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Liderança
Estratégica
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Índice
Unidade 01 - Generalidade ........................................................................6
1. Generalidades ................................................................................7
Conclusão .............................................................................................83
Unidade 01
Generalidad
es
1. Generalidades
“Os líderes devem mobilizar as pessoas. Devem fazê-las apaixonar-se
por algo que nunca viram; às vezes, por algo que ainda não existe”.
O “Mundo Plano” é uma metáfora que destaca esse suposto achatamento mundial
provocado por forças tecnológicas e políticas, retratada na obra de mesmo nome
de autoria de Thomas Friedman, escrita em 2005 e reeditada em 2006. Suas pro-
vocações são bastante atuais para a compreensão do mundo e suas dinâmicas,
as quais impactam fortemente a arte de liderar.
O Brasil é um país singular, pois possui parte do seu Poder Nacional (composto
pelas expressões política, econômica, psicossocial, científica e tecnológica, militar)
ocupando a plataforma de achatamento, porém, apresenta a grande vulnerabilidade
de ter muitos de seus estados, completamente fora da mencionada plataforma.
Com isso, os demais líderes organizacionais têm as suas tarefas ampliadas diante
da incerteza e da complexidade do contexto e dos cenários visualizados para o país.
Nesse quadro, os líderes encontram limitações para influenciar e fazer com que
as pessoas acreditem nos propósitos empresariais em um ambiente de trabalho
no qual possam alinhar seus objetivos pessoais com os da organização.
Além disso, a nova realidade plana também é marcada pela necessidade de uma
efetiva gestão do conhecimento, tanto explícito e como tácito, que crescem de
forma exponencial. Aliás, a gestão do conhecimento tornou-se imperativa para a
competividade das organizações, uma vez que, com a perda de talentos, perde-
se, também, o valor intangível dos seus conhecimentos, particularmente, o tácito.
A presente disciplina tem como foco instigá-los a uma reflexão sobre conceitos de
Liderança Estratégica, sua importância no mundo contemporâneo, especialmente,
no contexto nacional, para que possam observar e chegar a conclusões sobre a
validade desses pressupostos, quer nas rotinas diárias das organizações (proces-
sos), quer na formulação e execução de estratégias ou na condução de Portfólios,
Programas e Projetos Estratégicos.
1ª – De 1492, com o início do comércio entre o Velho e Novo mundo, até aproxi-
madamente 1800 – A chamada globalização dos países.
3ª - A partir do ano 2000, a globalização entra em uma nova etapa, na qual, além
do encurtamento de distâncias, ocorre a Planificação do Mundo - a globalização
das pessoas.
3. os softwares de trabalho;
4. uploading;
5. terceirização;
6. off shoring;
7. cadeia de suprimento;
8. internalização;
9. in–formação;
10. esteroides.
De acordo com o autor, a queda do Muro de Berlim permitiu uma percepção mais
homogênea do mundo. A queda do muro materializou o fim da bipolaridade polí-
tica ocidente – oriente. É como se energias represadas com fatores econômicos,
psicossociais e políticos passassem a interagir de forma mais plana, colocando
em contato milhares de pessoas por um fluxo de informações, de pessoas e de
capitais que ampliou mercados e redesenhou mapas políticos.
O primeiro browser comercial amplamente popular foi criado por uma empresa
pequena, da Califórnia – a Netscape. Ao abrir seu capital e ofertar publicamente
seu produto a empresa permitiu que pessoas de 5 a 95 anos, como frisa Friedman,
pudessem tornar a internet viva e ser procurada por um número cada vez maior
de pessoas, diariamente.
Cria-se, nas palavras do autor, uma plataforma global para uma força de trabalho
global de pessoas e computadores.
Essa é uma das formas revolucionárias de colaborar. Uma revolução que ajudou a
planificar o mundo. A possibilidade de as pessoas colocarem seus próprios vídeos,
áudios, imagens e outros tipos de arquivos à disposição de todos, qualificou os
usuários como produtores e socializadores do conhecimento.
Outro exemplo de upload coletivo é a Wikipedia – wiki significa rápido. Wikis são
sites que possibilitam aos usuários a edição rápida. Com isso, as pessoas podem
colaborar umas com as outras, socializando seus conhecimentos. A Wikipedia,
a enciclopédia do povo, é um grande exemplo de socialização do conhecimento.
Por sua vez, o blogging permite que as pessoas exponham suas ideias e façam
postagens com um alcance inimaginável.
Força 6 - Offshoring
Os incentivos tributários e a mão de oba mais barata são os suportes para esse
modelo de negócio no qual as empresas passaram a deslocar sua produção para o
exterior, integrando-as em cadeias de fornecimento globais. A sexta força, de acor-
do com Friedman, deu início a uma fase de prosperidade global sem precedentes.
Força 8 – Internalização
Essa força é composta pelos motores de busca, como por exemplo, o Google,
cada vez mais eficientes, permitindo a universalização do conhecimento. Os me-
canismos de busca permitem uma espécie de autocolaboração.
- a videoconferência;
Após a abordagem das Forças que planificaram o mundo, Thomas Friedman sa-
lienta que a existência dessas forças por si só não garantiria a planificação. A pla-
nificação ocorreu a partir de uma tríplice convergência que deu sinergia às Forças
potencializando seus impactos.
A planificação do mundo está trazendo muitos desafios para todos os atores que
gravitam na e no entorno da plataforma. Não pode ser esquecida, também, a
questão dos atores excluídos dessa plataforma. A exclusão amplia as assimetrias
que já existiam antes desse novo modelo de globalização.
• Qual é o papel que os protagonistas desse processo terão que exercer para
reduzir as disparidades regionais?
Na sequência, vamos fazer uma breve retrospectiva sobre o foco das organiza-
ções em relação aos ambientes externo e interno, em termos de instrumentos,
ferramentas e conceitos de gestão.
P- Plan - PLANEJAR
D – Do – Executar
C – Check – Verificar
O termo Liderança, por vezes, é confundido com Gerenciamento, o que, para al-
guns pesquisadores é um equívoco.
Um gerente eficiente pode fazer com que uma equipe de trabalho cumpra o cro-
nograma e com alto nível de qualidade. Porém, manter a produtividade com per-
manência no tempo, em meio a crises e incertezas, fazendo com que as pessoas
se sintam orgulhosas do que fazem e ainda alinhem seus objetivos pessoais aos
da organização é missão de um Líder.
Verifica-se que, por essa abordagem, a liderança está centrada em uma visão
utilitarista do ser humano, uma visão mais presente no Século XIX.
Convém lembrar que Abraham Maslow foi o psicólogo americano que criou a te-
oria da hierarquização das necessidades humanas. Segundo Maslow, as pessoas
buscam satisfazer suas necessidades na sequência apresentada na figura abaixo,
uma pirâmide, na qual, aparecem na base as necessidades fisiológicas e de se-
gurança, e no seu topo as necessidades de auto-realização.
Poder-se-ia dizer, ainda, que a Teoria X está centrada na autoridade legal e a Te-
oria Y introduz o relacionamento pessoal no trabalho, exigindo do líder qualidades
comportamentais efetivas para saber tratar as pessoas sob sua responsabilidade.
Nesse contexto, pode-se exercer a liderança, com estilos que podem variar de 1
a 9 na preocupação com as pessoas e de 1 a 9, na preocupação com a produção.
O estilo ideal, nesse quadro é o 9.9, no qual se dirige uma equipe com alta pro-
dutividade, satisfação e ambiente favorável à criatividade.
• previsão de problemas;
• criatividade e imaginação;
• autoconfiança;
• confiabilidade;
• integridade;
• inteligência emocional;
• necessidade de conquista;
• senso de humor.
A escala foi elaborada, partindo de uma pesquisa na qual os diversos líderes pes-
quisados respondiam perguntas, referenciando seus colegas de trabalho menos
preferidos.
Segundo esse autor, os líderes podem ser reunidos em três grupos: os visionários,
os gerenciais e os estratégicos.
Para Glenn Rowe, a maioria dos executivos exerce a liderança gerencial. Segundo
ele, por várias razões, as organizações treinam seus funcionários implícita e explici-
tamente para serem líderes gerenciais. Organizações empresariais diversificadas em
vários negócios tendem a fazer isso. Governos enfatizam, ainda mais, esse estilo de
liderança.
De acordo com Rowe, os Líderes Estratégicos diferem dos gerenciais e dos visio-
nários. Os estratégicos sonham e tentam concretizar seus sonhos, sendo uma
combinação do líder gerencial, que nunca sonha, e do visionário, que apenas sonha.
Rowe complementa que um líder estratégico provavelmente criará mais valor que
a combinação de um líder visionário e de um gerencial.
Outro conceito que se faz necessário trazer para reflexões é o de R. Duane Ire-
land e Michael A. Hitt (1999). Segundo esses autores, “Liderança Estratégica é a
capacidade de prever, imaginar, manter a flexibilidade, pensar estrategicamente e
trabalhar com outras pessoas para dar início às mudanças que proporcionarão um
futuro viável para a empresa”. Os autores não comparam estilos de liderança, mas
trazem para o conceito o fator mudança, extremamente importante na dinâmica
do mundo contemporâneo.
a. Percepção de Mundo
Caso você tenha visto uma jovem, ostentando um colar, você está certo.
Agora, se você enxergou uma idosa, olhando para baixo com o queixo proemi-
nente, afirmo-lhe que também está certo.
Mais do que isso, a nossa percepção de mundo, caso seja míope, em razão das
disfunções de nossas lentes internas, poderá nos limitar em nossa visão estratégica.
Entendendo, inclusive, que um fato tem consequências no seu entorno, mas re-
percute em muitas outras áreas de influência. Fazer esse exercício de mapear
as ondas de um fato é uma maneira de se extrapolar a realidade, um caminho
para os cenários. Perceber o que a maioria não percebe pode ser um dom. Mas
ressaltamos que é possível aprender a exercitar a imaginação na percepção dos
fatos. Quando o líder passa a fazer isso nas várias áreas que compõem os seus
ambientes organizacionais, começa a formar um quadro que, certamente, irá au-
xiliá-lo na formulação das suas decisões.
O líder que percebe isso, formula as estratégias com maior probabilidade de dar
certo. A escolha de uma estratégica genérica de Potter, ( competir em custos, em
diferenciação ou em foco), a seleção de um novo negócio, um investimento, enfim,
vários são os resultados positivos de uma mudança eficaz de percepção do mundo.
O Conceito de Centro de Gravidade é oriundo da área militar, mas pode ser aplicado
em outras áreas. Na esfera militar busca-se, por intermédio de atividades de
Inteligência, identificar os Centros de Gravidade do oponente. A esses Centros
serão concentrados os esforços, pois uma vez atingidos, avariados, debilitados,
ou limitados em suas ações determinam a derrota ou afastamento do oponente
das contendas.
Esse conceito é também aplicado na área política para a solução de questões di-
plomáticas.
Pode-se dizer, no nível individual, que o líder precisa desenvolver a utilização dos
seus dois hemisférios cerebrais, razão e emoção, em equilíbrio para analisar as
questões. Na orientação de equipes pode-se traduzir o emprego do Pensamento
Sistêmico na reunião de pessoas de áreas diferentes para solucionar determinado
problema ou analisar oportunidades.
Por sua vez o Pensamento Crítico tem a sua base na capacidade de análise e
avaliação da consistência dos raciocínios, em especial das afirmações que a so-
ciedade considera verdadeiras no contexto da vida cotidiana. (http://conceito.de/
pensamento-critico).
Ter Pensamento Crítico não significa pensar de forma pessimista com predisposi-
ção a encontrar erros. Essa forma de pensar, questionadora, evita o conformismo.
Enfim, os Líderes Estratégicos devem ter em mente que necessitam para o exer-
cício de uma efetiva liderança, da integração dos três tipos de pensamento acima
tratados.
Período Evento
- fortalecimento do Estado;
Século XV
- definição clara de objetivos;
Fonte: adaptado de ZACARELLI (2000), JÚLIO & NETO (2002) e KALLÁS (2003)
Na segunda metade do Século XX, a Estratégia, sob a ótica do Estado, passa a ser
condicionada ao conceito de política e sua definição refere-se à arte de preparar
e aplicar o poder para conquistar e preservar objetivos, superando óbices de toda
ordem ESG (2012).
Trazemos essas considerações à tona, por que Política, Poder e Estratégia estão
interligadas. Definir Estratégia sob a ótica de um Estado ou sob a ótica empresarial,
certamente, nos levará a uma diversidade de conceitos. Porém, as organizações,
públicas ou privadas são conduzidas a partir de algo em comum, todas elas se
desenvolvem sobre ou sob os conceitos de Política, Poder e Estratégia.
Definição
1º P - É um Plano – Uma direção, um guia ou
curso de ação para futuro.
2º P - É um Padrão – Quando empregada a
partir de uma corência de comportamentos ao
longo do tempo.
d. Percepção da Organização
(Isambert-Jamati, 1997)
No Brasil, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nos traz uma abordagem integrado-
ra, reunindo conceitos das duas correntes acima apresentadas e acrescentando o
conceito de competência organizacional.
Essa Teoria contribui para eliminar as lacunas existentes entre as teorias acadê-
micas e as ideias praticadas pelos executivos na formulação e implementação de
estratégias organizacionais. A vantagem competitiva da organização reside nas
competências que garantem o lançamento de produtos, core, viabilizando o acesso
a uma diversidade de mercados.
O que se deseja é o que o Líder Estratégico tenha a percepção que deve se cercar
de assessores que possam evidenciar em seu conjunto as competências apresen-
tadas. O Líder Estratégico tem como uma de suas responsabilidades estruturar e
desenvolver sua equipe de trabalho.
6.1. Cenários
Os Líderes Estratégicos são os responsáveis por levar suas organizações ao futuro
desejado.
Existem vários Métodos para elaboração e análise de Cenários, com destaque para
os seguintes: Godet; Porter e Grumbach (autor nacional).
A ação terrorista poderia ter sido evitada? Gerenciar Riscos não é fácil. O trabalho
com cenários poder ajudar nesses trabalhos. Em 1993 houve uma tentativa de
ação terrorista nas Torres Gêmeas. Esse evento poderia desencadear um Cenário
a ser elaborado e acompanhado?
Os dois Sistemas são afetados por vieses que dificultam os seus resultados.
• Desenvolvimento de lideranças
• Desenvolvimento da resiliência
Quanto aos seus níveis, podem ocorrer em toda a cadeia do Processo Decisório,
ou seja, podem ser operacionais, de Projetos ou Estratégicos.
Após a identificação dos Riscos, das suas causas, efeitos e da organização dos
mesmos em grupos de especificidades (financeiros, técnicos, de pessoal, etc), os
Riscos são analisados de forma qualitativa e quantitativa.
A pessoa pode não contratar o seguro, mas decide mitigar o Risco, selecionando
itinerários e horários para sair com o carro.
Ela pode Evitar o Risco, simplesmente não saído de casa com o carro. Ou ela
pode transferir o Risco ao contratar o seguro e poder receber por um ilícito que
porventura venha a acontecer com seu veículo,
Peter Drucker
Para ser um Líder Estratégico, não basta dominar as percepções sobre a equipe
e sobre os ambientes da organização.
É necessário que o líder desenvolva a liderança sobre si mesmo, sobre seus limites
técnicos e comportamentais.
A Gestão do Estresse Pessoal é uma das competências mais exigidas por parte
das atuais lideranças. O Autocontrole contribui para o desenvolvimento dessa
competência que implica em manter a sua capacidade de decisão, mesmo sob
tensão. Como manter o Autocontrole? Somos uma integração de componentes
mentais, espirituais e físicos, componentes que influenciam e sofrem influência
uns dos outros.
O Autocontrole também pode ser facilitado pela prática de uma atividade física.
Além dos benefícios causados pela produção de substâncias que melhoram o hu-
mor, a atividade física nos ajuda a descarregar as tensões acumuladas.
O líder precisa analisar como estão seu egocentrismo e orgulho. Essas emoções
podem influenciar na condução e no desenvolvimento de equipes. Ao compartilhar
trabalhos e mesmo decisões as lideranças, os líderes, podem se dedicar para
as atividades estratégicas. Segundo pesquisas, a maioria dos executivos dedica
mais tempo a atividades operacionais do que deveria, deixando de agir no plano
estratégico.
De acordo com Barcaui (2012), o grande catalisador dessa Disciplina foi o Depar-
tamento de Defesa dos Estados Unidos da América (DoD), a partir do término da
2ª Guerra Mundial.
Segundo Prado (2009), esse Sistema pode ser definido com um conjunto de téc-
nicas e ferramentas voltadas para a obtenção de resultados(metas) de negócios
para a satisfação dos stakeholders. Normalmente, contempla o Planejamento
Estratégico, o Gerenciamento de Projetos e o Gerenciamento da Rotina.
Esse autor aborda, ainda, que as práticas de gerenciamento de projetos são con-
duzidas em duas dimensões: o Gerenciamento de Portfólios de Projetos (GPP) e
o Gerenciamento de Projetos (GP).
• Gerentes de Programas;
• Gerentes de Projetos;
• Conselhos de Governança; e
• Apoios.
Nas duas dimensões, pode haver uma intensa atuação dos PMO, dependendo do
grau de maturidade em projetos da organização, o que influencia a relação PMO-GP.
Verifica-se do exposto por Prado (2009) que os projetos estão cada vez mais ga-
nhando espaço na vida das organizações, aderindo-se à estratégia empresarial e,
em última análise, sendo responsáveis diretamente pela sobrevivência e compe-
titividade das organizações.
Acrescente-se, também, que um número cada vez maior de executivos está per-
cebendo que dentro das suas organizações existem inúmeras oportunidades para
o gerenciamento de projetos. Segundo Tom Peters (1998), o trabalho por projetos
é o futuro da empresa. Ou seja, o Gerenciamento de Projetos vem se constituindo
em uma competência essencial para as organizações. Hoje, os projetos interferem,
inclusive, na organização das empresas condicionando a sua estrutura.
Por outro lado, são exigidas dos profissionais que trabalham no gerenciamento de
projetos competências individuais que lhes permitam liderar equipes em ambien-
tes competitivos, multidisciplinares e com um nível de tensão bastante elevado.
A abordagem foi ancorada nas características do Mundo Plano e dos seus impactos
sobre o exercício da liderança.
Ou seja, o momento de crise nacional exige dos líderes de diversas esferas uma
capacidade de mobilização considerável. Conquistar corações e mentes é missão
de Líderes Estratégicos.
De forma alguma se pretendeu esgotar o assunto com o que foi apresentado sobre
esse tema instigante, pois não é fácil influenciar pessoas em momentos críticos
como esse que a Nação brasileira vivencia.