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a) V

as pessoas dispõem de reduzidos meios para satisfazer as inúmeras necessidades do seu


quotidiano. Por essa razão são compelidas a terem que efectuar escolhas o que implica ter que
decidir sobre o uso alternativo dos recursos e como afectar a produto entre os diferentes
membros de uma sociedade.

b) V
c) F
d) V
e) V
f) V
g) V
h) V
i) F
j) F

Parte II

1. V
2. V
3. V
4. V
5. V
6. V
7. V
8. V
9. V
10. V
11. V
12. V
13. V
14. V
15. V

Parte III

1.Tenha em conta o seguinte quadro e analise as diferentes situações de mercado

Preço Procura Oferta Situação de mercado Pressão s/Preço

A 5 9 18 EXCESSO DE BENS BAIXA


(preços altos)

B 4 10 16 EXCESSO DE BENS BAIXA


(preços altos)
C 3 12 12 EQUÍLIBRIO NENHUMA

D 2 15 7 ESCASSEZ DE BENS ALTA

E 1 20 0 ESCASSEZ DE BENS ALTA

Suponha agora que a procura aumentou 20% para todos os níveis de preços, tudo o resto
constante. Refaça o quadro anterior e ponha em evidência as diferenças encontradas.
Sugestão: construa o gráfico com as duas curvas de procura e a curva de oferta

Preço Procura Oferta Situação de mercado Pressão s/Preço

A 5 10.8 18 EXCESSO DE BENS BAIXA


(preços altos)

B 4 12 16 EXCESSO DE BENS BAIXA


(preços altos)

C 3 14,4 12 ESCASSEZ DE BENS ALTA

D 2 18 7 ESCASSEZ DE BENS ALTA

E 1 24 0 ESCASSEZ DE BENS ALTA

4A) F

Uma geada causaria diminuição na produção e consequente aumento do preço

B)

c) V – quanto maior o preço, menor é a procura (Lei da procura)

d) F – internamente, os preços irão aumentar pela falta de concorrência.

8. D = – 13P + 520; S = 13P – 130

D=S
-13P + 520 = 13P – 130

-13P-13P = -130 – 520

-26P = - 650

P=650/26

P= 25 PREÇO DE EQUILÍBRIO

D= – 13P + 520; S = 13P – 130

-13*25+520

195

S = 13*25-130

= 195

c) Preço 20

D= – 13P + 520; S = 13P – 130

-13*20+520

260

S = 13*20-130

= 130

Quando o preço baixa para 20, as quantidades demandadas aumentam e as quantidades


oferecidas diminuem.

C1) Lei da procura e oferta

C3) E se o preço fosse 30?

D= – 13P + 520; S = 13P – 130

-13*30+520

130

S = 13*30-130

= 260
Com o preço aumentando para 30, as quantidades demandadas diminuem e as
quantidades oferecidas aumentam

9. Q= – 40 + 2P; Q = 160 – 3P

Qd = – 40 + 2P

Qs= 160 – 3p

– 40 + 2P = 160 – 3P

2P + 3P = 160 + 40

5P = 200

P = 40
PREÇO DE EQUILÍBRIO

Qd = – 40 + 2*40

= - 40 + 80

= 40

Qs= 160 – 3p

= 160 – 3*40

= 160 – 120

= 40

PARTE IV (As respostas negras são as certas)

1. A macroeconomia preocupa-se com:

(a) o nível da produção de bens e serviços,

(b) o nível geral de preços,

(c) o crescimento da renda

(d) todas as respostas acima.


2. São lhe dados os seguintes elementos contidos na tabela que se segue da linha de
produção do açúcar para consumo no mercado.

Fase de produção Volume de vendas Custos de bens intermediários

I. Farma 250 0

II. Refinaria 550 250

III. Empacotadora 650 550

VI. Retalhista 750 650

Diga resolvendo:

a) Qual é o valor acrescentado nas quatro fases? (

b) Demonstre que calculando o produto com recurso as três ópticas ter-se-ia o mesmo
resultado do produto desta economia açucareira.

c) O que obteríamos, se decidíssemos somar as vendas das quatro fases?

3. Diga se verdadeiro ou Falso para as seguintes afirmações:

a) V O PIB moçambicano inclui as estimativas dos serviços prestados pelos


empregados domésticos.

b) F Entretanto o PIB moçambicano não inclui a produção de bens públicos.

c) F Entre PIB e PNB, o mais importante é o PNB porque reflecte a produção dos
moçambicanos que é o que interessa.

4. O PIB para qualquer ano é medida de:

a) Trabalho envolvido na produção daquele ano.

b) Crescimento na economia para aquele ano.


c) Bens produzidos na economia para o ano em referência.

d) Eficiência na produção para esse ano.

e) Rendimento bruto criado a partir da produção desse ano.

5. Tomando em consideração os dados que seguem:

Consumo das famílias 8, Consumo do Governo 10, Investimento do sector privado 19,
investimento realizado pelas autoridades 15, tudo que foi produzido mas que foi vendido
ao resto do mundo 8, tudo que foi consumido mas que foi proveniente do resto do mundo
11.

Rendimentos de Factores de estrangeiros = 6

Rendimentos de Factores de nacionais = 8

Amortização = 5

Impostos Indirectos = 4

Subsídios = 2

População do país 10 Habitantes.

Pretende-se que calcule:

a. PIBpm

b. PIBcf

c. PNLpm

d. PILpm

e. PNBpm per capita.

6. Se tivermos o resultado de todas as vendas de todas as firmas de um determinado


ano, este montante é:

a) Igual ao PIB desse ano;


b) Igual ao PIL desse ano;

c) Maior que o PIB desse ano;

d) Menor que o PIB desse ano;

e) Todas as respostas

f) Nenhuma das respostas

7. O PIL é inferior ao PIB pelo montante de:

a) Lucros das empresas;

b) Receitas de impostos;

c) Exportações;

d) Importações;

e) Consumo de capital.

f) Todas as respostas

g) Nenhuma das respostas

8. Quais das seguintes afirmações dizem respeito ao PNB:

a) Inclui somente bens produzidos internamente;

b) Pode incluir bens produzidos fora das fronteiras nacionais;

c) Inclui compra de bens duráveis por consumidores;

d) Inclui despesas de compra de novas casas;

e) Inclui a compra de terra;

f) Inclui a compra de activos financeiros como BT’s e OT’s.

9. Quais dos seguintes dizem respeito as despesas do Governo que entram no


conceito de PNB:
a) O salário do Presidente da República;

b) Salário dos bombeiros municipais;

c) Salário de membros das forças armadas;

d) Bens produzidos somente na economia interna;

e) Compra de terra pelo Governo;

f) Compra de bens produzidos pelo sector privado;

g) Bens comprados no exterior

10. Quais dos seguintes que digam respeito as Despesas de Consumo e entram no
conceito de PNB:

a) Bens e serviços produzidos somente pela economia doméstica;

b) Bens produzidos no exterior e que são comprados pelas famílias;

c) Compra de bens duradouros como viaturas, mobílias, equipamentos da casa, etc;

d) Despesa do consumidor por uma nova casa;

e) Compra de terra pelas famílias.

11. Todos os países que tiverem o PIB a crescer, terão necessariamente um PNB com
o mesmo comportamento?

Diga se Verdadeiro (V) ou Falso (F) para as seguintes afirmações:

1. F - O papel-moeda tem circuito forçado, quer dizer, que circula na base da


obrigatoriedade da lei emanada pelo Estado, por isso, nessa situação uma economia
monetarizada é difícil retornar ao escambo.

2. V - Sem a moeda fiduciária não seria possível o surgimento da moeda


representativa que revolucionou a actividade económica com a prática da usura.
3. A credibilidade e a aceitação do certificado de depósito entre as pessoas precipitou
(conduziu) ao surgimento do papel-moeda em substituição do ouro e prata vivos.

4. V - O papel-moeda e moeda-papel são, na prática, mesma coisa. Precisam de ser


aceites para serem dinheiro.

5. V - Dizer que a má moeda expulsa a boa da circulação é o mesmo que dizer que
as pessoas não libertam a boa moeda.

6. V- Para qualquer coisa ser equivalente geral de trocas deve ter como base o nível
de credibilidade entre as populações.

7. V - É quase tudo ou nada, mas todo o bem pode ser moeda basta que para tanto as
populações convencionem.

8. A febre de coincidir as vontades dos intervenientes de troca numa economia de


escambo resultava numa situação aparentemente contrária: a vontade de coincidir.

9. Dizer hoje que os bancos centrais não perseguem lucros é uma utopia, como
pagariam salários aos seus trabalhadores, como faria investimentos em delegações e
equipamentos informáticos. Por isso que precisam de lucros sim a par das funções de lei.

10. V - A moeda electrónica é prova de que quando há confiança o papel moeda vivo
é dispensável nas transacções.

11. Os bancos comerciais ao darem crédito aos seus clientes estão a criar novo poder
de compra e por isso estão a criar moeda.
12. Os bancos centrais ao serem bancos dos bancos quer dizer que lidam com os
bancos comerciais e não com o público, entre outros argumentos.

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