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A Corte Unseelie

A Corte Unseelie é a personificação do frio gelado do inverno combinado com a colheita abundante do
outono. A corte representa a noite, a consumação e o caos. Ela se enxerga como libertadora de pessoas e inimiga
eterna da Banalidade. Acima de tudo, a Corte Unseelie valoriza a independência.
A individualidade é o centro da filosofia Unseelie. Cada preceito do código Unseelie nasceu de um desejo de
liberdade e da necessidade de ser verdadeiro consigo mesmo. A identidade não tem origem nas obrigações ou nos
ditames da sociedade. O eu vem de dentro. É a base do ser, que fornece a capacidade de raciocinar, de questionar,
de lutar por melhorias. Conhecer a si mesmo é fazer com que a vida valha a pena.
A identidade necessita de liberdade — a liberdade de ir contra as tendências, de dizer não e de tentar coisas
novas. A sociedade tenta sufocar o eu individual ditando o que fazer e a quem odiar, mas um changeling Unseelie
rejeita esses conceitos. Ninguém pode dizer a um Unseelie o que sentir ou o que pensar. Em vez disso, ele cria seu
próprio caminho. Ele não se deixa constranger por preconceitos. Ele não repete um ritual sem sentido só porque
um figurão o realizou há alguns séculos atrás. Em vez de apenas seguir o fluxo, um changeling Unseelie define para
si mesmo, em que ele acredita e o que é importante. Ele cria novas perspectivas e novos caminhos para a
criatividade. Enquanto os seus irmãos e irmãs Seelie enterram a sua identidade num esforço vão de se encaixarem
na sociedade, um changeling Unseelie explora todas as possibilidades para descobrir com clareza quem ele é.

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