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TERESÓPOLIS
2015
PROCESSO DE TRABALHO EM FARMÁCIA MAGISTRAL:
RISCOS ASSOCIADOS À SAÚDE DO TRABALHADOR
Por
FLÁVIA RIBEIRO DE SOUZA
Orientador:
Profº Esp. Fernando Genovez de Avelar.
Teresópolis
2015
FOLHA DE APROVAÇÃO
Banca:
____________________________________________________
Professora Convidada: Jaqueline Correia Villaça Menezes
____________________________________________________
Professor Convidado: Marcelo Isidoro Pereira Reis
_____________________________________________________
Orientador: Fernando Genovez de Avelar especialização em Saúde Pública pela Escola
Nacional de Saúde Pública/FIOCRUZ (2008), Professor do Centro Universitário Serra
dos Órgãos, Brasil.
Aprovado em
Teresópolis, _______ de novembro de 2015.
Dedico este trabalho
Ao meu Deus…
Ao meu filho…
Ao meu marido…
que esteve sempre ao meu lado me ajudando muitas vezes nas tarefas
“MÃE! TE AMO!!!”. Palavras alguma podem expressar a gratidão e o orgulho que tenho
caminhada, nos momentos alegres, nos momentos tristes, não sei o que seria da minha
Albert Einstein
RESUMO
A origem da farmácia cursa com responsabilidade à saúde, o bem estar físico e mental,
a descoberta dos primeiros fármacos e a instauração do profissional farmacêutico. O
setor magistral representa um importante segmento do mercado brasileiro de
medicamentos. Passando por uma evolução significativa, no entanto as condições de
trabalho assim como o ambiente não obtiveram impacto junto ao crescimento,
demonstrando mais evidentes os riscos ocupacionais. Diante deste ambiente de riscos
químicos, os trabalhadores da área magistral podem ter consequências na saúde ou
danos por exposição, seja curto prazo ou longo prazo. Com preocupações voltadas ao
universo da saúde do trabalhador, buscou-se identificar, analisar e contextualizar a
necessidade de conhecimentos sobre os pontos críticos e os riscos ocupacionais no
ambiente de trabalho. A partir de um instrumento de analise observacional, foi proposto
um cheklist, em que direcionava na identificação de situações de riscos. Os resultados
obtidos foram considerados adequados diante das legislações vigentes, contudo se
observa pontos críticos que podem ser solucionados por algumas simples ações, como
adequação às normatizações e inclusão de treinamentos pautados em informações, que
muitas vezes são tidas como relevantes, mas que fazem uma diferença incomensurável
na qualidade de vida dos trabalhadores.
The origin of pharmacy courses with responsibility for health, physical and mental well-
being, the discovery of the first drug and the establishment of the pharmacist. The
masterful sector is an important segment of the Brazilian pharmaceutical market.
Undergoing a significant evolution however working conditions as well as the
environment obtained no impact on growth, demonstrating the occupational hazards
more evident. Given this environment of chemical, workers masterful area may have
health consequences or damage from exposure, either short term or long term. With
concerns focused on the occupational health of the universe, he sought to identify,
analyze and contextualize the need for knowledge of the critical points and the
occupational hazards in the workplace. From an observational analysis tool, it proposed
a Cheklist, where directed to identify risk situations. The results were considered
appropriate given the current legislation, but it is observed that critical issues can be
solved by a few simple actions, such as adaptation to norms and inclusion of guided
training in information, which are often regarded as relevant, but make an immeasurable
difference in the quality of life of workers.
1 INTRODUÇÃO 10
1.1 REFERENCIAL TEÓRICO 10
1.1.2 FÁRMACIA MAGISTRAL 10
1.1.3 SEGURANÇA NO TRABALHO 12
1.1.4 RISCO OCUPACIONAL 13
1.1.5 AVALIAÇÃO DOS RISCOS 13
1.1.6 PREVENÇÃO DOS RISCOS INERENTES À PROFISSÃO 14
1.2 JUSTIFICATIVA 14
1.3 OBJETIVOS 15
1.3.1 OBJETIVO GERAL 15
1.3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 15
1.4 MÉTODOS 15
2 DESENVOLVIMENTO 20
2.1 RESULTADOS E DISCUSSÃO 20
2.1.1 ELEMENTOS ESSENCIAIS 20
2.1.2 RISCOS FÍSICOS 21
2.1.3 RISCOS QUÍMICOS 21
2.1.4 RISCOS ERGONÔMICOS 22
3 CONCLUSÃO 24
4 REFERENCIAS 27
APENDICES
I – CRONOGRAMA PARA REALIZAÇÃO DO TCC
II – CHECLIST ELEMENTOS ESSENCIAS
III – CHECLIST RISCOS FÍSICOS
IV – CHEKLIST RISCO QUÍMICO
V – CHECKILIST RISCO ERGONÔMICO
ANEXO
I – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
10
1 INTRODUÇÃO
O percurso da farmácia remete-se à responsabilidade com saúde, o bem estar
físico e mental, a origem dos primeiros fármacos e do profissional farmacêutico. O setor
magistral representa um importante segmento do mercado brasileiro de medicamentos.
Passando por uma evolução significativa no o entanto as condições de trabalho assim
como o ambiente não obtiveram impacto junto ao crescimento, demonstrando mais
evidentes os riscos ocupacionais. Diante do ambiente e os riscos à exposição química,
os trabalhadores da área magistral podem ter consequências na saúde ou danos por
exposição, seja curto prazo ou longo prazo (SBFC, 2015).
A atuação Magistral tem sua prática descrita a partir do século X conhecida
como boticas ou apotecas, período este em que a medicina e a farmácia eram uma única
profissão. No Brasil em 1949 a farmácia ganha vida própria, tornando-se independente
com a introdução da Faculdade de Farmácia da Universidade da Bahia. Relatos sobre
boticas no Brasil remetem ao período colonial, onde os boticários manipulavam e
produziam medicamentos frente ao paciente, tendo como guia a prescrição médica
juntamente com a farmacopeia. Ao longo do tempo as boticas apresentaram inúmeras
inovações originando dois novos ramos privativos de atuação farmacêutica a Farmácia
Magistral e o Laboratório Industrial Farmacêutico (CRF, 2015).
Farmácia Magistral ou Farmácia de Manipulação, são sinônimos usados para
designa-las, atua como segmento de saúde, e de acordo com sua licença podem
manipular antibióticos, hormônios, psicotrópicos, homeopatia, florais, entre outros, são
manipulados medicamentos um a um, pelo farmacêutico e seus auxiliares, sendo
utilizados receituários médico, odontológico ou veterinário. Diante solicitação do
paciente, estas fórmulas podem ser preparadas com auxílio de compêndios, manuais e
ou de acordo com o Manual de Boas Práticas em Manipulação “faça segundo a arte”
(BORGES; RIBEIRO, 2007).
O Laboratório Industrial Farmacêutico é descrito por um conjunto de oligopólios
com produção diferenciada de diversas classes terapêuticas, insumos ativos e
compostos, além de embalagens diversas, voltados para o público, sendo mediados pelo
interesse da demanda da prescrição, pautados no conhecimento, ciência e tecnologia
(OLIVEIRA EA et al, 2006).
11
Em 12 de dezembro de 2006 foi criada a RDC Nº 214 que no ano seguinte foi
revogada e instituída a RDC Nº67, de 08 de outubro de 2007 e que permanece em vigor
até os dias atuais. Esta resolução regulamenta todas as ações que regem o ambiente
magistral, assim como os requisitos mínimos exigidos para o exercício das atividades de
manipulação de preparações magistrais e oficinais das farmácias, em que a segurança de
suas ações advirá de uma adaptação a uma legislação, bem elaborada e tecnicamente
exequível, desta forma determinando às limitações necessárias a atividade magistral,
não com intuito de cerceamento ou o impedimento de sua autonomia, mas direcionando
suas ações, assim como suas instalações com segregações de espaços para realização
operacionais cuja não ocorra contaminação cruzada, atentando para uma temperatura
adequada entre 15ºC à 30ºC a fim de preservar e conservar os produtos farmoquimícos,
observando as recomendações dos fornecedores quanto o armazenamento, podendo
estes necessitar de ambientes com baixas temperaturas, quantos aos princípios ativos de
controle especial devem ser guardados em armários com chave onde o farmacêutico é o
responsável pela manipulação e dispensação, podendo vir a responder criminalmente
pelo desvio dos mesmos. Os equipamentos devem ser sempre validados e qualificados a
fim de reduzir erros de manipulação. Como deve ser realizada a qualificação de
fornecedores para aquisição matéria-prima e controle de qualidade, como
responsabilidade do farmacêutico ainda consta armazenamento, avaliação farmacêutica
da prescrição, fracionamento, conservação, transporte, dispensação e recursos humanos,
além da atenção farmacêutica aos usuários ou seus responsáveis, visando à garantia de
qualidade, segurança, efetividade e promoção do uso seguro e racional dos
medicamentos. Neste contesto as atividades desenvolvidas pelas farmácias magistrais
abrangem três grupos principais de atividades/natureza sendo eles: GRUPO I
Manipulação de medicamentos a partir de insumos/matérias primas, inclusive de origem
vegetal (Regulamento Técnico e Anexo I); GRUPO II Manipulação de substâncias de
baixo índice terapêutico (Regulamento Técnico e Anexos I e II); GRUPO III
Manipulação de antibióticos, hormônios, citostáticos e substâncias sujeitas a controle
especial (Regulamento Técnico e Anexos I e III) (ANVISA, 2007).
Com o passar dos anos a farmácia magistral passou por uma evolução
significativa, no entanto as condições de trabalho assim como o ambiente não obtiveram
impacto junto ao crescimento, demonstrando mais evidentes os riscos ocupacionais
(SILVA, 2013).
13
prazo ou longo prazo, o que possivelmente pode carrear um dano é o tipo de substância
envolvida, o tempo e o grau de exposição (FRANCELINA, 2006).
Foram documentados diversos efeitos relacionados à exposição inadvertida a
drogas com sérias consequências para a saúde, dentre elas sintomas agudos como
dermatites, dores de cabeça, perda de cabelo, danos no fígado, hepatotoxicidade,
alterações cromossômicas entre outros. São classificados como potencial risco de
exposição, drogas que possuem um ou mais atributo para o desenvolvimento de
teratogenicidade, genotoxidade, carcinogenicidade, toxicidade a órgãos específicos,
relacionada ao baixo índice terapêutico. (SOCIEDADE AMERICANA DE
HEALTHSYSTEM FARMACÊUTICOS, 2006).
trabalhadores, bem como do meio ambiente, entre eles estão citados a capela de
exaustão, capela ou cabina de fluxo laminar, lavador de olhos e de face portátil,
chuveiro de emergência, termômetro e medidor de umidade de área, kits de tratamento
para acidentes com químicos ácidos, cáusticos, solventes, containers de plástico duro
com pedal, de diversos tamanhos e capacidades identificadas para descarte de resíduos
comuns e resíduo químico, garrafa contendedora descarte de resíduos tóxicos, solventes
e substâncias inflamáveis, além de sistemas de sinalização em diagrama
(BRASIL/NR’s, 1978).
1.2 JUSTIFICATIVA
Nota-se que está crescendo uma consciência voltada para a proteção a certas
exposições em ambiente laboral, porém ainda se encontra resistências na utilização de
equipamentos de proteção individual por grande parte dos manipuladores, o que
aumentam os riscos químicos. Estes problemas podem estar relacionados à falta de
informação, falta de execução dos regulamentos pelas empresas, carência de
dispositivos e equipamentos de proteção e ainda negação dos riscos. Um bom senso dos
profissionais de saúde pode trazer ensinamentos com princípios éticos voltados á
esclarecimento relevantes em meio ao ambiente de trabalho trazendo á tona a
responsabilidade em conjunto com a área técnica (LORNA et al, 2007).
Este trabalho baseia-se em experiências próprias dentro de laboratórios
magistrais na cidade de Teresópolis, cujo em grande parte de vivência não houve
informações sobre a importância do uso dos EPI’s e EPC’s, nem tão pouco treinamentos
quanto à gravidade das substâncias manipuladas, entre elas antibióticos, hormônios,
substâncias de baixo peso molecular, volátil, irritante e teratogênica, entre outras
informações que podem reduzir drasticamente efeitos adversos à saúde á longo prazo.
Caracteriza-se por uma abordagem crítica, de cunho observacional a partir de
estudo exploratório trazendo conhecimentos relevantes sobre a área de atuação do
farmacêutico magistral, com intuito de esclarecer os potenciais riscos que cercam os
profissionais manipuladores e a importância da informação para a proteção e prevenção
dos efeitos adversos à saúde do trabalhador.
16
1.3 OBJETIVOS
1.4 MÉTODOS
Trata-se de um estudo observacional, com pesquisa metodológica descritiva de caráter
exploratório, com abordagem qualitativa para levantamento preliminar-piloto, tendo por
base a elaboração de uma entrevista com auxilio de um questionário e revisão
complementar para o desenvolvimento de pesquisa “in loco”, sobre riscos associados à
saúde do trabalhador e a importância da atuação do profissional farmacêutico na
farmácia magistral. Buscou-se inspiração para construção deste trabalho na obra de
MINAYIO, que descreve a metodologia:
“A metodologia inclui simultaneamente a teoria da abordagem (o método), os instrumentos de
operacionalização do conhecimento (as técnicas) e a criatividade do pesquisador (sua
experiência, sua capacidade pessoal e sua sensibilidade). A metodologia é muito mais que
técnicas. Ela inclui as concepções teóricas da abordagem, articulando-se com a teoria, com a
realidade empírica e com os pensamentos sobre a realidade. No entanto, nada substitui, a
criatividade do pesquisador” (MYNAIO, 2010).
I- ELEMENTOS ESSENCIAIS:
“É caracterizado por um Sistema de Gestão de Qualidade na rotina da farmácia, com relevância
na pratica funcional dos processos com premissa em alguns elementos básicos tais como os
riscos associados a profissão” (ANFARMAG, 2015).
2 DESENVOLVIMENTOS
Diante das análises dos dados das entrevistas os resultados das observações
geradas, fora simplificada abaixo.
Na observação para este item 90% das questões fora avaliadas de forma positiva,
em que todas as empresas observadas possuíam uma gestão de qualidade observando
preceitos da Lei 5.991 e Boas Práticas Magistrais, apenas um item (questão-9) que diz
respeito informações e instruções quanto às boas práticas em saúde, para uma empresa
não correspondia á realidade da mesma, não sendo caracterizado por uma questão
relevante, por este motivo não as introduzia em seus treinamentos.
As Boas Práticas em Saúde tem por objetivo melhorar a qualidade de vida dos
funcionários, medidas educacionais com informações fazem surgir uma reflexão acerca
deste dogma, a prática de exercícios físicos e a introdução de uma alimentação
saudável, são ações, desenvolvidas que fazem parte da promoção à saúde, fato este em
que o profissional farmacêutico se compromete a desenvolver no âmbito profissional.
Implantar ações e programas cujos benefícios são relevantes para saúde do trabalhador
trazem benefícios aos funcionários e consequentemente a melhoria da qualidade dos
serviços prestados (RESOLUÇÃO Nº 596, 2014).
Foi observado na avaliação dos riscos físicos 100% dos itens questionados em
uma empresa estão de acordo, em outras duas empresas 80% das questões abordadas
foram avaliadas de forma positiva, e 20% das questões (questão 7-8) foram julgadas de
forma a não se aplica (NSA), por julgarem não serem necessárias informações dos
resultados aos funcionários, visto que as avaliações e medições estão de acordo com
Ministério do Trabalho, as NR’s, e o que preconiza a legislação.
RISCOS FÍSICOS
Foram observados na análise dos riscos químicos para uma empresa 100% das
questões abordadas avaliadas de forma positiva. Em outra empresa 90% dos itens
questionados correspondia positivamente, sendo 10% negativo, encontrando-se fora das
exigências (questão-6), onde é preconizado como um item de segurança, considerado
um EPC, a instalação de chuveiro de emergência e sistema de lava olhos ou lava olhos
portátil, que é utilizado para higienização dos olhos em situações de primeiros-socorros,
devendo ser acionado facilmente caso ocorra um acidente com poeiras, corpo estranhos,
resíduos, produtos químicos e similares, precisam estar localizados em locais
23
RISCOS QUÍMICOS
RISCOS QUÍMICOS
24
Pelo Código de Ética Farmacêutica, capítulo III, Art.12/VII diz que é dever do
farmacêutico, respeitar a vida e jamais cooperar com atos que atentem contra ela ou que
coloque em risco a integridade do ser humano, no exercício da profissão, o farmacêutico
deve fazer treinamentos e palestras com informação e conscientização aos
colaboradores, colocando em pauta a importância dos riscos físicos, químicos e
ergonômicos, instruir para a verificação dos rótulos das embalagens dos produtos
químicos (exemplos abaixo), como diagrama de Hommel, orientar quanto às medidas de
prevenção adotadas pela empresa (RESOLUÇÃO Nº 596, 2014).
(Fontes: CRQ-IV Minicurso Segurança em Laboratórios, Abiquim, 2005– Pictograma e classes de perigo do GHS.
Foi observado na análise para riscos ergonômicos nas três empresas 80% das
questões abordadas estão de acordo como preconiza a NR nº 17 para risco ergonômico,
10% dos itens foram avaliadas de forma negativa (questão-1) ausência de sinalização de
segurança e mapa de risco, por não terem informação fundamentada para fixação do
mapa de risco e 10% das questões NSA (questão-2) julga não ser necessário, e caso
ocorra algum acidente o RH se prontifica em acionar a emergência.
RISCOS ERGONÔMICOS
(autoria própria)
26
(autoria própria)
3 CONCLUSÃO
27
4 REFERÊNCIAS
28
Borges FMR, Ribeiro NK. A tipologia de soluções de riscos aplicada numa farmácia
de manipulação. In: Anais do XXVII Encontro Nacional de Engenharia de Produção;
2007; Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil.
29
http://www.anfarmag.com.br/detalhes-da-legislacao/norma-regulamentadora-mt-nr-n-
26-sinalizacao-de-seguranca/ANFARMAG-2013 (Link visitado em 28/06/15)
http://www.anfarmag.org.br/sistema-nacional-de-aperfeicoamento-e-monitoramento-
magistral (Link visitado em 12/09/15)
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/riscos_fisicos.html
(Link visitado em 12/09/15)
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/riscos_quimicos.html
(Link visitado em 12/09/15)
http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/lab_virtual/riscos_ergonomicos.html
(Link visitado em 12/09/15)
http://www.fundacentro.gov.br/biblioteca/biblioteca-digital/publicacao/detalhe/2014/3/manual-
de-orientacao-sobre-controle-medico-ocupacional-da-exposicao-a-substancias-quimicas .
http://www.cff.org.br/Legisla%C3%A7%C3%A3o/Leis/lei_5991_73.html. 1 de 9
(Link: visitado em 28/06/15)
http://portal.crfsp.org.br/historia-da-farmacia-/150-nossa-historia-/historia-da-
farmacia-/844-origem-dos-conselhos-federal-e-regionais-.html (Link visitado em
28/06/15)
Sociedade Brasileira de Farmácia Comunitária http://www.sbfc.org.br/site/paginas.php?
id=2 (Link visitado em 11/10/15)
30
Silva, F.C.; Rosa, L.P.; Rocha, M.P.; Leite, M.F. ADEQUAÇÃO DE PROTOCOLOS
DE BIOSSEGURANÇA EM FARMÁCIA DE MANIPULAÇÃO DO INTERIOR DA
BAHIA COM BASE NA RDC 67/2007- Revista Eletrônica de Farmácia (REF ‒ ISSN
1808-0804 Vol. X (2), 01 - 23, 2013).
APENDICES
I- CRONOGRAMA TCC
V- CHECKLIST ERGONOMICOS
32
APENDICE I - CRONOGRAMA
A M J J A S O N
ATIVIDADES MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV
Escolha do tema e
do orientador
Encontros
com orientador
Pesquisa bibliogr.
Preliminar
Leituras, elaboração
de resumos
Elaboração
do projeto
Entrega do projeto
de pesquisa
Rev. bibliográfica
complementar
Coleta
de dados
Redação
da monografia
Revisão e
entrega oficial
Apresentação do
trabalho em banca
33
APENDICE II
APENDICE III
APENDICE IV
APENDICE V
Siglas:
S = SIM
N = NÃO
NSA = NÃO SE APLICA
37
ANEXO
Prezado(a) participante:
Atenciosamente.
CONSENTIMENTO:
Acredito ter sido suficientemente informado a respeito das informações sobre o estudo acima
citado que li ou que foram lidas para mim. Eu discuti com a Pesquisadora Flávia Ribeiro de
Souza, sobre a minha decisão em participar nesse estudo. Ficaram claros para mim quais são os
propósitos do estudo, os procedimentos a serem realizados, seus desconfortos e riscos, as
garantias de confidencialidade e de esclarecimentos permanentes. Ficou claro também que
minha participação é isenta de despesas e que tenho garantia de acesso a informação sobre o
estudo quando necessário. Concordo voluntariamente em participar deste estudo e poderei
retirar o meu consentimento a qualquer momento, sem penalidades. Eu recebi uma cópia desse
Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE) e a outra ficará com o pesquisador
responsável por essa entrevista. Além disso, estou ciente de que eu e o pesquisador responsável
deveremos rubricar todas as folhas desse TCLE e assinar na ultima folha.
___________________________________
Nome do representante legal
___________________________________
Assinatura do entrevistador/pesquisador