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ISO CSVM 01/2020: Comissão de Segurança de Voo Na Manutenção
ISO CSVM 01/2020: Comissão de Segurança de Voo Na Manutenção
EDITORIAL
Sras. e Srs.,
Comissão de
Segurança de Voo A Comissão de Segurança de Voo na Manutenção - CSVM, continuando
na Manutenção com seu objetivo principal que é de discutir importantes temas com a
comunidade aeronáutica, referentes a Manutenção de Aeronaves,
componentes e mantenedores (mecânicos, técnicos, engenheiros,
pessoal administrativo, etc...), está lançando uma "ferramenta" de
comunicação que é o "ISO CSVM".
Atenciosamente,
CONTATO
Mauricio Maranhão
Mauricio Luiz Maranhão Pinto
(21) 98784-2933 Coordenador da Comissão de Segurança de Voo na Manutenção-CSVM
Milton Lima ASV 99.323
(51) 99365-9389 CEL: (21)98784-2933
csvmmosa@gmail.com
ISO CSVM 01/2020
Comissão de
O portal na internet do e-DIAM, migrou para o e-CVA, e as empresas podem
Segurança de Voo
na Manutenção atualizar o CVA normalmente na internet, da mesma forma que atualizavam a
IAM, no portal e-CVA. Agora, os Certificados de aeronavegabilidade, também
não vem mais com validade de 6 (seis) anos, os mesmos só tem data de
emissão, não tendo mais aquela data de validade, ou seja, a validade dos
mesmos, será enquanto a aeronave estiver AERONAVEGÁVEL, ou em SITUAÇÃO
NORMAL no SACI. Enquanto a aeronave estiver realizando o seu CVA
anualmente, então a validade do CA e do CVA são renovados automaticamente
para 1 ano após a realização do CVA. Para as aeronaves operadas segundo o
RBAC 121 (Linha Aérea) ou RBAC 135 registrada na categoria TPR
(Transporte Público Regular), a validade do CVA, na forma estabelecida
pela regulamentação vigente, agora é de 3 (três) anos. Logicamente, temos
que portar a bordo da aeronave também, o Certificado de Verificação de
Aeronavegabilidade (CVA) NOVO, em substituição DIAM.
Outro tópico relevante em relação ao novo RBAC-91: A NSCA 3-13 do
CENIPA (Protocolos de Investigação de Ocorrências Aeronáuticas) não é mais
requerida a bordo da aeronave, como parte da documentação obrigatória.
Em contrapartida, agora existe a obrigatoriedade de ter a cada voo realizado,
da Lista de Passageiros (PAX), apesar que esse tópico já existir no CBA, e
agora é previsto no RBAC 91, e a mesma deve ser mantida pelo operador por
no mínimo 1 ano após o voo. Essa relação de PAX não tem um modelo
específico, porém a mesma deve conter os dados mínimos suficientes para
identificar a pessoa e o voo (Ex: Marcas da aeronave, nome, RG ou CPF dos
PAX, procedência e destino, data, comandante e assinatura do mesmo).
Há também a obrigatoriedade de portar a bordo, antes de cada voo, o
Manifesto de Carga, que deverá ser calculado / confeccionado com as
CONTATO informações sobre o peso e o balanceamento da aeronave, devidamente
Mauricio Maranhão preenchido; Cálculo do CG da aeronave (Centro de Gravidade), total de
(21) 98784-2933 combustível, PAX, Carga, etc. Observem que aqui não estamos falando da FICHA
Milton Lima
(51) 99365-9389 DE PESO & BALANCEAMENTO da aeronave, essa já era.
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Comissão de
Segurança de Voo obrigatória, aqui falamos do Manifesto de Carga, que é o cálculo que é
na Manutenção obrigatório que se faça, antes de cada voo, para verificação correta do CG
da aeronave, bem como do seu passeio durante o voo, a fim de verificar se o
passeio do mesmo, não vai extrapolar os limites de passeio do CG previstos no
manual da aeronave.
Agora vamos falar, sobre um dos tópicos que causou maios impacto nas
aeronaves operadas à luz do RBAC 91, é em relação à Seção 91.409 do RBAC 91
– INSPEÇÕES. Anteriormente, no então RBHA 91, tínhamos o seguinte: 91.409(i)
e (j) continham requisitos que foram atualizados conceitualmente,
considerando a lógica de certificação do produto e
o que é mandatório ou não nas instruções do fabricante. Então, o RBHA 91,
trazia que pode SOMENTE PODERIA operar uma aeronave que possua um
programa de manutenção recomendado pelo detentor do certificado de tipo
(ou certificado suplementar de tipo) a menos que os tempos para revisão
geral, os intervalos de inspeção sejam cumpridos.
Hoje, com a nova redação da Seção 91.409 (i) do RBAC 91, observem que o
parágrafo (j) foi suprimido do novo RBAC 91, temos o seguinte: somente é
permitido operar uma aeronave que possua um programa de manutenção
recomendado pelo detentor do certificado de tipo (ou certificado suplementar
de tipo) se forem cumpridas as inspeções desse programa de manutenção
atualizado.
Sendo assim, para todas as aeronaves MONOMOTORAS operadas à luz
do RBAC 91 (TPP, SAE, Aero agrícolas, Escolas de Aviação, Segurança Pública,
Aeroclubes, etc.) INDEPENDENTE SE A MOTORIZAÇÃO É CONVENCIONAL OU A
REAÇÃO / TURBO HÉLICES, o subparágrafo 91.409 (i) do RBAC 91 requer
cumprimento SOMENTE das inspeções do programa de manutenção atualizado
CONTATO da aeronave e STCs instalados (Certificado Suplementar de Tipo). Semelhante
Mauricio Maranhão ao entendimento do FAA (Federal Aviation Adminstration), devidamente
(21) 98784-2933
Milton Lima expressa na Order 8900.1, Vol.6, Ch1, Sec2.
(51) 99365-9389
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Novo Regulamento Brasileiro de Aviação Civil - RBAC 91 Principais
mudanças em relação à Aeronavegabilidade
das aeronaves civis brasileiras.
CONTATO
Mauricio Maranhão
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Milton Lima
(51) 99365-9389
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Ciente: Maurício Maranhão - Coordenador da CSVM
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O cenário aeronáutico civil brasileiro nos mostra cada vez mais intenso,
sendo que podemos acrescentar os avanços tecnológicos e sistemas
embarcados cada vez mais sofisticados e complexos, tornando as aeronaves
com novos limites de operação, procedimentos e, certamente, uma
manutenção mais apurada e criteriosa.
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Nos dias de hoje, a tecnologia tem tornado a aviação cada vez mais segura.