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Paciente: Mauricelia De Castro Sombra, 25/12/1981, feminino

Dados do exame: Ac.Num. 674309, Rm De Pelve

Data do exame: 22/06/2021 (aquisição)

Requisição: Convênio Samel

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA PELVE

Técnica: Exame realizado com técnica turbo-spin-eco (TSE), eco gradiente (FLASH),
ponderadas em T1 e T2, sendo obtidas imagens nos planos axial, coronal e sagital.
Imagens obtidas em pausas respiratórias (Breath-Hold), sendo utilizada bobina Phased-
array. Realizadas sequências "in-phase" e "out-of-phase".

Análise das imagens:

Bexiga urinária em boa repleção.


Útero em MVF localizado para a direita e medindo cerca de 8,7 x 5,3 x 5,4 cm. Volume
aproximado de 129,4 cm³.
Espessamento da zona juncional, na parede posterior em região fúndica e medindo 2,1
cm, a possibilidade de infiltração de adenomiose pode ser considerada.
Linha endometrial preservada e com espessura habitual.
Colo do útero sem alterações.
Ovários tópicos.
Ovário direito mede 2,6 x 2,1 x 1,8 cm. Volume aproximado de: 5,1 cm³.
Ovário esquerdo mede 2,4 x 1,8 x 2,2 cm. Volume aproximado de: 4,9 cm³.
Imagem lobulada com sinal intermediário no ovário esquerdo e sinal intermediário em T2
e hipersinal em T1 e medindo 1,7 cm e a possibilidade de cisto com alto valor proteico ou

Escaneie o código QR com a


câmera do celular para acessar
este exame.

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mesmo endometrioma pode ser considerada.
Discreto e discutível tecido na parede posterior do útero e íntimo contato com a parede
anterior do reto e estando aproximadamente 9,6 cm, na borda anal e não há infiltração
parietal e a possibilidade de endometriose profunda pode ser considerada.
Discreta quantidade de líquido livre na pelve.
Não há evidência de linfonodomegalias.

Impressão diagnóstica:

Útero em MVF localizado para a direita.


Espessamento da zona juncional, na parede posterior em região fúndica e medindo 2,1
cm, a possibilidade de infiltração de adenomiose pode ser considerada.
Imagem lobulada com sinal intermediário no ovário esquerdo e sinal intermediário em
T2 e hipersinal em T1 e medindo 1,7 cm e a possibilidade de cisto com alto valor
proteico ou mesmo endometrioma pode ser considerada.
Discreto e discutível tecido na parede posterior do útero e íntimo contato com a parede
anterior do reto e estando aproximadamente 9,6 cm, na borda anal e não há infiltração
parietal e a possibilidade de endometriose profunda pode ser considerada.
Discreta quantidade de líquido livre na pelve.
Não há evidência de linfonodomegalias.

O exame foi analisado e armazenado de maneira digital (PACS) e documentado de


maneira analógica.

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