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HELENICE CIAMP I
da Universidad e Federa l d e Juiz d e Fora (MG).
Tema:
1. — O Sagrado.
A primeir a definiçã o qu e s e pod e da r d o sagrad o é qu e el e s e
opõe ao profano. O profano po r sua vez é o
"âmbito d a vid a e da s coisa s comuns , dist o qu e s e pod e co -
nhecer e utilizar , dist o qu e nã o possu i nenhu m relev o específico" .
2. — A s Sociedades Arcaicas.
"Nossa pesquis a ter á po r objeto , e m primeir o lugar , a s so -
ciedades ond e o mit o é , o u fo i at é recentemente , "vivo " n o sentid o
de qu e fornec e o s modelo s par a a condut a humana , conferind o po r
isso mesmo , significaçã o e valo r à existência " (8) , e "fundamen -
tam e justifica m tod o o comportament o e tod a a atividad e d o ho -
mem" ( 9 ) . " O mund o arcaic o ignor a a s atividade s profanas , esta s
se refere m a acontecimento s qu e embor a tend o ocasionad o mu -
danças n o inund o (cf . a s peculiaridade s anatômica s o u fisiológi -
cas d e certo s animais ) nã o modificara m a condiçã o human a com o
IV. — Conclusões.
São doi s o s principai s problema s levantado s po r Mirce a quant o
ao mito:
b ) . — Liberdade criadora:
"O home m modern o qu e aceit a a históri a o u pretend e acei -
tá-la, pod e reprova r o home m arcaico , prisioneir o d o horizont e
mítico do s arquétipos , su a impotênci a criador a o u o qu e é o mes -
mo, su a incapacidad e par a aceita r o s risco s qu e leva m e m s i tod o
ato criador . Par a o moderno , o home m nã o pod e se r criador , se -
não n a medid a e m qu e é histórico " (29) .