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Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium

Araçatuba / SP

MEMORIAL DESCRITIVO: DINAMIZADOR HOMEOPÁTICO - SHIRLEY

MEMORIAL DESCRIPTION: HOMEOPATHIC DRIVING FORCE – SHIRLEY

Bruno Baccini Cortes¹


Cauê Messias¹
Felipe Oliveira¹
Higor Mendes Luna¹
Josuel Ribeiro¹
Juan Marques Simão¹
Rafael Rosseto Aguiar¹
Fernando Gabriel Eguía Pereira Soares²
Thiago Santana Aranha³

RESUMO

Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura do dinamizador


homeopático – Shirley, bem como apresenta de forma geral o dimensionamento da mesma e
as diretrizes para a construção, montagem e manuseio da maquina. As orientações aqui
apresentadas baseiam-se no conhecimento desenvolvido ao decorrer dos trabalhos de
usinagem, montagem e acabamento do projeto, junto ao conhecimento teórico, técnico e
normativo.
Foi feito uma visita técnica há um modelo para maior conhecimento sobre o mesmo,
avaliação dos matérias necessários no processo e também a real dificuldade para a construção
da maquina. Empregou-se a metodologia de construção da máquina, sendo avaliada a sua
funcionalidade a partir da coleta de informações nos processos de projeto, desenhos,
usinagem e montagem. Também tendo como fonte de informação, posicionamentos
bibliográficos e visita técnica citada acima.

Palavras-chave: Dinamizador, Homeopatia, Sucussões, Farmácia.

_______________________
1. Acadêmicos do 6º termo do Curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Araçatuba, SP,
Brasil
2.
Engenheiro Mecânico, Mestre em educação pela Universidade Católica Dom Bosco, Orientador do trabalho e docente nos cursos de
Engenharias Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Araçatuba, SP, Brasil .
3.
Engenheiro Mecatrônico pelo Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Araçatuba, Coorientador do trabalho e docente
nos cursos de Engenharias Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium de Araçatuba, SP, Brasil .
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ABSTRACT

This college work presents elements of the structure of homoeopathic dynamic -


SHIRLEY - and has generally the same sizing and guidelines for the construction, assembly
and handling of the machine. The ideas presented here are based on the knowledge developed
during the machining, assembly, installation and design finishing, with the theoretical,
technical and regulatory knowledge.
Was made a technical visit to the model for better knowledge, the evaluation of
materials needed in the process and also the real difficulty for the machine's construction.
Was used the methodology of machine construction, being evaluated this functionality from
the collection of information in the design, machining and assembly. Also having as a source
of information, bibliographic positions and technical visit mentioned above.

Keywords: Driving Force, Homeopathy, Agitation, Pharmacy.


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INTRODUÇÃO

Os dinamizadores homeopáticos têm geralmente seus movimentos providos de um


motor elétrico que através de duas engrenagens transformam o movimento de rotação do
motor em movimento linear vertical, no intuito de agitar medicamentos homeopáticos para
obter uma mistura uniforme de uma solução, como por exemplo, na dinamização homeopática
a mistura do fármaco a um diluente.
O motor elétrico movimenta as polias e correias que por sua vez convertem a rotação
do motor de 1600 RPM para 200 RPM que ao ser transmitida para o braço através de uma
biela gera uma agitação de 100 movimentos de subida e descida em aproximadamente 30
segundos nos frascos que estiverem presos na extremidade do braço. Após esse procedimento
o medicamento está pronto para consumo.
Esse método foi criado pelo pioneiro da homeopatia Christian Friedrich Samuel
Hahnemann e é conhecido como método Hahnemanniano que consistia em realizar 100 fortes
sucussões(agitações) padronizadas na solução.

OBJETIVOS

O objetivo desse trabalho é demonstrar a utilidade de um dinamizador na área


farmacêutica produzindo medicamentos homeopáticos para tratamento de diversas
enfermidades, demonstrando um breve relato da historia da homeopatia. Bem como
demonstrar o processo de fabricação, montagem e manuseio do dinamizado.

METODOLOGIA

Para realização do presente trabalho foi utilizado a metodologia de pesquisa


bibliográfica na área de mecânica e de farmácia, consulta a manuais técnicos, catálogos de
produtos, e manuais de maquinas.
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HOMEOPATIA
A medicina homeopática que significa “a cura pelos semelhantes” teve seu inicio no
fim do seculo XVII com Christian Friedrich Samuel Hahnemann(1755-1843) (Figura 1) que é
conhecido como pioneiro nessa área, viveu a maior parte do tempo na Alemanha, dedicou ao
desenvolvimento da homeopatia, uma vez que na época a medicina praticada mais matava do
que curava as pessoas pois os tratamentos eram extremamente agressivos, o que incluía
sangrias, purgas, aplicações de ventosas além de doses excessivas de mercúrio.
Samuel Hahnemann abandonou a prática medica em 1782 e dedicou-se a traduzir
textos sobre medicina química, e foi nessa época que Hahnemann começou a questionar os
mecanismos de ações dos medicamentos proposto por seus contemporâneos.
Através de seus estudos Hahnemann concluiu que uma substancia causar determinados
sintomas em uma pessoa saudável, também era capas de curar uma pessoa doente com os
mesmos sintomas, dando inicio ao principio da similitude ou semelhança o que se tornou a
base da medicina homeopática. Desta forma, os medicamentos são experimentados por
pessoas saudáveis, que por sua vez, anotam todas as mudanças que sentiam tanto físicas
quanto emocionais. Esses dados fornecem uma ideia de quais doenças podem ser tratadas com
esses medicamentos, e até hoje são descoberto novos medicamentos homeopáticos, seguindo
os passos deixados por Hahnemann.

Figura 1: Samuel Hahnemann


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CONCEITO DE DINAMIZAÇÃO
A dinamização é o processo pelo qual obtemos o medicamento homeopático: diluição
e sucussão. Com este procedimento, conseguimos liberar a energia medicamentosa das
substâncias. O efeito medicamentoso em homeopatia não é bioquímico e sim energético. A
substância ao ser diluída e agitada, libera uma imagem energética na água. Esta energia
estimula os mecanismos naturais de curo do indivíduo, levando – o da doença para a saúde
através das suas próprias condições intrínsecas .
Os medicamentos homeopáticos são (quase sempre) dinamizados. Para que isto
ocorra, partindo de uma substância com a qual preparemos um medicamento, temos que
considerar se ela é solúvel ou não. Para afirmarmos se esta solubilidade ocorre, é importante
admitirmos quais solventes podem ser utilizados: os tradicionalmente usados são a água, o
álcool etílico e a glicerina. Quando a substância não for solúvel nestes solventes, precisaremos
lançar mão de outra estratégia, que será a trituração.

Na dinamização, usamos uma solução hidroalcoólica para diluir (freqüentemente álcool a


30%) e movimentos de batida contra um anteparo semi-rígido para agitação. Chamamos este
processo de agitação de sucussão. Se uma substância é solúvel em água ou álcool etílico,
puros ou combinados, ela será dissolvida, na proporção de 1%, e agitada 100 vezes. Em
seguida, nova diluição e 100 agitações.
Esse mesmo processo pode ser recriado de forma mecânica utilizando dinamizadores
homeopáticos como por exemplo a Dinamizadora Shirley que é o objeto de desenvolvimento
desse relatório. Mais detalhes sobre os dinamizadores mecânicos estarão expostos no tópico a
seguir.
As diluições podem ser feitas em diferentes proporções ou escalas. A mais comum é
na proporção de 1:100, também chamada escala centesimal. Para fazê-la, usamos 1 parte da
droga para 99 partes de solução água/álcool. É a mais comum entre nós e foi preconizada por
Hahnemann.

UTILIZAÇÃO DE DINAMIZADORES

Buscando facilitar o dia-a-dia dos farmacêuticos que manipulam homeopatias que


necessitem de dinamização, foram criadas maquinas dinamizadoras que reproduzem com
perfeição os movimentos manuais. Esses aparelhos são de fácil utilização possuindo apenas
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um botão de liga/desliga, botão de “start” ou partida que tem a função de iniciar a


dinamização e um contador que informa quantas sucussões já foram realizadas. Sendo
automatizado, o equipamento finaliza o processo de dinamização ao chegar em 100
sucussões.
Alguns equipamentos disponíveis no mercado são Dinamizador Homeopático
Powdermix (Erro! Fonte de referência não encontrada.) produzido e comercializado pela
Powdermix e o Dinamizador Denise (Erro! Fonte de referência não encontrada.)
produzido e comercializado pela Autic.

DA FABRICAÇÃO

O processo de fabricação iniciou-se com pesquisas de teórica sobre a dinamização


homeopática e de maquinas semelhantes disponíveis no mercado que realizassem esse
processo, incluindo visita técnica há um modelo para maior conhecimento sobre o mesmo.
Deu-se então o processo de desenho e dimensionamento das peças bem como matérias
e a usinagem (fresa, torno e etc) dos mesmos, desbaste, solda, fixação e montagem da
máquina. Realizando testes para verificar a operacionalidade da maquina, bem como falhas de
projeto, aperfeiçoamento e calculo (tensão, redução de rotação, torção e etc.…)
No processo da fabricação da parte estrutural, foi-se utilizado chapas de 1/32 pol de
alumínio. A parte esquerda da caixa (Figura 2), possui dimensões externas de 350x300x50
mm com um chanfro de 50x50 mm. Já a parte esquerda da caixa (Figura 3), possui dimensões
de 350x300x250 mm com um chanfro de 50x50 mm e um rasgo de 60x175x130 mm.

Figura 2: Caixa (Parte 1)


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Figura 3: Caixa (Parte 2)

Na parte dos apoios, o material utilizado foi o “metalon”, sendo 2 apoios (1 e 2 –


Figura 4) de secção retangular de 20x50 mm, altura de 220 mm. Contém dois furos um com
15 mm de diâmetro à 100 mm da base e outro de 20 mm de diâmetro, à uma altura de 200
mm. Esses apoios tem a função sustentar o eixo superior e inferior maior, possibilitando que
eles se movimentem, apenas radialmente. São fixados a 270 mm um do outro com solda na
base e alinhados para que seus furos sejam concêntricos. Já o outro apoio (3 – Figura 4) tem
secção retangular de 20x50 mm, altura de 170 mm e contém um furo de diâmetro de 20 mm, à
uma altura de 150 mm. Esse apoio tem a finalidade de fixar o eixo menor, fazendo com que
ele não se mova no sentido axial. Esse apoio é soldado na base com uma distância de 25 mm
da extremidade da máquina e alinhado com o apoio 1.

Figura 4: Apoios 1, 2 e 3

Para confeccionar o eixo superior (Figura 5), foi utilizado aço ABNT 1020, com 20
mm de diâmetro e comprimento de 270 mm. Este eixo tem a finalidade de sustentar o braço
enquanto ele faz o movimento de agitação do medicamento. Esse eixo é fixado no apoio 1 e 2
a 200 mm de altura.
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Figura 5: Eixo Superior

Já para confeccionar o eixo inferior (maior) (Figura 6), foi utilizado aço ABNT 1020,
com 15 mm de diâmetro e comprimento de 270 mm. Este eixo possui rebaixos nas
extremidades para encaixe dos rolamentos. O principal objetivo desse eixo é dar sustentação
para as polias 2 e 3 transmitindo assim o movimento entre elas. Da mesma maneira que o eixo
superior, o eixo inferior foi fixado através de um sistema de buchas e rolamentos, nos apoios
1 e 2 porém a 100 mm de altura. Os rolamentos têm a finalidade de facilitar a sua rotação
melhorando o rendimento de todo o sistema.

Figura 6: Eixo Inferior (Maior)

O outro eixo (eixo inferior menor) (Figura 7), foi confeccionado utilizando aço ABNT
1020, com diâmetros escalonados de 20 mm e 25 mm. Seu comprimento é de 55 mm e
contém um ressalto com comprimento de 3 mm. O eixo inferior (menor) é utilizado para
sustentar a polia 4 possibilitando sua rotação sem prejudicar o funcionamento da máquina.
Esse eixo é fixado no apoio 3 de forma que não haja movimentos axiais.

Figura 7: Eixo Inferior (Menor)


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Na biela (Figura 8) foi utilizado aço ABNT 1020, com 2 furos de 88,70 mm de
distância entre eles. Os furos possuem 10 mm de diâmetro. As extremidades são abauladas
com raios de 20 mm e a espessura é de 10 mm. A biela é utilizada para transmitir o
movimento das 4 polias para o braço sendo uma de suas extremidades fixa na polia e outra no
braço, fixação que por sua vez é feita por pinos de Aço ABNT 1020.

Figura 8: Biela

O braço foi feito a partir de uma chapa de material metalon dobrada em “U” com 330
mm x 90 mm x 40 mm. Possui 3 furos com diâmetros de: 20 mm, 10 mm e 5 mm, um rasgo
com largura de 10 mm e 3 cortes: 1 de 120 mm x 25 mm, 1 de 280 mm x 40 mm e 1 de 10
mm x 40 mm.

O braço (Figura 9) tem a finalidade de transmitir o movimento da biela, fixada por um


eixo no furo de 10 mm, para o suporte com os frascos, fixado através de soldagem na
extremidade do braço, que por sua vez se movimentam cerca de 55º com um raio de 300 mm.
A fixação do braço é feita pelo eixo superior fixo nos apoios 1 e 2.

Figura 9: Braço
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Na extremidade do braço fixou – se o suporte de frascos, (Figura 10) com a finalidade de fixar
os frascos conteendo as misturas homeopaticas que serão agitados.

Figura 10: Suporte de frascos

Para a construção do suporte, foi – se utilizado duas chapas de material metalon (uma
inferior e uma superior) sendo as duas de dimensões 120x110x1 mm, e elas possuem um
rasgo de 10mm de largura e 60 mm de comprimento. A chapa inferior contém uma haste de
diâmetro 5 mm e comprimento 100 mm fixada com solda mig. A chapa inferior (Figura 11)
tem a função de servir como base para os frascos fixados e impedir que a chapa superior gire.
É soldado ao braço, de forma com que o rasgo da chapa e do braço sejam coincidentes.

Figura 11:Chapa Inferior

Já a chapa superior contém um furo com diâmetro de 5 mm para passar a haste (fixada
na chapa inferior) e 4 furos de 25,4 mm de diâmetro. A chapa superior (Figura 12) é
responsável pela fixação superior do frasco durante o processo de dinamização, pressionando
firmemente os frascos contra a chapa inferior quando é pressionado pela rosca do fuso. O
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rasgo da chapa superior deve estar alinhado com o rasgo da chapa inferior, possibilitando
assim a entrada do fuso livremente.

Figura 12: Chapa Superior

Para a construção do fuso, foi –se utilizado aço ABNT 1020, com comprimento de
130 mm, diâmetro de 10 mm e tem uma rosca M10. Sua base é formada por um cubo de
10x10x40 mm e nas extremidades da base há dois cilindros com diâmetro e comprimento de 5
mm.

O fuso (Figura 13) é utilizado para fixar os frascos, pressionado a chapa superior
contra os frascos que por sua vez são pressionados contra chapa inferior. O fuso é preso no
furo de 5 mm do braço, o que possibilita que o mesmo entre e saia da chapa superior e inferior
com o movimento de rotação, através do rasgo de 10 mm.

Figura 13: Fuso


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As polias (Figura 14), em sequência, possuem diâmetros de 30 mm, 90 mm, 30 mm e


80 mm. Todas possuem o perfil trapezoidal do tipo AA. O material utilizado foi o naylon. A
principal função do conjunto de polias é a redução de rotação do motor de 1600 RPM para
uma rotação final de 200 RPM. No caso da Polia 4, ainda há outra função que é sustentar a
biela e fazê-la girar.
A Polia 1 é instalada no eixo do motor e ligada à Polia 2 por meio de uma correia. A
correia 2 gira com o movimento da Polia 1 e transfere rotação para a polia 3, que e encontra
no mesmo eixo da polia 2. A Polia 3 está ligada à Polia 4 por meio de outra correia,
transferindo assim rotação e potência entre elas.

Figura 14: Polias e Motor

Os dispositivos de segurança presentes na máquina foram implantados a fim de


atender a NR 12, mediante analise do trabalho utilizamos o tipo fixo (chapas fixas de alumio
de espessura 1/32 pol) que após instalado só pode ser retirado com auxílio de ferramental.
Projetado para proteger os operadores dos possíveis acidentes que podem ocorrer durante o
processo de operação e manutenção, e fora isso devem ser levadas em consideração medidas
administrativas (procedimentos).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foi discutida a necessidade de optar por um inversor de frequência para controlar a


rotação do motor proporcionando assim maior facilidade para que se chegar em 100 sucussões
em 30 segundos, ou algum tempo próximo a esse. Porém essa ideia foi descartada tendo em
vista o custo beneficio e que o mesmo problema poderia ser resolvido incluindo o jogo de
polias para modificar tais valores.
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Cuidados foram tomados para que as condições de segurança necessárias fossem


atendidas deixando a maquina o mais segura possível, porém mantendo assim a facilidade de
operação da maquina.
Entrou-se em pauta também o sistema de emergência com o bloqueio e parada
imediata da maquina caso necessário, porém o mesmo se tornou desnecessário tendo em vista
que a maquina possui já uma chave de acionamento geral que possui a mesma funcionalidade
que tal sistema auxiliar.

CONCLUSÕES E TRABALHOS FUTUROS

O protótipo apresentou um bom funcionamento e superou as expectativas no processo


de sucussão de medicamentos homeopáticos. E a facilidade em utiliza-lo foi outro ponto
importante, possibilitando que até os mais leigos pudessem operar o Dinamizador Shirley.
Concluiu-se assim a necessidade e a importância de equipamentos mecânicos para
realizar procedimentos antes feitos de forma manual, agora com frequência, velocidade e
movimentos constantes. Observou-se também a eficiência em realizar tais procedimentos,
como no caso do dinamizador, a sucussão de medicamentos homeopáticos.
Esse trabalho foi de grande importância para o aprendizado de todos os integrantes
oferecendo contato com as mais diversas áreas necessárias para a produção de um projeto.
Compreende-se assim a necessidade em escolher o material adequado através da realização de
cálculos.
Sugere-se o desenvolvimento de um sistema de proteção para o braço mecânico,
incluindo uma “capa de proteção” que o vede contra contatos externos enquanto funciona,
incluindo um sistema eletrônico que só permita que o “Dinamizador Shirley” funcione se a
“capa” estiver devidamente fechada e interrompa o processo imediatamente caso a “capa seja
removida ou aberta. Isso proporcionaria uma maior segurança ao usuário.

AGRADECIMENTOS

Agradecemos primeiramente a Deus, aos nossos familiares, amigos, professores


orientadores Fernando Eguia e Thiago Aranha. Por fim, uma gratidão especial a Dra. Maria de
Fátima Cabral P. Sato e Srta. Monique Serra Lot, pela ajuda teórica em farmácia e
manipulação. Agradecemos ao Sr. Paulo Henrique Isque pela ajuda fornecida em eletrônica,
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ao Sr. Frederico Habermann,pelo fornecimento de alumínio e serviços de caldeiraria e Sr.


Daniel Vital pelo fornecimento de serviços de usinagem .
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Hahnemann, S., 1960. Organon of medicine, 6a ed. M. Bhattacharyya & Co., Calcutá, Índia.
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<http://comcept.org/2013/06/18/a-ciencia-e-a-homeopatia-i-breve-historia-da-
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LACERDA P. Manual Prático de Farmacotécnica Contemporânea Em Homeopatia, Ed. 1ª
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<http://www.microcaya.com/productos/aparatos-de-laboratorio/equipos-para-
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Autic, Dinamizador Denise, Disponível em:
<http://www.autic.com.br/produtosdetalhe1.htm> Acesso: 08 de Outrubro de 2016.
Amarilys C., Dinamização, Mágica de Hahnemann, Disponível em:
<http://www.hncristiano.com.br/hnc/homeopatia-artigos/83-dinamizacao-homeopatica-
magica-hahnemann> Acesso: 14 de Outubro de 2016.
ROITMAN C. Tratado Breve e Abrangente de Homeopatia, 1ª Ed. São Paulo: ANDREI,
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NIEMANN G. Tratado Teórico - Pratico de Elementos de Máquinas, V, ed. 1, 1971.
NIEMANN G. Tratado Teórico - Pratico de Elementos de Máquinas, Vol. 2, 1ª Ed. 1971.
ANVISA, V - CONCEITOS E DEFINIÇÕES EM HOMEOPATIA, Disponível em:
<http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeiabrasileira/arquivos/cp38_2010/v_conceitos_de
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