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A Eucaristia
A Oração
ERA APOSTÓLICA (± SÉC. I)
• Nesse período, as primeiras comunidades cristãs tomam essa imagem de Cristo celebrante como referência.
Mas também eles trazem em suas celebrações uma herança judaica, mas também uma radical oposição ao
paganismo. Eles não vão se prender a ritos, mas focam no verdadeiro culto a Deus: em espírito e em
verdade. A Eucaristia era um ágape fraterno. Isso se dá pois tinham medo de serem confundidos com o
paganismo. Identificavam-se como seguidores de Cristo, mas se pareciam mais como uma espécie de seita
ligada ao judaísmo com o diferencial do Cristo: por exemplo, iam às sinagogas aos sábados, pois Cristo
também ia, mas se reuniam no domingo para celebrar a Eucaristia.
Ruptura com o Judaísmo
(Sínodo de Jamnia)
Espontaneidade Litúrgica
As grandes perseguições
Era Patrística (± séc. II e (Sangue dos Mártires,
III) sementes de novos Cristãos
– Tertuliano)
As Domus Ecclesiae
A Excelência da Iniciação a
Vida Cristã
ERA PATRÍSTICA (SÉC. II E III)
• Com a morte de Santo Estevão, começou-se a ruptura entre judaísmo e cristianismo. Observa-se o despontar
de uma liturgia cristã na era pós-apostólica. O grande núcleo da liturgia cristã nascente será a ação cultual no
domingo (aí já se exclui o sábado). Eles vão perceber que celebrar a eucaristia dentro do ágape não era uma
boa ideia. Eles começaram então a celebrar primeiramente a ceia eucarística e depois o ágape (a Eucaristia
era o conjunto desses dois momentos). Domingo, assembleia, reunião da Igreja e a Eucaristia são sinônimos,
de modo que a partilha do único pão e o único cálice eucarísticos começa a ser reconhecido como vínculo de
unidade da vida comunitária. Além dessa realidade dominical, os cristãos do século II e III começam a falar
de uma celebração anual da Páscoa, mais ou menos na mesma época dos judeus.
ERA PATRÍSTICA (SÉC. II E III)
• “Depois dessa primeira iniciação, recordamos constantemente entre nós essas coisas e aqueles de nós que
possuem alguma coisa socorrem todos os necessitados e sempre nos ajudamos mutuamente. Por tudo o que
comemos, bendizemos sempre ao Criador de todas as coisas, por meio de seu Filho Jesus Cristo e do
Espírito Santo. No dia que se chama do sol, celebra-se uma reunião de todos os que moram nas cidades ou
nos campos, e aí se leem, enquanto o tempo o permite, as memórias dos apóstolos ou os escritos dos
profetas. Quando o leitor termina, o presidente faz uma exortação e convite para imitarmos esses belos
exemplos. Em seguida, levantamo-nos todos juntos e elevamos nossas preces. Depois de terminadas,
como já dissemos, oferece-se pão, vinho e água, e o presidente, conforme suas forças, faz igualmente
subir a Deus suas preces e ações de graças e todo o povo exclama, dizendo: “Amém”. Vem depois a
distribuição e participação feita a cada um dos alimentos consagrados pela ação de graças e seu envio
aos ausentes pelos diáconos [...]
ERA PATRÍSTICA (SÉC. II E III)
• [...] Os que possuem alguma coisa e queiram, cada um conforme sua livre vontade, dá o que bem lhe
parece, e oque foi recolhido se entrega ao presidente. Ele o distribui a órfãos e viúvas, aos que por
necessidade ou outra causa estão necessitados, aos que estão nas prisões, aos forasteiros de passagem, numa
palavra, ele se torna o provisor de todos os que se encontram em necessidade. Celebramos essa reunião geral
no dia do sol, porque foi o primeiro dia em que Deus, transformando as trevas e a matéria, fez o mundo, e
também o dia em que Jesus Cristo, nosso Salvador, ressuscitou dos mortos. Com efeito, sabe-se que o
crucificaram um dia antes do dia de Saturno e no dia seguinte ao de Saturno, que é o dia do Sol, ele
apareceu a seus apóstolos e discípulos, e nos ensinou essas mesmas doutrinas que estamos expondo para
vosso exame.” (São Justino, mártir: 1ª Apologia aos Cristãos, n. 67)
Edito de Milão e
Ramo
a Liberdade de
Antioqueno
Culto
As famílias Ramo
litúrgicas Alexandrino
A Construção
A Igreja no
das Primeiras
Norte da África
Era Patrística (± Igrejas
séc. IV ao VI) Novas
Configurações
do Culto
Participação
popular massiva
As procissões
ERA PATRÍSTICA (SÉC. IV E VI)
• Pelo século IV, há a liberdade de culto e a oficialização do cristianismo como religião oficial do Estado. A liturgia,
então ganha novas dimensões e é enriquecida, com a ajuda do Estado. São entregues à Igreja as basílicas. O Papa
começa a transformar esses prédios públicos em templos. A assembleia é mais numerosa e as basílicas passam a
comportar as multidões. A liturgia cristã é consolidada. Há o fortalecimento de uma arquitetura cristã sacra. Essa
arquitetura tem algumas características: a preocupação de ser um espaço para abrigar e acolher toda a assembleia
cristã; o edifício cristão começa a ser decorado com imagens e com símbolos que falam da fé cristã, do que se
celebrava ali (tem-se aí a técnica do mosaico, que é utilizado já pelo império); o edifício cristão vai possuir em
polos: o altar no centro, o ambão (localizado em diagonal) e a sédia, na lateral; do lado de fora vai ser construído o
batistério.
ERA PATRÍSTICA (SÉC. IV E VI)
• O processo de iniciação à vida cristã vai ser organizado. A catequese dessa época estava muito ligada à liturgia. O
candidato era acompanhado e avaliado por um período de entre 2 e 5 anos. Na época da quaresma, o candidato ao
batismo entrava em uma espécie de retiro, no qual recebia os exorcismos e depois era batizado na Vigília Pascal.
No século IV, observa-se o surgimento de um caminho penitencial para aqueles cristãos que já eram batizados, mas
que estavam em pecado. Os três grandes pecados que eram cometidos e punidos na penitência pública eram: o
adultério, o homicídio e a apostasia.
• Surgem também as divisões dos ministérios da ordem: o diaconato, o presbiterato e o episcopado. Os significados
já eram vividos (os anciãos), mas devido também à expansão da Igreja, surge a figura dos presbíteros (padres).
ERA PATRÍSTICA (SÉC. IV E VI)
• O grande empenho missionário da Igreja, faz com que a liturgia seja levada a todos os cantos. Tudo era pregado e
celebrado, nesse momento, no grego-koiné. Dessa liturgia em grego, surgem duas grandes famílias litúrgicas: uma
mais ligada a Antioquia e outra mais ligada a Alexandria. Do ramo Antioqueno, surgem os ritos siríaco, bizantino,
maronita (na região do Líbano), armeno e malabar (na Índia). Do ramo alexandrino (atribuído a São Marcos),
surge o rito copta (dos cristãos do Egito).
• No norte da África, onde o latim era forte, então começa a surgir uma corrente litúrgica que tem uma influência
latina. Esse latim cristão chega em Roma. Aí se inicia a história do rito romano, cuja referência é o latim, mas que
ainda com o grego.
• A característica fundamental do rito romano é a simplicidade e a praticidade, também a brevidade, frente às
comunidades orientais. Tem uma característica nele que o diferencia de todas as outras: dá uma ênfase ao cânon, à
liturgia eucarística. Esse cânon romano é patrimônio inegociável da Igreja. Esse texto, por ser tão precioso para a
Igreja, não foi quase mexido ao longo da Igreja. O que se acrescentou foram os comunicantes próprios, os quais
expressam elementos do que se celebra no dia ou no tempo.
Difusão da Fé
Era Medieval (±
séc. VII - IX)
A Arte na liturgia
(II Concílio de
Nicéia)
ERA MEDIEVAL (SÉC. VII – IX)
• Pelo séc. VIII, com a invasão bárbara, esses povos começam a ser evangelizado. Um dos povos que foi evangelizado
foi o povo franco, natural da Gália. Depois de disputas e conquistas dos povos bárbaros por Carlos Magno (primeiro
imperador que se declara cristão após a fragmentação do Império Romano), o rito cristão latino se expande. Mas, com
o contato com essas culturas pagãs, alguns elementos emocionais e afetivos foram incorporados na liturgia romana,
que tinha esse caráter prático. Por exemplo, antes não havia nenhuma oração silenciosa por parte do presidente e
agora passou a ter voltada para o altar. A configuração do culto passou a ser diferente. O povo passou a ficar atrás do
presidente, que era visto como o canal da graça e o sacerdote a frente do altar. Também passou a ter a Eucaristia para
necessidades práticas específicas, tais como a Eucaristia para pedir pela batalha, ou pela colheita etc.
• A grande protagonista da liturgia até então era a assembleia reunida. Nesse momento, a assembleia passa a confiar ao
ministro a tarefa de fazer a liturgia no lugar dela. Cria-se uma casta que faz a liturgia. Os ministros ganham um acento
de representatividade. Essa é a reforma Carolíngia, que foi implantada no ocidente na virada do primeiro para o
segundo milênio. A missa é vista apenas como a transubstanciação, na qual muitas pessoas se contentavam apenas em
ver o rito e não em comungar. Houve também mudanças na liturgia, com o Papa São Gregório Magno no sec. VI, o
qual reuniu os cantos litúrgicos e deu origem ao canto gregoriano e depois Gregório VII, que faz uma nova reforma,
acrescentando novos elementos.
A liturgia das cúrias e
catedrais
As Missas Particulares
Concílio de Trento
O Barroco na Liturgia
As Piedades Populares: as
Paraliturgias.
O Iluminismo e a Revolução
Francesa: a tentativa
frustrada de uma nova
reforma litúrgica
Século XVIII
Sínodo de Pistóia e o
excesso da razão dentro da
Liturgia
ERA MODERNA (SÉC. XVI – XVIII)
• Essa dificuldade ajudou a motivar a Revolta Protestante, séc. XVI. A Revolta resgata a questão da centralidade da assembleia
(a língua vernácula, o canto da assembleia); a valorização do sacerdócio comum dos fiéis (a assembleia reunida), em
detrimento ou exclusão do sacerdócio ministerial; os sacramentos reduzidos ao Batismo e à Ceia; o incentivo da comunhão
frequente, que até então era rara. Isso entrou em choque com a liturgia da Igreja.
• A reação da Igreja veio com o Concílio de Trento. Esse Concílio acontece em uma época de crise. Durou 18 anos, entre o
mundo germânico (onde fervilhava a Revolta Protestante) e Roma (Católica). Somente no último ano trabalharam a questão
litúrgica. Encomendaram para que se fizesse, após o Concílio, o novo Breviário e o novo Missal (São Pio V, que foi reformado
por São João XXIII), de modo que as pessoas pudessem celebrar a partir de um único Missa e um único Ofício divino. No
Missal, passou-se a valorizar o decoro (a valorização e o respeito pela celebração) e a espiritualidade da celebração litúrgica.
• Para que houvesse uma igualdade na celebração e para que se houvesse essa preocupação com o decoro e com a
espiritualidade, criaram-se diversas rubricas. Todavia, a liturgia se tornou muito engessada, a ponto de haver uma lista de
pecados veniais que sacerdote cometia se não obedecesse às inúmeras rubricas. Também aconteceu uma maior clericalização
da liturgia, visto que somente o padre dominaria toda a performance da celebração. Contudo, pastoralmente, o Concílio de
Trento passou a obrigar a pregação litúrgica nos domingos e dias santos. Essa pregação de Trento tinha duas características:
catequética e apologética, isto é, a liturgia é o canal pelo qual a Igreja se comunica com o povo para desfazer os pensamentos
protestantes.
ERA MODERNA (SÉC. XVI – XVIII)
• De maneira geral, esse Concílio salvou a liturgia do caos e das críticas da Reforma. Todavia, transformou a fé, a
liturgia, a doutrina, a disciplina dentro de uma muralha. Contudo, não desenvolveu as questões: não refletiu tanto
sobre questões de comunhão, da participação etc.
• No séc. XVII, houve uma época chamada Barroco, como se a cristandade católica vivesse uma época de alívio das
problemáticas com a Revolta, na qual havia um certo otimismo e também um senso da fragilidade humana. Esse
otimismo provou na liturgia uma característica de festa: nas músicas, nos cerimoniais, na decoração, nos detalhes,
no luxo (ouro), nos paramentos, nas alfaias, na arquitetura. Isso passou um sentimento de orgulho da fé católica.
Aqui no Brasil, esse é padrão estético que permaneceu em nossa cultura.
• No séc. XVIII, mediante todas as transformações socioculturais trazidas pelo racionalismo, há influências do
iluminismo na liturgia. Há uma preocupação de que a liturgia seja mais racional e que forme a consciência das
pessoas. Há um sínodo na Itália, que pediu uma reforma da liturgia baseada na razão, de modo a cortar todo o
excesso. Por exemplo, buscava-se acabar com as múltiplas missas ao mesmo tempo, simplicidade, música na
língua vernácula, homilia para instrução, mais comunhões, menos exposições do Ssmo., etc. Todavia, isso não é
assumido pela Igreja como um todo: isso é mais uma ideia defendida, mas não altera tanto a vivência da liturgia.
Concílio Vaticano I:
Dogma da
Infalibilidade Papal
Solesmes: Início de um
Era Contemporânea Século XIX estudo da teologia
litúrgica
Carta Encíclica
Século XX pré
Era Contemporânea Mediator Dei sobre a
Vaticano II
Sagrada Liturgia
A Musica Sacra:
Carta Encíclica
Musicae Sacrae
Disciplina
Papa Beato Pio XII
Semana Santa e
Jejum Eucarístico
Início de um retorno
da participação
popular.
ERA CONTEMPORÂNEA (SÉC. XX)
• Esse movimento litúrgico tinha uma bandeira: a participação. Eles pensavam que a comunidade era alheia à
liturgia. Eles perceberam que não dá para viver bem a liturgia sem redescobrir a participação da assembleia
litúrgica. Buscavam a participação não somente como um fim em si mesmo, mas querem ir às fontes mais
autênticas da liturgia. Paralelamente, havia movimentos bíblico, patrístico, ecumênico, os quais forneceram
subsídios para o Movimento Litúrgico. Assim, as pessoas adquiriram uma paixão pela liturgia, o que desembocou
no renascimento da liturgia, que se tornou pauta primeira da Igreja. Assim, Pio X mexe no cânon litúrgico, fala da
comunhão frequente, da participação do povo. Pio XII escreve uma encíclica, na qual fala da participação através
dos ritos, que não é somente entender o que está sendo dito, mas celebrar junto dos ritos.
Primeiro Documento do Concílio Vaticano
II
O retorno às origens
A participação do Povo
ERA CONTEMPORÂNEA (CONCÍLIO VATICANO II)
• ““Muitas vezes ... acontece ... que, não sem ofensa aos Nossos ouvidos, somos informados de vozes de alguns que,
embora tenham zelo pela religião, avaliam ... os fatos sem objetividade suficiente e nem juízo prudente. Nas
condições atuais da sociedade humana, eles não são capazes de ver nada além de ruínas e problemas; eles estão
dizendo que nosso tempo, quando comparado com séculos passados, é pior; e eles vão ao ponto de se comportar
como se não tivessem nada a aprender da história, que é a mestra da vida, e como se na época dos Concílios
precedentes tudo procedesse alegremente no que diz respeito à doutrina cristã, à moral e à justa liberdade da Igreja.
Parece-nos que devemos discordar resolutamente destes profetas de desventura, que anunciam sempre o pior, como
se o fim do mundo estivesse chegando”. E falando sobre os erros de natureza doutrinal acrescentou: “Não há
tempo em que a Igreja não se tenha oposto a esses erros; ela os condenou muitas vezes, e às vezes com a máxima
severidade”. Quanto ao tempo presente, a Esposa de Cristo prefere usar o remédio da misericórdia em vez de pegar
as armas do rigor. Pensa que devemos atender às necessidades de hoje, expondo mais claramente o valor de seu
ensinamento do que condenar” (São João XXIII no discurso de abertura do Concílio Vaticano II)
ERA CONTEMPORÂNEA (CONCÍLIO VATICANO II)
• O Concílio não buscou ser, como os outros concílios, um concílio puramente dogmático, mas sim pastoral. A
grande prova disso é que o único documento dogmático elaborado pelo Vaticano II foi a Dei Verbum, sobre a
Revelação. Os demais documentos são puramente Pastorais. E com a Liturgia não foi diferente.
• O Papa São João XXIII morreu durante os trabalhos do concílio. Então ficou com seu sucessor, o Papa São Paulo
VI, a continuação. Foi um concílio que elaborou 17 documentos. Documentos sobre a Igreja (Lúmen Getium),
Liturgia (Sacrosanctum Concilium), sobre o Sacramento da Ordem (Presbyterorum Ordinis e Christus Dominus),
sobre a Vida Consagrada (Perfectae Caritatis), sobre os povos (Gaudium et Spes), Educação (Gravissimus
Educationis), sobre a Pessoa Humana (Dignitatis Humanae)...
ERA CONTEMPORÂNEA (CONCÍLIO VATICANO II)
• Dentro dos trabalhos do Concílio, o Papa promulgou a Constituição Conciliar Sacrosanctum Concilium sobre a
Sagrada Liturgia, ao 04 de Dezembro de 1963. Depois da Lúmen Gentium e Unitatis Redintegratio, foi o
documento conciliar que mais custou pra ser aprovado, pois alguns dos Padres Conciliares não concordavam com
a reforma litúrgica proposta pelo documento.
• Foi um documento que buscou não apenas refletir sobre um documento conciliar, mas também recorrer ao fruto
maduro do longo e cansativo caminho que levou a Igreja católica a remontar à nascente da sua Liturgia, para poder
"fazer uma atenta reforma geral da mesma Liturgia” (SC n. 43)
• Na Sacrosanctum Concilium, a Sagrada Escritura foi assumida como norma e juízo: "Para promover a reforma, o
progresso e a adaptação da Sagrada Liturgia é necessário, por conseguinte, desenvolver aquele amor suave e vivo
da Sagrada Escritura" (SC n. 24). Portanto, existe um vínculo íntimo entre o aprofundamento da Sagrada Escritura
e a reforma litúrgica. Já os antigos textos mistagógicos dão testemunho de que o conhecimento da Liturgia não é
senão o conhecimento da Escritura. A relação entre Sagrada Escritura e Liturgia foi claramente expresso pela
referida Constituição conciliar: "As ações e os sinais litúrgicos haurem o seu sentido da Sagrada Escritura" (cf.
ibidem).
ERA CONTEMPORÂNEA (CONCÍLIO VATICANO II)
• Em síntese, para a Sacrosanctum Concilium a finalidade essencial da Igreja consiste em tornar os crentes
partícipes do mistério pascal, mistério este que se manifesta e que se realiza de maneira integral quando a Igreja é
convocada em assembleia litúrgica, de maneira especial no dia do Senhor, para a celebração eucarística.
A estrutura dialogal
Era Contemporânea Século XX pós Vaticano II A estrutura verbal e simbólica Índole Eclesial
Bispo
Ministros
Presbítero
Ordenados
• O DOMINGO:
“No primeiro dia da semana, que é chamado ‘dia do Senhor’, a Igreja, por uma tradição apostólica que tem origem
no próprio dia da Ressurreição do Senhor, celebra o mistério Pascal. Por isso, o domingo deve ser tido como
principal festa
Por conta de sua especial importância, o domingo só cede sua celebração às solenidades e às festas do Senhor.
Contudo, os domingos do Advento, da Quaresma e da Páscoa gozam de precedência sobre as festas e solenidades do
Senhor. Para isso, essas solenidades são antecipadas para o sábado.
O domingo exclui pela sua natureza a fixação de qualquer outra celebração. Contudo:
a) No domingo da oitava do Natal, celebra a FESTA DA SAGRADA FAMÍLIA;
b) No domingo após 06 de Janeiro, celebra a FESTA DO BATISMO DO SENHOR;
c) No domingo depois de Pentecostes, celebra a SOLENIDADE DA SANTÍSSIMA TRINDADE;
d) No último domingo do tempo comum, celebra a SOLENIDADE DE CRISTO REI DO UNIVERSO.”
ANO LITÚRGICO
• O DOMINGO:
“Onde as solenidades da Epifania, Ascensão não forem dias santos de guarda, sejam celebradas num domingo que se
torna seu dia, a saber:
a) Epifania, no domingo entre 02 e 08 de Janeiro;
b) Ascensão, no 7º domingo da Páscoa.
ANO LITÚRGICO
O ano litúrgico pode ser agrupado quanto ao tempo litúrgico e quanto ao ciclo anual.
Páscoa Branco
• O Ano Litúrgico começa com o Primeiro Domingo do Advento e se encerra com o Sábado da 34ª Semana do
Tempo Comum;
• Dentro de um Ano Litúrgico, o povo de Deus é capaz de meditar todo plano salvífico de Deus para com o Homem.
Começa-se a meditar com a vinda de Cristo, seja a Parusia (1º e 2º Domingo do Advento), seja a Primeira Vinda
(3º e 4º Domingo do Advento), a Encarnação do Verbo (Tempo do Natal) e sua manifestação no meio do homem
(Tempo Comum), seu plano de Salvação através do Caminho Penitencial (Quaresma) e sua Consumação (Páscoa)
até a vinda do Espírito Santo;
• Pra complementar o Ano Litúrgico, celebra-se a vida daqueles que viveram a santidade na terra, assim como a
Virgem Maria e também celebra-se alguns fatos/dogmas relativos a nossa fé
TEMPO LITÚRGICO: CICLO DA PÁSCOA
Preparação Quaresma
Tríduo Pascal
Oitava da Páscoa
Natal
Oitava do Natal
DIAS LITÚRGICOS
Natal do Senhor, Epifania, Ascensão e Pentecostes.
Domingos do Advento, Quaresma e Páscoa
2 Quarta Feira de Cinzas
Dias da Semana Santa
Dias da Oitava da Páscoa
6
DIAS LITÚRGICOS
Domingos do Tempo do Natal e do Tempo Comum
10 Memórias obrigatórias do calendário geral Santa Teresinha do Menino Jesus (01 de Outubro)
DIAS LITÚRGICOS
Memórias obrigatórias próprias, a saber:
a) Memória do Padroeiro secundário do lugar, da diocese, da região, a) Nossa Senhora Auxiliadora (Padroeira Secundária da
província, nação, da Ordem ou Congregação; Arquidiocese de Niterói)
11
b) Outras memórias obrigatórias próprias de uma Igreja; b) São Charbel Makhluf (para os cristãos maronitas)
c) Outras memórias obrigatórias inscritas no Calendário da Diocese, c) São Simão Stock e Santo Elias (pros Carmelitas)
Ordem ou Congregação
“Ó precioso e admirável banquete, fonte de salvação e repleto de toda a suavidade [...] De fato,
nenhum outro sacramento é mais salutar do que este [...] É oferecido na Igreja pelos vivos e pelos
mortos, para que aproveite a todos [...] A Eucaristia é o memorial perene da sua Paixão,
cumprimento perfeito das figuras da Antiga Aliança e o maior de todos os milagres que Cristo
realizou”.
O QUE É A SANTA MISSA?
• Em suma: O Catecismo da Igreja Católica, n. 1326, vem nos ensinar que “Pela Santa Missa,
unimo-nos desde já à Liturgia do céu e antecipamos a vida eterna, quando ‘Deus for tudo em
todos’ (1 Cor 15, 18)”.
O QUE É A SANTA MISSA?
• Quanto a divisão, de ordem prática, há estudiosos que agrupam a Santa Missa em duas grandes partes:
LITURGIA DA PALAVRA e LITURGIA EUCARÍSTICA.
• Nessas duas grandes partes, o fiel presente na celebração é convidado a estar com o Cristo na Mesa da
Palavra e na Mesa Eucarística;
• Dentro da Liturgia da Palavra, o povo fiel é chamado a Caminhada para o Banquete (Procissão de
Entrada), a Adentrar no tempo da Graça (a Saudação Inicial), a Reconciliação (Ato Penitencial), ao
Louvor (Glória) e a Apresentar a Deus suas preces (Oração Coleta). Ao fiel é Proclamada as Leituras,
que relatam tanto a História da Salvação, quanto História da Igreja e seus devidos responsórios e no
Evangelho, do qual o próprio Cristo fala a nós. Por fim, o povo é convidado a Professar a Fé;
• Já na Liturgia Eucarística, as ofertas – que serão mudadas em Corpo e Sangue de Cristo – são
apresentadas. Ofertas essas que são ofertadas “para a glória de Deus, nosso bem e de toda a Santa
Igreja”. É nesse momento que a Palavra dada na Mesa da Palavra torna-se Carne para a nossa
Salvação.
Procissão de
A MISSA EM SUAS Entrada
PARTES
Saudação
Ato
Ritos Iniciais
Penitencial
Glória
(quando há)
Liturgia da
Oração Coleta
Palavra
Leituras
Liturgia da Credo
Palavra (quando há)
Preces
(quando há)
A MISSA EM SUAS PARTES
(LITURGIA DA PALAVRA)
• A Santa Missa se inicia com a Procissão de Entrada. A Igreja, peregrina rumo ao céu, caminha, na pessoa do
Presidente da Celebração, para o Banquete Eucarístico.
• Segue para a Saudação Inicial, invocando a Santíssima Trindade, seguindo da pequena saudação. Com essa saudação,
o mistério rompe o tempo cronológico, introduzindo o fiel num tempo kairótico, ou seja, no tempo da graça. Por isso
que é necessário que o fiel, que está participando da celebração eucarística, “adentre no mistério”.
• Segue-se com o Ato Penitencial. Momento que se pede perdão a Deus, pelas faltas cometidas. O pedido de perdão
pelos pecados mostra que o fiel depende de Deus. Que, se Ele não tiver piedade do seu povo, este estaria “lascado”.
• O Glória, ou o Hino de Louvor, é o hino dos Santos. É o louvor solene, rendendo graças a Deus pelo perdão
concedido e pelas graças recebidas.
• Oração Coleta é a primeira prece da Santa Missa. Nessa oração, o celebrante oferece a Deus a prece do seu povo ali
reunido, ou seja, no convite a oração, o ministro-presidente oferece a Deus TODAS as intenções do povo de Deus ali
presente.
A MISSA EM SUAS PARTES
(LITURGIA DA PALAVRA)
• Na Liturgia da Palavra, Deus fala ao Seu povo. Essa parte inicia-se com a proclamação da primeira leitura e vai
até a oração dos fiéis. Quando a Palavra é proclamada, ela se torna viva e eficaz, gerando naqueles que bem
recebem seus devidos frutos.
• Normalmente, a primeira leitura é extraída do Antigo Testamento e a Segunda, do Novo Testamento. Porém, nas
grandes Solenidades, como a Páscoa, por exemplo, usa-se, tanto na Primeira Leitura, quanto na Segunda, trechos
do Novo Testamento.
• Nas grandes solenidades, há ainda a chamada “Sequência”, que é um responsório feito após a Segunda Leitura.
• Segue-se com a Profissão de Fé e, em seguida, as preces, em que são apresentadas orações pela Igreja, pelo povo
reunido, pelos fieis falecidos e demais intenções.
A MISSA EM SUAS PARTES
(LITURGIA DA PALAVRA)
• Em suma: na Mesa da Palavra, Deus se dá ao homem através da sua Palavra. O convite que a proclamação da Palavra
nos faz é de colocarmos em prática aquilo que foi anunciado, pois “a palavra de Deus é viva, eficaz, mais penetrante do
que uma espada de dois gumes e atinge até a divisão da alma e do corpo, das juntas e medulas, e discerne os
pensamentos e intenções do coração.” (Hb 4,12)
Apresentação
A MISSA EM SUAS dos Dons
PARTES
Convite a
Ofertório
Oração
Oração do Pai
Liturgia Nosso e da Paz
Eucarística Rito da
Comunhão
Comunhão
Eucarística
Oração Pós
Comunhão
Ritos Finais
Benção Final
A MISSA EM SUAS PARTES
(LITURGIA EUCARÍSTICA)
• Em sequência, tem-se a Liturgia Eucarística, que se inicia com a apresentação dos dons do pão
e vinho. Neste momento, todo o povo de Deus vive ativamente, presidido por um sacerdote.
Dessa forma, todos os gestos, palavras e preces levam a assembleia a participar da Ceia que
Jesus desejou celebrar ardentemente com seus discípulos. A oferenda do pão e do vinho
recebidos pelo sacerdote é o próprio ato de Cristo na última ceia.
A MISSA EM SUAS PARTES
(LITURGIA EUCARÍSTICA)
• Segue-se com o convite a oração. O ministro presidente convida o povo a pedir a Deus que
aceite as oferendas. O povo, então responde: “receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício,
para glória do seu nome, para o nosso bem e de toda a Santa Igreja”. O pão e o vinho ofertado
são sinais da doação do povo de Deus ali simbolizados.
• Na Oração sobre as Oferendas, faz referência aos dons do pão e do vinho apresentados no altar
e realça a estreita relação entre as oferendas, a oração eucarística e a comunhão. Põe em
destaque a oferenda do povo sacerdotal (todos os batizados) que também se oferecem através
do trabalho e da doação diária na construção do Reino de Deus.
A MISSA EM SUAS PARTES
(LITURGIA EUCARÍSTICA)
Invocação do Espírito Santo “Na verdade, ó Pai, Vós sois Santo e fonte de toda Santidade...”
• Em suma: na Mesa da Eucaristia, o próprio Deus se dá em Corpo, Sangue, Alma e Divindade. Santo Tomás de Aquino
nos ensina: “A PALAVRA DO DEUS VIVO TRANSFORMOU O VINHO E PÃO NO SEU SANGUE E NO SEU
CORPO PARA A NOSSA SALVAÇÃO. O MILAGRE NÓS NÃO VEMOS, BASTA A FÉ NO CORAÇÃO”
EM SUMA, NA SANTA MISSA, VIVEMOS E VEMOS
AQUILO QUE O PRÓPRIO CRISTO FEZ NA ÚLTIMA
CEIA, POIS O PRÓPRIO SENHOR JESUS PEDIU QUE
A PERPETUÁSSEMOS, “FAZENDO ISSO EM MINHA
MEMÓRIA”, PARA QUE, NO FIM, POSSAMOS
CONTEMPLAR O BANQUETE ETERNO, COMO
RELATA A ESCRITURA: “AQUELE QUE ATESTA ESTAS
COISAS DIZ: "SIM, VENHO MUITO EM BREVE!" AMÉM!
VEM, SENHOR JESUS!” (AP 21,20)
POSIÇÕES E GESTOS NAS CELEBRAÇÕES
“Talvez vos possa parecer que a Liturgia está feita de coisas pequenas: atitudes do corpo,
genuflexões, inclinações de cabeça, movimentos do incensário, do missal, das galhetas. É então
que se devem recordar aquelas palavras de Cristo no Evangelho: Quem é fiel no pouco sê-lo-á no
muito (Lc 16, 16). Por outro lado, nada é pequeno na Santa Liturgia, quando se pensa na grandeza
d’Aquele a quem se dirige.” (Papa Paulo VI, alocução do dia Alocução 30 de Maio de 1967.)
INTRODUÇÃO
• O Missal Romano, de uma forma bastante sucinta e direta, diz-nos que todos os gestos e posturas
devem ser realizados com a simplicidade e nobreza que são característicos do Rito Romano e
que eles sejam capazes de, ao serem realizados com a simplicidade e nobreza que são
características do Rito Romano e que eles sejam capazes de, ao serem realizados, ajudar o
entendimento daquilo que se celebra e, ao mesmo tempo, que melhor possamos celebrá-lo.
• Normalmente, os gestos e posturas são realizados por todos (seja por toda a Assembleia ou por
todos os que estão no Presbitério – como é o caso de estar de mãos-postas) e isso, igualmente,
indica a profunda unidade que toda a Assembleia reunida como Corpo Místico de Cristo deve
possuir em seu seio.
INTRODUÇÃO
• Na IGMR, “A Igreja sempre entendeu que esta ordem lhe dizia respeito e, por isso, foi estabelecendo normas para
a celebração da santíssima Eucaristia, no que se refere às disposições da alma, aos lugares, aos ritos, aos textos.”
(IGMR n. 1).
• “Deste modo, a norma da oração (lex orandi) da Igreja está em consonância perfeita com a perene norma de fé (lex
credendi). Esta ensina-nos que, exceto o modo de oferecer, que é diverso, existe perfeita identidade entre o
sacrifício da cruz e a sua renovação sacramental na Missa por Cristo Senhor instituída na última Ceia, ao mandar
aos Apóstolos que a celebrassem em memória d’Ele. Consequentemente, a Missa é ao mesmo tempo sacrifício de
louvor, de ação de graças, de propiciação e de satisfação.” (IGMR n. 2)
GESTOS E POSIÇÕES
• A Instrução Geral do Missal Romano, no n. 42, vem afirmar que “Os gestos e atitudes corporais, tanto do
sacerdote, do diácono e dos ministros, como do povo, visam conseguir que toda a celebração brilhe pela
beleza e nobre simplicidade, que se compreenda a significação verdadeira e plena das suas diversas partes e
que se facilite a participação de todos. Para isso deve atender-se ao que está definido pelas leis litúrgicas e
pela tradição do Rito Romano, e ao que concorre para o bem comum espiritual do povo de Deus, mais do
que à inclinação e arbítrio de cada um.”
• “A atitude comum do corpo, que todos os participantes na celebração devem observar, é sinal de unidade dos
membros da comunidade cristã reunidos para a sagrada Liturgia: exprime e favorece os sentimentos e a atitude
interior dos presentes”
GESTOS E POSIÇÕES
• A Instrução também aponta que: “Entre os gestos contam-se também: as ações e as procissões do sacerdote ao
dirigir-se para o altar com o diácono e os ministros; do diácono, antes da proclamação do Evangelho, ao levar o
Evangeliário ou Livro dos Evangelhos para o ambão; dos fiéis ao levarem os dons e ao aproximarem-se para a
Comunhão. Convém que estas ações e procissões se realizem com decoro, enquanto se executam os cânticos
respectivos, segundo as normas estabelecidas para cada caso.” (IGMR n. 44)
• “Também se deve guardar, nos momentos próprios, o silêncio sagrado, como parte da celebração. A natureza deste
silêncio depende do momento em que ele é observado no decurso da celebração. Assim, no ato penitencial e a
seguir ao convite à oração, o silêncio destina-se ao recolhimento interior; a seguir às leituras ou à homilia, é para
uma breve meditação sobre o que se ouviu; depois da Comunhão, favorece a oração interior de louvor e ação de
graças. Antes da própria celebração é louvável observar o silêncio na igreja, na sacristia e nos lugares que lhes
ficam mais próximos, para que todos se preparem para celebrar devota e dignamente os ritos sagrados.” (IGMR n.
45)
GESTOS E POSIÇÕES
• Quanto as chamadas “vênias”:
1- Faça-se as vênias SIMPLES quando se pronuncia a Trindade Santíssima, nas conclusões das orações eucológicas;
na pronúncia do Santíssimo Nome de Jesus Cristo e da Virgem Maria, do Santo Padroeiro daquele dia/local;
2- Faça-se as vênias SIMPLES, também, durante a passagem do Presidente da Celebração durante as celebrações;
3- Faça-se as vênias CORPORAIS/PROFUNDAS quando se passa diante do altar; na oração do Símbolo dos
Apóstolos, no trecho “E, por nós, homens, e para a nossa salvação, desceu dos céus: e encarnou pelo Espírito Santo,
no seio da Virgem Maria, e se fez homem” ou “E em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor que foi concebido
pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria”;
GESTOS E POSIÇÕES
• Quanto as chamadas Genuflexões:
1- Faça-se as genuflexões SIMPLES ao passar pelo altar após a Epiclese Sacramental até a purificação; diante do
Tabernáculo Eucarístico fora do momento da Santa Missa; sobre a relíquia do Sagrado Lenho; O Missal Romano nos
instrui ainda a genuflectir à santa Cruz “desde a solene adoração na ação litúrgica da Sexta-Feira da Paixão do
Senhor, até ao início da Vigília Pascal” (MR n. 174)
2- Faça-se as genuflexões DUPLAS quando o Santíssimo Sacramento está exposto no ostensório;
Vale lembrar que, àqueles que se encontram impossibilitados de fazer a genuflexão, faça-se a vênia CORPORAL
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
1. Depois da leitura, que precede imediatamente o Evangelho, canta-se o Aleluia ou outro cântico, indicado pelas
rubricas, conforme o tempo litúrgico. Deste modo a aclamação constitui um rito ou um ato com valor por si
próprio, pelo qual a assembleia dos fiéis acolhe e saúda o Senhor, que lhe vai falar no Evangelho, e professa a sua
fé por meio do canto. É cantada por todos de PÉ. (IGMR n. 62);
2. Não se diz se, na oração do Pai Nosso, é para o povo fiel estar ou não de braços estendidos, ao contrário do
Ministro Celebrante. Porém, de acordo com a própria Instrução, é importante observar o costume local.
3. A Santa Missa termina com a saída do Presidente da Celebração. Por isso é necessário que se aguarde a saída do
mesmo, afinal, a saudação de despedida é IDE EM PAZ E QUE O SENHOR VOS ACOMPANHE, e não O
SENHOR VOS ALCANCE!
DÚVIDAS?