Você está na página 1de 4

ITL INSTITUTO TRANSFORMAR LIFES

DESENVOLVIMENTO PSICOSSEXUAL.
PATRICIA GARCIA COZENDEI PEREIRA.

RIO DE JANEIRO
2020.
 
PATRICIA GARCIA COZENDEI PEREIRA

Duas histórias com personagens

 Correlacionar as fases de desenvolvimento psicossexual Freudiana dos personagens


com o diagnóstico psicanalítico fazendo referência a importância dos acontecimentos
das fases psicossexuais de cada personagem.

                Trabalho apresentado a Professora Tatyana 


                                              da Matéria Fase do desenvolvimento psicossexual
                                              da turma 5°feira, turno noite 
        do curso de Formação em Psicanálise  

     
     Enquanto o ser humano cresce ele vai encontrando formas diferentes de
gratificação de seus desejos, existe um misto de necessidades fisiológicas,
descobertas e fantasias na psique das Crianças.
Essas fases são: Fase Oral, Fase Anal, Fase Fálica e Latência.
Segundo Freud essas fases ajudam a resolver conflitos se forem vividas de
maneira saudável adultos psicologicamente saudáveis passaram por suas
fases completamente.
            

    
1- NARRATIVA.

     E. G. 38 anos, casado, 1 filho pequeno, Pastor, professor de seminário. 


E.G relatou que ainda em sua infância, teve alguns episódios de abuso sexual,
cometidos por um homem mais velho em sua família. com o passar dos anos
sua vida era muito reprimida, ele tinha insegurança em lidar com as pessoas
vivia muito tempo perto da mãe e quase não fala de seu pai. sua família
sempre frequentou a igreja, mas ele se sentia retraído. até que um dia na
adolescência ele saiu da igreja da família e foi congregar em outro local.
encontrou lá apoio e pessoas que não julgaram sua forma de ser, algumas
pessoas o acham afeminado em suas falas.
E.G. esse relato ele deu em uma de suas aulas no seminário e falou da
importância do afeto e cuidado que encontrou, disse que nunca pensou que se
tornaria um homoxesual, mas via que as pessoas ao lado dele já davam como
certo.  
     hoje ele congrega em outra igreja tem sua família, trabalha e da
atendimentos aos discípulos e jovens.  
     Na história desse jovem pastor, não temos muitos detalhes, pois os fatos
foram relatados em discurso aberto. o que fica a ser observado são as
interações que ele fez a respeito do abuso que ele sofreu, a tristeza com o
passar dos anos, a mudança em sua fala e a expectativa de” todos” com a
sexualidade dele.  

     Para um diagnóstico Psicanalítico, precisaríamos de mais dados, temos


somente um relato livre alguns (atos falhos) observados. todo seu relato está
fixado na fase anal.  
2- NARRATIVA

     

Amanda é uma jovem Mãe solteira, de 30 anos, que relata ter problemas de
ordem sexual. Ela é formada em enfermagem, mora sozinha com seu filho, tem
pais vivos, que vivem em casas separadas, e com novas famílias, dois irmãos
que também são casados. Ela trabalha e estuda e tem relacionamento recente,
ambos trabalham na mesma empresa.

      A História de Amanda começa ainda na sua juventude, quando descobriu a


sua sexualidade.  Aos 13 anos teve sua primeira relação sexual, aos 18
engravidou e não quis casar com o rapaz, porque já não sentia desejo por ele.
assim ela começou sua trajetória por vários relacionamentos que incluíam
primos, amigos, homens casados, sexo a dois a três. Amanda acha que é difícil
não ter relação sexual, pois nunca consegue ficar sem um parceiro ou dois
dependendo do dia e da oportunidade. ela acha que sofre de compulsão
sexual, mas não imagina o porquê isso acontece. “não consigo ficar sem “não
acho possível viver com um parceiro só e não vejo regras nessa hora. 

     enquanto esteve em uma igreja (seus pais sempre foram da igreja e


levavam seus filhos também), ela diz que conseguiu ficar um tempo, pois Deus
mostrava que era possível. ela se sente excluída pela família, e amigos são
poucos.
Amanda apresenta um comportamento agressivo, debochado e sarcástico e
suas falas. no final de suas conversas sempre pedia oração e que Deus a
mudasse.

Amanda não estava em um consultório e não foram feitos testes projetivos e


não relatou históricos de neurose ou psicose em sua família

Você também pode gostar