Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Parte 2 Modulo SD
Parte 2 Modulo SD
SD
PARTE
2
Formação de Consultores – Módulo
SD
Formação de Consultores – Módulo
SD
Índice
Módulo 1.............................................................................5
Log de Dados Incompletos...............................................................5
Módulo 2............................................................................10
Parceiros de Negócios....................................................................10
Módulo 3............................................................................18
Determinação de Material ............................................................18
Módulo 4............................................................................27
Bonificação de Mercadorias...........................................................27
Módulo 5............................................................................34
Controle de Cópia..........................................................................34
Módulo 6............................................................................40
Contratos.......................................................................................40
Módulo 7............................................................................47
Logistics Execution .......................................................................47
Módulo 8............................................................................53
Parametrizações da Remessa........................................................53
Módulo 9............................................................................59
Picking...........................................................................................59
Módulo 10..........................................................................66
Funções Especiais..........................................................................66
Módulo 11..........................................................................71
Transações Especiais.....................................................................71
Módulo 12..........................................................................79
Saída de Mercadoria......................................................................79
Formação de Consultores – Módulo
SD
Formação de Consultores – Módulo
SD
Módulo 1
Log de Dados Incompletos
Visão geral do Módulo
Este módulo descreve como é feita a checagem dos Dados Incompletos. Sua
importância e estrutura.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Além disso, existem outras informações que são não só importantes porém vitais para
o sucesso do processo que está sendo executado. Assim, uma ordem de vendas sem
cliente ou material não faz sentido. Se ela não possuir um centro a checagem de
disponibilidade e a reserva não podem ser feitas. Se não possuir local de expedição, a
remessa não poderá ser criada. Uma remessa sem peso não pode existir. Um
documento de faturamento sem condição de pagamento também não. Esses são apenas
alguns dos exemplos das informações que são vitais para alguns dos documentos do
fluxo de vendas.
Para garantir que o processo não ficará prejudicado temos a ferramenta: Log de Dados
Incompletos que, quando bem utilizada, garante que todas as informações importantes
constem nos documentos pertinentes.
E, justamente pensando que alguns campos são importantes porém outros sao vitais ao
processo, na parametrização do Log de Dados Incompletos, é tomada a decisão,
campo a campo, do comportamento que o sistema deverá adotar no caso de ausência
de informação nesse campo sensível:
- Deverá impedir a gravação: apenas mediante o preenchimento desse campo o
sistema deixará gravar o documento em questão
- Permitirá a gravação: sem esse campo o documento poderá ser gravado porém
Formação de Consultores – Módulo
SD
funções subsequentes ficarão impossibilitadas (o grupo de status é uma parametrização
que controla justamente quais são as funções subsequentes que serão interrompidas)
Justamente por essa ser uma funcionalidade tão importante, podemos usar a transação
V.02 para buscar em massa todos os documentos que estejam com problemas de
Dados Incompletos e corrigi-los.
Formação de Consultores – Módulo
SD
O Log de Dados Incompletos é determinado de acordo com o objeto ao qual ele se
referencia. Os objetos que podem ter essa consistência são:
- Cabeçalho da ordem de vendas: esquema associado ao tipo de ordem de
vendas
- Ítem da ordem de vendas: esquema associado a categoria de item da ordem de
vendas
- Divisão de Remessa da ordem de vendas: esquema associado ao tipo de
categoria de divisão de remessa da ordem de vendas
- Cadastro de Cliente: esquema associado a função de parceiro
- Contatos: esquema associado ao tipo de contatos
- Cabeçalho da remessa: esquema associado ao tipo de remessa
- Item da remessa: esquema associado a categoria de item de remessa
Uma vez que o esquema está associado, quando olhamos o Esquema em si, vemos que
todos os campos a serem checados estão relacionados e um Grupo de Status está a ele
associado.
Módulo 2
Parceiros de Negócios
Visão geral do Módulo
Uma Função de Parceiro nos fala sobre os papéis que um determinado parceiro
desempenha em uma transação comercial. Um cliente pode ter autorizaçao para fazer
o pedido da mercadoria, receber e pagar a mercadoria. Quando isso acontece, isso
representa que esse cliente desempenha mais de uma Função de Parceiro
(respectivamente Emissor da Ordem, Recebedor da Mercadoria e Pagador). Ao mesmo
tempo, outro cliente pode ter autorização apenas para receber mercadorias (ele é
apenas o Recebedor da Mercadoria). E ainda um cliente pode pedir em nome de vários
recebedores de mercadorias, por exemplo, quando a matriz compra materiais a serem
entregues em suas filiais. Quando isso acontece, temos vários Recebedores de
Mercadoria Alternativos.
Módulo 3
Determinação de Material
Visão geral do Módulo
Para tanto, o SAP utiliza-se da técnica de condições em que, através da criação de suas
próprias condições, seqüências de acesso, tabelas e dados mestres, poderemos atender
toda a gama de combinações possíveis para que a substituição de material no sistema
possa suprir as necessidades de substituição de material da empresa.
- Em uma Mensagem obtida através desse documento, qual será o item que será
apresentado: item inserido ou item substituído?
- O sistema emitirá uma mensagem de aviso quando efetuar a substituição?
- A substituição será feita automaticamente, uma pop up aparecerá para que o
usuário escolha a ação a ser tomada, levando em consideração o ATP ou aparecerá a
pop up para o usuário efetuar a escolha porém o ATP não será levado em
consideração?
- O item substituto aparecerá aparecerá como subitem ou o ele substituirá o
item inicialmente entrado?
Formação de Consultores – Módulo
SD
Um fator muito importante a ser levado em conta é o fato de que quando colocamos
um ou mais de um material como possível substituto, na hora de realizar a substituição,
o sistema irá levar em consideração a seqüência na qual os materiais foram inseridos
no dado mestre.
Módulo 4
Bonificação de Mercadorias
Visão geral do Módulo
- Quantidade Incluída
- Quantidade Extra.
A quantidade Extra diz a respeito a ação promocional em que você, ao comprar algo,
ganha mais um do mesmo ou de outro produto. Alguns exemplos são: promoção de
viagem em que você compra a viagem para uma para o casal e a criança vai de graça
ou em que você compra um carro e ganha a documentação e o IPVA. Não é que a
viagem da criança não seja comercializada, nem o IPVA ou a documentação não
tenham um valor, mas sim que nessa promoção eles são dados gratuitamente em troca
da compra de um outro produto.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Quando tratamos da maneira pela qual iremos calcular a quantidade bonificada, o SAP
trata essa questão através de fórmulas ABAP que dirão como esse cálculo será feito.
Caso nenhuma das fórmulas standard criadas lhes sirva, um programador ABAP
poderá desenvolver uma para atender a sua necessidade. Pelo standard, o SAP provê
as seguintes fórmulas:
Por se tratar de uma funcionalidade que se utiliza de Esquema, podemos usar a análise
para uma melhor compreensão do resultado obtido. Nesse caso, a Análise tem que ser
ativada antes da inserção dos itens a serem analisados
Formação de Consultores – Módulo
SD
Módulo 5
Controle de Cópia
Visão geral do Módulo
O Controle de Cópia acontece em todos os níveis em que os dados irão migrar. Assim
sendo, se o documento de vendas é composto de três partes: cabeçalho, item e divisão
de remessa, o controle de cópia também tem que estar previsto nesses três níveis.
Aqui também existe uma Condição para Cópia com todos os seus SE e também
existem rotinas para transferências de dados diversos caso a condição para cópia seja
satisfeita.
Aqui temos tanto uma fórmula para Condição para Cópia quanto uma rotina para
transferência de dados.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Módulo 6
Contratos
Visão geral do Módulo
Este módulo descreve como o sistema lida com os Contratos em suas várias formas:
Programa de Remessa, Contrato de Valor e Contrato de Quantidade. Para tanto, vemos
os Dados Mestres, as Parametrizações e as Regras de Negócio envolvidas nisso.
Formação de Consultores – Módulo
SD
- Programa de Remessa
- Contratos Diversos: nesses estão agrupados contratos de Valor, de
Quantidade, de Aluguel, de Serviços e Manutenção.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Esse tipo de contrato é muito útil quando vendemos para uma Indústria de Produção
Repetitiva em que, a intervalos regulares, requer uma quantidade específica de
materiais.
Assim sendo, o contrato é um documento que possui divisões de remessa com todas as
datas de entrega previamente estipuladas e, uma vez que a data é atingida, uma
remessa com referência a esse contrato pode ser criada.
Através do controle de cópia será estabelecido qual o tipo de Ordem de Vendas atuará
como Ordem de Liberação para esse contrato.
Outra parametrização importante é o comportamento que o cliente terá uma vez que o
valor previamente estabelecido seja ultrapassado (exemplo, valor fixado de $ 1.000,00,
já tem ordens nesse valor porém quer criar mais uma com referência a esse mesmo
contrato). Na parametrização da categoria do item, no campo Cntrl. Solic Contrato,
dizemos se o sistema emitirá um aviso, nenhum aviso ou permite apenas a primeira
vez que o sistema exceder este valor previamente acordado.
As Ordens de Liberação podem ser em qualquer moeda porém seu valor será
acumulado no Contrato de Valor na moeda do Contrato.
O Contrato de Valor é firmado tendo como base uma hierarquia de produtos (cliente
irá comprar o valor x em produtos pertencentes aquela hierarquia), módulo de
sortimento (lista de materiais válidos) ou ambos ou nenhum (se não informar nem uma
hierarquia de produtos nem um módulo de sortimento, isso indica que o contrato é
válido para todos os materiais da empresa – a menos que bloqueado pelo controle de
cópia).
Assim sendo, no SAP Standard, temos o tipo de ordem de vendas WK1 (Contrato de
valor geral) que pode trabalhar com hierarquia de material, módulo de sortimento e/ou
material e o WK2 (Contrato de valor referente a material) que trabalha apenas com
material.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Módulo 7
Logistics Execution
Visão geral do Módulo
Este módulo descreve como o Logistics Execution, que foi criado justamente para
agrupar tudo o que diga respeito com as atividades de Expedição. Ou seja, é para o
Logistics Execution que devemos recorrer quando encontramos um problema na
remessa, na Administração do Depósito, no Transporte etc.
Formação de Consultores – Módulo
SD
- Administração de Depósitos
- Expedição
- Transporte
- Embalagem
- Terminal Portátil
- Administração de Pátios etc...
Formação de Consultores – Módulo
SD
Essa estruturação de documento tem que ser levada em conta quando pensamos em
tudo o que diz respeito a remessa: embalagem, picking, lotes, número de série,
controle de cópia, transporte etc.
É interessante notar que a Remessa em si não faz nada. Ela não é como a ordem de
vendas que te permite precificar, reservar estoque etc. Mas nem por isso a Remessa é
um documento menos importante. Sua importância reside no fato de que ela permite
que o processo de Expedição seja iniciado e nos permite o controle de em que parte do
processo nos encontramos.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Quando vamos criar a remessa, temos algumas maneiras diferentes de obter esse
resultado:
- Criar individualmente a remessa com referência a ordem de vendas
- Criar individualmente a remessa sem referência a ordem de vendas
- Através do Monitor de Remessas, que permite que várias remessas sejam
processadas coletivamente, seja para a criação da remessa quanto para o picking , a
saída de mercadoria, dentre outros;
- Através do Processamento Coletivo em suas várias transações que facilitam a
seleção de um tipo específico de necessidade: selecionar item de ordens de vendas,
selecionar apenas item de pedido de compra, selecionar tanto itens de ordens de vendas
quanto pedidos de compra etc.
Quando a remessa é criada com referência a ordem de vendas, ela traz todos os itens
da ordem de vendas que estão disponíveis a serem fornecidos de acordo com as datas
das divisões de remessa.
- Etiqueta de embalagem
- Etiqueta do material
- Lista de Frete
- Notificação de Remessa
- Lista de Embalagem
- Certificado de qualidade
Formação de Consultores – Módulo
SD
Módulo 8
Parametrizações da Remessa
Visão geral do Módulo
Assim sendo, sempre que um documento divergir nesses aspectos, isso irá justificar a
criação de um novo Tipo de Remessa. Vários já estão criados no standard do SAP e
podemos criar nossos próprios.
Da mesma maneira, sempre que um item divergir dos já criados no standard, podemos
criar o nosso próprio para atender a essa necessidade especial. Para decidirmos isso,
temos que nos perguntar se o ítem a ser criado:
Quando estamos criando a categoria de item da ordem de vendas e dizemos que ela é
relevante para remessa, o sistema automaticamente cria uma categoria de item, com a
mesma chave, como categoria de item para remessa. Então, no controle de cópia, a
mesma categoria de item que temos na ordem de vendas poderá ser buscada na
remessa.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Porém, podemos colocar um item novo no fluxo a partir da remessa e, quando isso
acontece, uma categoria de item também terá que ser determinada. Nesses momentos,
o que valerá para a determinação da categoria de item é a regra que estiver
determinada na determinação de categoria do item da remessa.
Módulo 9
Picking
Visão geral do Módulo
Este módulo descreve como o sistema lida com o Picking (Separação). Existem várias
maneiras diferentes, com consequências diferentes e é importante que estejamos
preparados para diferencia-las e executá-las.
Formação de Consultores – Módulo
SD
A categoria de item da remessa pode não ser sujeita a picking e, dessa maneira, o
picking será não relevante na remessa.
Em sendo o picking através do SAP, ele pode ser realizado de duas maneiras
diferentes:
- Por SD: nesse caso significa que não estaremos controlando o posicionamento
do material, tanto no sentido de identificar o material correto a ser retirado quanto a
delimitar uma estratégia para a retirada do mesmo. Todos os controles nesse sentido
são feitos por processo no armazém da empresa. Assim sendo, a coluna de Qtd.
picking estará aberta para preenchimento e, após a atividade de separação ser
realizada, o usuário simplesmente deverá informar a quantidade efetivamente separada
como a quantidade de picking.
- por WM: quando temos o módulo de Administração Depósitos (Warehouse
Management) implantado, essa funcionalidade nos permitirá todo o controle do
depósito no nível do endereço. Assim, quando um material entrar no estoque seja pela
compra seja pela produção, ele entrará em uma posição endereçada no sistema e,
portanto, o SD irá retirá-lo de uma posição do sistema também. Para tanto, estratégias
de entrada e saída serão criadas e respeitadas, sendo isso garantido pela Ordem de
Formação de Consultores – Módulo
SD
Transferência que apontará exatamente quanto deverá ser retirado de cada posição.
Quando temos essa situação em SD, isso se reflete no fato de a coluna Qtd. Picking
virá fechada, impedindo o preenchimento manual e será preenchida automaticamente
pela Ordem de Transferência (OT). Além disso, vemos que a combinação de Centro e
Depósito apontou na parametrização para um N° depósito e esse N° Depósito aparece
na Remessa significando que para retirar material desse Depósito que fica nesse centro
específico, as regras de WM deverão ser respeitadas.
Quando o picking é realizado por WM, temos a integração do SD com esse módulo e
nos utilizamos de documentos de WM para a separação da mercadoria. O processo
nasce na criação da Ordem de Transferência que, de acordo com os parâmetros
previamente estabelecidos por WM, irá selecionar o material correto a ser separado e
informará onde o mesmo se encontra para que ele possa ser separado. A Ordem de
Transporte é emitida através de várias maneiras possíveis de acordo com a estrutura da
empresa: ela pode ser impressa como uma lista de picking, pode ser enviada para um
terminal móvel etc. Após a separação da mercadoria pode haver uma segunda etapa a
ser realizada que é a Confirmação da Ordem de Transporte na qual há uma segunda
conferência em que se aponta se a quantidade solicitada a ser separada e indicada em
um endereço específico pelo sistema foi efetivamente encontrada e separada ou se
houveram desvios pelos motivos mais diversos: material não foi encontrado na
posição indicada, material foi danificado no transporte etc. Depois de feita a
confirmação da Ordem de Transporte, nos processos em que ela é obrigatória, a saída
de mercadoria pode ser dada.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Nesse momento, uma decisão deverá ser tomada. Pelo fato de não existir saída de
mercadoria parcial, não há como dar saída de mercadoria tendo divergência entre
Qtdade da Remessa e Quantidade de Picking.
Pensando na decisão que deverá ser tomada do ponto de vista do negócio, existem
duas alternativas que terão que ser executadas pelo sistema:
Módulo 10
Funções Especiais
Visão geral do Módulo
Este módulo descreve como algumas funcionalidades que são importantes no processo
de vendas de maneira geral e imprescindíveis na Remessa, como o Lote e o Número
de Série. Além disso, nos mostra a Partição Posterior de Remessa e o EDI.
Formação de Consultores – Módulo
SD
O lote diz respeito as características de produtos que são fabricados em série, sob as
mesmas condições, em um determinado período, com características idênticas (físicas,
químicas, dimensionais etc). Assim sendo, os produtos que comungam das mesmas
características pertencem ao mesmo lote. É um recurso muito útil principalmente com
relação ao controle de qualidade pois podemos rastrear exatamente qual produto de
qual lote está com defeito e, por exemplo, baseada nessa informação, efetuar o recall
de todo o lote
O lote pode nascer na produção e acompanhar o produto ao longo de sua vida, dentro e
fora da empresa ou nascer na compra do material. Assim sendo, trata-se de um atributo
do cadastro do material que irá determinar que esse produto é gerenciado em lote.
O lote pode ser informado na Ordem de Vendas e, dessa maneira, o picking será feito
daquele específico lote. Quando isso não acontece, será na remessa que o lote deverá
ser determinado, caso contrário não será possível dar saída de mercadoria. E, se
pensarmos do ponto de vista do processo, não saberemos nem qual o lote a ser
separado ou qual o lote que foi efetivamente separado. Dessa maneira, podemos
controlar exatamente que aquele recebedor de mercadoria receberá que quantidade de
que lote de material.
Na ordem de vendas o Número de Série pode ser identificado porém isso é realizado
mais comumente na remessa. De qualquer maneira, quando um material é gerenciado
por Número de Série, ele precisa ser identificado antes da saída de mercadoria ser
dada, caso contrário teremos erro que impedirá a saída de mercadorias ser realizada
com sucesso.
A sigla EDI significa Eletronic Data Interchange. Trata-se de uma funcionalidade que
permite a troca de informações eletronicamente entre sistemas diferentes através do
envio de arquivos em formatos previamente estabelecidos. Isso é usado em larga
escala transmitindo dados dos mais diversos dados mestres/documentos do SAP e de
outros tantos sistemas.
A SAP trabalha com EDI através de IDOC’s. Existem vários previamente criados que
podem ser adaptados para a necessidade de cada empresa.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Módulo 11
Embalagem
Visão geral do Módulo
Este módulo descreve como o sistema lida a Embalagem, tanto manual quanto
automática. Para tanto, vemos os Dados Mestres, as Parametrizações e as Regras de
Negócio envolvidas nisso.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Quando falamos em embalagem, nos referimos tanto aos próprios materiais usados
para embalar a mercadoria quanto os meios possíveis para transporte da mesma.
Para que possamos controlar a embalagem no sistema, temos que ter um cadastro de
material para a mesma. O tipo de material VERP é um tipo standard criado para
controlar o cadastro da embalagem.
Formação de Consultores – Módulo
SD
A cada uma dessas embalagens que vão sendo criadas, uma nova Unidade Comercial é
criada, identificada (através de um número unívoco que pode, por exemplo, ser
impresso em uma etiqueta e colado naquela Unidade Comercial para identificação) e
pode ser acompanhada até chegar ao cliente. Essa etiqueta é obtida através das
Mensagens. Também podemos gerar Instruções de Embalagem ou qualquer outro tipo
de Documento necessário ao processo.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Para que um material possa ser embalado, na categoria de item da remessa esse
parâmetro precisa estar especificado. Dessa maneira, se a embalagem for obrigatória,
não podemos encerrar o processo de expedição a menos que ela esteja concluída.
Além disso, quando temos partição de lote, podemos especificar na categoria de item
da remessa se vamos embalar todos os itens juntos, independendetemente de termos
mais de um lote na mesma embalagem, ou se queremos fazer embalagens
diferenciadas para cada lote. Podemos inclusive levar para a Etiqueta de Embalagem o
lote que se encontra dentro daquele volume.
Após essa estrutura ser parametrizada, é feita a junção entre quais Grupos de Materiais
para Meios Auxiliares de Expedição podem ser embalados com que Tipo de Material
de Embalagem. É essa checagem uma das que é feita na hora em que o material de
embalagem é associado ao material de venda para verificar se se trata de um material
de embalagem permitido. Ou seja, líquido pode ir em caixa? Líquido pode ir em tonel?
Se o Grupo de Material para Meios Auxiliares de Expedição não foi associado ao
cadastro do material, a regra de embalagem é livre pois não será possível checar se
aquela embalagem é apropriada ou não para embalar determinado material.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Esse Esquema tem todas as características das Técnica de Condições que nós já
conhecemos. Como podemos ter embalagem em todo o processo Logístico, as
parametrizações encontram-se dentro de Logística Geral e no Menu de Usuário dentro
de Funções Centrais.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Módulo 12
Saída de Mercadoria
Visão geral do Módulo
- Redução do estoque;
- Redução do valor do estoque através da contabilização da saída de
mercadoria;
- As necessidades geradas são reduzidas pela ordem de vendas;
- Atualização de todos os relatórios para os quais essas informações sejam
relevantes;
- Atualização do fluxo de documentos, com a geração do documento da saída
de mercadoria;
- A partir desse momento, essa remessa se torna apta a ser faturada.
OBS: O faturamento pode ocorrer antes da saída de mercadoria apenas se o sistema for
parametrizado dessa maneira, com parâmetros no Controle de Cópia para o
faturamento individual e também com modificação em user exit para permitir o
faturamento em massa.
Formação de Consultores – Módulo
SD
Para que o Gerenciamento da Qualidade esteja ativo, o material precisa ter as Visões
de QM preenchidas com os parâmetros a serem adotados para a inspeção desse
material.