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Cognitivas
Psicologia Cognitiva
A psicologia cognitiva estuda os processos
mentais considerados subjacentes ao
nosso comportamento.
Funções Cognitivas
Memória, atenção, linguagem, percepção
raciocínio, criatividade...
Psicologia Cognitiva
Considera-se que os processos cognitivos
passam por três componentes principais:
Detecção do estímulo
Tansformação do estímulo e arquivo
Produção de respostas/acções
Psicologia Cognitiva
Distinção entre desordens da infância e
adolescência vs adultos?
Psicopatologia: DSM-IV-TR
Conveniência
Diagnósticos na idade adulta, apesar de
evidências clínicas na infância e
adolescência
Alguma psicopatologia no adulto com
início na infância e adolescência
Alguma psicopatologia típica da infância e
adolescência tende a ser extinta (ou é
alterada a sua expressão) na idade adulta
◦ Ex., PHDA
Diferenciação entre psicopatologia da
infância e da adolescência vs adultos
Perturbações globais do desenvolvimento
e atraso mental têm início na infância e
mantêm-se estáveis na idade adulta
Critérios de diagnóstico transversais aos
diferentes estádios desenvolvimentais
◦ Ex., uma criança pode ter um diagnóstico de
depressão, assim como um adulto pode ter um
diagnóstico de PHDA ou um adulto pode ter uma
especificação de “remissão parcial” para um
diagnóstico típico da infância e adolescência mas cuja
sintomatologia se encontra atenuada.
Diferenciação entre psicopatologia da
infância e da adolescência vs adultos
Expressão da psicopatologia
◦ Psicopatologia na infância é muitas vezes
mutável no seu carácter e magnitude, em
função dos progressos desenvolvimentais
◦ Mudanças relacionadas com a idade –
comportamentos considerados patológicos
numa idade podem não sê-lo noutra e vice-
versa
Ex. medo “desenvolvimental” vs medo como base
de uma desordem de ansiedade
Biológicas
Psicológicas
Stress ambiental
Perspectivas psicológicas
Influências comportamentais e de
aprendizagem
◦ Análise do Comportamento Aplicada -
antecedentes e consequências
◦ Condicionamento clássico
◦ Aprendizagem social
◦ Cognição social - como as crianças e
adolescentes pensam acerca deles próprios e
dos outros
Perspectivas psicológicas
A família e os pares
◦ O estudo dos factores individuais e contextuais
são mutuamente compatíveis e benéficos quer
para a teoria quer para a intervenção.
◦ Os teóricos dos sistemas familiares estudam o
comportamento das crianças e adolescentes em
relação a outros membros da família
Influências familiares e
societais
Cultura Ex. Voodoo, males de
inveja
Sexo Mulheres - fobias e
desordens alimentares
Perturbações psicossomáticas em
crianças e adolescentes
As doenças eram “causadas” por emoções
e sentimentos
◦ Por ex., a asma era “causada” pela ansiedade
de separação; eczema “causado” por rejeição
maternal
Concepções questionáveis
As doenças ou perturbações são
multifactoriais na sua causa e
desenvolvimento
Interacção entre o indivíduo e a “doença”
(e.g., perturbação somatoforme)
A doença afecta o estado da mente e a
mente afecta o estado da doença
Concepções actuais
Interacção entre emoções,
pensamentos/cognições, e reacções face
a uma condição ou diagnóstico
Influência das cognições e emoções na
etiologia, curso clínico, prognóstico,
adesão e resposta ao tratamento
A doença afecta as emoções e os
pensamentos, através de repercussões
directas e indirectas
Concepções actuais
O Modelo BioPsicoSocial
Processos Processos e
psicológicos contextos sociais
Maior vulnerabilidade à doença e maior
sensibilidade (atenção) aos estados
internos.
Aprendizagem
Processo de doença também pode ser positivamente
reforçado pelos pais e outros.
Por exemplo, crianças que experienciam dores
abdominais inexplicáveis recebem mais atenção do
que crianças com uma desordem emocional ou
crianças com uma desordem orgânica diagnosticada
(Bennett-Osborne, Hatcher, & Richtsmeier, 1989;
Walker, Garber, & Greene, 1993).
Aprendizagem
Somatização pode ser mantida no tempo
pelo papel que desempenham os sistemas
familiares (Mullins & Olson, 1990).
A doença pode facilitar o funcionamento
da família, distraíndo a atenção de
conflitos entre pais e filhos ou mesmo
entre o casal.
Associação entre os problemas somáticos
dos pais e dos filhos.
Factores familiares
Acção dos clínicos pode também facilitar a
manutenção do problema.
◦ Procedimentos médicos desnecessários – o que
é difícil determinar(!) - e que aumentam o
contacto com o contexto médico, podem
perpetuar as crenças de pais e filhos de que
uma situação clínica efectivamente existe.
◦ Aconselhamento médico desadequado ou
incapacidade de efectuar um diagnóstico pode
também prolongar a somatização.
Comportamentos associados à
somatização em crianças
As queixas somáticas são consideradas
clinicamente significativas se resultam em
tratamentos médicos ou causam incapacidade
significativa no funcionamento social, ocupacional,
ou noutras áreas relevantes.
Sintomas somatoformes em crianças e
adolescentes
◦ Descritos como ocorrendo após stressores
psicológicos (distress) (e.g., relações
interpessoais disfuncionais, perdas, crises
familiares, etc.)
Perturbações Somatoformes:
Características gerais
Dores de cabeça. Influência de fortes emoções,
mudanças de rotina, níveis de estimulação,
fadiga, dieta, etc
Dores de cabeça podem surgir a partir de
emoções fortes ou alterações nos factores supra
mencionados
Reacções emocionais das crianças às dores de
cabeça, limitações nas actividades diárias, etc
Dores no peito
Tonturas
Condicionamento, Processos
Cognitivos e Psicopatologia
Aprendizagem
Mudança
relativamente
permanente num
organismo
devido à
experiência
Forma primitiva de aprendizagem
◦ Encontrada em todos os organismos
Diminuição da tendência para responder aos
estímulos que se tornaram familiares como
resultado da exposição repetida aos mesmos
◦ Reacção adaptativa – estímulos súbitos e pouco
familiares podem anunciar perigo.
◦ Significado adaptativo da habituação – estreitar o
leque de estímulos que desencadeiam reacções de
fuga permitindo ignorar o que é familiar e
concentrar as reacções de emergência a estímulos
novos e susceptíveis de assinalar perigo.
◦ Estudos com bebés – reposta de orientação face a
estímulos visuais novos; habituação (menor
atenção) aquando da apresentação repetida dos
estímulos
Habituação
Associação
Aprendemos por associação
As nossas mentes ligam naturalmente eventos
que ocorrem em sequência
Aprendizagem associativa
Aprender que dois eventos ocorrem
conjuntamente
Dois estímulos
Uma resposta e as suas consequências
Associação
Event 1 Event 2
Aprender a
associar dois
eventos
Sea snail associates splash with a tail shock
Aprendemos
a associar
estímulos
Associação
Aprendemos a
associar uma
resposta com
a sua
consequência
Condicionamento
Clássico
Condicionamento clássico
O organismo aprende a associar
dois estímulos
O organismo aprende a responder
a um estímulo neutro que
normalmente não origina essa
resposta
Condicionamento
Clássico
Aquisição
Fase inicial do condicionamento clássico
Fase em que o estímulo neutro é associado a
um estímulo incondicionado de forma a que o
estímulo neutro conduz à activação de uma
resposta condicionada
No condicionamento operante corresponde à
força da resposta reforçada
Condicionamento
Clássico
Extinção
Diminuição de uma resposta condicionada
No condicionamento clássico, quando o
estímulo incondicionado não é
apresentado após o estímulo
condicionado
No condicionamento operante, quando
uma resposta deixa de ser reforçada
Condicionamento
Clássico
Recuperação
Espontânea
Reaparecimento de uma
resposta previamente extinta
após um intervalo de tempo
sem exposição ao estímulo
condicionado
Condicionamento
Clássico
Acquisition
Strength (CS+UCS)
of CR
Spontaneous
Extinction recovery of
(CS alone) CR
Extinction
(CS alone)
Pause
Generalização
Tendência para estímulos semelhantes ao
estímulo condicionado activarem respostas
semelhantes
Quanto mais semelhantes os dois estímulos
maior a probabilidade de generalização
No condicionamento operante, quando um
organismo aprende qual a resposta para um
determinado estímulo e depois a aplica a
outros estímulos.
Condicionamento Clássico
Condicionamento
Clássico
Discriminação
Processo pelo qual um organismo aprende a
diferenciar vários estímulos e restringe a sua
resposta a um deles em particular
No condicionamento operante quando um
comportamento é reforçado na presença de
um dado estímulo mas não na sua ausência.
Condicionamento de 2ª ordem (ou de
ordem superior)
◦ Verifica-se quando um estímulo condicionado
que foi estabelecido durante um
condicionamento anterior é repetidamente
conjugado com um outro estímulo neutro,
sendo que este último passa a desencadear
uma resposta condicionada.
Ex: Após ter uma experiência desagradável com um
cão (que desencadeou uma resposta de medo), uma
criança sente medo ao ouvir o nome do cão.
Condicionamento Clássico
O que se aprende no CC?
Relações temporais entre EC e EI
◦ Emparelhamento para diante – O EC precede o EI (de
um intervalo de tempo considerado óptimo - o valor
exacto depende das particularidades da situação
experimental) - o condicionamento mais eficaz
Eficácia declina rapidamente quando o intervalo EC-EI
aumenta para além do valor considerado óptimo
◦ Emparelhamento simultâneo – Os dois estímulos são
apresentados em simultâneo – Muito menos eficaz
◦ Emparelhamento para trás – O EC segue o EI – eficácia
muito reduzida
Condicionamento Clássico
Como interpretar estes resultados?
◦ EC com uma função de sinal – preparar o
organismo para o EI que irá surgir
Condicionamento Clássico
Contingênica no CC – Como aprendemos a associar dois
estímulos?
◦ Contingêngia (Rescorla, 1967) – O CC não está somente
dependente das associações/emparelhamentos entre EC-EI mas
também dos emparelhamentos em que a ausência do EC
acompanha a ausência do EI
Ex: EC que assinala um choque – a ausência de EC é um sinal
de segurança
◦ E quando não se verifica nenhuma contingência?
Ex: Não há qualquer estímulo que assinale o choque – medo
permanente (consequências psicológicas e fisiológicas nocivas);
medo vs ansiedade.
Condicionamento Clássico
Papel da atenção no CC
◦ Ofuscação – Quando dois estímulos são apresentados em
simultâneo (ex: luz brilhante e som) seguidos da
apresentação do EI (comida) e posteriormente são
apresentados isoladamente, apenas um dos estímulos (luz
brilhante) vai desencadear uma RC devido às suas
características perceptuais distintivas. Um estímulo ofusca
o outro.
◦ Bloqueio – após aprendizagem de que um estímulo prediz
(ou assinala) a presença de outro estímulo (EI), não será
dada atenção a outros estímulos que são sinais adicionais
mas que não acrescentam qualquer nova associação. Os
primeiros estímulos ofuscam o reconhecimento de
estímulos novos - Efeito de ofuscação aprendida.
Condicionamento Clássico
Medos condicionados
- Condicionamento do medo e comportamento desviante –
reduzida SCRs aos 3 anos prediz comportamento
criminal na idade adulta (e.g., Gao et., 2010)
- Hipo-reactividade da amígdala (causas pouco claras)
Indivíduos sem capacidade para sentir medo –
evitam menos situações, contextos our eventos
associado
Condicionamento Clássico:
Aplicações Práticas
◦ Fobias
Pequeno Albert
Estamos mais predispostos a algum tipo particular de
fobias?
Aprendizagem em apenas um ou
com poucos ensaios
Condicionamento Operante
Condicionamento Operante
Tipo de aprendizagem na qual uma resposta
voluntária/deliberada é fortalecida ou
enfraquecida de acordo com as consequências
positivas ou negativas da mesma
Lei do Efeito (Thorndike)
Princípio de que as consequências (o efeito) de
uma resposta determinam se a tendência para
a executar se fortalecerá ou enfraquecerá. Se a
resposta for seguida de uma recompensa,
fortalecer-se-á; se for seguida de ausência de
recompensa ou de punição, enfraquecer-se-á
(lei análoga à lei da sobrevivência do mais
apto).
Condicionamento Operante
Condicionamento Operante
O organismo opera (actua) no
ambiente
produz consequências
Condicionamento Operante
Reforço
Processo pelo qual um estímulo aumenta a
probabilidade de repetição de um
comportamento anterior
Reforço
◦ Positivo – Estímulo que, quando adicionado ao
contexto, origina um aumento de uma resposta
anterior
Ex: Mais tempo de intervalo pelo bom desempenho
(Resultado: aumento da frequência da resposta – bom
desempenho)
◦ Negativo – estímulo desagradável cuja
remoção do contexto conduz a um aumento da
probabilidade de uma resposta anterior se
voltar a verificar no futuro
Ex: Aliviar os sintomas de uma dor de cabeça tomando
uma aspirina (Resultado: aumento da frequência da
resposta: ingestão de aspirina)
Condicionamento Operante
Reforço negativo pode resultar em:
◦ Aprendizagem de fuga – A resposta põe
termo a um acontecimento aversivo que já
tinha começado (ex., afastar-se de um
estímulo fóbico.
◦ Aprendizagem de evitamento – o indivíduo
previne totalmente a ocorrência do
acontecimento aversivo (ex: fobias).
Condicionamento Operante
Punição
Punição
Estímulo desagradável ou
doloroso que diminui a
probabilidade de ocorrência
futura de um comportamento
anterior
Punição
◦ Positiva – Aplicar um estímulo desagradável
(ex., dar uma palmada e/ou censurar uma
criança após um mau comportamento)
◦ Negativa – Retirar um estímulo agradável
(ex., retirar o brinquedo favorito à criança;
impedir a criança de brincar no recreio)
Punição
Condicionamento Clássico
vs Operante
Punição – via rápida para alterar um
comportamento que pode representar
perigo para o indivíduo (ex: atravessar a
estrada)
Uso da punição em desordens psicológicas
– crianças com autismo que se maltratam
(choques eléctricos nessas ocasiões
revelaram alguns resultados positivos) -
tratamento de último recurso!
Reforço ou Punição?
Desvantagens do uso recorrente da
punição
◦ Inútil se não for aplicado pouco tempo depois
do comportamento a suprimir ou se o indivíduo
conseguir retirar-se do contexto aversivo
Ex: adolescente que perde o direito a usar o carro
de família mas que pede um carro emprestado ao
amigo – comportamento a suprimir substituído
por outro ainda menos desejado
Reforço ou Punição?
Desvantagens do uso recorrente da
punição
◦ Punição física
transmite a ideia de que a agressão física é admissível
e eventualmente desejável
◦ Ex. Se um pai grita ou bate ao filho ele aprende que esse é
um comportamento admissível e poderá imitá-lo
As pessoas que usam a punição física acabam por ser
temidas pelos outros
Se os indivíduos não percebem a causa da punição
(que o intuito é alterar o comportamento) – pode
conduzir a baixa auto-estima
A punição não transmite informação acerca dos
comportamentos alternativos adequados – para a
punição ser útil esta informação terá de ser fornecida à
pessoa.
Reforço ou Punição?
Alguns tipos de aprendizagem envolvem
processos mentais de ordem superior
(ex., pensamento, memória,
inteligência...)
Cognição com um papel importante na
aprendizagem
Perspectiva Sócio-Cognitiva do
Reforço e da Punição
Processamento cognitivo (pensamento)
ocorre durante o processo de
aprendizagem
◦ Atenção às acções/comportamentos
◦ Ensaio mental das acções/comportamentos
◦ Desenvolvimento de representações verbais e
visuais das acções
Factores Cognitivos
Expectativas
◦ Acerca dos resultados do comportamento
◦ Acerca das capacidades para ter desempenhos
de sucesso (crenças de auto-eficácia)
Consciência das contingências
◦ Consciencialização de que o comportamento
está relacionado com determinado reforço ou
punição – conduz a maior ou menor frequência
do comportamento no futuro
Factores Cognitivos
Alta frequência de punição não
contingente
Estudo clássico de Seligman
Choques administrados a cães;
impossibilidade de escapar
Cães não aprenderam a saltar para um
compartimento diferente
Grupo de controlo fez este tipo de
aprendizagem
Desesperança aprendida
Eventos não controláveis
Aspectos cognitivos: futilidade da
resposta – motivação reduzida
Auto-conceptualização: pessoa como
receptor passivo e não agente activo no
processo
Atribuição: interna, estável, global
Relação entre desesperança aprendida e
variadas perturbações e contextos
Vídeo “Learned Helplessness”
Desesperança aprendida
Crenças acerca das próprias capacidades
ou competências para executar um
comportamento de modo eficaz influencia
vários aspectos do comportamento, incluíndo
◦ Escolha de actividades
◦ Objectivos
◦ Empenho e persistência
◦ Aprendizagem e sucesso
Factores Cognitivos:
Crenças de Auto-Eficácia
Nem toda a aprendizagem advém da
experiência directa!
Por vezes observamos os outros e
verificamos o que acontece…
◦ Irmãos mais velhos, pares, pais…
Estudos com os bonecos Bobo – Albert
Bandura
Comportamento aprendido por
observação e expresso (imitado) por
modelagem
Emoção e Psicopatologia
Preparar-nos para a acção:
- As emoções interagem como um elo
entre acontecimentos do meio externo e
as respostas comportamentais. Por
exemplo, se virmos um cão enraivecido
dirigir-se a nós, a reacção emocional
(medo) seria associada com a activação
do sistema nervoso simpático e,
consequentemente, à prontidão para
fugir.
Emoções
Emoção e Cognição
As reacções emocionais resultam, pelo
menos parcialmente, de cognições
(apreensão de estímulos externos)
(Frijda, 1993).
Emoção e Cognição
O grau de intervenção dos processos
cognitivos na vivência das emoções é
um dos factores de divergência entre
autores.
Emoção e Cognição
Crença de que a experiência emocional é
uma reacção a acontecimentos corporais
que ocorrem como resultado de uma
situação externa.
- Ex: o tremor perante uma ameaça
causa medo.
Cannon-Bard Theory
Pounding
heart
(arousal)
Sight of
oncoming
car
(perception of
stimulus)
Fear
(emotion)
Esta abordagem à explicação das
emoções realça que identificamos a
emoção que estamos a experimentar a
partir da observação do nosso meio e da
comparação que fazemos entre nós e os
outros.
Pounding
heart
(arousal)
Sight of
oncoming Fear
car (emotion=
(perception of labeled
stimulus) Cognitive arousal)
label
“I’m afraid”
Informação acerca de injecção de
vitamina Suproxin
Administração de epinefrina
Participantes de ambos os grupos foram
individualmente colocados numa
situação em que um cúmplice do
experimentador reagia de duas formas.
◦ Hostilidade, raiva
◦ Alegria exuberante
Experienced
emotion
Emoção e
cognição são
interdependente
s
Cognition
Imaginem as diferentes reacções emocionais de uma mãe ao choro do seu bebé
“Oh no not again -if “I wonder what’s wrong “I’m doing something “Ah- poor thing - it
someone doesn’t help, - is my baby ill? wrong. Its my fault. must be wind! She’s
I’ll throw this baby out Maybe I’ve not fed her I’m a useless mother got great lungs! She’s
of the window. She’s properly… should I she doesn’t like me. telling me she’s still
deliberately winding take her to the I’ve no energy to do here and needs
me up!” doctor?” anything else.” something!”
Emoções influenciam processos cognitivos
◦ Por exemplo, emoções positivas aumentam o
desempenho mnésico e a resolução criativa de
problemas
Emoções e Cognição
Affect Manipulation Manipulation Check Percentage w/
Condition Creative Problem Solving Correct Solution
Task
11%
Math Film
16%
No Film
Comportamentos maladaptativos resultam
de processos de pensamento
maladaptativos.
Mudanças nos processos de pensamento
maladaptativos irão resultar em
mudanças comportamentais
ERROS NO
PROCESSAMENTO
DA INFORMAÇÃO
PERTURBAÇÕES
EMOCIONAIS
E/OU
COMPORTAMENTAIS
CRENÇAS
DISFUNCIONAIS
INTERPRETAÇÃO
SITUAÇÃO DA SITUAÇÃO