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BAUMAN, Zygmunt.

Sobre Educação e Juventude

p. 115: incensos, substância aromática/ superficial;

p. 116: Claudio Rise, psicoterapeuta diz que estimular os sentidos é o último


recurso sobre consumidores impermeáveis a todas as outras técnicas de marketing;

p. 116: ‘territórios de caça’; “A Ética é possível em uma sociedade de


consumidores?”;

p. 117: são seculares os desejos que se protegem sobre promessas do consumo; a


predisposição natural que Freud aponta sendo a indolência inata do ser humano,
necessitando todo ser humano de coerção, mas, segundo Bauman, os gênios do
Marketing, despido de dispositivos de coerção substituíram-na somente pela sedução a
tentação, ou sedução consumista é criada para o desvio, para uma ação – antônimo da
indolência – mas, com desvio de uma atividade que busca atender aquilo que produz
lucro, contrário à disciplina e à rotina; a submissão às tentações consumistas é um ato de
servidão voluntária;

p. 121: solidariedade por encomenda: trocar o ‘T’ de solitário pelo ‘D’ de


solidário. Fôlego curto (fogo de palha) satisfação instantânea: não seria a substância da
vida dos consumidores;

p. 122: a metáfora da fogueira por Elias Canetti;

p. 123: o mundo que conhecíamos está acelerando a cada dia, está saindo dos
eixos, a cada dia ficando menor. Manifestações em busca de um significado

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