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NOSSA HISTÓRIA
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Sumário
Sumário .................................................................................................................... 2
Introdução .................................................................................................................. 3
Referências .............................................................................................................. 29
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Introdução
A história, é um dos caminhos que nos leva a entender como uma disciplina nasceu
ou porque se desenvolveu ou não.
Loguercio e Del Pino (2007) nos lembram que a ciência em sua produção se constitui
em diversas rupturas e descontinuidades e a história tem também essa missão de
alicerçar a memória de um mundo que não foi nosso, não foi contínuo. Enfim, os
excertos históricos ajudam a entender e contextualizar o caminho traçado por uma
ciência ou disciplina.
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A partir daí essa racionalidade médica experimentou grande expansão por várias
regiões do mundo, estando hoje firmemente implantada em diversos países da Europa,
das Américas e da Ásia. No Brasil, a homeopatia foi introduzida por Benoît Mure em
1840, tornando-se uma nova opção de tratamento (BRASIL, 2019).
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Origens da Homeopatia
Descobriu também que, diluindo e sacudindo uma substância inúmeras vezes, ele
conseguia provocar os sintomas que surgiriam de forma natural, só que de uma
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maneira mais branda. Estavam fundamentados os quatro princípios básicos da
Homeopatia:
2) Doses mínimas.
4) Medicamento único.
Daí em diante inúmeros discípulos formaram-se mundo afora, fazendo com que este
conhecimento chegasse aos nossos dias com os mesmos princípios seculares.
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Na América do Sul, a medicina homeopática humana logo foi oficializada e apresenta
alto padrão de qualidade. Na América do Norte e na maioria dos países europeus, é
reconhecida e amplamente adotada e vem se disseminando pela Oceania, África e
Oriente Médio.
De Hipócrates a Hahnemann
3) Similia Similibus — esta é a chamada lei dos semelhantes; dizia que a doença
poderia ser debelada pela aplicação de medidas semelhantes à doença
(VANNIER, 1994).
Galeno, no século II, foi o precursor de uma doutrina médica que prevaleceu por
aproximadamente 1.500 anos. Era baseada no tratamento pelos contrários e na
classificação da doença e dos agentes medicinais em quatro itens — fria, quente,
úmida e seca — com o objetivo de facilitar a prescrição — para uma doença dita
quente era utilizado um tratamento dito frio. Esse antagonismo de forças (quente/frio;
úmido/seco) era muito encontrado na filosofia grega pré-socrática, sendo marcante no
pensamento do filósofo Heráclito (CHAUÍ, 1994).
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No século XVI, a medicina galênica era ensinada na grande maioria das faculdades
de medicina. Essa vertente médica era fundamentada principalmente na “cura pelos
contrários”, ou seja, o tratamento das enfermidades era feito por meio do
medicamento que possuía efeito contrário a ela. A dor, por exemplo, seria aliviada
com o uso de sedativos, sem maior preocupação com sua origem. A visão do corpo
humano era, portanto, completamente mecanicista e, de certa forma, simplista.
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Paracelso determinava um tratamento pelos vários sinais e sintomas que o paciente
apresentava, seguindo a lei dos semelhantes. Preparava tudo o que prescrevia e era
contra a mistura de medicamentos, além de acreditar que as drogas deveriam ser
administradas não pela quantidade, mas, principalmente, por suas características.
Encontramos, desta forma, várias semelhanças com a prática de Hahnemann, apesar
de este nunca ter se referido a Paracelso. É pouco provável que Hahnemann não
tenha conhecido a obra de Paracelso, pois, além de traduzir inúmeros livros, era um
grande estudioso da evolução da medicina; o que ele, provavelmente, quis foi não
associar a homeopatia a Paracelso, com medo de sofrer ainda mais críticas —
Paracelso era considerado o “médico maldito”, por ter combatido os grandes mestres
seguidos pelos médicos de sua época (Machaon, Apolino, Galeno, Avicena, Averróis
e outros), com uma doutrina constantemente veiculada ao ocultismo (CORRÊA;
SIQUEIRA-BATISTA, QUINTAS, 1997).
Em 1775, Hahnemann vai para Leipzig, onde lhe foi permitido assistir aulas na
universidade. Para custear os estudos, traduzia livros médicos do inglês para o
alemão e lecionava outros idiomas. Apesar de a Universidade de Leipzig ser excelente,
não possuía instalações para o treinamento clínico que tanto lhe encantava e por isso,
após dois anos de estudos, partiu para Viena com a intenção de praticar a medicina.
Lá adquiriu experiência com o famoso Dr. Von Quarin, o médico real. Seus recursos
possibilitaram que ele permanecesse menos de um ano, quando então foi convidado
pelo governador da Transilvânia para catalogar sua biblioteca e classificar sua coleção
de moedas. Hahnemann passou a ser, também, uma espécie de conselheiro médico
e a dar consultas, apesar de ainda não estar formado. Ficou na Transilvânia por dois
anos, até que conseguiu economizar dinheiro suficiente para matricular-se na
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Universidade de Erlangen, em 1779, obtendo, no mesmo ano, o diploma de médico,
ainda com 24 anos (DUDGEON, 1994).
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retornou à profissão médica, tratando seus pacientes pela aplicação de suas novas
ideias.
O ano de 1796 ficou conhecido como marco inicial da homeopatia. Criam-se, portanto,
os fundamentos da medicina homeopática, que divergem, em essência, dos conceitos
terapêuticos alopáticos da medicina tradicional. Vale ressaltar que as concepções
hahnemannianas reviveram muito da tradição hipocrática – atenção ao regime
alimentar, importância dos fatores climáticos, ecológicos, psicológicos e a existência
da energia vital. Como algumas plantas e substâncias eram tóxicas, algumas vezes
ocorriam efeitos adversos importantes. Hahnemann decidiu, pois, diluir os
medicamentos ao máximo, de maneira que sua toxicidade fosse diminuída. Com os
resultados promissores da nova terapêutica, decidiu voltar a clinicar, em definitivo.
Conta a história que nessa época aconteceu o que alguns consideram um “triunfar do
acaso e de inteligente observação”, que impulsionou fortemente o estudo da
homeopatia. Hahnemann possuía uma pequena carroça, com a qual percorria o
interior do país para tratar a população. Ele começou a observar que os pacientes que
moravam mais distantes eram mais eficaz e rapidamente curados, e associou isto ao
movimento que a carroça fazia ao passar pelos buracos da estrada. Passou, então, a
sacudir os medicamentos (dinamizar) e basear o preparo destes em dois preceitos:
diluição e dinamização.
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Após a dissertação, a banca, constituída por inúmeros adversários de sua doutrina,
teve que admitir sua grande erudição e aprová-lo sem ressalvas. Conseguiu um
grande número de seguidores e, em 1828, publicou outra grande obra, intitulada
‘Doenças Crônicas’. Nessa época, a homeopatia já havia alcançado várias outras
regiões do mundo; seu criador, porém, ainda não havia sido reconhecido. Hahnemann
viveu em Paris de 1835 até sua morte, aos 88 anos, no dia 2 de julho de 1843, após
o que foi reconhecido por inúmeros médicos que antes se opunham a seus
ensinamentos. Em Leipzig, local onde sofreu severas críticas e perseguições, médicos
e farmacêuticos ergueram, em 1851, um monumento de bronze em sua homenagem
(CORRÊA, 1995).
Muitos foram os seguidores de Hahnemann que, após sua morte, continuaram sua
obra. Contudo, os que mais contribuíram para a evolução dos fundamentos da
homeopatia foram Hering e Kent.
James Tyler Kent nasceu em 31 de março de 1849, em Nova York, Estados Unidos,
e faleceu em 1916. Escreveu vários livros que são utilizados até a atualidade, tais
como Repertório, Matéria Médica, Filosofia Homeopática, dentre outros que foram
traduzidos para várias línguas e até hoje são reimpressos. Criou várias técnicas e
conceitos, além de um novo modo de pensamento da homeopatia, que muitos
seguiram, sendo denominada “Escola Kentiana”. Suas ideias contribuíram para a
difusão de uma imagem um tanto quanto esotérica da homeopatia, pois sua filosofia
era puramente intuitiva (WEINER, 1994).
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Em meados do século XIX, começaram a ser descobertos vários microrganismos
causadores de doenças, passando-se a crer que toda enfermidade possuía uma
causa material específica. A partir de então, Pasteur, Kock e Lister introduziram um
cunho mais científico à medicina e às ciências correlatas. Nesse momento, as ciências
médicas começam a adquirir perfis mais materialistas, decorrente das influências
oriundas da Filosofia Cartesiana de René Descartes (1596-1650). Conceitos como
energia vital e integração entre físico, mente e emoção quase são perdidos. Ilustres
cientistas e pensadores, como Isaac Newton e Francis Bacon, passam a declarar que
a ciência começava a tomar o caminho errado.
Muitas das ideias que não podiam ser comprovadas experimentalmente foram
refutadas. Deste modo, a medicina homeopática sofreu um grande impacto negativo,
pois as comprovações do seu mecanismo não podiam (e em parte ainda não podem)
ser obtidas. O que a sustentou até os dias atuais foram as experiências individuais de
sua eficácia na prática médica. Atualmente, graças ao avanço tecnológico, modernos
equipamentos e ao maior desenvolvimento da físico-química, está se conseguindo,
lentamente, propor alguns mecanismos capazes de explicar a atuação dos
medicamentos homeopáticos (CORRÊA; SIQUEIRA-BATISTA; QUINTAS, 1997).
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Figura 5 – Visão humanista da Homeopatia
A abordagem homeopática
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compreendidas e integradas. Atualmente, o corpo ainda é visto através da visão
cartesiana, isto é, pelos seus aspectos mecânicos e químicos. No entanto existe um
grande esforço de cientistas dedicados a estudos sobre energia, partículas e física
quântica que estão relacionados com toda a temática homeopática. Dado que
nenhuma modalidade terapêutica pode resolver todos os problemas de saúde, a
homeopatia é passível de ser considerada uma opção.
Por um viés social e porque também não dizer, político, temos as possibilidades da
Medicina Homeopática como prática de saúde que, ao assumir o paciente como
sujeito portador de necessidades e expectativas, favorece a ampliação de sua
autonomia no processo de adoecimento, possibilitando maior consciência com relação
à sua maneira própria de enfermar-se, o que permite remetê-lo a um projeto de saúde.
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A centralidade da doença no paradigma da medicina ocidental contemporânea e a
crescente intermediação tecnológica que têm ocorrido nos últimos anos incidem nos
diferentes componentes de sua prática, implicando no distanciamento do médico da
situação de adoecimento dos pacientes e abalando uma relação milenar associada
ao processo de cura (LUZ, 1997; SCHRAIBER, 1997).
Estes aspectos permitem compreender por que o paciente não se sente cuidado e
tratado, apesar de sua doença ser objeto de múltiplas e sofisticadas intervenções
tecnológicas, e constituem-se em razões de busca de outros modelos terapêuticos,
tanto por parte dos médicos, como dos pacientes (CARVALHO, 1988).
Sabemos que parte significativa da demanda que busca atenção médica ambulatorial
não preenche os requisitos para um diagnóstico de base anátomo-clínica e é
caracterizada por queixas vagas e inespecíficas, manifestações de um sofrimento que
não se traduz, necessariamente, em lesões ou disfunções que possam ser
enquadradas em alguma nosologia (ALMEIDA, 1996, 1988).
É possível considerar que certas queixas trazidas por muitos pacientes que escapam
a sua objetivação como doença e, portanto, não são legitimadas pelo saber e pela
prática médica, representam fenômeno experimentado por sujeitos numa situação
singular do adoecimento referida ao seu universo simbólico. Ou seja, a percepção do
doente sobre sua enfermidade inúmeras vezes não coincide com a doença lesional
ou orgânica diagnosticada pelo médico, o que pode explicar os motivos de
descontinuidade e falta de adesão aos processos terapêuticos. Ao perceber que o
médico frequentemente não valoriza ou não valida suas queixas, aborta-se a
possibilidade do vínculo e o tratamento não se instaura. Ou seja, o fato de identificar
categorias e de obter uma classificação nosográfica não encerra o processo
terapêutico e não parece atender às expectativas de cuidado dos pacientes (ARAÚJO,
2008).
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Conforme adverte Luz (1993; 1998), a “irracionalidade” da medicina não se resume a
um problema somente gerencial ou de políticas públicas inadequadas. Há de se
destacar que o próprio paradigma que rege a medicina contemporânea afastou-se do
sujeito humano sofredor como uma totalidade viva, tanto em suas investigações
diagnósticas, como em sua prática de intervenção.
A revalorização dos aspectos interativos do ato médico no contexto atual das práticas
de saúde parece estar vinculada a preocupações que buscam recolocar a pessoa
como objetivo central de um processo terapêutico. Componentes deste processo que
favoreçam a construção de um espaço intersubjetivo podem propiciar o resgate de
sujeitos adoecidos, através de uma aproximação não somente do paciente ao seu
médico, mas também da doença ao seu portador, o doente, e da terapêutica ao
processo de recuperação dos pacientes (ARAÚJO, 2008).
A escuta homeopática
Ao conceber a Homeopatia como um sistema médico centrado no sujeito humano, a
escuta pode ser caracterizada como componente intrinsecamente relacionado à sua
episteme e como instrumento de abordagem fundamental para a realização de sua
prática. O caráter amplo da escuta decorre dos propósitos de conhecer as
manifestações da enfermidade sob um enfoque que privilegia a intersubjetividade na
compreensão do adoecer humano (AYRES, 2000; 2001).
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A relevância deste componente no âmbito de um sistema médico representa uma
questão específica da prática homeopática pela simples razão que, de maneira
semelhante às disciplinas do campo denominado “psi”, esta prática lida com a questão
do sujeito.
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da terapêutica desta prática que operacionaliza um método ampliado de abordagem
do processo de adoecimento.
Podemos afirmar que todo indivíduo adoecido terá sempre um discurso a ser proferido,
uma narrativa que lhe permite traduzir as condições biopsicossociais que refletem seu
estado de maior ou menor desconforto. Possibilitar esse espaço durante a consulta,
permitindo, através da escuta, que o paciente manifeste seu universo subjetivo, tem
grande importância do ponto de vista terapêutico e pode favorecer o processo de cura
(CHAMMÉ, 1992).
Anote aí:
O fato de o paciente ser visto de forma mais ampla do que simplesmente um corpo
expondo uma doença faz com que esteja presente a perspectiva do cuidado, mais do
que os propósitos de controlar, tratar ou mesmo curar problemas específicos.
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O cuidado diz respeito a uma postura de responsabilização e de envolvimento afetivo
e efetivo com o outro, o que, por sua vez, abrange mais que um momento de atenção
e implica um processo que requer tempo.
Perfil do profissional
Em 1997, a Organização Mundial de Saúde (OMS) publicou um documento
denominado “The role of the pharmacist in the health care system” – “O papel do
farmacêutico no sistema de atenção à saúde” –, em que se destacaram sete
qualidades que o farmacêutico deve apresentar. Foi, então, chamado de
“farmacêutico sete estrelas”.
3) Comunicador.
4) Líder.
5) Gerente.
6) Atualizado permanentemente.
7) Educador.
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O farmacêutico homeopata é o profissional capacitado a produzir medicamentos
homeopáticos em diferentes escalas, métodos e formas farmacêuticas, bem como
orientar os pacientes quanto ao uso racional e aos cuidados com os medicamentos
homeopáticos (BRASIL, 2019).
Manipulação homeopática
i)Habilitação Profissional:
ii)Normas Sanitárias:
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comercialização de produtos e da prestação de serviços farmacêuticos em farmácias
e drogarias e dá outras providências.
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transporta. Além disso, deve assegurar a qualidade físico-química e microbiológica,
quando aplicável, de todos os produtos manipulados antes da sua dispensação ou
comercialização.
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Figura 7 – Remédios homeopáticos
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Todo medicamento homeopático industrializado deve ser preparado a partir de
insumos ativos, em quaisquer potências, com base nos fundamentos da homeopatia,
cujos métodos de preparação e controle estejam descritos na edição em vigor da
Farmacopeia Homeopática Brasileira, outras farmacopeias homeopáticas ou
compêndios oficiais reconhecidos pela Anvisa, com comprovada ação terapêutica
descrita nas matérias médicas homeopáticas ou nos compêndios homeopáticos
oficiais reconhecidos pela Anvisa, estudos clínicos ou revistas científicas.
a) Responsável técnico;
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Atuações Direcionadas ao Paciente, à Família e à
Comunidade
A opção pela homeopatia exige, por parte do paciente, uma compreensão do que é o
tratamento e uma observação atenta da ação do medicamento prescrito, ou seja, uma
observação atenta e crítica de si mesmo, e que ele exercite o empoderamento de sua
própria saúde, o que torna a homeopatia atual e interativa, como devem ser as
terapêuticas da Nova Era.
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Atuação na Educação e Qualificação Profissional
É importante que o docente seja capacitado para ministrar aulas na disciplina de
farmácia homeopática/homeopatia, considerando as peculiaridades da terapêutica
homeopática, sua filosofia, sua farmacotécnica e assistência farmacêutica que
contribuam para a adesão ao tratamento e o uso adequado e racional dos
medicamentos homeopáticos.
Atuação na Pesquisa
O Brasil tem despontado com pesquisas inovadoras sobre homeopatia no cenário
internacional. Além disso, existem várias pesquisas em andamento nas universidades,
em que o farmacêutico está presente como membro de grupos de pesquisa
multiprofissional. Esta atividade é essencial para o futuro seguro da homeopatia e
apontado para várias evidências sobre o mecanismo de ação dos medicamentos
homeopáticos, colaborando para maior aceitação desta terapêutica (BRASIL, 2019).
Anote aí:
O processo saúde-adoecimento
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terapêutico, o estado de sofrimento ou mal-estar já é considerado enfermidade, e o
restabelecimento da saúde se inicia a partir do equilíbrio dessa energia vital. Esse
processo de reestruturação leva à melhoria dos sinais e à sensação de bem-estar.
Nas doenças agudas, a recuperação pode ser rápida, com alívio dos sintomas em
curto prazo. Nas crônicas, pode se dar de forma gradual e progressiva.
A Anamnese homeopática
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Referências
ALMEIDA, E. L. V. As razões da terapêutica [tese]. Rio de Janeiro (RJ): Instituto de
Medicina Social/Universidade Estadual do Rio de Janeiro; 1996.
BOYD, J.L. A concepção antiga de símile (1936). In: Selecta Homeopathica, Rio de
Janeiro, 1994; 2(1): 5-77.
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BRASIL. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC).
Folder. Brasília: MS, 2019. Disponível em:
https://bvsms.saude.gov.br/bvs/folder/pnpic_homeopatia.pdf
CHASSOT, A. Idade Média: noite de mil anos. In: Chassot A: A ciência através dos
tempos. 1ª ed. São Paulo, Ed. Moderna, 1994; 67-86.
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CORRÊA, A.D.; QUINTAS, L.E.M. A Homeopatia como ciência: fatos e suposições
(Editorial). Sci Med 1995: 1; 51-2.
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http://recil.grupolusofona.pt/bitstream/handle/10437/3537/ANA%20ISA%20PEREIRA
%20-%20DISSERTA%C3%87AO%20-%202012.pdf?sequence=1
VANIN, J.A. Alquimistas e químicos. 1ª ed. São Paulo: Ed. Moderna, 1994.
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