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GESTRA
Manual sobre Condensados
GESTRA AG
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Abreviaturas 4
1. Purgadores de condensados 9
2. Princípios básicos de descarga do condensado 27
(com exemplos)
3. Escolha do purgador 40
4. Os permutadores de calor mais comuns – exemplos de aplicação 43
(Escolher o purgador de condensados mais adequado)
5. Controlo dos purgadores de condensados 83
6. Aproveitamento do calor do condensado 91
7. Purga de ar de permutadores de calor 94
8. Sistemas de retorno do condensado 95
9. Drenagem de sistemas de ar comprimido 99
10. Determinação do tamanho das condutas de condensado 107
11. Determinação do tamanho de condutas de vapor 117
12. Determinação do caudal de condensado 118
13. Regulação da pressão e da temperatura 125
14. Utilização vantajosa de válvulas anti-retorno 133
15. Válvulas de retenção 137
16. Diagramas de selecção de purgadores de condensados GESTRA 141
17. Válvulas para fins especiais 155
Símbolos gráficos para centrais térmicas 161
Símbolos e abreviaturas internacionais 165
Designações dos materiais 166
Índice remissivo 168
Abreviaturas
No presente manual são utilizadas as seguintes abreviaturas correspondentes aos aparelhos
GESTRA:
DK Purgador termodinâmico
UNA Duplex Purgador de condensados de bóia UNA com termóstato para purga de ar
automática GESTRA
4
UNA 1 Purgador de bóia UNA 14/16 GESTRA
5
Página
1. Purgadores de condensados
Requisitos básicos
Descarga do condensado sem perda de vapor vivo
Purga de ar automática
Requisitos adicionais
Não prejudicar o processo de aquecimento, não causar acumulação
Aproveitamento do calor do condensado por acumulação
Aplicação universal - Grande intervalo de pressões
- Grande intervalo de contrapressões
- Grande intervalo de caudais
- Capacidade para suportar grandes
variações do caudal e da pressão
- Para instalações reguladas
Fig. 1
9
Purgadores automáticos Purgadores Super-purgadores Purgadores de condensados
automáticos Duo automáticos Duo de bóia
MK MK «U» BK TK UNA, UNA ESPECIAL
(com cápsula (com cápsula
normal) de subarrefecimento)
Duplex
Condutas de vapor saturado
Distribuidores de vapor
Simplex
Condutas de vapor quente
tipo «P»
Drenagem de sistemas de ar comprimido
Simplex
Destilados e derivados químicos
10
Critérios importantes para a avaliação
Percentagem de ar no vapor
Pressão de serviço
Temperatura do
vapor com um teor de
ar de 20%
Temperatura do
vapor saturado
t (°C)
11
1.1.4. O aproveitamento do calor do condensado num aquecedor com a ajuda
do purgador de condensados pode ajudar a obter poupanças energéticas
consideráveis (subarrefecimento).
13
1.2.2. Purgadores de condensados térmicos com cápsula de regulação simples,
série MK (Fig. 6).
Fig. 6
Purgador automático
MK 45-1 GESTRA.
14
2 2
1 1
15
1.2.3. A RHOMBUSline é mais do que apenas uma nova família de purgadores
GESTRA.
A vasta experiência com os purgadores BK 15, extensivamente comprovados
na prática, permitiu optimizar os reguladores da nova RHOMBUSline. Uma
placa de aço Duo patenteada no regulador do BK 45, constituída por uma pilha
de placas, reage muito mais depressa do que o modelo anterior a alterações
dos parâmetros do vapor e das condutas de condensado.
MK 45
AK 45
BK 45
16
1.2.4. Purgadores de condensados térmicos para caudais de condensado
muito elevado, série TK (Fig. 7b).
17
1.2.6. Purgadores de bóia da série UNA.
18
1.2.7. Purgador de condensados termodinâmico tipo DK.
Os purgadores termodinâmicos têm um design simples e um pequeno
tamanho. Adicionalmente, são resistentes a golpes de aríete e congela-
mento. Durante o funcionamento, estes purgadores precisam de uma
pequena quantidade de vapor para fins de controlo.
Os purgadores termodinâmicos são feitos de aço inoxidável resistente e
estão disponíveis nas seguintes versões:
DK 57 L - para pequenos caudais de condensado
DK 57 H - para grandes caudais de condensado
DK 47 L - como acima, adicionalmente dispõe de um colector de impu-
rezas
DK 47 H - como acima, adicionalmente dispõe de um colector de impu-
rezas
Outros dados:
PN63, DN10/15/20/25 mm
Ligação roscada
3/8", 1/2", 3/4", 1" BSP ou NPT
19
1.2.8. Purgador de condensados termodinâmico com bocal variável, série
GK, e com bocal variável radial, série ZK.
20
1.2.9. Sistemas de drenagem para utilização em centrais eléctricas.
Em centrais eléctricas modernas, as exigências colocadas às válvulas de
drenagem do tipo ZK estão a aumentar, paralelamente à eficiência. Estas
válvulas distinguem-se pela elevada resistência ao desgaste, fecho
estanque e baixos custos de manutenção, contribuindo significativamen-
te para o funcionamento económico de uma central eléctrica. Além disso,
novos sensores capacitivos são capazes de detectar condensado de
baixa condutividade, independentemente da pressão e da temperatura.
Isto permite actualmente realizar drenagens dependentes do nível (con-
troladas) em locais onde anteriormente as temperaturas tornavam isto
impossível. Os componentes das instalações podem ser protegidos con-
tra danos causados por quantidades de condensado não detectadas. O
equipamento de drenagem controlado só é aberto quando existe efecti-
vamente condensado. Na presença de vapor muito quente, as válvulas
são fechadas, impedindo perdas de vapor e uma maior segurança opera-
cional.
21
BK 212
ZK 313
KZ
Equipamento de drenagem
1) Drenagem contínua BK 212 BK 29 BK 45
das tomas BK 29
2) Drenagem durante ZK 313 ZK 29 ZK 29
o arranque
Válvula de fecho
22
NRS 2-4
(2x)
Alarme, erro
Conduta Sinal de comando
de
vapor
URN 2
NRG 211
Alarme, erro
Sinal de comando
NRS 2-4
(2x)
Fig. 10b Drenagem de uma conduta de vapor quente sob alta pressão.
Purgador de condensados BK (by-pass) Válvula de regulação ZK
23
Página
2. Princípios básicos de descarga do condensado
com exemplos
2.10. Purga de ar 38
3. Escolha do purgador
(Para escolha do tamanho do purgador, ver ponto 12.2). 40
2. Princípios básicos de descarga do condensado com exemplos
Fig. 11
pD
∆p = pD – pG [bar]
pG
Fig. 12
7 m = 1 bar
∆p = pD – pG + 1) [bar]
Fig. 13 Compensador
27
2.4. Se condensado tiver de ser conduzido para cima antes do purgador, é neces-
sário tomar medidas especiais (Fig. 14).
mau óptimo
melhor
Vapor de expansão
Fig. 15
2.6. O condensado deve ser o mais possível recolhido e reutilizado (Fig. 16).
UNA 2
Câmara de expansão
(recipiente fechado) Colector aberto
Fig. 16
28
2.7. Cada permutador de calor ou unidade de aquecimento tem de ser drenado
individualmente.
0 bar 0 bar
29
2.7.3. Drenagem de vários permutadores de calor ligados em série
(p. ex., drenagem de prensas de vários andares) (Fig. 19).
2 bar
1,8 bar
30
2.8. Acumulação de condensado (vantagens e desvantagens).
Vapor quente
Vapor sobreaquecido
superfície de aquecimento
potência de aquecimento
Condensação em
película
Condensado
∆δm =
Q =
A =
k =
Redução do Calor de Subarrefeci-
sobreaquecimento condensação mento
Fig. 20 Aquecimento com vapor quente e acumulação de condensado.
Troca de calor e padrão da temperatura num gerador de água quente aque-
cido a vapor (permutador de calor em contracorrente)
Exemplo: A superfície de aquecimento é aquecida, à vez, com vapor quente,
vapor saturado e condensado; o fluido a ser aquecido é água. Isto resulta nos
seguintes valores de transmitância térmica:
Para o vapor quente k 92 W/m2K (335 kJ/m2hK)
Para o vapor saturado k 1160 W/m2K (4187 kJ/m2hK)
Para o condensado k 400 W/m2K (1465 kJ/m2hK)
A potência de aquecimento com vapor saturado é cerca de 12 vezes superior
do que com vapor quente e cerca de 4 vezes superior do que com condensado.
31
2.9. Medidas para evitar golpes de aríete.
Quebra-vácuo
32
Permutador de calor
horizontal
Bolhas de vapor
Purgador de condensados
de bóia
33
2.9.2. Condutas de condensado "secas" (inclinação suficiente, sem formação
de bolsas de águas).
Condensado
Extracção do
vapor
sempre
por cima
Válvula de purga
Purgador de condensados
34
Extracção de
vapor
Conduta de vapor
Válvula de purga
Purgador de condensados
D1 mm 50 65 80 100 125 150 200 250 300 350 400 450 500 600
D2 mm 50 65 80 80 80 100 150 150 200 200 200 250 250 250
35
Conduta de vapor Conduta de vapor
a) b)
a) b)
36
2.9.6. Planeamento e disposição adequados dos vários ramais de condensa-
do e do colector (Fig. 26 e 27).
Colector de condensado
Reservatório
colector
Colector de condensado
Reservatório
colector
Conduta de condensado
Colector de condensado
37
2.10. A presença de ar ou outros gases não condensantes reduz a potência de
aquecimento e provoca temperaturas superficiais irregulares. Com uma per-
centagem de ar de 10%, a potência de aquecimento desce aprox. 50% (des-
vantajoso em prensas, cilindros de secagem) (Fig. 3, 28).
Fig. 28
a) b) c) Colector
Purgador com inclinação
Vapor de expansão de ar Colector
para o terceiro lateral para o exterior
p. ex., acima do
nível telhado
Vapos-
cópio
Vapor de
expansão
do primeiro nível
38
Purgador de ar Vapor
Purgador de ar
Vapor
Purgador de ar
Purgador
de ar
Vapor
Vapor
Purgador de ar Purgador de ar
Vapor
Vapor
c) Autoclaves
Fig. 29a
39
3. Escolha do purgador
(Para dimensionamento do purgador, v. ponto 12.2).
3.2. Por outro lado, o purgador não deve ser excessivamente grande, pois terá ten-
dência a realizar um controlo excessivo e operação intermitente, provocando
igualmente golpes de aríete. Isto deve ser tido em atenção especialmente no
caso de purgadores termodinâmicos de disco e purgadores de condensados
com copo invertido.
40
Página
4. Os permutadores de calor mais comuns –
Escolher o purgador de condensados mais adequado
4.4. Aquecedores de ar 47
4.4.1. Aquecedores de ar, regulados do lado do ar 47
4.4.2. Aquecedores de ar, regulados – ver 4.6.1. 49
4.10. Digestores 55
4.10.1. Digestores industriais (p. ex., refinarias de açúcar,
indústria química, indústria da celulose) 55
4.10.2. Caldeiras de cozedura com serpentina de aquecimento 56
4.10.3. Caldeiras de cozedura com camisa de vapor 57
4.10.4. Caldeiras de cozedura inclináveis 58
4.21. Autoclaves 71
43
Equipamento recomendado:
Purgadores de condensados de bóia Duplex UNA e secadores de vapor
GESTRA tipo TD.
Frequentemente, a drenagem normal das condutas com um purgador
não é suficiente. Nesses casos, é recomendável a montagem de um
secador de vapor (p. ex., se forem utilizados geradores de vapor rápidos
ou se o vapor for injectado no produto) com funcionamento centrífugo,
que separe as gotículas de água e as encaminhe para o purgador.
44
4.1.3. Condutas de vapor quente.
Normalmente, não há formação de condensado durante o funcionamento. As
perdas de calor através da tubagens, regra geral, só provocam uma redução
da temperatura de sobreaquecimento. Só se forma condensado aquando do
arranque da instalação e quando não existir extracção de vapor ou esta for
muito reduzida, ou seja, quando o caudal de vapor é muito baixo. A quanti-
dade de vapor formada durante o funcionamento depende, assim, exclusiva-
mente das perdas de calor da conduta de condensado até ao purgador.
Se puder partir-se do princípio que durante o funcionamento não será for-
mado condensado na conduta de vapor (extracção de vapor constantemen-
te alta), basta a drenagem durante o arranque em instalações em espaços
onde não haja o risco de congelamento. Em instalações no exterior que
corram o risco de congelamento, basta drenar o condensado formado na
conduta a uma temperatura que impeça o congelamento. Isto é particular-
mente importante no caso de drenagem para o exterior, pois a baixa tem-
peratura de descarga reduz a formação de vapor de expansão indesejado
para níveis mínimos (Fig. 31).
A quantidade de condensado formado e, consequentemente, a formação
de vapor de expansão são tanto menores quanto mais curta for a conduta
de condensado a montante da purgador. Por isso, o purgador deve ser
instalado o mais perto possível da conduta de vapor, com a conduta de
condensado e o purgador devidamente isolados.
Conduta de
vapor quente
Descarga para o
exterior
Fig. 31
45
cial pré-definida e quando é atingida a pressão diferencial nominal
fecha. A drenagem e purga de ar restantes são realizadas pelo purga-
dor de condensados normal.
- Em instalações no exterior que corram o risco de congelamento, a
conduta de condensado deve ser drenada directamente a montante do
AK e, adicionalmente, o AK e a conduta de condensado a montante do
AK devem ser isolados.
MK 20 ou MK 35/32
UBK
Fig. 32
4.3. Radiadores de vapor, radiadores de tubos com aletas, painéis radiantes, con-
vectores para aquecimento ambiente (Fig. 32).
Do ponto de vista higiénico e fisiológico, as temperaturas de aquecimento baixas
com pressões de vapor correspondentemente baixas (p. ex., vapor de expansão
reduzido de um intervalo de pressões mais alto) representam uma vantagem.
No caso de superfícies de aquecimento correspondentemente grandes (sobredi-
mensionadas), as mesmas podem ser parcialmente alagadas com condensado, o
que conduz, pelo menos a pressões mais elevadas, a uma redução da temperatu-
ra de aquecimento e, logo, a uma poupança do vapor (redução dos custos).
Requisitos especiais aplicáveis ao purgador de condensados:
- Em instalações de baixa pressão, um caudal suficiente mesmo com gradientes
de pressão extremamente baixos.
- Com pressões mais altas, descarga do condensado com um certo grau de
subarrefecimento.
- Relativamente insensível a sujidade (p. ex., partículas de ferrugem causadas pelo
funcionamento intermitente e períodos de paragem longos da instalação de
aquecimento).
- Componentes internos resistentes à corrosão.
Equipamento recomendado:
- Para instalações de baixa pressão, o MK 20. Para pressões mais elevadas, o MK
35/32 com cápsula U.
- BK com maior subarrefecimento.
- Se for possível um subarrefecimento do condensado para 85 °C (com superfície
de aquecimento suficientemente grande e sem perigo de golpes de aríete): UBK.
46
4.4. Aquecedores de ar.
47
4.4.2. Aquecedores de ar, regulados
Ver ponto 4.6.1. «Sistemas de ar condicionado».
Fig. 34
48
4.6. Sistemas de ar condicionado (Fig. 35).
Fig. 35
49
4.6.2. Humidificadores de ar.
Para obter uma humidificação do ar homogénea, o vapor deve ser o mais
possível seco. Por isso, este deve ser seco de forma mecânica antes de
ser conduzido para o tubo distribuidor de vapor (lança de vapor) (ver
ponto 4.1.1. «Secadores de vapor»).
Requisitos especiais aplicáveis ao purgador de condensados:
O condensado que está quase à temperatura de saturação deve ser des-
carregado imediatamente (sem acumulação).
Equipamento recomendado:
- UNA Duplex.
- Se existir uma secção de arrefecimento, também pode ser utilizado o
MK com cápsula de regulação N.
Contrapressão = 0 bar
Fig. 36
50
4.8. Aparelhos em contracorrente, regulados.
Fig. 37
51
4.8.2. Aparelhos em contracorrente verticais.
Não são necessárias medidas especiais.
Vapor
Purgador de ar
Produto
Purgador de condensados
Termóstato
Regulador de temperatura
Fig. 39
54
4.10. Digestores.
Purgador de ar
Fig. 40
(Por ex., refinarias de açúcar, indústria química, indústria da celulose) (Fig. 40).
Durante a fase de aquecimento, o consumo de vapor e, consequentemente,
a quantidade de condensado formada são, regra geral, várias vezes superio-
res aos verificados durante a fase de cozedura. Se a cozedura ocorrer simul-
taneamente com a evaporação do produto, o consumo de vapor e, logo, a
formação de condensação são bastantes altos (p. ex., cozedores de açúcar).
No caso de um processo de cozedura sem evaporação (p. ex., digestor
de celulose) apenas têm de ser substituídas as perdas de vapor causadas
por irradiação. Em comparação com o processo de aquecimento, fre-
quentemente associado a temperaturas de utilização muito baixas do
produto de cozedura, a formação de condensado durante a cozedura é
extremamente baixa. Dependendo do tamanho do espaço do vapor de
aquecimento, frequentemente não é suficiente o purgador de condensa-
dos para realizar a purga de ar. O espaço do vapor tem de ser purgado
adicionalmente através de um purgador térmico. Isto é especialmente
importante, se o vapor de aquecimento contiver uma grande percenta-
gem de gases não condensáveis (p. ex., cozedores de açúcar, aquecidos
com vapor de suco de beterraba com um elevado teor de amoníaco).
Requisitos especiais aplicáveis ao purgador de condensados:
- Descarga sem problemas de caudais de condensados muito grandes,
sendo o caudal durante a fase de aquecimento bastante superior (nal-
guns casos, a pressões baixas) ao da fase de cozedura.
Requisitos adicionais:
- Purga de ar adicional do espaço do vapor de aquecimento.
Equipamento recomendado:
- Para cozedores de açúcar e permutadores de calor semelhantes com
gradientes de pressão muito baixos e pouca variação do caudal entre a
fase de aquecimento e a fase de cozedura, é suficiente o purgador auto-
mático de bocais variáveis não regulado GK, caso contrário o TK.
- Para pressões mais altas, o UNA Duplex.
- Como purgador de ar, o MK com cápsula de regulação N.
55
4.10.2. Caldeira de cozedura com serpentina de aquecimento (Fig. 41).
Fig. 41
56
4.10.3. Caldeira de cozedura com camisa de vapor (Fig. 42).
Fig. 42
57
4.10.4. Caldeiras de cozedura inclináveis (Fig. 43).
Mangueira de vapor
Se
necessário,
by-pass
Fig. 43
58
4.11. Caldeiras de fabrico de cerveja (caldeiras de fermentação, caldeiras para mosto)
(Fig. 44).
Fig. 44
Purgador de ar
Fig. 45
60
Equipamento recomendado:
- Para o processo de evaporação contínua, é suficiente o GK (bocal variável
manual; simples e resistente).
- Para o processo de evaporação por lotes, o TK é melhor adequado (controlo
piloto termostático adapta-se automaticamente às diferentes condições de
funcionamento).
- Para pressões mais altas, o UNA Duplex.
- Como purgador de ar, o MK com cápsula de regulação H.
Fig. 46
61
4.14. Cilindros de secagem, rolos de secagem.
(P. ex., para máquinas de fabricar papel, calandras, máquina de fabricar cartão
canelado) (Fig. 47).
Se necessário,
by-pass
Fig. 47
62
Requisitos adicionais:
- O purgador deve ser controlado através de um indicador de nível transparen-
te (instalado a montante do purgador!) em relação a acumulação de conden-
sado (ver Vaposcópio GESTRA). Nalguns casos, é exigido que purgadores
avariados não fechem.
Equipamento recomendado:
- UNA Duplex, se necessário, com by-pass interno ou externo, alavanca de
elevação e tampa do indicador de nível transparente.
4.15. Banhos.
(P. ex., de limpeza, decapagem).
Fig. 48
a) b)
Fig. 49
64
4.16. Secadores de tapete (Fig. 50).
Fig. 50
65
4.17. Mesas aquecedoras, placas de secagem (Fig. 51).
Fig. 51
66
4.18. Prensas de vários andares (Fig. 52).
Fig. 52
67
4.18.2. Prensas de vários andares, placas de aquecimento ligadas em série
(Fig. 53).
Fig. 53
68
4.19. Prensas de pneus (prensas de vulcanização) (Fig. 54).
Fig. 54
69
4.20. Tambores de vulcanização (Fig. 55).
Fig. 55
70
4.21. Autoclaves (Fig. 56).
Fig. 56a
PA
Fig. 56b
71
4.22. Prensas de engomar, máquinas de engomar (Fig. 57).
Fig. 57
72
Requisitos especiais aplicáveis ao purgador de condensados:
- Funcionamento sem perdas de vapor, tanto quanto possível sem acumulação
de condensado.
- Boa capacidade de purga de ar, que reduz o tempo de aquecimento durante
o arranque.
Requisito adicional:
- Para gerar vapor seco, deve ser previsto um secador de vapor.
Equipamento recomendado:
- MK com cápsula de regulação N.
Fig. 58
73
4.24. Calandras a vapor.
(Máquinas de secar e passar) (Fig. 59).
Fig. 59
74
4.25. Máquinas de limpeza a seco (Fig. 59a).
Destilação de Secagem de
condensado condensado
Fig. 59a
75
4.26. Fitas de aquecimento de tubagens (Fig. 60).
Em muitos casos, o vapor de aquecimento não transmite qualquer calor ao produ-
to durante o funcionamento normal. Apenas no caso de avaria, as fitas de aqueci-
mento de tubagens têm de assegurar que a temperatura do produto não desce
abaixo do valor mínimo admissível.
O caudal de condensado durante o funcionamento normal é essencialmente deter-
minado pelas perdas de calor por radiação na conduta de condensado entre o
purgador e a fita de aquecimento de tubagem. Podem ser obtidas poupanças
energéticas significativas em termos de aquecimento através da redução das per-
das de calor nas condutas de condensado. Além dos métodos clássicos de bom
isolamento e a distância mais curta possível entre a superfície de aquecimento útil
e o purgador, as perdas de calor podem ser adicionalmente limitadas através da
acumulação na conduta de condensado (redução do comprimento do tubo cheio
de vapor). Um ponto a ter em atenção, é o facto de que no caso de avaria, a carga
de condensado pode aumentar consideravelmente. Isto resulta numa maior acu-
mulação de condensado com o correspondente subarrefecimento. O subarrefeci-
mento admissível baseia-se na temperatura predefinida do produto a ser mantida.
Conduta do produto
Colector de
condensado
Distribuidor de vapor
76
Em produtos com pontos de congelação < 0°C é suficiente o aquecimento se
houver gelo. A quantidade de vapor necessária para aquecimento no Inverno
pode ser substancialmente reduzida, se o aquecimento do produto se limitar a
períodos quando houver gelo ou o risco de ocorrência de gelo.
Requisitos especiais aplicáveis ao purgador de condensados:
- Se o processo de aquecimento o permitir, é vantajosa uma certa acumulação
de condensado na conduta de condensado a montante do purgador, gerada
pelo purgador, permitindo poupar na energia de aquecimento.
Equipamento recomendado:
- Apenas purgadores térmicos como BK, se necessário com maior subarrefeci-
mento.
- MK com cápsula U (t ≈ 30 K abaixo da temperatura de saturação).
- Para temperatura de descarga baixas ≥ 80 °C, p. ex., descarga livre do con-
densado: UBK.
Condensado
Condensado
Vapor
Vapor
Purgador de
condensados
adicional
no caso de um
valor ∆t elevado
Fig. 61
77
4.28. Fitas de aquecimento de instrumentos (Fig. 62).
Diafragma de medição
Tubo do produto
Fita de
aquecimento Tubagens de
impulso
do
distribuidor de
vapor
Caixa de protecção
com serpentina de aquecimento
Colector de condensado
Fig. 62
78
4.29. Aquecimento de tanques (Fig. 63).
Descarga de condensado em
tanques
o
ad
ens
nd
e co or
qu de ap
an v
ot uta de
DN 20 ed nd ta
red Co n du
Pa Co
o
DN 20 sit
e pó
d od
re de
Pa
o
ad
e ns
ond or
d ec v ap
uta de
nd uta
Co nd
Co
79
O aquecimento não regulado é com frequência utilizado quando é necessário
pouco calor para manter a temperatura de armazenamento do produto. Por
causa da pequena quantidade de vapor (forte estrangulamento da válvula de
regulação) a pressão desce consideravelmente no elemento de aquecimento.
Isto pode fazer com que o purgador de condensados, devido ao baixo gradiente
de pressão existente, não consiga drenar o condensado completamente. Isto
provoca acumulação de condensado, que em certas condições pode ser dese-
jável para aproveitar o calor do condensado, mas, por outro lado, pode provocar
golpes de aríete. Como regra básica para o aquecimento não regulado aplica-se:
Deve existir um gradiente contínuo o maior possível entre os elementos de aque-
cimento/condutas de condensado e o purgador. Para o aproveitamento do calor
do condensado através de acumulação a montante do purgador, deve utilizar-se
preferencialmente elementos de aquecimento verticais (não existe perigo de
golpes de aríete). Tamanho suficientemente grande do purgador de condensa-
dos.
Para um aquecimento do tanque regulado (por exemplo, com permutadores de
calor de imersão ) aplica-se por analogia os dados relativos às caldeiras regula-
das (ver o ponto 4.7.).
Gradiente suficiente a montante do purgador, ausência de contrapressão a
jusante do purgador.
Requisitos especiais aplicáveis ao purgador de condensados:
- Descarga de quantidades relativamente grandes mesmo com gradientes de
pressão baixos: se se quiser e for necessário.
- Descarga do condensado com subarrefecimento.
- No caso de instalações reguladas, reacção rápida em caso de alterações da
pressão e do caudal.
- Purga de ar automática.
- Resistentes ao congelamento.
Equipamento recomendado:
- Para instalações não reguladas: BK, MK com cápsula U.
- Para grandes caudais: TK.
- Para instalações reguladas: UNA Duplex, MK com cápsula de regulação N.
- MK com cápsulas H para caudais maiores.
80
Página
5. Controlo dos purgadores de condensados
V2 (m3)
V1 = 1 m3 Vapor saturado
Água fria
p1 (bar)
Fig. 64 Exemplo
Para uma expansão de p1 = 10 bar para p2 = 0 bar, o volume de água fria
praticamente não sofre alteração,
o do vapor saturado aumenta de V1 =1 m3 para V2 = 9,55 m3
o da água em ebulição aumenta de V1 =1 m3 para V2 = 245 m3
83
Especialmente com elevadas pressões de serviço, é impossível determi-
nar se está a sair vapor vivo com o condensado ou não. Apenas com
purgadores de funcionamento intermitente (p. ex., purgadores termodinâ-
micos de disco) é possível detectar, através de observação durante um
longo período, uma eventual alteração do funcionamento (p. ex., maior
desgaste dos vedantes e consequente aumento da frequência de eleva-
ção).
84
O condensado e o vapor (gases) na
direcção do fluxo têm de passar
através da válvula hidráulica no
deflector rígido. Como a gravidade
específica do vapor é mais baixa do
que a do condensado, o vapor passa
por cima do condensado e compri-
me o nível de condensado.
Linha de visão
Funcionamento normal
Refluxo do condensado
85
5.2. Controlo através de comparação da temperatura.
86
No entanto, aquando da avaliação dos resultados de medição é necessário ter em
conta que a intensidade acústica só depende em parte da quantidade de fluxo do
vapor. Adicionalmente, é influenciada pela quantidade de condensado, os gradientes
de pressão e o tipo de fonte sonora, ou seja, o tipo de purgador. Se quem realizar a
medição for experiente, é possível obter bons resultados ao verificar os purgadores
com caudais de condensado até aprox. 30 kg/h e pressões até 20 bar, podendo
detectar-se perdas de vapor na ordem de grandezas a partir de aprox. 2 – 4 kg/h.
87
5.4 Controlo contínuo de purgadores de condensados
Sistema VKE
O equipamento de teste VKE é utilizado para monitorizar os purgadores de con-
densados em relação a perdas de vapor e acumulação de condensado. A mon-
tante do purgador de condensados a ser monitorizado é instalada uma câmara de
teste separada com eléctrodo de medição, ao qual é ligada a estação de teste. O
sistema VKE com câmara de teste pode ser utilizado em purgadores de conden-
sados de todos os sistemas e marcas.
Modo de actuação
O eléctrodo comunica os estados do condensado ou vapor à estação de teste NRA
1-3 (para monitorização remota automática). Com um funcionamento correcto do
purgador de condensados, o eléctrodo está rodeado de condensado. Quando ocor-
re perda de vapor no purgador de condensados, o condensado é expulso até o
eléctrodo ficar rodeado de vapor. O respectivo estado é indicado.
A estação de teste NRA 1-3 tem capacidade para monitorizar até 16 purgadores de
condensados. Cada purgador de condensados ligado pode ser monitorizado em
relação a perdas de vapor e acumulação de condensado. Os valores-limite são auto-
maticamente ajustados e os erros detectados de forma imediata através de diferen-
tes modos de operação e tomada em consideração da temperatura do sistema. A
sinalização do intervalo de manutenção é feita na parte da frente da estação de teste
e um contacto livre de potencial indica erros presentes. A estação de teste está dis-
ponível com duas versões de corpo: para montagem em parede e para montagem
em quadro eléctrico. A câmara de teste VKE 26 é utilizada para a monitorização
segura de instalações em relação à acumulação de condensado.
Temperatura da
instalação (opcional)
Monitorização remota
Estação de teste NRA 1-3 com Rhombusline *)
Cabo blindado com
100 m, no máx
No máx., 16
purgadores de
condensados, do
tipo Rhombusline, Alarme
p. ex., MK 45-1 e
BK 45
Alarme
Eléctrodo
NRG 16-19
ou NRG 16-27
Fig. 67 Sistema VKE * É possível a combinação
88
Página
6. Aproveitamento do calor do condensado
91
Expansão do vapor em kg/kg de condensado
92
6.2.2. Recuperação do vapor de expansão (circuito de condensado fechado). O
vapor de expansão é utilizado para o aquecimento de permutadores de
calor instalados a jusante e o condensado é reconduzido para a caldeira.
Isto exige uma rede de vapor com, pelo menos, dois níveis de pressão
(Fig. 69).
Câmara de expansão
MK
como purgador de ar
Tubo vertical
de segurança
Bomba
Câmara de expansão
93
7. Purga de ar de permutadores de calor
94
8. Sistema de retorno do condensado
Condensado
Vapor de expansão
Estrutura
1. Reservatório de condensado com 2.3. Válvula de corrediça
equipamento 2.4 Armário de comando GESTRA
1.1 Reservatório colector GESTRA 3. Unidade da bomba
1.2 Conjunto de manómetro 3.1 Bomba de condensado
1.3 Indicador do nível da água 3.2 Válvula anti-retorno GESTRA DISCO
1.4 Válvula de segurança 3.3 Válvula de fecho GESTRA
1.5 Válvula de descarga 3.4 Válvula de fecho com cone de
2. Controlador do nível estrangulamento GESTRA
2.1 Eléctrodo de controlo do nível 3.5 Conjunto de manómetro para
GESTRA conduta sob pressão
2.2. Frasco graduado GESTRA
Fig. 71 Sistema de recolha e de retorno de condensado GESTRA.
95
Para o transporte de pequenas a médias quantidades de condensado de partes dis-
tantes da instalação, a utilização do sistema de retorno de condensado sem bomba
GESTRA é uma solução económica. Neste sistema, é utilizado vapor como propulsor
do condensado. O condensado flúi para o reservatório colector não pressurizado.
Assim que o nível de condensado superior for atingido, um eléctrodo de controlo do
nível transmite um impulso de fecho da válvula electromagnética instalada na conduta
de purga e, simultaneamente, um impulso de abertura da válvula electromagnética na
conduta de vapor propulsor. Assim que o nível de condensado mínimo predefinido for
atingido no recipiente, um segundo eléctrodo transmite um impulso de fecho da vál-
vula de vapor e um impulso de abertura da válvula de purga de ar (Fig. 72).
Purga de ar
Vapor propulsor
Conduta de
transporte do condensado
Drenagem
da conduta de
vapor propulsor Estrutura
1 Reservatório colector
GESTRA
2 Manómetro
3 Eléctrodo de controlo
Condensado vindo do nível GESTRA
dos consumidores
4 Válvula electromagnética
5 Válvula de fecho
6 Válvula anti-retorno
GESTRA DISCO
7 Purgador de condensados
GESTRA
96
Página
9. Drenagem de sistemas de ar comprimido 99
9. Drenagem de sistemas de ar comprimido
99
Temperatura do ar em °C
Humidade relativa do ar em %
Humidade em g/m3
100
Teor de
Tempera- humidade
tura a 100%/
de teor de saturação Caudal de condensado máximo em g por 1 m3
admissão (ver Fig. 74) de ar de admissão à pressão de trabalho
101
Depósito de ar Separador de água
comprimido
Compressor
Arrefecedor
Fig. 75
Para a drenagem correcta das condutas, há que ter em conta os pontos a seguir
aquando da instalação das tubagens e dos purgadores de condensados:
a) O condensado deve drenar por gravidade com uma gradiente contínuo entre o
ponto de drenagem e o purgador;
b) A tubagem tem de ser instalada com um gradiente suficientemente grande. Em
condutas horizontais, pode formar-se uma bolsa de água até mesmo numa válvula
de fecho. Como a montante e a jusante da bolsa de água existe a mesma pressão,
a água não é expelida e transforma-se numa «vedação» de água. Isto faz com que
o condensado não possa fluir na direcção do purgador;
c) Para abrirem, os purgadores de bóia precisam de um certo nível de condensado no
corpo, o que só se verifica se a bolsa de ar no condensador puder escapar.
No caso de caudais de condensado muito pequenos e uma conduta relativamente
grande (em relação ao caudal) com um gradiente contínuo (vertical, se possível), os
purgadores GESTRA asseguram que o ar pode escapar. À medida que o nível da
água sobe no purgador, o ar pode fluir pela conduta na direcção oposta à do con-
densado.
Se o caudal de condensado for bastante grande, p. ex., se a conduta de conden-
sado for completamente cheia aquando do arranque da instalação ou por uma vaga
de água, o ar fica preso no corpo do purgador. O nível de condensado necessário
para a abertura do purgador é formado muito lentamente ou não o é de todo. A
descarga do condensado é insuficiente. Neste caso, recomenda-se uma ligação
entre o purgador e a conduta de ar comprido através de um «tubo de equilíbrio».
Isto permite que o ar escape e o condensado seja conduzido para o purgador de
forma imediata (Fig. 76).
102
Conduta de ar ou recipiente
Fig. 76
P. ex.,
separador Tubo de equilíbrio
arrefecedor
recipiente
conduta
Óleo Água
107
Estado do condensado
108
antes da expansão
Pressão Temperatura Pressão na extremidade da conduta de condensado (bar a)
bar de saturação
a °C
0,2 0,5 0,8 1,0 1,2 1,5 2,0 2,5 3,0 3,5 4,0 4,5 5,0 6 7 8 9 10 12 15 18 20
1,0 99 35,7 16,0 7,4
1,2 104 37,9 18,0 10,0 6,1
1,5 111 40,1 20,6 12,9 9,5 6,8
2,0 120 44,2 23,5 15,8 12,6 10,3 7,6
2,5 127 46,8 25,5 17,7 14,5 12,3 9,2 5,3
3,0 133 48,8 27,1 19,2 16,0 13,9 10,7 7,3 4,5
3,5 138 50,4 28,4 20,4 17,1 15,0 11,9 8,5 6,0 3,8
4,0 143 52,0 29,6 21,5 18,2 18,0 12,9 9,7 7,3 5,3 3,5
4,5 147 53,3 30,5 22,3 19,0 16,9 13,7 10,5 8,1 6,3 4,7 3,0
5,0 151 54,3 31,5 23,1 19,8 17,7 14,4 11,2 8,9 7,1 5,6 4,2 2,8
6,0 155 55,7 32,3 23,9 20,5 18,4 15,2 11,9 9,6 7,9 6,5 5,1 4,0 2,7
7,0 158 56,5 33,0 24,5 21,1 18,9 15,7 12,4 10,1 8,4 7,0 5,7 4,6 3,5 2,1
8,0 170 59,9 35,5 26,7 23,1 20,9 17,6 14,2 11,9 10,2 8,9 7,7 6,7 5,8 4,8 4,0
9,0 175 61,3 36,4 27,5 23,9 21,7 18,3 14,9 12,6 10,9 9,5 8,4 7,4 6,6 5,5 4,8 2,4
10,0 179 62,3 37,2 28,2 24,6 22,3 18,9 15,5 13,1 11,4 10,0 8,9 7,9 7,1 6,0 5,3 3,3 2,1
12,0 187 64,4 38,7 29,5 25,7 23,5 19,9 16,5 14,1 12,3 11,0 9,8 8,9 8,0 7,0 6,2 4,5 3,6 2,8
15,0 197 66,9 40,5 31,0 27,2 24,8 21,5 17,7 15,2 13,4 12,0 10,8 9,9 9,1 8,0 7,2 5,6 4,8 4,2 2,9
18,0 206 69,0 42,0 32,3 28,4 26,0 22,3 18,7 16,2 14,3 12,9 11,7 10,8 9,9 8,8 8,0 6,5 5,7 5,1 3,9 2,5
20,0 211 70,2 42,9 33,0 29,0 26,6 22,9 19,2 16,7 14,8 13,4 12,2 11,2 10,4 9,2 8,4 7,0 6,2 5,6 4,4 3,1 1,7
25,0 223 72,9 44,8 34,7 30,6 28,1 24,2 20,4 17,9 15,9 14,5 13,2 12,2 11,4 10,2 9,3 7,9 7,1 6,5 5,4 4,2 3,1 2,5
30,0 233 75,1 46,3 36,0 31,8 29,2 25,3 21,4 18,8 16,8 15,3 14,0 13,0 12,1 10,9 10,0 8,6 7,8 7,2 6,1 4,9 4,0 3,4
35,0 241 76,8 47,5 37,0 32,7 30,1 26,1 22,1 19,5 17,5 15,9 14,6 13,6 12,7 11,4 10,5 9,2 8,4 7,8 6,7 5,5 4,5 4,0
40,0 249 78,5 48,7 38,0 33,6 31,0 26,9 22,9 20,1 18,1 16,5 15,2 14,1 13,2 12,0 11,0 9,7 8,6 8,2 7,1 6,0 5,0 4,5
45,0 256 80,0 49,7 38,8 34,4 31,7 27,5 23,5 20,7 18,6 17,0 15,7 14,6 13,7 12,4 11,4 10,1 9,3 8,6 7,5 6,3 5,4 4,9
50,0 263 81,4 50,7 39,6 35,2 32,5 28,2 24,1 21,2 19,1 17,5 16,2 15,1 14,2 12,8 11,8 10,5 9,6 9,0 7,9 6,7 5,7 5,2
Para determinar o diâmetro efectivo (mm), os valores indicados têm de ser multiplicados pelos seguintes factores:
g/h
k 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1.000 1.500 2.000 3.000 5.000 8.000 10.000 15.000 20.000
Factor 1,0 1,4 1,7 2,0 2,2 2,4 2,6 2,8 3,0 3,2 3,9 4,5 5,5 7,1 8,9 10,0 12,2 14,1
Fig. 78 Determinação do tamanho das condutas de condensado (exemplos de cálculo a partir da página 107)
Bases para determinar o diâmetro interno da tubagem:
1. Só é considerada a quantidade de vapor de expansão
2. Assume-se uma velocidade do vapor de expansão de 15 m/s
Coeficiente de resistência C
Diâmetro nominal
109
Exemplo
Componentes da tubagem DN 50: Dados operacionais:
tubagem de 20 m C = 8,11 Temperatura t = 300 °C
1 válvula em ângulo C = 3,32 Pressão do vapor abs. p = 16 bar
2 válvulas especiais C = 5,60 Velocidade w = 40 m/s
1 peça em T C = 3,10
2 cotovelos 90 C = 1,00
Velocidade w
10
m
/s
Temperatura δ em °C
Coeficiente de
resistência C
Descida de pressão ∆p em bar
Fig. 80
110
Velocidade de fluxo w em m/s
Caudal volúmico V em m3
111
Temperatura do vapor δ em °C
Vap
or s
atura
do
Densidade p em kg/m3
/h
rt
po
va
de
o
sic
ás
m
al
ud
Ca
Di
âm
etr
o
no
mi
na
l
112
10.2. Exemplos.
113
Densidade do vapor
Pressão absoluta
Volume de vapor
Temperatura
h", kJ/kg
do vapor
p" kg/m3
v" m3/kg
h', kJ/kg
da água
Entalpia
Entalpia
p, bar a
r, kJ/kg
latente
Calor
ts, °C
0,10 45,84 14,670000 0,0680 191,83 2584,8 2392,9
0,15 54,00 10,020000 0,1000 225,97 2599,2 2373,2
0,20 60,08 7,650000 0,1310 251,45 2609,9 2358,4
0,25 64,99 6,204000 0,1610 271,99 2618,3 2346,3
0,30 69,12 5,229000 0,1910 289,30 2625,4 2336,1
0,40 75,88 3,993000 0,2500 317,65 2636,9 2319,2
0,50 81,35 3,240000 0,3090 340,56 2646,0 2305,4
0,60 85,95 2,730000 0,3660 359,93 2653,6 2293,6
0,70 89,97 2,365000 0,4230 376,77 2660,1 2283,3
0,80 93,52 2,087000 0,4790 391,72 2665,8 2274,0
0,90 96,72 1,869000 0,5350 405,21 2670,9 2265,6
1,00 99,64 1,694000 0,5900 417,51 2675,4 2257,9
1,50 111,38 1,1590v0 0,8630 467,13 2693,4 2226,2
2,00 120,23 0,885400 1,1290 504,70 2706,3 2201,6
2,50 127,43 0,718400 1,3920 535,34 2716,4 2181,0
3,00 133,54 0,605600 1,6510 561,43 2724,7 2163,2
3,50 138,87 0,524000 1,9080 584,27 2731,6 2147,4
4,00 143,62 0,462000 2,1650 604,67 2737,6 2133,0
4,50 147,92 0,413800 2,4170 623,16 2742,9 2119,7
5,00 151,84 0,374700 2,6690 640,12 2747,5 2107,4
5,50 155,46 0,339000 2,9200 655,78 2751,7 2095,9
6,00 158,84 0,315500 3,1700 670,42 2755,5 2085,0
7,00 164,96 0,272700 3,6670 697,06 2762,0 2064,9
8,00 170,42 0,240300 4,1610 720,94 2767,5 2046,5
9,00 175,35 0,214800 4,6550 742,64 2772,1 2029,5
10,00 179,88 0,194300 5,1470 762,61 2776,2 2013,6
11,00 184,05 0,177400 5,6370 781,13 2779,7 1998,5
12,00 187,95 0,163200 6,1270 798,43 2782,7 1984,3
13,00 191,60 0,151100 6,6180 814,70 2785,4 1970,7
14,00 195,04 0,140700 7,1070 830,08 2787,8 1957,7
15,00 198,28 0,131700 7,5930 844,67 2789,9 1945,2
16,00 201,36 0,123700 8,0840 858,56 2791,7 1933,2
17,00 204,30 0,116600 8,5760 871,84 2793,4 1921,5
18,00 207,10 0,110300 9,0660 884,58 2794,8 1910,3
19,00 209,78 0,104700 9,5510 896,81 2796,1 1899,3
20,00 212,37 0,099500 10,0500 908,59 2797,2 1888,6
21,00 214,84 0,094890 10,5390 919,96 2798,2 1878,2
22,00 217,24 0,090650 11,0310 930,95 2799,1 1868,1
25,00 223,93 0,079910 12,5140 961,96 2800,9 1839,0
30,00 233,83 0,066630 15,0080 1008,40 2802,3 1793,9
40,00 250,33 0,049750 20,1010 1087,40 2800,3 1712,9
50,00 263,91 0,039430 25,3610 1154,50 2794,2 1639,7
60,00 275,56 0,032440 30,8260 1213,70 2785,0 1571,3
70,00 285,80 0,027370 36,5360 1267,40 2773,5 1506,0
80,00 294,98 0,023530 42,4990 1317,10 2759,9 1442,8
90,00 303,32 0,020500 48,7800 1363,70 2744,6 1380,9
100,00 310,96 0,018040 55,4320 1408,00 2727,7 1319,7
120,00 324,63 0,014280 70,0280 1491,80 2689,2 1197,4
140,00 336,36 0,011500 86,9570 1571,60 2642,4 1070,7
160,00 347,32 0,009308 107,4340 1650,50 2584,9 934,3
180,00 356,96 0,007498 133,3690 1734,80 2513,9 779,1
200,00 365,70 0,005877 170,1550 1826,50 2418,4 591,9
220,00 373,69 0,003728 268,2400 2011,10 2195,6 184,5
221,20 374,15 0,003170 315,4570 2107,40 2107,4 0
114
Página
11. Determinação do tamanho de condutas de vapor 117
117
12. Determinação do caudal de condensado.
12.1. Fórmulas básicas gerais com base em: unidades Sl [J, W].
a partir de
Exemplo.
É necessário aquecer 50 kg de água em 1 hora de 20 °C para 100 °C. A
quantidade de calor necessária é
água
118
Agora se os 50 kg de água devem ser evaporados em 1 hora, têm de ser
adicionados 2100 kJ/kg de calor latente, ou seja
Calor específico c
Água 4,190
Leite 3,936
Mosto 3,894
Doce 1,256
Cera 2,931
Gelo 0,502
Gordura 0,670
Borracha 1,424
Soro fisiológico, saturado 3,266
Enxofre 0,754
Álcool 2,428
Ar 1,005
Óleo para máquinas 1,675
Gasolina 2,093
119
12.1.3. Se forem conhecidos o tamanho da superfície de aquecimento e a dife-
rença de temperatura (temperatura inicial e final) do produto a aquecer, o
caudal de condensado· M pode ser calculado com precisão suficiente a
partir de
Em que
· caudal de condensado em kg/h
M =
F = superfície de aquecimento em m2
tD = temperatura do vapor
t1 = temperatura inicial do produto a aquecer
t2 = temperatura final do produto a aquecer (frequentemente basta
conhecer a temperatura média, p. ex., temperatura ambiente)
r = calor latente em kJ/kg (pode assumir-se como sendo 2100 para
pressões médias)
120
12.2. Determinação do tamanho de purgadores de condensados.
(Ver também os pontos 3.1. e 3.2.)
As fórmulas de cálculo indicadas no ponto 12.1. acima permitem calcular o cau-
dal de condensado médio durante todo o processo de aquecimento. No entanto,
estas fórmulas mostram claramente que, mantendo-se as outras condições de
funcionamento iguais, o caudal de condensado aumenta com a diferença entre
a temperatura do vapor e a temperatura do produto. Isto significa que o caudal
de condensado é maior quando o produto a ser aquecido regista a temperatura
mais baixa, ou seja, no início do processo de aquecimento.
Outro aspecto a considerar é o facto de que a perda de pressão na conduta de
vapor e no permutador de calor atinge o ponto mais alto com maior consumo de
vapor. Isto significa que a pressão de serviço e, logo, a pressão efectiva (diferen-
ça entre a pressão de serviço a montante do purgador e a pressão a jusante do
purgador), que determina a capacidade do purgador, atinge o ponto mais baixo
durante o arranque.
Pode-se encontrar condições extremas, por exemplo, no caso da drenagem de
condutas de vapor. Se for usado vapor saturado, a quantidade de condensado
formada no arranque pode ser vinte vezes a formada durante o funcionamento
contínuo. Se for usado vapor super-aquecido, praticamente não é formado con-
densado durante o funcionamento contínuo.
Variações extremas de caudal e pressão também ocorrem em instalações regu-
ladas e em muitos processos de ebulição.
Se só for conhecido o consumo de vapor médio (caudal de condensado), tem de
ser adicionado um factor de segurança para purgadores de bóia. Pode partir-se
do princípio que a sua capacidade máxima com pressões médias (a uma tempe-
ratura do condensado de 100 °C) é 1,4 vezes superior à capacidade de água
quente indicada no diagrama de capacidades.
Por outro lado, a capacidade máxima dos purgadores térmicos (capacidade de
água fria) é várias vezes superior à capacidade de água quente e está indicada no
diagrama de capacidades.
121
Página
13. Regulação da pressão e da temperatura
125
13.1.2. A instalação correcta é importante para o modo de funcionamento do regu-
lador de pressão (Fig. 85). O regulador de pressão funciona maioritariamen-
te na posição de estrangulamento. Mesmo pequenas partículas de sujidade
podem causar problemas. Por isso, recomenda-se a instalação de um colec-
tor de impurezas a montante de cada regulador de pressão, não importa o
modelo. As partículas de água presentes no vapor que passa a alta veloci-
dade através da válvula fortemente estrangulada, causam a destruição
precoce da válvula e da sede devido a cavitação e erosão.
Quando a instalação está parada, o vapor residual condensa na tubagem.
O condensado residual acumula-se no ponto mais baixo a montante da
válvula. Quando a instalação é novamente colocada em funcionamento, o
vapor flúi contra o condensado frio. Isto pode ter como consequência gol-
pes de aríete. As pressões de choque verificadas podem destruir precoce-
mente as cápsulas de regulação e os foles de equilíbrio da pressão. Por
estas razões, a conduta de vapor deve ser drenada a montante de cada
regulador de pressão. Se a conduta de vapor a jusante do regulador subir,
deve ser previsto um ponto de drenagem também a jusante do regulador.
Pode prescindir-se de uma drenagem directamente a montante do regula-
dor, se for instalado um tubo vertical com fluxo ascendente.
< 1m
126
13.1.3. Com gradientes de pressão relativamente altos (P2 < P1/2) é preferencial-
mente utilizada uma válvula de sede cónica perfurada eléctrica ou pneumá-
tica. Se isto não for possível, devem ser instaladas válvulas redutoras da
pressão em série (Fig. 86). A secção de estabilização a montante da primei-
ra válvula redutora da pressão deve ser prevista com um comprimento 8 x
DN. A secção de amortecimento deve ter um comprimento de 5 m.
Secção de
estabilização
127
O regulador maior deve ser ajustado para fechar a uma pressão mínima
ligeiramente superior à do mais pequeno. Isto garante que com plena
carga, ambos os reguladores são abertos. Com baixa carga, a pressão
mínima sobe ligeiramente, o que faz com que o regulador maior feche e
apenas o mais pequeno regule a pressão.
Válvula
Sensor
Termóstato
Caixa de empanque
Escala de valores
Mola de segurança nominais (impressa)
(protecção contra Êmbolo de
temperatura excessiva) posicionamento
Anel de
afinação
Cilindro de
posicionamento Tubo capilar
Ajustador do
valor nominal
128
13.2.2. A regulação no lado do condensado (ver ponto 4. 8. 3 e Fig. 38) apresen-
ta a vantagem de ser mantida uma pressão constante no permutador de
calor. Simultaneamente, é possível aproveitar o calor do condensado. No
entanto, em comparação com a regulação do lado do vapor, deve ter-se
em conta o funcionamento bastante mais lento (devido a controlo exces-
sivo). Além disso, têm de ser previstas superfícies de aquecimento que
não sejam afectadas por golpes de aríete (p. ex., pré-aquecedores verti-
cais).
Para a regulação do lado do condensado também pode ser utilizado o
regulador ilustrado na Fig. 88, sendo a válvula instalada no lado do con-
densado. Entre o permutador de calor e a válvula tem de ser instalado um
purgador de condensados. Este destina-se e evitar a saída de vapor vivo
quando a válvula está totalmente aberta (p. ex., durante o arranque da
instalação).
Vapor
Vapor
Regulador da
temperatura
termostático
Produto Produto
Purgador de
Purgador de
condensados
condensados
Válvula anti-retorno Regulador da
temperatura
termostático
Conforme a carga, a pressão na Pressão constante na superfície de
superfície de aquecimento varia. aquecimento. Acumulação de conden-
Sem acumulação de condensado. sado variável de acordo com a carga
129
Página
14. Utilização vantajosa de
Válvulas anti-retorno GESTRA DISCO 133
aberta fechada
Fig. 90a As válvulas são abertas através da pressão do fluido e fechadas pela
mola assim que o fluxo do fluido parar, antes de ocorrer qualquer
refluxo. A mola da válvula também impede a circulação por gravida-
de.
133
14.1. Em permutadores de calor instalados em paralelo, as válvulas anti-retorno impe-
dem o aquecimento e enchimento por refluxo de um consumidor desligado do lado
do condensado (evitam golpes de aríete durante o arranque seguinte) (Fig. 91).
Vaposcópio
Purgador
automático
RK
Fig. 91
Vaposcópio
RK
Purgador
automático
Fig. 92
134
b) Através da montagem da válvula RK em paralelo com um purgador de ar tér-
mico ou sozinha, em conformidade com a Fig. 93. A RK abre-se assim que a
pressão no espaço do vapor descer abaixo da pressão atmosférica.
RK como quebra-vácuo
Purga de ar
térmica
RK para impedir
aquecimento por refluxo
Fig. 93
Câmara de expansão
RK II
135
14.3. Se uma serpentina de aquecimento for utilizada para aquecimento e arrefeci-
mento, a instalação de uma válvula RK protege o sistema contra danos causa-
dos por erros de operação (Fig. 95). O vapor é impedido de entrar na conduta de
água de arrefecimento e a água de arrefecimento de entrada na conduta de
vapor.
RK
Água de arrefecimento
RK
Condensado
Fig. 95
136
15. Duplas válvulas de retenção BB® GESTRA DISCOCHECK.
Posição de fecho
Os pratos da válvula – com vedante
metálico ou junta tórica – estão assentes
na sede.
Posição de fecho
Início de abertura
Antes de os pratos da válvula abrirem,
levantam-se primeiro do pino central do
corpo. Este efeito cinemático reduz o
desgaste das superfícies da sede.
Início de abertura
Abertura total
O ângulo de abertura é limitado a 80°
através dos cames de batente nos pra-
tos. Cames adicionais na charneira
asseguram uma posição estável na
posição de abertura.
Abertura total
137
Página
16. Diagramas de selecção de
purgadores de condensados GESTRA
[lb/h] [kg/h]
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
141
16.2. Purgadores de condensados térmicos/termodinâmicos, PN 63-630, série BK.
As capacidades indicadas no gráfico são as obtidas com aprox. 10 K abaixo da
temperatura de saturação.
Os purgadores de maior capacidade necessitam de um subarrefecimento maior.
Com condensado frio (durante o arranque), os purgadores automáticos descarre-
gam várias vezes as quantidades aqui indicadas. Ver as folhas de dados individuais.
BK27N PN63 DN 40, 50, ΔPMX. 45 bar
BK37 PN63 DN 15, 20, 25, ΔPMX. 45 bar
BK28 PN100 DN 15, 20, 25, ΔPMX. 85 bar
BK29 PN160 DN 15, 20, 25, ΔPMX. 110 bar
BK212 PN630 DN 15, 20, 25, ΔPMX. 250 bar
[lb/h] [kg/h]
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
142
16.3. Purgadores de condensados térmicos com cápsula de regulação simples, até
PN 40, série MK.
As capacidades indicadas no gráfico são as obtidas com aprox. 10 K abaixo da
temperatura de saturação. Com condensado frio (durante o arranque), os cau-
dais aumentam.
Outros dados, especialmente com a utilização da cápsula U (cápsula de subarrefe-
cimento), devem ser consultados nas respectivas folhas de dados.
MK 45-1, MK 45-2, MK 35/2S, MK 35/2S3, PN40 DN 15, 20, 25
MK 35/31; MK 35/32 PN25 DN 3/8", 1/2"; MK 36/51; PN40 DN 1/4", 3/8", 1/2", 3/4";
MK 25/2; PN40 DN 40, 50
MK 25/2S; PN40 DN 40, 50
MK 36
MK 45
[lb/h] [kg/h] MK 20
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
143
16.4. Purgadores de condensados térmicos com controlo piloto por cápsulas de
regulação simples, até PN 25, série TK.
As capacidades indicadas no gráfico são as obtidas com aprox. 5 K abaixo da
temperatura de saturação. Com condensado frio (durante o arranque), os cau-
dais aumentam (ver folha de dados correspondente).
TK 23 PN16 DN 50, 65, 80, 100
TK 24 PN25 DN 50, 65, 80, 100
TK 24
[lb/h] [t/h] TK 23
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
144
16.5. Purgadores térmicos para temperaturas do condensado constantes, PN 40,
série UBK 46.
O purgador abre-se com o ajuste de fábrica até 19 bar g com temperaturas do
condensado <100 °C (p. ex., a 4 bar com 80 °C, a 8 bar com 85 °C), a pressões
>20 bar com temperatura do condensado >100 °C (p. ex., a 32 bar com 116 °C).
Os caudais indicados no diagrama são descarregados com temperatura do con-
densado ligeiramente abaixo da respectiva temperatura de abertura. Com con-
densado frio (durante o arranque), os purgadores descarregam várias vezes as
quantidades aqui indicadas (ver folhas de dados correspondentes).
UBK 46 PN 40 DN 15, 20, 25
[lb/h] [kg/h]
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
145
16.6. Purgadores de bóia até PN 16, UNA 23 DN 15-50;
UNA Especial tipo 62 DN 65-100.
Caudal máximo de condensado em ebulição para os respectivos diâmetros
nominais e órgãos de fecho (AO). A pressão diferencial máxima admissível (pres-
são efectiva) depende da secção do órgão de fecho (AO).
AO 16
AO 13
AO 10
AO 8
AO 5
AO 4
AO 3,5
[lb/h] [t/h]
AO 2
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
146
16.7. Purgadores de bóia, PN 25 e PN 40, UNA 25/26 DN 15-50;
UNA Especial DN 65-100.
Caudal máximo de condensado em ebulição para os respectivos diâmetros
nominais e órgãos de fecho (AO). A pressão diferencial máxima admissível (pres-
são efectiva) depende da secção do órgão de fecho (AO).
AO 32
AO 22
AO 16
AO 13
AO 12
AO 10
AO 8
AO 5
AO 4
[lb/h] [t/h]
AO 3,5
AO 2
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
147
16.8. Purgadores de bóia, PN 63.
Caudal máximo de condensado em ebulição para os respectivos diâmetros
nominais e órgãos de fecho (AO). A pressão diferencial máxima admissível (pres-
são efectiva) depende da secção do órgão de fecho (AO).
UNA 27 DN 25, 40, 50
UNA Especial DN 65, 80, 100
AO 45
AO 32
AO 28
AO 22
[lb/h] [t/h]
AO 16
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
148
16.9. Purgadores de bóia, PN 100.
Capacidade máxima de condensado em ebulição.
A pressão diferencial máxima admissível (pressão efectiva) depende da secção
do órgão de fecho (AO).
UNA 38 PN100 DN 15, 20, 25, 40, 50
AO 80
AO 64
[lb/h] [kg/h] AO 50
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
149
16.10. Purgadores de bóia PN 160, UNA 39.
Capacidade máxima de condensado em ebulição.
A pressão diferencial máxima admissível (pressão efectiva) depende da secção
do órgão de fecho (AO).
UNA 39 PN160 DN 15, 25, 50
AO 140
AO 110
[lb/h] [kg/h] AO 80
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
150
16.11. Purgadores de bóia PN 16/25 DN 15, 20, 25.
UNA 14/16
Caudal máximo de condensado em ebulição.
A pressão diferencial máxima admissível (pressão efectiva) depende da secção
do órgão de fecho (AO).
AO 22
AO 13
[lb/h] [kg/h] AO 4
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
151
16.12. Purgadores termodinâmicos com bocal variável, PN 16, DN 50 – 150.
Caudal máximo de condensado quente no funcionamento contínuo com 3/4 de
elevação do bocal variável;
capacidade de água fria cerca de 70% superior.
GK21 DN 50
GK11 DN 65, 80, 100, 150
[lb/h] [t/h]
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
152
Página
17. Válvulas para fins especiais
Solução:
Além do purgador de condensados, devem ser previstos uma drenagem durante
o arranque, esvaziamento e ventilação. Isto pode ser feito com válvulas manuais,
mas é mais eficiente se for realizado de modo automático com a válvula de drena-
gem GESTRA AK 45 (Fig. 97).
155
A drenagem automática apresenta as seguintes vantagens em relação à drena-
gem manual:
- Poupa mão-de-obra.
- Exclui erro humano.
- Impede perdas de vapor através de válvulas abertas.
- Impede golpes de aríete e danos por congelamento.
- Reduz o risco de acidentes em pontos de acesso difícil.
- Evita a necessidade uma válvula de ventilação.
[lb/h] [kg/h]
Capacidade
[bar]
[psi]
∆PMX
156
Aquando da colocação em funcionamento de uma conduta de vapor (p. ex.,
conduta de vapor remota), com secções ascendentes, o purgador de condensa-
dos não consegue descarregar o condensado formado durante o arranque.
Através de fricção entre as duas fases, o vapor arrasta o condensado e transpor-
ta-o ao longo da secção ascendente da conduta. Isto pode causar impulsos e
golpes de aríete térmicos. Também neste caso, a GESTRA AK 45 pode ser a
solução (Fig. 99).
Condensado
Purgador de
condensados
Vapor
AK
157
No caso dos permutadores de calor com funcionamento intermitente (por lotes)
(p. ex., digestores, autoclaves ou evaporadores) são necessários arranques e
paragens rápidos com mudança frequente de lote. A GESTRA AK 45 permite um
arranque mais rápido, pois permite a descarga livre do condensado formado
durante o arranque. Isto impede a ocorrência de golpes de aríete. Quando a
instalação é desligada, a GESTRA AK 45 permite a drenagem do condensado
residual, impedindo danos por congelamento, assim como deformações causa-
das por formação de vácuo, evitando também a corrosão durante a paragem
(Fig. 100).
Purgador de condensados
Válvula anti-retorno
AK
Colector de condensado
com pressão efectiva
Fig. 100 Exemplo de montagem da AK 45
158
17.2. Purgadores de condensados para aplicações estéreis SMK, indústria farmacêutica
SMK 22 SMK 22-81
SMK 22-51
Fig. 101
159
[lb/h] [kg/h]
QC [kg/h]
QH [lb/h]
, , , [bar]
, , ,
[psi]
∆PMX
160
17.3 Purgador de condensados com bomba UNA 25-PK
Descrição do sistema
Purgador de condensados de bóia esférica com função de bomba. O aparelho
funciona essencialmente como purgador de condensados. Uma função de
bomba de vapor propulsor integrada garante que o condensado é transportado
ou descarregado com valores de pressão do vapor reduzidos ou contrapressões
elevadas.
O mecanismo de regulação é constituído por um regulador com bóia esférica e
fecho de esfera rolante, um órgão de fecho, um mecanismo de comutação e um
bloco de válvulas para controlo do vapor propulsor e purga de ar. O aparelho
possui um dispositivo anti-refluxo integrado na área de entrada e saída, uma
ligação para o vapor propulsor, assim como uma ligação para uma conduta de
purga de ar ou tubo de equilíbrio.
Funcionamento
O condensado flui através do dispositivo anti-refluxo integrado para o corpo do
purgador. A bóia esférica move o fecho de esfera rolante de acordo com o nível
de condensado no corpo e abre/fecha o órgão de fecho. Se existir uma pressão
diferencial suficientemente alta, é realizada a descarga do condensado através do
órgão de fecho e do dispositivo anti-refluxo. O aparelho funciona como um purga-
dor de condensados de bóia normal.
Se a pressão diferencial não for suficientemente alta, o nível de condensado con-
tinuará a subir no corpo do purgador.
Quando for atingido um ponto de comutação superior definido, a bóia esférica liga
um bloco de válvulas. Neste bloco de válvulas é fechada uma válvula de purga de
ar e aberta uma válvula de vapor propulsor. O vapor propulsor injectado expulsa
o condensado do corpo do purgador. Se o ponto de comutação inferior definido
for atingido, o bloco de válvulas é comutado através da posição da bóia de modo
a provocar a abertura da válvula de purga de ar e o fecho da válvula de vapor
propulsor. Agora o condensado flui novamente através do dispositivo anti-refluxo
para o corpo do purgador. É através deste processo cíclico que o aparelho funcio-
na como purgador de condensados combinado com bomba. Durante o funciona-
mento da bomba, é acumulado condensado de entrada na conduta de admissão
do purgador de condensados combinado com bomba.
161
Fig. 103 UNA 25-PK
50
H mín =0,5 m
162
17.4 Bomba de elevação de condensados compacta UNA 25-PS
Descrição do sistema
Bomba de elevação de condensados com bóia esférica. O aparelho funciona
como um recuperador de condensado. O condensado é expulso de modo cíclico
do corpo do purgador com a ajuda de vapor propulsor.
O mecanismo de regulação é constituído por um regulador com bóia esférica,
um mecanismo de comutação e um bloco de válvulas para controlo do vapor
propulsor e purga de ar. O aparelho possui um dispositivo anti-refluxo integrado
na área de entrada e saída, uma ligação para o vapor propulsor, assim como
uma ligação para uma conduta de purga de ar ou tubo de equilíbrio.
Funcionamento
O condensado flui através do dispositivo anti-refluxo integrado para o corpo do
purgador.
Quando for atingido um ponto de comutação superior definido, a bóia esférica
liga um bloco de válvulas. Neste bloco de válvulas é fechada uma válvula de
purga de ar e aberta uma válvula de vapor propulsor. O vapor propulsor injecta-
do expulsa o condensado do corpo do purgador. Se o ponto de comutação
inferior definido for atingido, o bloco de válvulas é comutado através da posição
da bóia de modo a provocar a abertura da válvula de purga de ar e o fecho da
válvula de vapor propulsor. Agora o condensado flui novamente através do dis-
positivo anti-refluxo para o corpo do purgador. É através deste processo cíclico
que o aparelho funciona como bomba de elevação de condensados. Durante o
funcionamento da bomba, é acumulado condensado de entrada na conduta de
admissão da bomba de elevação de condensados.
Água fria Caudal com pressão do vapor
propulsor de 6 bar e altura de admissão
de 1 metro
Caudal [kg/h] 800
PMOB (contrapressão de serviço máx.) [bar] 1
163
Fig. 105 UNA 25-PS
164
Símbolos gráficos para centrais térmicas em conformidade com DIN 2481
Água em circulação
p. ex., condensado,
água de alimentação Caldeira de vapor de
água
Conduta de impulso com sobreaquecedor
Ar Arrefecedor de vapor
com
injecção de água
Tubagem
com aquecimento
ou arrefecimento
Conversor de vapor
Intersecção de
condutas com
pontos de união Permutador de calor
com intersecção dos
fluxos dos produtos
Ponto de ramificação
Separador
Intersecção de
condutas sem
pontos de união
Câmara de expansão
Funil
Consumidores de calor
sem superfície de
aquecimento
Descarga para a
atmosfera
Consumidores de calor
com superfície de
aquecimento
165
Permutadores de calor, caldeiras, Máquinas
aparelhos
Aquecimento ambiente
Turbina de vapor
Bomba de líquidos,
Recipiente, geral
geral
Compressor geral,
(bomba de vácuo)
Recipiente com
chão curvo
Órgãos de fecho
Válvula de fecho,
Recipiente com geral
desgasificação
Válvula de fecho
com accionamento
manual
Acumulador térmico
de pressão variável
Válvula de fecho
com accionamento por
motor eléctrico
Purgador de
condensados Válvula de fecho
com accionamento por
válvula electromagnética
Vaposcópio
Válvula de fecho
com accionamento por
êmbolo
166
Órgãos de fecho
Válvula de retenção
Válvula
Válvula anti-retorno
Válvula em ângulo DISCO RK
Válvula redutora da
pressão
Válvula de corrediça
Torneira
167
Medição Regulação
Medição do caudal
Medição da
condutividade
A válvula redutora da
pressão abre com
a descida da pressão
na conduta b
Mediação do valor pH
A válvula redutora
da pressão abre com
a descida da pressão
na conduta a
168
Símbolos e abreviaturas internacionais
Símbolos
Condutas de processamento
Vapor
Água
Ar
Instrumentação
Conduta básica
Sistema capilar
Linha de sinalização pneumática
Linha de sinalização eléctrica
C Condutividade A Alarme
D Densidade C Controlo, regulação
F Quantidade, caudal D Diferença1
H Manual (operação manual) G Indicador de nível transparente
L Nível I Indicação
M Humidade R Registo
P Pressão S Comutação2
S Velocidade, rotação, T Transmissor
frequência V Válvula
T Temperatura
169
Designações dos materiais
170
Designação EN ASTM
Número Material equivalente1) Categoria
EN-JL 1040 A 126-B Ferro fundido
EN-JS 1030 A 536 60-40-18 Grafite esferoidal
EN-JS 1025 – Grafite esferoidal
EN-JM 1030 – Ferro fundido maleável, branco
1.0038 A 283-C Aço de construção
1.0460 A 105 Aço forjado, não ligado (aço ao carbono)
1.0619 A 216-WCB Aço vazado (aço ao carbono)
1.5415 A 182-F1 Aço forjado, resistente ao calor
1.5419 A 217-WC1 Aço vazado, resistente ao calor
1.7335 A 182-F12-2 Aço forjado, resistente ao calor
1.7357 A 217-WC6 Aço vazado, resistente ao calor
171
Índice remissivo
Página Página
A
Acumulação de condensado 31 Descida de pressão em
Aparelhos em contracorrente 51 condutas de vapor 109
Aproveitamento do calor do Destiladores 61
condensado 91 Determinação do tamanho
Aquecimento de tanques 79 - dos purgadores de condensados 121
Aquecedores de ar 47 - das condutas de condensado 107
Autoclaves 71 - das tubagens 107, 117
Avaliação dos sistemas de Diagrama de capacidades 141
purgadores de condensados 9 Diagramas de caudais 141
Diagramas de selecção de
B purgadores de condensados 141
Banhos de ácido 64 Diâmetro das tubagens 108
Banhos (limpeza, decapagem) 63 Diâmetro nominal das tubagens 107
Bomba de elevação de Digestores 55
condensados compacta 163 Digestores industriais 55
Distribuidores de vapor 34
C Do lado do condensado 129
Calandras 62, 74 Drenagem colectiva 29
Calandras a vapor 74 Drenagem de cilindros 62
Caldeira 50 Drenagem de sistemas de ar
Caldeiras de fabrico de cerveja 59 comprimido 99
Caldeira de fermentação 59 Drenagem de tubagens 43
Caldeiras de cozedura 56 Drenagem individual 29
Caldeiras para mosto 59
Caudais de condensado E
- Determinação para Escolha do purgador de condensados 40
instalações de vapor 118 Evaporador 60
- Determinação para instalações Exemplos de montagem 27
de ar comprimido 101
Cilindros de secagem 62 F
Condutas de condensado Fitas de aquecimento 75
- Determinação do tamanho 107 Fitas de aquecimento de instrumentos 78
Condutas de vapor Fitas de aquecimento isoladas 77
- Drenagem 35, 43 Fitas de aquecimento de tubagens 76
- Determinação do tamanho 117
G
Condutas de vapor quente 45
Golpes de aríete 32, 36
Condutas de vapor saturado
- Drenagem 44 H
Controlo dos purgadores de Humidificadores de ar 50
condensados 83
Convectores para aquecimento M
ambiente 46 Manequins a vapor 73
Caudal em tubagens 111 Máquina de engomar 72
Máquinas de limpeza a seco 75
D Máquinas de limpeza
Descarga do condensado - Limpeza a seco 75
- Exemplos 27 Máquinas de secar e passar 74
- Princípios básicos 27 Mesas aquecedoras 66
Mesas de remoção de nódoas 72
172
Página Página
P S
Painéis radiantes 46 Secadores 43, 62, 65
Permutador de calor 43 Secadores de tapete 65
Placas de secagem 66 Secadores de vapor 43
Pré-aquecedor 53 Separador de água 43
Pré-aquecedores tubulares 53 Serpentinas de aquecimento 48, 63
Prensa de engomar 72 Símbolos gráficos para
Prensas de pneus 69 centrais térmicas 165-168
Prensas de vários andares 67 Sistema de ar condicionado 49
Prensas de vulcanização 69 Sistemas de purgadores 12
Prensas 67-69, 72
Princípios básicos de T
descarga do condensado 27 Tabela de vapor 114
Purga de ar 38, 94 Tabela de vapor de água 114
Purgadores de condensados Tambores de vulcanização 70
- Avaliação 9
- Com bomba 161 U
- Controlo 83 Unidade de aquecimento 48
- Determinação do tamanho 121 Unidade de aquecimento –
- Escolha 10, 40 aquecedor de ar 49
- Sistemas 12
- Vapor estéril 159 V
Válvulas anti-retorno 133
Q Válvulas de drenagem durante
Quantidade de vapor de expansão 92 o arranque 155
Quebra-vácuos (válvulas Velocidade de fluxo em condutas
anti-retorno RK DISCO) 133 de vapor 112
R
Radiadores de tubos com aletas 46
Radiadores de vapor 46
Recuperação de vapor de expansão 93
Refluxo do condensado 95
Regulação da pressão 125
Regulação da temperatura 128
Regulação da temperatura
do lado do vapor 128
Regulador de pressão 125
Rollos de secagem 62
173
Apresentação geral da gama GESTRA
Purgadores de condensados
Dispositivos anti-refluxo
174
Apresentação geral da gama GESTRA
Válvulas de regulação
Válvulas de segurança
Colectores de impurezas
Válvulas de fecho
175
Apresentação geral da gama GESTRA
176
Manual sobre Condensados
GESTRA
Manual sobre Condensados
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