O documento descreve a estrutura de engenhos de açúcar e cidades mineradoras no Brasil colonial, com diferentes espaços e construções para senhores, escravos e trabalhadores livres, destacando a exploração do trabalho escravo nesses locais e a resistência dos escravizados por meio de fugas, revoltas e quilombos, até a abolição gradual da escravidão no Brasil entre 1850 e 1888 devido ao crescimento do movimento abolicionista e das revoltas.
O documento descreve a estrutura de engenhos de açúcar e cidades mineradoras no Brasil colonial, com diferentes espaços e construções para senhores, escravos e trabalhadores livres, destacando a exploração do trabalho escravo nesses locais e a resistência dos escravizados por meio de fugas, revoltas e quilombos, até a abolição gradual da escravidão no Brasil entre 1850 e 1888 devido ao crescimento do movimento abolicionista e das revoltas.
O documento descreve a estrutura de engenhos de açúcar e cidades mineradoras no Brasil colonial, com diferentes espaços e construções para senhores, escravos e trabalhadores livres, destacando a exploração do trabalho escravo nesses locais e a resistência dos escravizados por meio de fugas, revoltas e quilombos, até a abolição gradual da escravidão no Brasil entre 1850 e 1888 devido ao crescimento do movimento abolicionista e das revoltas.