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Espasmo

Espasmo muscular

Pintura retratando espasmos musculares em um


doente de tétano (1809)

Espasmo é a contracção muscular involuntária, súbita, anormal e geralmente acompanhado de uma dor localizada e
enrijecimento prolongado do músculo (espasmo tônico) ou uma série de contrações muscular involuntárias alternando
com relaxamento (espasmo clônico).[1]

Pode afetar a musculatura esquelética, como os músculos das pernas e braços, músculos lisos ou a musculatura do trato
digestivo, dos vasos sanguíneos ou da via urinária. Espasmos persistentes da musculatura estriada podem ser câimbras,
enquanto espasmos da musculatura lisa podem ser cólica(os).
Nem todo espasmo é doloroso, a contração involuntária pulsante da musculatura do sistema reprodutivo (pênis,
próstata, vagina, útero...) podem ser prazerosas se o órgão está receptivo aos estímulos.
A ejaculação e orgasmo masculino são induzidos por espasmos clônicos da próstata e uma das formas de orgasmo
feminino são espasmos clônicos uterinos. Quando a estimulação é excessiva os espasmos também serão excessivas e
extremamente dolorosas, quando a estimulação for insuficiente pode não ser nem prazeroso nem doloroso.

Causas

Contração do músculo liso, se a contração é excessiva ou prolongada pode ser dolorosa.


O espasmo muscular geralmente é causado por desequilíbrio hidroeletrolítico ou por sobrecarga muscular, após
exercício muito pesado ou muito prolongado. Para o bom funcionamento das células musculares é necessário
um equilíbrio hidroeletrolítico com o sistema circulatório dos níveis de
água, glicose, sódio, potássio, cálcio, cloro e proteínas. O desequilíbrio pode ser causado por [2]:

 Mal funcionamento da circulação sanguínea;


 Consumo excessivo das reservas de íons nos músculos por exercícios prolongados ou sobrecarga;
 Desidratação, especialmente após exercícios em ambientes quentes;
 Deficiência de nutrientes essenciais (glicose, sódio, potássio, cálcio, cloro, magnésio);
 Mal funcionamento dos nervos, por exemplo por lesão da medula espinhal ou nervo comprimido.
 Medicamentos que alterem os níveis de água, como diuréticos, ou os níveis de íons, como um antagonista dos
canais de cálcio.
Diversas doenças causam espasmos musculares crônicos dolorosos, como tétano, esclerose, cólera e lesão medular. Em
casos muito graves, o espasmo pode induzir as contrações musculares persistentes e fortes o suficiente para causar
ruptura de tendões e ligamentos. Espasmos da musculatura bronco-pulmonar pode causar insuficiência respiratória e
espasmos da musculatura cardíaca podem causar insuficiência cardíaca.
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Fatores de risco]
O mal funcionamento dos músculos é mais prováveis quando associado a[3][2][4]:

 Sedentarismo;
 Alcoolismo;
 Hipotireoidismo ou hipertireoidismo;
 Insuficiência renal;
 Doenças cardiocirculatórias;
 Menstruação;
 Gravidez;
 Diabetes;
 Tabagismo. * Teniase - Parasita encontrado na carne mau cozida

Prevenção
Para manter a musculatura bem irrigada, bem oxigenada e com nutrientes necessários para seu bom funcionamento, é
importante:

 Hidratar-se com água mineral;


 Alongamento antes de exercícios;
 Aquecimento;
 Alimentação rica em frutas, legumes e grãos (boas fontes de potássio, magnésio e cálcio);
 Exercícios aeróbicos regulares.

Tratamento
A câimbra muscular típica melhora com interrupção da atividade física, alongamento e massagem sobre a contratura. O
calor relaxa o músculo quando começa o espasmo e permite manter o movimento, mas uma compressa de gelo e
repouso é mais útil para regenerar o músculo. É importante repor água e sais minerais para nutrir o músculo.
Cremes anti-inflamatórios não esteroides, como ibuprofeno e nimesulida, podem aliviar a dor e reduzem a inflamação.
Em doenças crônicas que causam espasmos pode-se usar relaxantes musculares de ação central (anti-espasmódicos).[
O que são distúrbios hidroeletrolíticos?
Fala-se em desequilíbrio hidroeletrolítico sempre que os principais eletrólitos no corpo humano (sódio, potássio, cálcio,
magnésio, cloro, fosfato, sulfato, bicarbonato, entre outros) não estejam dentro das taxas fixas necessárias para que
possam exercer normalmente suas funções.
O que são eletrólitos?
Os eletrólitos são sais que se tornaram íons eletricamente carregados com cargas negativas ou positivas e que são
responsáveis pela condução da eletricidade necessária para o bom desempenho de várias funções orgânicas. Por isso, o
equilíbrio dos eletrólitos é essencial para que o corpo funcione normalmente, pois são distúrbios que podem gerar várias
consequências, inclusive a morte. Eles são importantes porque as células (especialmente nervos, coração e músculos) os
utilizam para manter as voltagens ao redor de suas membranas e para transmitirem os impulsos elétricos para
outras células. Eles, por exemplo, levam os impulsos elétricos dos nervos para as células e tecidos e provocam os
movimentos necessários à execução da função dos órgãos. Normalmente, os rins mantêm as concentrações
de eletrólitos constantes no seu sangue. Quando a pessoa perde eletrólitos, particularmente sódio e potássio, eles devem
ser substituídos para manter as concentrações normais nos fluidos corporais.
Quais são as causas dos distúrbios hidroeletrolíticos?
Os distúrbios hidroeletrolíticos ocorrem quando a pessoa perde grandes quantidades de líquidos e eletrólitos, como
acontece, por exemplo, no suor excessivo, na poliúria (excesso de urina), nos vômitos e na diarreia.
Qual é a fisiopatologia dos distúrbios hidroeletrolíticos?
A troca de nutrientes e dejetos entre o sangue e os tecidos é realizada por meio de capilares. Essas trocas requerem a
presença da água e do teor adequado de diversos eletrólitos. A água corresponde à maior parte do peso dos indivíduos,
cerca de 60% em adultos do sexo masculino, 55% nos do sexo feminino e, no organismo, ela está distribuída nos
compartimentos intra e extracelulares. Os eletrólitos, quando em solução aquosa, comportam-se como íons. Os cátions
são os íons que têm carga elétrica positiva e os ânions são os íons que têm carga elétrica negativa. O equilíbrio químico
de uma solução significa a existência de igual número de cátions e ânions.
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Quais são os principais sinais e sintomas dos distúrbios hidroeletrolíticos?


Os sintomas dos distúrbios hidroeletrolíticos dependem do tipo e das quantidades dos eletrólitos em falta ou em
excesso. Embora haja outros, os eletrólitos mais importantes são o sódio e o potássio. O sódio é o cátion predominante
do líquido extracelular e é fundamental para a manutenção do equilíbrio hídrico, enquanto o potássio é o cátion
predominante no líquido intracelular.

 A perda de sódio causa migração de água para o interior das células e seu aumento favorece o acúmulo de água
no interstício, produzindo edema.
 O potássio tem função fundamental na condução do impulso elétrico e na contração muscular. O acúmulo
excessivo dele pode causar redução da condução elétrica e da potência da contração miocárdica, levando à
parada cardíaca.
 O cálcio é essencial à formação dos dentes, dos ossos e de diversos outros tecidos, além de ter participação
fundamental na coagulação do sangue. A sua deficiência pode produzir efeitos semelhantes aos do excesso de
potássio.
 A distribuição do magnésio, como a do potássio, também é predominantemente intracelular. O magnésio é
importante na função de numerosas enzimas e participa no metabolismo da glicose e de diversos outros
hidratos de carbono e das proteínas, bem como da contratilidade dos músculos.
 O cloro tem como função principal manter o equilíbrio químico com os cátions presentes.
 O bicarbonato também regula o equilíbrio ácido-básico.

Os eletrólitos geralmente são perdidos juntamente com a perda de líquidos, como no suor


excessivo, vômitos ou diarreias. Distúrbios renais que alterem a filtração ou reabsorção da urina também podem levar a
desequilíbrios hidroeletrolíticos. Esse desequilíbrio pode ser perigoso e mesmo representar risco de vida. Em particular,
ele deve assegurar o pH normal do sangue e um nível adequado de hidratação, fatores essenciais para um
funcionamento apropriado dos músculos e dos nervos. Por exemplo, a contração do músculo depende da presença de
potássio, dos íons do cálcio e sódio e os insuficientes níveis destes íons podem conduzir à fraqueza ou
aos espasmos muscular
Espasmo é a contracção muscular involuntária, súbita, anormal e geralmente acompanhado de uma dor localizada e
enrijecimento prolongado do músculo (espasmo tônico) ou uma série de contrações muscular involuntárias alternando
com relaxamento (espasmo clônico).[1]

Índice
  [esconder] 

 1Tipos
 2Causas
o 2.1Fatores de risco
 3Prevenção
 4Tratamento
 5Ver também
 6Referências

Tipos[editar | editar código-fonte]
Pode afetar a musculatura esquelética, como os músculos das pernas e braços, músculos lisos ou a musculatura do trato
digestivo, dos vasos sanguíneos ou da via urinária. Espasmos persistentes da musculatura estriada podem ser câimbras,
enquanto espasmos da musculatura lisa podem ser cólica(os).
Nem todo espasmo é doloroso, a contração involuntária pulsante da musculatura do sistema reprodutivo (pênis,
próstata, vagina, útero...) podem ser prazerosas se o órgão está receptivo aos estímulos.
A ejaculação e orgasmo masculino são induzidos por espasmos clônicos da próstata e uma das formas de orgasmo
feminino são espasmos clônicos uterinos. Quando a estimulação é excessiva os espasmos também serão excessivas e
extremamente dolorosas, quando a estimulação for insuficiente pode não ser nem prazeroso nem doloroso.

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Contração do músculo liso, se a contração é excessiva ou prolongada pode ser dolorosa.


O espasmo muscular geralmente é causado por desequilíbrio hidroeletrolítico ou por sobrecarga muscular, após
exercício muito pesado ou muito prolongado. Para o bom funcionamento das células musculares é necessário
um equilíbrio hidroeletrolítico com o sistema circulatório dos níveis de
água, glicose, sódio, potássio, cálcio, cloro e proteínas. O desequilíbrio pode ser causado por [2]:

 Mal funcionamento da circulação sanguínea;


 Consumo excessivo das reservas de íons nos músculos por exercícios prolongados ou sobrecarga;
 Desidratação, especialmente após exercícios em ambientes quentes;
 Deficiência de nutrientes essenciais (glicose, sódio, potássio, cálcio, cloro, magnésio);
 Mal funcionamento dos nervos, por exemplo por lesão da medula espinhal ou nervo comprimido.
 Medicamentos que alterem os níveis de água, como diuréticos, ou os níveis de íons, como um antagonista dos
canais de cálcio.
Diversas doenças causam espasmos musculares crônicos dolorosos, como tétano, esclerose, cólera e lesão medular. Em
casos muito graves, o espasmo pode induzir as contrações musculares persistentes e fortes o suficiente para causar
ruptura de tendões e ligamentos. Espasmos da musculatura bronco-pulmonar pode causar insuficiência respiratória e
espasmos da musculatura cardíaca podem causar insuficiência cardíaca.
Fatores de risco
O mal funcionamento dos músculos é mais prováveis quando associado a[3][2][4]:

 Sedentarismo;
 Alcoolismo;
 Hipotireoidismo ou hipertireoidismo;
 Insuficiência renal;
 Doenças cardiocirculatórias;
 Menstruação;
 Gravidez;
 Diabetes;
 Tabagismo. * Teniase - Parasita encontrado na carne mau cozida

Prevenção
Para manter a musculatura bem irrigada, bem oxigenada e com nutrientes necessários para seu bom funcionamento, é
importante:

 Hidratar-se com água mineral;


 Alongamento antes de exercícios;
 Aquecimento;
 Alimentação rica em frutas, legumes e grãos (boas fontes de potássio, magnésio e cálcio);
 Exercícios aeróbicos regulares.

Tratamento
A câimbra muscular típica melhora com interrupção da atividade física, alongamento e massagem sobre a contratura. O
calor relaxa o músculo quando começa o espasmo e permite manter o movimento, mas uma compressa de gelo e
repouso é mais útil para regenerar o músculo. É importante repor água e sais minerais para nutrir o músculo.
Cremes anti-inflamatórios não esteroides, como ibuprofeno e nimesulida, podem aliviar a dor e reduzem a inflamação.
Em doenças crônicas que causam espasmos pode-se usar relaxantes musculares de ação central (anti-espasmódicos).[5]
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 Blefarospasmo (espasmo da pálpebra);
 Esclerose;
 Espasmo cadavérico;
 Tetanismo;
 Vaginismo (espasmo vaginal).

Contusão - Causas e tratamento de contusão

Uma contusão, hematoma ou equimose é uma área com descoloração da pele. Uma contusão ocorre quando pequenos
vasos sanguíneos quebram e vazam o seu conteúdo para os tecidos moles abaixo da pele.

Existem três tipos de contusões:


 Subcutânea - sob a pele
 Intramuscular - dentro do músculo subjacente
 Periósteo - contusão óssea
A contusão pode durar desde dias a meses, sendo que a contusão óssea é mais grave e dolorosa.

Causas de contusão

A contusão é muitas vezes causada por quedas, lesões esportivas, acidentes de carro ou golpes recebidos de outras
pessoas ou objetos.
Se você tomar algo para o sangue fino como aspirina ou varfarina, ficará mais susceptível ao aparecimento de nódoas
negras.

Sintomas de contusão

Os principais sintomas da contusão são a dor, inchaço e descoloração da pele. O hematoma começa com uma cor
vermelha rosada que pode ser muito sensível ao toque. Muitas vezes, torna-se difícil utilizar o músculo ferido. Por
exemplo, uma contusão profunda na coxa torna-se dolorosa quando você caminha ou corre.
Eventualmente, em seguida, a contusão muda para uma cor azulada, verde-amarelado, e finalmente retorna à cor normal
da pele, quando fica curada.

Diagnóstico para contusão

Consulte o seu médico imediatamente para um diagnóstico completo. Um exame físico irá determinar a localização
exata e a extensão da contusão.
Ferramentas de diagnóstico podem incluir testes de imagem para visualizar melhor a área lesada do seu corpo. Estas
ferramentas incluem ultrassom, ressonância magnética ou tomografia computadorizada.

Para alguns casos, o seu médico também pode precisar de verificar se existe lesão do nervo.
Tratamento para contusão

Em caso de contusão, coloque gelo sobre a área afetada para ajudar a curar mais rapidamente e para reduzir o inchaço.
Embrulhe o gelo numa toalha limpa (não coloque gelo diretamente sobre a pele). Aplique o gelo durante o tempo
máximo de 15 minutos a cada hora.
Mantenha a área machucada levantada, acima do coração, se possível. Isto ajudará a evitar que o sangue se acumule no
tecido ferido.
Tente descansar a parte do corpo ferido, não sobrecarregando os músculos nessa área.
Se necessário, tome paracetamol (Tylenol) para ajudar a reduzir a dor.
No caso raro de síndrome de compartimento, uma cirurgia é muitas vezes uma solução para aliviar o acúmulo extremo
de pressão.
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O que não deve fazer, em caso de contusão


Não tente drenar o hematoma com uma agulha.
Não continue a correr, brincar ou a utilizar a parte dolorosa e machucada do seu corpo.
Não ignore a dor ou inchaço.
Consulte imediatamente um médico se sentir pressão extrema numa parte quebrada do seu corpo, especialmente se a
área for grande ou muito dolorosa. Isto pode ser devido a uma condição conhecida como síndrome do compartimento.
O aumento da pressão sobre os tecidos moles e estruturas sob a pele podem reduzir o fornecimento de sangue e
oxigênio para os tecidos, podendo ser uma condição fatal, pelo que, você deve receber cuidados de emergência.

Quando consultar um médico

Recorra a um médico se:


 Você estiver ferido sem que tenha ocorrido alguma queda ou outro motivo razoável.
 Existirem sinais de infecção em torno da área machucada, incluindo raias de vermelhidão, pus ou febre.

Prevenção de contusão

Porque geralmetente, os hematomas são resultado direto de uma lesão, siga algumas recomendações de segurança
importantes:
 Ensine as crianças a brincarem de modo seguro.
 Esteja atento, para evitar quedas em torno da casa. Por exemplo, tenha cuidado ao subir escadas ou outros
objetos. Evite andar de pé ou de joelhos em bancadas.
 Use cintos de segurança em veículos motorizados.
 Use equipamento desportivo adequado para preencher as áreas mais frequentemente machucadas, como
almofadas de coxa, guardas de quadril, cotoveleiras no futebol e hóquei;  caneleiras e joelheiras em futebol e basquete.
Qual a diferença entre luxação, contusão e entorse?

LUXAÇÃO
Parece osso quebrado, mas não é. Muito comum nos ombros e nos dedos, a luxação é um deslocamento da articulação
que faz com que os ossos percam contato entre si. Além da dor intensa, a lesão impossibilita movimentos
7

Tratamento – Direto ao hospital para colocar a articulação no lugar. Pessoas com luxações frequentes podem precisar
de cirurgia
Tempo de molho – Um a três meses, com fisioterapia

ENTORSE
É um movimento atípico, geralmente rotacional, que lesiona ligamentos da articulação. Há três tipos: estiramento,
ruptura parcial e ruptura total. As consequências variam de acordo com o local da lesão e do tipo de movimento que a
ocasionou

Tratamento – Gelo, sem contato direto com a pele e aplicado por até 20 minutos, alivia. Em casos mais sérios, é
preciso imobilizar ou até operar
Tempo de molho – A dor dura até oito semanas. Se houver cirurgia, a recuperação pode levar seis meses
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CONTUSÃO
É a pancada ou o tombo que machuca tecidos e até músculos, mas não causa dano ósseo. A região atingida fica
dolorida, inchada e roxa. Em geral, a contusão afeta só os tecidos superficiais

Tratamento – Aplicar gelo para aliviar a dor e o inchaço


Tempo de molho – Normalmente, a contusão melhora por conta própria após alguns dias, mas, em caso de tombos
mais graves ou na persistência dos sintomas, é melhor procurar um médico
1. .
2. 3. Conceito • A. A distensão muscular ocorre quando um músculo ou o tendão que se prende ao osso é
submetido a um esforço que rompe algumas ou muitas fibras musculares e os vasos sanguíneos que as irrigam,
dando origem a um hematoma acompanhado de inflamação local. Amanda
3. 4. Amanda
4. 5. Classificação • Distensão aguda: acontece quando os tendões e os músculos são solicitados a fazer uma
contração repentina, de forte intensidade. Exemplos são as contusões musculares que ocorrem durante a prática
de esportes competitivos, quando levantamos objetos pesados do chão ou fazemos força brusca contra uma
resistência. Amanda
5. 6. •Distensão crônica: surge em consequência de exercícios repetitivos, prolongados, que solicitam sempre os
mesmos músculos. São as distensões musculares que atingem os corredores, os ciclistas e os que praticam
esportes competitivos. Amanda
6. 7. Fatores de risco • O risco de sofrer distensões musculares aumenta nas seguintes situações: Falta de
aquecimento antes da prática dos exercícios. Falta de condicionamento físico e do emprego da técnica
adequada para a realização de cada tipo de exercício. Excesso de peso corpóreo Cansaço extremo Tássia
7. 8. Sintomas • Dor; • Hematoma (mancha roxa); • Edema (inchaço); • Dificuldade para movimentar o músculo
lesado; • Quando há ruptura completa das fibras e o rompimento dos vasos sanguíneos, surge um grande
hematoma no local que fica muito inchado. • No que se refere à dor, nas distensões agudas, ela pode vir
acompanhada de pontadas e dificuldade de movimentação do músculo comprometido. Tássia
8. 9. Diagnóstico • Além da avaliação clínica da região afetada pela distensão muscular, radiografia, ressonância
magnética e eletromiograma são exames de imagem importantes para estabelecer o diagnóstico diferencial e
orientar o tratamento. Tássia
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9. 10. Tratamento • Normalmente, o próprio organismo se encarrega de reparar as fibras musculares que se


romperam, absorver o coágulo e controlar a inflamação. Lesões mais graves exigem avaliação médica imediata
para excluir a presença de fraturas e evitar sequelas que limitem os movimentos. Kelly
10. 11. • As seguintes medidas são essenciais para o tratamento das distensões musculares: Aplicação de gelo no
local da lesão; Compressão da área para evitar inchaço; Repouso; Elevação do membro em que ocorreu o
ferimento; Uso de analgésicos e dos anti- inflamatórios; Kelly
11. 12. Recomendações • Aplique gelo no local da lesão imediatamente. O frio diminui a sensibilidade à dor, o
inchaço, o sangramento interno e o processo inflamatório. Repita a operação a cada duas horas até
desaparecerem os sintomas; • Proteja o músculo lesado com uma faixa para comprimir a área e evitar que o
inchaço e o sangramento interno aumentem; • Evite atividades que aumentem a dor, mas não fique
completamente parado. Use o bom senso: os limites para a atividade são a dor e o inchaço. Doeu ou inchou,
parou; • Mantenha o membro em que ocorreu a distensão em posição mais alta do que o coração; • Recorra ao
uso de analgésicos e dos anti-inflamatórios para aliviar a dor. No entanto, os anti- inflamatórios não devem ser
empregados por mais de três ou quatro dias e sem orientação médica. Kelly
12. 13. Torções
13. 14. Conceito • O entorse é uma lesão dos ligamentos de uma articulação sem deslocamento das superfícies
articulares. Em caso de entorse, o raio de ação normal de uma articulação é. Distinguimos o entorse benigno
(não há ruptura dos ligamentos) dos entorses graves (há ruptura dos ligamentos). Raphael
14. 15. Classificação • Para os entorses benignos – Em geral, a articulação fica muito dolorosa e inchada. Neste
caso, ainda é possível efetuar movimentos normais na região da articulação. Após algumas horas, geralmente
aparece um edema (sem equimose) e dor. • Para os entorses moderados e graves – O primeiro sinal de entorse
pode ser um estalo audível e relativamente forte com uma forte dor, assim como um inchaço na articulação e
um edema. Raphael
15. 16. Sintomas • A articulação fica inchada e dolorida; • Incapacidade de movimentar a articulação lesionada; •
A princípio, a pele da articulação fica vermelha e, em poucas horas ou até dias, apresenta equimose. Raphael
16. 17. Diagnóstico • O médico examina a lesão. Talvez sejam necessários raios X para se certificar de que não
existem ossos quebrados. Raphael
17. 18. Tratamento • Descanso: Primeiro é preciso evitar atividades que causem dor. Em casos de torções no
tornozelo ou no joelho, pode ser necessário usar muletas. • Compressas de gelo: aplicar compressas de gelo
sobre a área da torção por 8 minutos seguidos de 3 minutos de pausa, esse ciclo deve ser repetido até completar
o 30 minutos, por 3 ou 4 dias ou até que a dor desapareça. • Compressão: O médico poderá recomendar o uso
de uma faixa elástica envolta da articulação torcida para reduzir o edema. • Elevação: Manter a articulação
lesionada elevada acima da altura do coração. • O médico pode fornecer ao paciente um dispositivo para ajudá-
lo a apoiar a articulação como, por exemplo, uma tala, uma bengala ou uma tipoia. • Exercícios podem ser
sugeridos para ajudar o paciente a se recuperar mais rapidamente. • Algumas torções com total rompimento
dos ligamentos podem precisar de cirurgia Kelly
18. 19. Prevenção • A maioria das torções ocorre por acidentes, por isso incontroláveis. Entretanto, usar calçados
apropriados para a atividade e ficar atento ao andar em superfícies irregulares, pode ajudar na prevenção.
Tássia
19. 20. ESTIRAMENTOS
20. 21. Conceito • Um estiramento muscular, ou distensão muscular, ocorre quando um músculo estica demais. •
Essa situação, geralmente, ocorre num momento de grande esforço, ao praticar algum tipo de atividade física. •
O estiramento muscular pode ocorrer em indivíduos pouco preparados fisicamente ou até mesmo em atletas de
alta competição. • Não é uma lesão muito grave, mas causa dor e incapacidade de realizar os movimentos na
perfeição, por isso, necessita de um tratamento adequado. Kelly
21. 22. Classificação • Diferentes graus de estiramento muscular: Grau 1: ruptura microscópica das fibras
musculares. Grau 2: ruptura parcial das fibras musculares. Grau 3: ruptura total das fibras musculares. Lutiana
22. 23. GRAU I • É o estiramento de uma pequena quantidade de fibras musculares (lesão em menos de 5% do
músculo). A dor é localizada em um ponto específico, surge durante a contração muscular contra resistência e
pode desaparecer no repouso. Lutiana
23. 24. GRAU II • O número de fibras lesionadas e a gravidade da lesão são maiores (a lesão atinge entre 5% e
50% do músculo). São encontrados os mesmos achados da lesão de primeiro grau, porém com maior
intensidade. Acompanha-se de: dor, moderada hemorragia, processo inflamatório local mais exuberante e
diminuição maior da função. O tratamento do problema é mais lento. Lutiana
24. 25. GRAU III • Esta lesão geralmente ocorre desencadeando uma ruptura completa do músculo ou de grande
parte dele (lesão atinge mais de 50% do músculo), resultando em uma grave perda da função com a presença
de um defeito palpável. A dor pode variar de moderada a muito intensa, provocada pela contração muscular
passiva. O edema e a hemorragia são grandes. Lutiana
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25. 26. Tratamento • Após tratamento inicial na fase aguda da lesão, com gelo, repouso, elevação, uso de anti-
inflamatórios prescritos por um profissional médico, ultrassom pulsátil, micro correntes e laser, inicia-se a
recuperação do movimento ativo, com carga que não produza dor. A inclusão dos exercícios de alongamentos
são fundamentais na recuperação da lesão. Raphael

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