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Introdução
Considerando agora que a energia varia com a altura, para um dado valor constante de q,
pode-se construir um gráfico da equação S no plano E-y.
B= (q²)/2gy
Além do gráfico acima, é possível também a construção do gráfico de “y” por “q”
Um ponto se destaca dos dois gráficos que é o ponto de energia mínima ou de
vazão máxima.
A profundidade associada a estes pontos é denominada profundidade crítica “Yc”.
Escoamento crítico
Escoamento crítico é aquele onde a energia específica é mínima para uma dada
vazão, ou o estágio em que a vazão é máxima para uma dada energia específica.
Realizando deduções utilizando conceitos dos capítulos passados, conseguimos
chegar à seguinte conclusão:
A figura a seguir mostra a representação gráfica da equação da energia para um
canal retangular E=f(y) e o seu rebatimento em torno da bissetriz, reta a 45°, cuja função é
y=f(E) e valores das respectivas derivadas.
⁄
√
Este parâmetro também pode ser utilizado como indicador do tipo de escoamento
que está processando, pela comparação com a declividade de fundo “Io”, onde:
√ √
( )
∫⃗
∑ ∫ ( ⃗ )
Como a equação 10.24 só é válida para ondas de baixa amplitude, para um caso
mais geral utilizamos a equação 10.25 e 10.26:
Seção de Controle
√ √
√
e
√ √
Se a seção do canal for retangular, e daí a altura crítica e a altura nominal , pela
fórmula de Manning, e verifica-se que a hipótese é verdadeira se < , caso contrário a
declividade é fraca.
Canais de qualquer forma
=>
=>
=>