ATIVIDADE ASSÍNCRONA DE LÍNGUA PORTUGUESA

01. Que reflexões podemos fazer sobre a sociedade e a história do Brasil a partir dos
contextos (períodos históricos) vividos pelos personagens centrais do filme? Argumente.

Resposta: É possível constatar que aqueles com maior poder aquisitivo sempre oprimiram
as classes minoritárias. Como a tomada de terra dos indígenas ,o abuso de autoridade em
relação aos escravos e a força e opressão cometidos na ditadura.
(Argumento por exemplificação)

02. O filme traz uma visão apocalíptica do nosso país. Levando-se em conta o contexto
atual, em que se anuncia uma crise hídrica, que paralelo se pode estabelecer entre a
realidade vivenciada hoje e o futuro mostrado no filme? Argumente.

Resposta: O paralelo que podemos estabelecer entre a realidade atual e a mostrada no

filme é que a escassez de recursos hídricos está diretamente ligada às desigualdades
sociais. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas) a falta de manejo desse recurso
mostra que aproximadamente 35% da população mundial não tem acesso a água tratada,
aproximadamente dez milhões de pessoas morrem anualmente em decorrência de doenças
intestinais transmitidas pela água não tratada, deixando claro que controlar o uso da água
significa deter o poder.
(Argumento por evidência)

03. Durante o filme, frases de efeito, bastante fortes sobre a realidade abordada, são
proferidas pelos personagens. Escolha uma delas e produza um parágrafo argumentativo
sobre os sentidos e a temática trazidos pela frase. 

"Nao aguentava nadar mais contra a corrente, estava cansado de dar murro em ponta de
faca"

Após ter vivido histórias diferentes onde o desfecho era sempre o mesmo. O personagem
estava cansado, e dentro deste último contexto experimentou está mais próximo do
prestígio e utilizou todos os meios que tinha disponível pra tentar conter o descaso contra a
população mais carente, entretanto todos os seus esforços eram em vão, então resolveu
desistir visto que por mais que se esforçasse, era a vontade daqueles que detinham o poder
que prevalência.

Victória Rebeca Silva Rocha