália, Umberto Eco
foi um dos maiores nomes da literatura contemporânea. Além de escritor, Umberto Eco
era filósofo, semiólogo, linguista, bibliófilo e diretor da Escola Superior de Ciências
Humanas na Universidade de Bolonha.

Ele escreveu obras que o consagraram como um dos poucos a conciliar o trabalho
teórico-crítico com produções artísticas de grande influência na literatura mundial.

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2.1. Obras
2.1.1. O Nome da Rosa

ALVES (2001) descreve que a obra “O nome da Rosa” lançado em 1980, o romance
conta a história do frei Guilherme de Baskerville, enviado para investigar o caso de um
mosteiro franciscano italiano, cujos monges são suspeitos de cometer heresias. A
história, que se passa em 1327, envolve mortes misteriosas, crueldade e sedução erótica.

2.1.2. O Pêndulo de Foucault

No romance de 1988, redatores de uma editora de Milão, depois de lerem muitos


manuscritos ocultistas, encontram indícios de um complô que teria surgido em 1312 e
seguido até o fim do século 20.

O título refere-se ao pêndulo desenvolvido pelo físico Léon Foucault para demonstrar a
rotação da Terra. Segundo Gil (2007).

2.1.3. A Ilha do Dia Anterior

O livro de 1994, que se passa no século 17, conta a história de um nobre italiano que é o
único sobrevivente do naufrágio de um navio.

Depois de ficar à deriva, encontra Daphne, navio cuja tripulação desaparecera e que está
cheio de objetos antigos e obras de arte. Segundo Salvador (1973).

2.1.4. História da Beleza

Ensaio de 2004 discute a evolução dos conceitos de beleza e de arte ao longo da


história, além de discorrer sobre como o olhar é influenciado pelos padrões culturais do
observador. Segundo Salvador (1973).

2.1.5. Cemitério de Praga

O livro de 2010 coloca personagens históricos em uma trama fantástica em que judeus
querem dominar o mundo, jesuítas conspiram contra maçons e em que o único
personagem ficcional é o protagonsita Simone Simonini. Segundo Gil (2007).

2.1.6. Número Zero

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No romance de 2015, um grupo de redatores reunidos ao acaso prepara um jornal,
chamado "Amanhã" com o objetivo, não de informar, mas de prestar serviços duvidosos
a seu editor, manipulando, chantageando e amedrontando adversários políticos.
Segundo Gil (2007).

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Conclusão

O presente trabalho procurou fazer uma breve discussão das ideias de metodologia de
Lakatos, assim como do seu contexto histórico dentro da ciência. Mesmo com a grande
diversidade de opiniões e visões sobre as teorias do autor encontradas na bibliografia
estudada, é possível tirar conclusões sólidas sobre as discussões abordadas.

O maior problema da metodologia de Lakatos, e que em grande parte explica o


progressivo desinteresse da comunidade acadêmica pela obra do autor a partir dos anos
noventa foi a sua insistência nos critérios demarcacionistas para a filosofia da ciência,
presentes no falsificacionismo popperiano e no positivismo lógico. Atualmente, essa
discussão já é tida como superada nos meios científicos, já que não há um critério
universalmente válido que diferencie uma chamada “boa ciência” de uma “pseudo-
ciência” e que não esteja impregnada de arbitrariedade.

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Referencia bibliográfica

1. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de


metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
2. ALVES, Rubem. Filosofia da Ciência: Introdução ao jogo e suas regras. São
Paulo: Loyola, 2002.
3. LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina A. Fundamentos de Metodologia
Científica. 4a ed. São Paulo: Atlas, 2001.
4. ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 10. ed. São Paulo: Perspectiva, 1993.
5. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
6. SALVADOR, Ângelo Domingos. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica.
3. Ed. Porto Alegre: Sulina, 1973.
7. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São
Paulo: Cortez, 2007.
8. SPECTOR, Nelson. Manual para a redação de teses, dissertações e projetos de
pesquisa. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
9. TARGINO, Maria das Graças. Comunicação científica: uma revisão de seus
elementos básicos. Informação & Sociedade: Estudos. João Pessoa, v. 10, n. 2,
p. 37-85

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