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Esta nova idéia de conceber o ser humano foi como muitas idéias que mudaram
nossa visão de mundo ao longo da história, rejeitada, nas mãos de Sartre ganhou
popularidade pela sua autentica expressão aos meios de comunicação na ocasião de
1944, percebemos que entra realmente na arena da crítica social, negando o alheiamento
e alienação principalmente situada na ocasião dentro de uma situação de guerra, aonde a
Europa, cenário desses filósofos, atravessava naquele momento.
Conclusão
Baseado no texto lido podemos concluir que, existir significa revelar-se a cada
momento na construção de quem queremos ser, entre dois ambientes: o da familiaridade
e o da estranheza. Mas o que isso quer dizer? Que transitamos entre aquilo que nos é
familiar, que nos protege e ampara, surgindo então à necessidade de permanecer, de
ficar nessa condição “confortável”, e entre aquilo que é desconhecido, e que, portanto
nos impulsiona para fora do nosso casulo, desalojando-nos da estabilidade do cotidiano,
e daí a necessidade de movimento, de ir adiante. Existir é deparar-se o tempo todo com
a angústia que se instala em nosso cotidiano e nos adverte da necessidade de mudanças,
adaptações e na busca de superações.
A Psicoterapia Fenomenológico-Existencial irá auxiliar a pessoa no encontro
com aquilo que lhe é único – a sua expressão autêntica e o compromisso com suas
próprias escolhas. No processo psicoterapêutico, a pessoa reconhece a responsabilidade
pela própria vida e a liberdade para realizar suas escolhas, compreendendo quem é de
fato e buscando quem quer ser.
Referências:
HALL, Calvin Springer. Teorias da Personalidade. São Paulo. Epu, 1984. PP 81-95.