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FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ

CURSO: Direito
DISCIPLINA: Núcleo de Prática Jurídica – CÍVEL 1
PROFESSOR: Fábio Cosme Figueredo
ALUNO: Jorge da Silva Leite Júnior

RELATÓRIO DA AUDIÊNCIA Nº 2 1ª VIA

DATA DA AUDIÊNCIA: 02/08/2016


PROCESSO Nº 0819314-32.2013.8.12.0001
TIPO DE AUDIÊNCIA Instrução e Julgamento
TEMA Ação para Concessão de Benefício Previdenciário
AUTOR: AMÉLIA MARCELO COTRIM
RÉU: INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL -INSS

Refere-se a Audiência de Instrução e Julgamento referente ao processo nº


0819314-32.2013.8.12.0001, na qual a parte autora é a Sra Amélia Marcelo
Cotrim e o Réu o INSS. No dia 02/04/2016 foi realizada a Audiência de
Instrução e Julgamento, referente ao Processonº 0811075-05-2014.8.12.0001;
Iniciou-se a audiência com a presença do juiz José Andrade Neto, das partes
autora Sra. Amélia Courtine Sr.José Alves de Souza com advogado, Sr . Luiz
Eduardo, e o advogado do INSS Renato Ferreira Boretin, e as testemunha a
presente Srs, Hermenegildo Marques, Romildo Fernandes também como
testemunha e proprietário da fazenda Erro Rondou. No início da audiência, o juiz
solicitou a presença da testemunha Sr. Hermenegildo no qual foi perguntado, se
ele tinha conhecimento da convivência do Sr. José Alves com a Sra. Amélia
Coutrin a quanto tempo, o mesmo respondeu a muito tempo e se os dois vivia
junto sim, por que o Sr. Jose Alves se conhecia de onde da fazenda em que ele
trabalhava pois seu Hermenegildo morava próximo a fazenda e sabia que ele
trabalhava e morava com sua com a sua esposa lá também, e se tinha filhos disse
que não , e se ele tinha alguma outra residência que ele soubesse não só quando
ele saia era com D. Amélia que ia a casa da mãe dela fora disso não sabia se ele
tinha outra convivência não. E se seu Hermenegildo sabia do acidente que seu
José tinha sofrido sim e que foi comentado na localidade que foi proveniente de
uma queda de cavalo, e que no qual veio a falecer. E como também perguntou se
ele foi ao sepultamento ele disse que sim e se tinha, mas pessoas em dizer que
era esposa não, sendo assim se deu por encerrado o relato do SR. Hermenegildo.
Logo em seguida foi chamado a testemunha e proprietário da fazenda Sr. Romildo
Domingues Fernandes, no qual o juiz vez tomar o conhecimento que era uma
Ação de Benefício movida por D. Amélia Coutrin ao no qual o juiz perguntou a ele
jurando dizer a verdade tão somente a verdade e nada, mas que a verdade sim.
Se ele conhecia o Sr. José Alves de Souza disse que sim que ele era empregado
dele e que se conhecia também a Sra. Amélia Coutrin ele disse que sim pois era
esposa do Sr. José e que o mesmo trabalhava e morava na fazenda. Quanto o
seu José ele era um trabalhador como polivalente fazia de tudo e que trabalhava
todos os dias de Segunda a Sábado até as 12:00 hrs do dia e que folgava de
meio dia e diante e que começava as atividades as Segunda feira, se não fazia
alguma atividade além da fazenda não. E como soube do ocorrido com o Sr. José
através de D. Amélia que havia tomado uma queda e que veio óbito proveniente
de uma queda do cavalo que ele tinha levado que inclusive ele não estava na
fazenda por ser um final de semana ele estava no litoral com a família em que
ficou sabendo no qual ele tinha até pago o funeral do Sr. José e quando chegou a
fazenda ele já havia sido sepultado. Quanto o advogado do INSS perguntou quais
os horários de trabalho do SR. José e se era diário ele disse que sim que ele só
tinha folga os finais de semana a partir de sábado meio dia e diante e a quanto
tempo trabalhava a muito tempo e que era polivalente e era pau para toda obra e
que só trabalhava para a fazenda. Sendo assim se deu por encerrado os relatos
perante as testemunhas das partes. Contudo o juiz propagou o encerramento
fazendo por escrita dado no prazo de 10 (dez) dias as oitivas e relatou das oitivas
dando por encerrada a audiência.

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