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OBJETIVO
DEFINIÇÕES:
Aeronave
Aeronave civil
Aeronave de asa fixa
Aeronave de asa rotativa
Aeronave de categoria primária
Aeronavegável
Adendo ao CHE
Auditoria
Boletim de Serviço
Categoria
INTRODUÇÃO AO CTRMA
DEFINIÇÕES:
Categoria
Certificado de Homologação de Empresa – CHE
Chefe/Diretor de Manutenção
Componente
Componente crítico ou controlado
Dado técnico
Declaração de Estação de Aeronave
Declaração de Inspeção Anual de Manutenção – DIAM
Diretriz de Aeronavegabilidade
Elo executivo
INTRODUÇÃO AO CTRMA
DEFINIÇÕES:
Estrutura primária
Ficha de cumprimento de DA - FCDA
Ficha de Inspeção Anual de Manutenção - FIAM
Ficha de Instrumentos de Vôo – FIEV
Grande aeronave
Grande modificação
Grande reparo
Grupo motopropulsor
Homologação
Inspetor
INTRODUÇÃO AO CTRMA
DEFINIÇÕES:
Inspetor Chefe
Inspetor de Aviação Civil - INSPAC
Inspeção Anual de Manutenção - IAM
Manutenção
Manutenção de linha
Manutenção de base
Manutenção preventiva
Mecânico Chefe
Modificação
Motor aeronáutico
INTRODUÇÃO AO CTRMA
DEFINIÇÕES:
Motor convencional
Motor a turbina
Turboélice
Turboeixo
Motor a reação ou motor turbo
Não-aeronavegável
Não-conformidade
Notificação de Condição Irregular de Aeronave - NCIA
NPR
País de origem
INTRODUÇÃO AO CTRMA
DEFINIÇÕES:
País exportador
Pequena aeronave
Pequena modificação
Pequeno reparo
Produto aeronáutico
Produto aeronáutico classe I
Produto aeronáutico classe II
Produto aeronáutico classe III
Produtos aeronáuticos isentos
Programa de manutenção – PM
INTRODUÇÃO AO CTRMA
DEFINIÇÕES:
Publicações técnicas
Recondicionamento
Registro primário de manutenção
Registro secundário de manutenção
Relação Anexa ao Adendo ao CHE
Reparo
Resp. Qual. do Serviço - RPQS/Responsável Técnico-RT
Resumo das não conformidades – RNC
Seção de Consulta Técnica
Segurança de vôo
INTRODUÇÃO AO CTRMA
DEFINIÇÕES:
TBO (Time Between Overhaul)
TSO (Time Since Overhaul)
TSLI (Time Since Last Inspection)
Teste em vôo – flight test
Tipo
Vistoria
INTRODUÇÃO AO CTRMA
MANUTENÇÃO EM DIA
LIMITAÇÕES DE AERONAVEGABILIDADE
Uma seção das Instruções para Aeronavegabilidade Continuada
que contém cada momento de substituição, intervalo de inspeção
estrutural e tarefa de inspeção estrutural relacionada obrigatórios
[normalmente estão inseridos nos Manuais de Manutenção das
aeronaves Capítulo 4 (ATA 100)]. Esta seção pode também ser
usada para definir um limite para as inspeções relacionadas a
fadiga, e a necessidade de controlar a corrosão no Nível 1 ou
melhor. As informações contidas na seção de Limitações de
Aeronavegabilidade podem ser modificadas, para refletirem a
experiência de serviço e/ou teste, ou novos métodos de exame.
INTRODUÇÃO AO CTRMA
LIMITAÇÕES DE AERONAVEGABILIDADE
PROCESSOS DE MANUTENÇÃO:
CRÍTICA:
“HARD TIME” (HT)
Pode levar a um sub aproveitamento da vida útil do
componente.
Ineficiência econômica
Reação negativa à manutenção
Manutenção não executada Segurança comprometida
INTRODUÇÃO AO CTRMA
ON CONDITION (OC)
Processo de controle de Revisão Geral no qual se
enquadram os itens que são periodicamente submetidos a
verificações quanto ao estado de desgaste ou de
deterioração.
É aplicado quando um item é acompanhado, sendo
verificadas regularmente determinadas condições
preestabelecidas.
O item é removido quando a condição verificada não
atende aos requisitos estabelecidos, podendo tratar-se da
medida de uma folga, nível de vibração, condição de
operação, etc.
“OC” é também um processo de manutenção preventiva.
INTRODUÇÃO AO CTRMA
ON CONDITION (OC)
A verificação OC deve assegurar a aeronavegabilidade,
sua operação continuada até a próxima verificação.
Processo normalmente utilizado a itens cuja verificação da
condição realizada nas inspeções programadas é suficiente
para assegurar seu funcionamento até a próxima verificação.
Aplicável, e deve ser restrito, a componentes que a
determinação de sua aeronavegabilidade continuada possa
ser feita através de inspeções visuais, medidas, testes ou
outras maneiras, porém sem a necessidade de que a
verificação seja com o item desmontado.
INTRODUÇÃO AO CTRMA
ON CONDITION (OC)
Medição periódica de parâmetros em intervalos regulares.
A comparação do valor medido do parâmetro com um valor
especificado do mesmo parâmetro irá decidir se o
equipamento permanece em serviço ou é removido para
serviço de manutenção.
Os intervalos de medição e o valor limite especificado são
determinados de modo que se previna a ocorrência de falha
até a próxima medição – é um processo de manutenção
preventiva.
INTRODUÇÃO AO CTRMA
CONDITION MONITORING(CM)
Para os itens CM cuja falha é suscetível de conseqüências
na segurança de vôo, são utilizados os recursos da
redundância.
Freqüentemente os seguintes itens são definidos como
CM: 23-Comunicação, 30-Proteção contra chuva ou gelo, 31-
Instrumentos, 33-Luzes, 34-Navegação.
Os itens CM são acompanhados (monitorados) através das
listagens de dados de demanda e dos registros das suas
passagens nas respectivas oficinas recuperadoras.
INTRODUÇÃO AO CTRMA
CONDITION MONITORING(CM)
Não é processo de manutenção preventiva. Não visa a
prevenção de falhas.
Só é admitido como processo primário em componentes
cuja falha não afete diretamente a segurança de vôo e seja
perceptível à tripulação.
A condição de funcionamento da população é monitorada
através da coleta sistemática de dados relativos à
ocorrências individuais matematicamente tratadas. Os
índices obtidos poderão recomendar ações de manutenção.
INTRODUÇÃO AO CTRMA
DIAGONAL DE MANUTENÇÃO:
É uma ferramenta no Planejamento e Controle da
Manutenção
É uma técnica utilizada para controlar o uso das aeronaves
e determinados equipamentos, buscando fazer com que seu
uso seja distribuído o mais equilibradamente possível dentro
de um perfil previamente planejado.
Muito utilizada pela aviação militar.
São elaboradas para:
• Escalonar a quantidade de aeronaves a entrarem em
inspeção, de modo a haver harmonia com os recursos de
mão de obra disponíveis.
INTRODUÇÃO AO CTRMA