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ÍNDICE pág.
1- INTRODUÇÃO..........................................................................................................9
3 – MATERIAL DE SUTURA......................................................................................32
4 – PROCEDIMENTO.................................................................................................54
5 – CONCLUSÃO.......................................................................................................61
BIBLIOGRAFIA..........................................................................................................62
Trabalho de Pesquisa 9
Sutura de Feridas: material e técnicas
1- INTRODUÇÃO
O presente trabalho está estruturado numa única parte. Esta é composta por
três capítulos teóricos, realizada a partir da consulta e análise bibliográfica.
Num primeiro capítulo desenvolverei a abordagem sistemática ao tratamento
de feridas, tendo em conta alguns critérios (observação, anestesia, limpeza,
material, a técnica, as complicações e o ensino ao doente). Num segundo capítulo
abordarei de forma mais pormenorizada as características e aplicações dos
diferentes tipos de fios de sutura, bem como dos diferentes tipos de agulha. Por
último, num terceiro farei uma síntese de todo o procedimento, desde a preparação
do doente, até à técnica em si.
Fonte: WILSON, Julie L. ; KOCUREK, Kristen ; DOTY, Barbara J. – Uma abordagem sistemática ao
tratamento de feridas: Truques para garantir o resultado estético adequado. Postgraduate Medicine.
Algés. Vol.15. Nº6 (2001), p. 84.
dos membros e na área do músculo deltóide, costas e peito têm muito maior
probabilidade de levar a cicatrizes grandes, devido à tensão aumentada da pele
nestas áreas.
Em feridas de tensão aumentada, é crucial minimizar o risco de infecção e
hemorragia assim como a tensão sobre as margens. Estas feridas têm tendência
para a deiscência especialmente quando o doente é fisicamente activo ou a ferida
está perto de uma articulação. Também pode ocorrer deiscência se a ferida infecta,
quando se forma um grande hematoma após o encerramento, ou se não se remove
adequadamente o tecido necrosado (WILSON et al., 2001).
1) Colocar luvas.
2) Limpar a pele na vizinhança do sítio onde vai dar a injecção com álcool
e algodão.
3) Inserir a agulha, com um ângulo de 30º a 45º, através da pele saudável
num ponto próximo de um dos lados do ferimento (FIGURA 1).
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
A nível LOCAL:
Dor, equimoses/hematomas, infecção, lesão nervosa.
A nível SISTÉMICO:
Derivados da toxicidade por sobredosagem: pode aparecer por utilizar
doses de anestésico superior à dose máxima recomendada, ou por
utilizar doses correctas administradas no espaço intravascular. A
sintomatologia pode ser a nível do SNC de tipo leve (sabor metálico,
formigueiro, náuseas, vómitos, vertigens e inquietude), moderada
(nistagmo, alucinações, fasciculações, tremores e convulsões) e
severa, como apneia e coma. A nível cardiovascular provoca
hipotensão, arritmias e choque com paragem cardiorespiratória.
Derivados da Reacção Alérgica
Derivados da Reacção Psicógena: complicação que se apresenta com
maior frequência. Consiste em palidez, sudorese, náuseas,
hiperventilação e síncope (VELASCO et al., 2003).
2.3.1 – Irrigação
2.3.3 – Desbridamento
As vantagens são:
Trabalho de Pesquisa 20
Sutura de Feridas: material e técnicas
Fonte: www.promed.ie/acatalog/02216steristrips.jpg
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
Outro autor refere que além deste tipo de encerramento de ferida ser utilizado
para feridas superficiais, em que a tensão é mínima, pode ser também utilizada
como complemento, após remoção das suturas, em doentes com pele fina e frágil,
como é o caso de doentes idosos ou a receber esteróides. O encerramento com fita
é também mais fácil em doentes obesos, uma vez que o tecido adiposo tem
Trabalho de Pesquisa 21
Sutura de Feridas: material e técnicas
tendência para provocar eversão dos bordos da ferida. Também se pode usar
depois do encerramento de camadas mais profundas com suturas.
Não é necessário anestésico, e o risco de infecção também é menor. As fitas
mantêm-se até caírem (SHEEHY, 2001).
b) Agrafos
A colocação de agrafos leva menos tempo e é menos cara que a sutura, mas
está limitada porque pode ser difícil uma coaptação exacta e um alinhamento fiel dos
bordos da ferida.
O couro cabeludo, pescoço, braços, nádegas, tronco e pernas são as zonas
mais adequadas para a colocação de agrafos. As taxas de infecção e resposta
inflamatória não são maiores do que com as suturas.
Durante a aplicação de agrafos, um colaborador pode ajudar a elevar os
bordos da ferida enquanto o operador principal os coloca (WILSON et al., 2001).
O encerramento com agrafos não tem a mesma qualidade que com a sutura,
uma vez que a cicatriz é mais pronunciada, pelo que os agrafos são aconselháveis
apenas em regiões em que a cicatriz não fique visível.
Os agrafos, normalmente, permanecem entre 7 a 10 dias. Para os tirar, é
necessário uma tesoura de agrafos especial (SHEEHY, 2001).
Fonte: VELASCO, MªC Yegler [et. al] – Cirurgía en lesiones dérmicas superficiales (III de III) –
Procedimiento: realización de la técnica. Revista ROL de Enfermería. Barcelona. Vol.26. Nº 11
(2003), p. 9.
I. SUTURAS DESCONTÍNUAS
Fonte: VELASCO, MªC Yegler [et. al] – Cirurgía en lesiones dérmicas superficiales (III de III) –
Procedimiento: realización de la técnica. Revista ROL de Enfermería. Barcelona. Vol.26. Nº 11
(2003), p.8.
Fonte: VELASCO, MªC Yegler [et. al] – Cirurgía en lesiones dérmicas superficiales (III de III) –
Procedimiento: realización de la técnica. Revista ROL de Enfermería. Barcelona. Vol.26. Nº 11
(2003), p. 7
Fonte: VELASCO, MªC Yegler [et. al] – Cirurgía en lesiones dérmicas superficiales (III de III) –
Procedimiento: realización de la técnica. Revista ROL de Enfermería. Barcelona. Vol.26. Nº 11
(2003), p. 8.
Fonte: VELASCO, MªC Yegler [et. al] – Cirurgía en lesiones dérmicas superficiales (III de III) –
Procedimiento: realización de la técnica. Revista ROL de Enfermería. Barcelona. Vol.26. Nº 11
(2003), p. 8
Trabalho de Pesquisa 26
Sutura de Feridas: material e técnicas
Outro autor apresenta uma revisão das técnicas de sutura, das suas
vantagens e desvantagens comparativas e aplicações (QUADRO 2).
Trabalho de Pesquisa 27
Sutura de Feridas: material e técnicas
Fonte: WILSON, Julie L. ; KOCUREK, Kristen ; DOTY, Barbara J. – Uma abordagem sistemática ao
tratamento de feridas: Truques para garantir o resultado estético adequado. Postgraduate Medicine.
Algés. Vol.15. Nº6 (2001), p. 89.
Fonte: WILSON, Julie L. ; KOCUREK, Kristen ; DOTY, Barbara J. – Uma abordagem sistemática ao
tratamento de feridas: Truques para garantir o resultado estético adequado. Postgraduate Medicine.
Algés. Vol.15. Nº6 (2001), p. 90.
Trabalho de Pesquisa 29
Sutura de Feridas: material e técnicas
Fonte: VELASCO, MªC Yegler [et. al] – Cirurgía en lesiones dérmicas superficiales (II de III) –
Procedimiento: preparación de la técnica. Revista ROL de Enfermería. Barcelona. Vol.26. Nº 10
(2003), p. 9.
3 – MATERIAL DE SUTURA
NATURAIS
Seda
Linho
Vegetal
Algodão
Aço
Mineral
Prata
Ac. Poliglicólico (Dexon)
Poliglactina (Vicryl)
SINTÉTICAS
Cromado – 15 a 20 dias
Ac. Poliglicólico – 90 dias
Poliglactina – 70 dias
Polidioxanona – 180 dias
Algodão
NÃO ABSORVÍVEIS
Linho
Seda
Aço
Poliamida
Poliéster
Polipropileno
Polietileno
QUADRO 7 – Classificação dos Fios de Sutura quanto à FORMA DE
APRESENTAÇÃO
MONOFILAMEN
Polidioxona
Estrutura física única;
Polipropileno Geralmente finos;
Uniformes e homogéneos.
Poliamidas
Trabalho de Pesquisa 34
Sutura de Feridas: material e técnicas
TOS
Metálicos
Torcidos (catgut, seda, Fios monofilamentos
linho, poliamida, aço) muito finos;
MULTIFILAMENTOS Recobertos (ac. > Resistência, flexibilidade
Poliglicólico, e maleabilidade;
poliglactina, > Capilaridade e adesão
poliamidas, bacteriana > risco de
poliésteres) infecção tratamento
Entrançados
anticapilar
(seda, poliésteres,
poliamidas)
Fonte: COUTO, Helena – Material de Sutura. Nursing. Lisboa. Ano 10. Nº 119 (1998), p.26.
I - MECÂNICAS
Trabalho de Pesquisa 35
Sutura de Feridas: material e técnicas
a) Resistência à tracção
Máxima força que um fio pode suportar submetido a um esforço
longitudinal (FIGURA 10).
Fonte: COUTO, Helena – Material de Sutura. Nursing. Lisboa. Ano 10. Nº 119 (1998), p.26.
b) Deformação
Quando um fio é submetido a uma força longitudinal sofre 2
tipos de deformação:
Longitudinal;
Contracção do calibre.
Deformação não permanente – o fio retorna às características
iniciais elástico.
Deformação permanente – o fio não retorna às características
iniciais plástico.
c) Trabalho de ruptura
Mede a capacidade de um fio para suportar um choque
repentino de uma energia determinada.
d) Flexibilidade
Trabalho de Pesquisa 36
Sutura de Feridas: material e técnicas
Fonte: COUTO, Helena – Material de Sutura. Nursing. Lisboa. Ano 10. Nº 119 (1998), p.27.
e) Superfície e Capilaridade
Traumatismo provocado nos tecidos é maior nos multifilamentos
entrançados;
Segurança dos nós é maior nos multifilamentos;
Capilaridade é maior nos torcidos e entrançados.
II – BIOLÓGICAS
1. Aderência Bacteriana
Depende da configuração do fio;
Trabalho de Pesquisa 37
Sutura de Feridas: material e técnicas
2. Reacção Tecidual
Depende da:
Quantidade de material;
Estrutura química, pode provocar uma acção antigénica ou
irritante;
Composição de corantes, lubrificantes e conservantes.
3. Reabsorção
Enzimática;
Hidrólise (desdobramento das moléculas de determinados
compostos pela acção da água) (COUTO, 1998).
Trabalho de Pesquisa 38
Sutura de Feridas: material e técnicas
3.3.1 – Absorvíveis
Aquele que é produzido com material que pode ser digerido pelas células e
fluidos corporais durante e após a cicatrização dos tecidos. É submetido de tal forma
a processos de tratamento que o tempo de absorção coincide com o tempo de
absorção de tecidos (COUTO, 1998).
A absorção é feita por degradação enzimática, ou seja, são digeridos por
enzimas, ou hidrolisadas pelos fluidos tecidulares (COUTO, 1998).
As suturas absorvíveis são usadas nas suturas subcutâneas e em dois
planos, não são removidas; perdem a sua força de tensão dentro de 60 dias. Por
terem grande tendência para a infecção, as suturas absorvíveis só devem ser
usadas em feridas limpas (WILSON et al., 2001).
I – ABSORVÍVEIS NATURAIS
a) Catguts
Simples (Catgut simples, Plain, Flexigut simples);
Crómico (Catgut cromado, Chromic, Flexigut cromado);
Absorção é por degradação enzimática;
Apresentação habitual é normalmente um invólucro com líquido
conservante e flexibilizante;
Trabalho de Pesquisa 39
Sutura de Feridas: material e técnicas
FIGURA 12 – Catgut
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
II – ABSORVÍVEIS SINTÉTICOS
Porquê?
Minimizar a reactividade dos tecidos;
Prever a absorção no tempo;
Aumentar a força tênsil.
Quanto à Composição
a) Seda
São fibras proteicas naturais produzidas pelo bicho da seda;
Trabalho de Pesquisa 41
Sutura de Feridas: material e técnicas
FIGURA 13 – Seda
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
Vantagens:
Tem uma grande força tensional;
Não é irritante (há menos reacção tecidual que com o
catgut);
É submetido a um processo de tratamento que a torna
resistente às serosidades;
É relativamente barata;
O nó permanece firme e sem deslizar;
A cicatrização é geralmente muito mais rápida do que
com o catgut;
É boa para manusear e dar os nós.
Desvantagens:
Não deve ser usada quando há infecção;
Trabalho de Pesquisa 42
Sutura de Feridas: material e técnicas
b) Fio de Aço
É aço puro, pode ser monofilamento (FIGURA 14) (Steel, Surgisteel,
Steelwire);
Ou multifilamento entrançado (Flexon);
Principais áreas de utilização: cirurgia plástica, cirurgia traumática e
ortopédica, cirurgia torácica (encerramento do esterno).
Vantagens:
Reacção tecidular praticamente nula (é inerte nos
tecidos);
É a sutura mais resistente de todas;
Tem uma grande força tensional proporcional ao seu
diâmetro;
É facilmente removido dos tecidos quando usado como
sutura de tensão;
É indicado nos casos em que se espera uma cicatrização
lenta;
Pode ser usado em casos de infecção;
É maleável;
É relativamente barato;
É facilmente esterilizado.
Desvantagens:
Trabalho de Pesquisa 43
Sutura de Feridas: material e técnicas
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
c) Linho
Extraído do caule de limm usilatisisimum;
Pouco usado actualmente;
Não apresenta diâmetro homogéneo;
Principais áreas de utilização: sutura de feridas em que seja
necessário elevada resistência e longa permanência (FIGURA 15)
(COUTO, 1998).
FIGURA 15 – Linho
Trabalho de Pesquisa 44
Sutura de Feridas: material e técnicas
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
d) Algodão
É um fio não absorvível, feito de algodão de fibras longas, submetido
a um processo de tratamento que o torna macio. Utilizado há 1500
anos. Foi usado na guerra civil americana e na Segunda Guerra
Mundial (COUTO, 1998).
Segundo COUTO (1998), nos fios de sutura não absorvíveis sintéticos temos
os seguintes tipos:
a) Poliamidas
a1) Nylon
Monofilamento (FIGURA 16) ou multifilamento entrançado;
Vantagens:
Superfície lisa (monofilamento);
Trabalho de Pesquisa 45
Sutura de Feridas: material e técnicas
FIGURA16 – Nylon
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
a2) Supramid
Apresenta-se como monofilamento e multifilamento;
Principais áreas de utilização: encerramento de feridas
superficiais, usada como alternativa à seda em neurocirurgia e
cardiovascular por ser menos reactivo e 25% mais forte (COUTO,
1998).
b) Poliéster
Apresenta-se como monofilamento (Mirafil);
Multifilamento entrançado (Ethibond (FIGURA 17), Ticron);
Elevada resistência à tracção e segurança dos nós;
Escassa reacção tecidular;
Principais áreas de utilização: frequentemente utilizada em cirurgia
cardíaca (implante de válvulas cardíacas artificiais), hérnias e
cirurgia geral. Ethibond: poliéster, entrançado, com um revestimento
de polibutilato que não sai no campo operatório (ao contrário do
Trabalho de Pesquisa 46
Sutura de Feridas: material e técnicas
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
c) Polietileno
É um monofilamento (Dermalene);
Tem elevada resistência à tensão;
Mínima reacção tecidular;
Perda gradual da força com eventual ruptura (COUTO, 1998).
d) Polipropileno
FIGURA 18 – Polipropileno
Trabalho de Pesquisa 47
Sutura de Feridas: material e técnicas
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
3.4 – CALIBRE
Fonte: VELASCO, MªC Yegler [et. al] – Cirurgía en lesiones dérmicas superficiales (II de III) –
Procedimiento: preparación de la técnica. Revista ROL de Enfermería. Barcelona. Vol.26. Nº 10
(2003), p.10.
3.5 – AGULHAS
FIGURA 19 – Porta-Agulhas
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
Estas agulhas têm corpo arredondado e são usadas em tecidos que oferecem
pouca resistência à passagem da agulha (FIGURA 20).
Tendem a afastar os tecidos para o lado mais que a cortá-los. São as agulhas
utilizadas com mais frequência.
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
i) Ponta Afiada
Tem o corpo arredondado adelgaçando-se até se tornar ponctiforme
(FIGURA 21);
Esta agulha é geralmente escolhida quando se pretende que haja o
mínimo traumatismo dos tecidos;
Principais áreas de utilização: tecido mole: peritoneu, fáscia, vasos
sanguíneos, útero, e tecidos subcutâneos (COUTO, 1998).
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
iii)Visiblack
É uma agulha de ponta cónica fina;
Tem melhor penetração, o traumatismo é mínimo e é colorida de
preto para melhor visibilidade (aumenta a sua visibilidade no campo
operatório e reduz o reflexo das luzes do mesmo);
Principais áreas de utilização: cardiovascular, anastomose das
trompas uterinas (COUTO, 1998).
i) Tapercut
Tem uma extremidade cortante confinada apenas à ponta.
Ponta lanceolada – melhor penetração;
Corpo cilíndrico – menor traumatismo.
Principais áreas de utilização – cirurgia cardíaca, fáscia, ginecologia
(COUTO, 1998).
Trabalho de Pesquisa 52
Sutura de Feridas: material e técnicas
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
Fonte: http://www.suturmedic.com.br/
Trabalho de Pesquisa 54
Sutura de Feridas: material e técnicas
4 – PROCEDIMENTO
Informação ao Doente
Preparação do Material
Campo esterilizado;
Anti-séptico.
Preparação da Ferida
Resumindo, o procedimento…
1. Preparação do doente, do material e da ferida;
2. Retirar a agulha e a linha que encontram embaladas esterilizadamente e
prontas para serem usadas (FIGURA 26);
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
5. Enrolar e passar duas vezes a linha com a agulha pelo suporte da agulha
(FIGURA 29).
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
10. Cortar ambas as pontas e deixá-las ficar com cerca de 1 cm. O próximo ponto
é feito da mesma forma que o anterior. A distância entre pontos deve ser
cerca de 1 cm (FIGURA 33).
Trabalho de Pesquisa 59
Sutura de Feridas: material e técnicas
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
Esta técnica dos nós é igual tanto para suturas profundas como para suturas
superficiais.
Remoção da Sutura
Fonte: VELASCO, MªC Yegler [et. al] – Cirurgía en lesiones dérmicas superficiales (III de III) –
Procedimiento: realización de la técnica. Revista ROL de Enfermería. Barcelona. Vol.26. Nº 11
(2003), p.10.
Fonte: Universidade de Aveiro. Tratamento de Feridas [em linha] Aveiro. [citado em 11 de Março de
2008]. Disponível em <URL: http://portal.ua.pt/projectos/mermaid/mermaid.htm>.
Trabalho de Pesquisa 61
Sutura de Feridas: material e técnicas
5 – CONCLUSÃO
BIBLIOGRAFIA
COUTO, Helena – Material de Sutura. Nursing. Lisboa. Ano 10. Nº 119 (1998), p.26-
31.
http://www.suturmedic.com.br/
VALLEJO, José Carlos Bellido [et. al] – Heridas Suturadas por Enfermería. Revista
ROL de Enfermería. Barcelona. Vol.23. Nº 1(2000), p. 33-38.
VELASCO, MªC Yegler [et. al] – Cirurgía en lesiones dérmicas superficiales (II de III)
– Procedimiento: preparación de la técnica. Revista ROL de Enfermería. Barcelona.
Vol.26. Nº 10 (2003), p. 7-10.
VELASCO, MªC Yegler [et. al] – Cirurgía en lesiones dérmicas superficiales (III de
III) – Procedimiento: realización de la técnica. Revista ROL de Enfermería.
Barcelona. Vol.26. Nº 11 (2003), p. 7-10.