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MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA

SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL


SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL – CPRM

HIDROGEOLOGIA APLICADA
Resumo Executivo

Janeiro de 2012
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL – CPRM

Diretoria de Hidrologia e Gestão Territorial


Departamento de Hidrologia

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA


Edison lobão
Ministro de Estado
SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL
Cláudio Scliar
Secretário
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL
Manoel Barreto da Rocha neto
Diretor Presidente
Roberto Santos ventura
Diretor de Geologia e Recursos Minerais
Thales de Queiroz Sampaio
Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial
Antônio Carlos Bacelar nunes
Diretor de Relações Institucionais e Desenvolvimento
Eduardo Santa helena
Diretor de Administração e Finanças
Frederico Cláudio Peixinho
Chefe do Departamento de Hidrologia
Ana Beatriz da Cunha Barreto
Chefe da Divisão de Hidrogeologia e Exploração
MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA
SECRETARIA DE GEOLOGIA, MINERAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO MINERAL
SERVIÇO GEOLÓGICO DO BRASIL - CPRM

DIRETORIA DE HIDROLOGIA E GESTÃO TERRITORIAL

HIDROGEOLOGIA

HIDROGEOLOGIA APLICADA
Resumo Executivo

JANEIRO/ 2012
Hidrogeologia Aplicada

INTRODUÇÃO

O Serviço Geológico do Brasil, desde sua criação em 1969, trabalha no


segmento da Hidrogeologia Aplicada atuando como executor e realizando
desenvolvimento tecnológico na área de perfuração de poços tubulares e poços
amazonas, construção de barragens subterrâneas e implantação de sistemas
simplificados de abastecimento de água na zona rural. Esta atuação, com um forte
foco social, tem beneficiado milhões de pessoas, principalmente no Nordeste do
Brasil, onde existem graves problemas hídricos e sociais ocasionados pelo clima
semi-árido desta região.

PERFURAÇÃO DE POÇOS TUBULARES

A CPRM foi responsável pela perfuração de poços


pioneiros nos principais aquíferos brasileiros. Entre
1969 e 1996 atuou fortemente neste setor, tanto
para pesquisa própria como para atendimento da
demanda de terceiros. Nesse período, foram
construídos cerca de 850 unidades entre poços de
pesquisa e poços produtores, dentre os quais o mais
famoso é o poço Violeta, no sul do Estado do Piauí
(foto abaixo). A CPRM adaptou e desenvolveu
tecnologia de perfuração de poços para água,
formando profissionais altamente especializados. A
partir de 1996, a empresa diminui esta atuação
ficando restrita apenas para apoiar a pesquisa
própria e o desenvolvimento tecnológico.

O poço Violeta está localizado no município de


Cristino Castro, sul do Estado do Piauí. Foi
perfurado em 1973, no âmbito dos Estudos de
Reconhecimento do Vale do Rio Gurguéia,
realizados pelo DNOCS através do consórcio
OESA-TECNOSOLO-OTI-EPTISA. Projetado pelo
consórcio e perfurado pela CPRM, atingiu 1.000
metros de profundidade e capta conjuntamente os
aquíferos Serra Grande e Cabeças. Apresentou
uma vazão natural de jorro de 970.000 litros/hora
com água à temperatura de 57oC.

 
Hidrogeologia Aplicada

PERFURAÇÃO DE POÇOS AMAZONAS

A CPRM desenvolveu e disponibilizou a


tecnologia para construção de poços ama-
zonas de alta eficiência estrutural, constitu-
indo solução adequada para captação de
aquíferos aluvionares com profundidades
de até 50 metros. Essa tecnologia utiliza
placas pré-moldadas deslizantes que ofe-
 
recem solidez a obra eliminando problemas
de inclinação da estrutura ou assoreamen-
to, comuns nos tradicionais cacimbões.
Normalmente utilizado para atendimento de
elevadas vazões de explotação, vem sendo
empregado, especialmente, para abasteci-
mento público.
 

Poços Coletores com Drenos Radiais

Associado à tecnologia anterior, a CPRM


também desenvolveu uma metodologia
para implantação de drenos radiais em
poços coletores (amazonas), para os
casos de depósitos sedimentares de baixa
condutividade hidráulica. Baseada na
técnica de perfuração de poços, esta
metodologia permitiu a instalação de filtros
(drenos) horizontais com extensão
superior (6-8 metros) aos drenos
normalmente implantados através de
ponteiras (2-3 metros). Em parceria com a
Compesa, foram construídos vários poços
piloto cujos resultados excederam à
 
expectativa em relação ao aumento da
água produzida.  

(Produto disponível – www.cprm.gov.br)


 

 
Hidrogeologia Aplicada

CONSTRUÇÃO DE BARRAGENS SUBTERRÂNEAS


 

No âmbito do Projeto Caracterização Regional e Difusão Tecnológica para Uso


Sustentável dos Recursos Hídricos das Aluviões do Semi-Árido Brasileiro, a
CPRM construiu uma série de barragens subterrâneas piloto em vários Estados do
Nordeste (Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco), como mostrado na
figura abaixo. Os objetivos passavam pela necessidade de se aperfeiçoar aspectos
construtivos destas obras e melhorar o entendimento dos fatores ligados ao
armazenamento e qualidade da água, para que o uso deste mecanismo simples de
aumento da oferta hídrica pudesse ser generalizado para o semi-árido, através de
agentes multiplicadores formados nas áreas piloto.

Barragem Subterrânea é uma obra de construção simples e baixo custo mas que
requer a execução de estudos da área de implantação do empreendimento, a fim de
que sejam conhecidas algumas características físicas das rochas que, ao
interagirem com as chuvas, influenciam diretamente a qualidade da água, tanto
superficial quanto subterrânea.
 

 
Hidrogeologia Aplicada

Esta concepção determina que no nordeste brasileiro as barragens devam ser


construídas em pequenos riachos secos, com profundidade reduzida e executadas
por meio de escavação manual. Quando muito, as escavações são mecanizadas,
normalmente utilizando-se pequenas retro-escavadeiras e/ou tratores de esteira,
estes na zona não saturada e para fechamento da vala, sempre em profundidades
máximas de até 10 (dez) metros. Isto se o nível freático não for elemento impeditivo.

Outro aspecto determinante dessa conceituação é que o septo impermeabilizante,


responsável pelo barramento do fluxo subterrâneo, se constitui do revestimento da
parede da vala por uma lona de PVC, o mais difundido, por preenchimento com
argila compactada e raramente por um muro de concreto, argamassa ou alvenaria.

Esta é, contudo, uma visão e um conceito limitados, pouco abrangentes sobre a


importância e pujança das barragens subterrâneas haja vista sua aplicação em
diversos estágios de desenvolvimento, para várias finalidades, em diversos países.
É notório que barragens subterrâneas vão muito além na aplicação e perspectivas.

Em todos os continentes, nas regiões de climas secos e semi-áridos ou naquelas


desprovidas de áreas para armazenamento superficial de água, a barragem
subterrânea é largamente empregada como o meio mais eficiente e econômico de
captação e reservação de água, desde que as características hidrogeomorfológicas
sejam favoráveis.

Várias técnicas de engenharia são utilizadas na construção, assim como diversos


tipos de aplicação lhes são destinados. A rede mundial de computadores está
repleta de informações e trabalhos sobre barragens subterrâneas. Isto posto, as
barragens subterrâneas são na verdade obras de engenharia, por vezes simples e
de outras complexas, que demandam o uso de tecnologias adequadas e ciências
multidisciplinares para que sejam projetadas, construídas, manejadas e geridas
racionalmente.

Diversos tipos de informações, tais como: clima, pluviometria, aridez, solos,


vegetação e hidrografia foram utilizadas no desenvolvimento dos estudos, por
considerar que todos exercem influência sobre a água que será armazenada nas
barragens subterrâneas. Buscou-se conhecer respostas capazes de indicar a
quantidade e a qualidade das águas das barragens, o impacto destas para o homem
e para o meio ambiente, e, ainda, motivar mudanças de atitude com relação às
práticas de uso do solo e ao gerenciamento das barragens pelos próprios usuários.

Não basta, entretanto, disponibilizar reservas abundantes de água no subsolo. É


necessário, fundamentalmente, preparar, organizar e educar as comunidades,
fomentar o desenvolvimento socioeconômico, normatizar e monitorar os usos e
atividades relacionadas à água, para lhes assegurar a sustentabilidade.
 

 
Hidrogeologia Aplicada

Estima-se a existência no Nordeste de pouco mais de mil barragens subterrâneas, a


maioria sem utilidade. A razão principal é, sem duvida, o esquecimento da inclusão
dos usuários, desde as primeiras movimentações.

Os estudos foram desenvolvidos em nove localidades dos estados do Ceará, Rio


Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco, em comunidades com características
diversas. Isto permitiu uma análise técnica social na avaliação dos resultados,
obtendo-se maior segurança para implantação de barragens subterrâneas, em
diferentes condições socioambientais.

              

(Produto disponível – www.cprm.gov.br)

 
Hidrogeologia Aplicada

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS SIMPLIFICADOS DE


ABASTECIMENTO - SSAs
(Alternativa Complementar para Abastecimento da
População Difusa do Semiárido Brasileiro)

O semi-árido brasileiro é caracterizado pela


escassez dos recursos hídricos de
superfície, resultante das altas taxas de
evapotranspiração e, principalmente, da
baixa precipitação pluviométrica, que além
de concentrada numa curta estação úmida
apresenta irregularidades interanuais,
responsáveis por secas periódicas de
efeitos, muitas vezes, catastróficos. Esta
realidade eleva a importância dos recursos
hídricos subterrâneos que podem ser
considerados como estratégicos,
principalmente, para o abastecimento rural
difuso.

Esta não é uma percepção nova, já


que desde o início do século
passado que os governos utilizam a
água subterrânea como fonte de
abastecimento para suprir as
necessidades de abastecimento da
população e rebanhos do semi-árido.
Mas, só depois da criação da
Sudene é que se tornou rotina a
intervenção do Estado através de
programas intermitentes de
perfuração e recuperação de poços
associados à implantação de
pequenos e rudimentares sistemas
de abastecimento.

 
Hidrogeologia Aplicada

Estes programas sempre foram ativados nas épocas de estiagem e desativados logo
que caíam as primeiras chuvas na região. Os poços perfurados ou apenas
recuperados e os sistemas instalados eram feitos, na maioria das vezes, sem
critérios técnico-sociais, sem nenhum envolvimento da população atendida e com
forte ingerência política que distorcia a relação demanda/oferta. Este fato, associado
à qualidade geralmente ruim (salgada) da água fazia com que os sistemas
implantados, classificados pela população local como “obras do governo” fossem
rapidamente abandonados e até mesmo danificados e depredados. E aqueles que
eram sistematicamente utilizados (locais com alta demanda e água de boa
qualidade) não recebiam nenhum tipo de manutenção, ficando paralisados ao
mínimo defeito apresentado. Associado a isto e funcionando como agravante existia,
ainda, o fato de que as empresas construíam os sistemas de forma precária,
inadequada e sem proteção das instalações e da obra de captação.
Eram obras sem dono e sem sustentabilidade, cujo funcionamento flutuava ao
sabor da vontade dos políticos municipais. O resultado desta superposição de
equívocos pode ser sintetizado na famosa frase que circulava nos meios
governamentais em décadas passadas: o Nordeste é um cemitério de poços.

O Serviço Geológico do Brasil, CPRM,


constatou a realidade descrita acima, entre
1998 e 2004, quando executou um grande
projeto de cadastramento de poços na
região. A quantidade expressiva de poços
paralisados (1), abandonados (2) e não
  instalados (3) e a qualidade das instalações
2  dos sistemas de abastecimento encontrados
induziu a uma reflexão mais profunda sobre a
questão.
Como resultado, ao final de 2003 foi
elaborada pela DIHEXP – Divisão de
Hidrogeologia e Exploração, uma proposta
visando uma nova abordagem na
implantação de Sistemas Simplificados de

Abastecimento e criada a marca SSA.
Nessa proposta o mais importante não seria
o aproveitamento dos poços e distribuição da
água, visto que esta ação é repetida de forma
generalizada a cada nova seca, mas sim a
forma da ação.

 
Hidrogeologia Aplicada

        
 
Era pretendida, além da melhoria física dos sistemas, a sua sustentabilidade,
através do envolvimento das comunidades e de mecanismos que proporcionassem
sua manutenção, e a introdução do conceito de proteção das obras e da captação,
materializado por uma área de acesso restrito (cerca de proteção). A criação da
marca visava à associação com esta nova forma de abordagem.

Componentes de um SSA – Projeto Básico

Sem grandes novidades, em relação ao praticado por outras instituições, na proposta


da CPRM, um SSA seria composto de:

a) Fonte de Energia: elétrica, eólica, combustível


b) Sistema de bombeamento: casa de bomba, bomba, tubo edutor, acessórios;
c) Sistema de adução e reservação – tubulação de adução, caixa d’água;
d) Sistema de distribuição – Chafariz comunitário, bebedouro para animais;
e) Instalações de perímetro de proteção do poço e instalações (inovação proposta)

Caixa d’água
elevada

Fonte de energia Abastecimento humano


(chafariz)
Abastecimento animal
(cocho)
Lavanderia

Atividade produtiva
Casa de bomba
Quadro elétrico
Poço
revitalizado

 
Hidrogeologia Aplicada

Ações na Implantação dos SSAs

As ações propostas na implantação dos SSAs representam o diferencial estabelecido


pela CPRM e são descritas a seguir:

a) Escolha do universo de atuação através da disponibilidade existente (poços), utili-


zando o SIAGAS como base referencial;
b) Diagnóstico técnico-social para escolha do local de implantação do sistema (viabili-
dade técnica e demanda social-hídrica);
c) Determinação de uma produção sustentável de água (vazão de explotação);
d) Ações Sociais ao longo da execução da obra (educação sanitária, uso racional da
água, comprometimento da comunidade com o sistema etc.);
e) Inserção de um programa de treinamento para manutenção do sistema (utilizando
jovens das próprias comunidades).

Inicialmente, a proposta da DIHEXP visava o desenvolvimento de um projeto piloto


onde seriam implantados SSAs através desta nova abordagem. Comprovada sua
eficácia, a CPRM seria um agente disseminador desta abordagem para os órgãos
executivos encarregados da infra-estrutura hídrica dos estados.

SSAs implantados pela CPRM – Período 2004-2010

Conforme pode ser observado na tabela


a seguir, no período de 2004 a 2010, a
CPRM implantou 555 SSAs
beneficiando 22.234 famílias que
totalizam cerca de 100.000 habitantes.
Os sistemas foram, em sua maior parte
(458), construídos na região semi-árida
e distribuídos pelos estados do CE, RN,
PB, PE, Al e BA. Em função da seca que
assolou a região Sul em 2005, foi
iniciada a implantação de SSAs nos
estados de SC e RS, totalizando até
2010, 97 unidades implantadas.

 
Hidrogeologia Aplicada

ANO DE ESTADO BE- MUNICÍPIOS SSAS CONS- FAMÍLIAS


CPRM - UR INSTITUIÇÃO PARCEIRA
EXECUÇÃO NEFICIADO BENEFICIADOS TRUÍDOS ATENDIDAS

Petrobras 2004/2005 RN 5 9 1.173

RN 5 8 395

Ministério da Integração PB 2 3 44
2005/2006
Nacional PE 9 17 1194

AL 3 6 770
Ministério da Integração
2006/2007 CE 23 74 2.840
Nacional
SUREG-RE MME/CPRM 2006 PE 1 1 280
Ministério da Integração
2006/2007 RN 46 209 4.997
Nacional
MME/MDS/Petrobras (CON-
2005/2008 RN 6 12 846
SAD)

PE 24 48 2.110

MME (Decreto 135000) 2008/2009 PB 20 28 2.025

CE 7 24 1.114
TOTAL SUREG-RECIFE 151 439 17.788

Ministério da Integração RS 21 29 972


2005
Nacional SC 3 5 148
SUREG-PA
INCRA 2006-2010 RS 40 63 2205
TOTAL SUREG-PORTO ALEGRE 64 97 3.325

Petrobras 2004-2005 BA 17 19 1.131


SUREG-SA
TOTAL SUREG-SALVADOR 17 19 1.131

Total Geral 232 555 22.234

Em função da experiência adquirida com a


implantação dos SSAs pela CPRM, no perío-
do de 2004 a 2010, pode-se sugerir que um
provável caminho para solução do problema
de abastecimento da população rural difusa
  do semi-árido brasileiro deve ser fundamenta-
do em três grandes pilares:

SUSTENTABILIDADE

COMPLEMENTARIDADE

ADAPTABILIDADE

 
Hidrogeologia Aplicada

SUSTENTABILIDADE - os sistemas im-


plantados têm que ter um proprietário de-
finido (instituição federal, estadual, muni-
cípio, associação comunitária, ONG etc.)
que se responsabilize pela manutenção
preventiva e corretiva dos sistemas, ga-
rantindo seu funcionamento e a oferta de
água ao longo do tempo.

COMPLEMENTARIDADE - é fundamental
que se usem todas as formas de ocorrên-
cia e fontes de água disponíveis, conside-
rando o ciclo hidrológico em sua visão
sistêmica: água meteórica (implúvios e
cisternas); água superficial (barragens,
açudes, barreiros etc.) e água subterrânea
(poços tubulares e amazonas, poços a-
mazonas com drenos radiais, cacimbas,
barragens subterrâneas etc.).

ADAPTABILIDADE - construção de conhe-


cimento com a população, de forma que
possam existir mudanças comportamentais
em relação ao uso e importância da água.
Conceitos de água de uso primário, voltada
para o consumo humano, e água de uso
secundário (visando o aproveitamento das
águas salinizadas) voltadas para serviço
(lavar, banhar etc.), consumo animal, agri-
cultura etc. Conceito da gestão de oferta,
mostrando a importância e o valor da água
nas regiões semi-áridas e as formas racio-
nais e diferenciadas de seu uso.
 

 
Hidrogeologia Aplicada

AÇÕES SOCIAIS

Estes três segmentos de atuação, que se entrelaçam entre si, só podem ser implan-
tados através de programas permanentes de ações sociais

Saneamento Básico Rural Difuso

AÇÕES SOCIAIS
Adaptabilidade

Sustentabilidade Complementaridade

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