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Resenha
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1- Referencia
2 – Dados do autor
No terceiro capitulo ele afirma que “É necessário lembrar, entretanto, como ponto
de partida do estudo do símbolo, que o fim da experiência religiosa é inobjetável.
O transcendente é, por definição, inalcançável; é – como tenta balbuciar o katha
Upanishad -, sem voz, sem tato ou forma, invariável, insipido também, constante
e sem odor, não tem fim nem começo, esta além do grão (si mesmo), é estável...”
(pg 82) e Sistema simbólico é mais nada que como “já se afirmou que o ser
humano é um animal simbólico, como forma de indicar que sua capacidade de
simbolizar o diferencia do animal comum.”(pg 84)
E que o “O símbolo refere-se á união de duas coisas. Era costume grego que, ao
se fazer um contrato, fosse quebrado em duas partes um objeto de cerâmica,
então cada pessoa levava um dos pedaços.” (pg 84 e 85)
E ainda existe diversas outras forma como o símbolo, signo, metáfora, alegoria
(pg 91)“A metáfora é uma comparação, o símbolo é uma trans-significaçao”(pg
92)“o símbolo tampouco se confunde com a alegoria. Essa figura de linguagem é
um dizer outra coisa” (pg 94)“em aspectos diferentes, o signo coincide com a
alegoria, e, sobretudo com o símbolo. Mas, primeiro é necessário distingui-lo
cuidadosamente.” (pg 97)A densidade significativa do símbolo (pg 102)“levando
em consideração que as coisas do mundo podem ser elevadas á função simbólica
pelo que soa e como são.” (pg102)“o símbolo é eminente relacional” (pg 107)“o
símbolo também é universal” ( pg 108)“é um objeto, um acontecimento, uma
pessoa, uma realidade experimentável que está carregada de uma
transignificação” (pg 108)A função social do símbolo (pg 113).
4 CRÍTICA