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Manual de Instalação
CME 101 CAVF

Departamento de Engenharia de Aplicações


Revisão de Documento: .DE0027 REV. 01 01/04/2010
 

CME 101 CAVF


Comando Microprocessado

DE0027
DE0027 REV. 01 – 01/0
01/04/20
4/2010
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Matriz: Rua: João Fernandes de Lima, 108


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Vila
Vila Nancy
Nancy – Mog
Mogii das Cruz
Cruzes
es - SP
(11) 4723-4414
 

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Indice
1 - Apresentaçã
Apresentação
o
1.1 Des c r i ç ão Ger al 6
1.2 Car ac t er ís t i c as t éc n i c as 6
1.3 Co m p o s i ç ão b ás i c a d o s i s t em a 6

1.4 Grupo Eletem montagem 7


1.5 Co n t at o s p ar a s u p o r t e 8
1.6 In s t r u ç õ es d e s eg u r an ç a 8
2 – Interfaces de entrada
entrada e saída
saída
2.1 Reg i s t r o d e c h am ad as 9
2.1.1 Esquema de ligação das chamas de cabina e pavimento 9
2.2 Di s p l ays 10
2.2.1 L i g aç ão d o s d i s p l ay s c o m v ar r ed u r a 10
2.2.2 Mat r i z d e p o n t o s c o n v en c i o n al 12
2.2.3 Di s p l ays s er i ai s 12
2.2.4 Di s p l ay al f an u m ér i c o 2 d íg i t o s c o m s et a s er i al 13
2.2.5 Di s p l ay d e s et a t i p o Sc r ol l 13
2.2.6 Mat r i z d e p o n t o s er i al 13
2.3 Set as d i r ec i o n ai s 13
2.4 Co m an d o s d e i n s p eç ão 14
2.5 Co m an d o d e b o m b ei r o 15
2.6 Co m an d o s d e c ab i n ei r o 15
2.7 Co m an d o d e ex c es s o d e p es o 16
2.8 Co m an d o d e s er v i ç o h o s p i t al ar d e em er g ên c i a SHE 16
2.9 L i n h a d e s eg u r an ç a 17
2.10 L i m i t es d e p ar ad a e c o r t e d e al t a v el o c i d ad e 18
2.11 Co n t at o s d e p o r t a e t r i n c o 18
2.12 L i m i t es d e p o r t as 19
2.13 Si s t em a d u p l ex par a CME 101 20
2.14 Gl o s s ár i o d a r ég u a d e b o r n es 21
3 – Interfaces
Interfaces de potência
3.1 B i t o l a d o s c ab o s d e al i m en t aç ão d o c o m an d o e d o m o t o r 23
3.2 A l i m en t aç ão d o c o m an do e d o m o t o r d e t r aç ão 24
3.3 Ti p o s d e o p er ad o r es d e p o r t a 24

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Índice
3.4 Tipos de acionamento para freio do motor de tração 25
3.5 Opcional de ventil ação forçada de máquina e cabina 25
3.6 Opcional de rampa elétri
elétrica
ca 26
4 – Ajuste de limites e imãs

4.1 Des c r i ç ão g er al 27
4.2 Tab el a d e p o s i c i o n am en t o d e i m ãs e l i m i t es p ar a 30 a 75 MPM 28
4.3 Tab el a d e p o s i c i o n am en t o d e i m ãs e l i m i t es p ar a 90 a 120 MPM 29
4.4  Aj
 Ajus
uste
te de
d e lilimi
mites
tes 30
4.5 A j u s t e d o s i m ãs d e c o r t e e n i v el am en t o 30
4.6 Pr ep ar ar p ar a c o l o c ar o c ar r o em al t a 30
5 – Configuração
Configuração do drive V100
V1000
0
5.1 A p r es en t aç ão d a i n t er f ac e d e v i s u al i zaç ão e p r o g r am aç ão 31
5.2  Acess
 Ac esso
o aos menus
men us de prog
pr ogramaç
ramação
ão (navegação
(nav egação)) 32
5.3 Par âmet r o s b ás i c o s 32
5.4 A u t o aj us t e 33
5.5 A j u s t e d as v el o c i d ad es 35
5.6 A j u s t e d as r am pas d e ac el er aç ão e d es ac el er aç ão 35
6 – Configuração
Configuração do drive L7
6.1 Mó d u l o d e s i n al i zaç ão d e f al h as 37
6.2 Mó d u l o d e p r o g r am aç ão d o d r i v e 38
6.2.1 Fu n ç ão d as t ec l as d e c o m an d o d o o p er ad o r d i g i t al 38
6.3 Par âm et r o s p ar a t r ab al h ar c o m q u ad r o El et em 38
6.4 A u t o aj u s t e do i n v er s o r L 7 40
6.5 Ti p o s d e c o n t r o l e 41
6.6 A j u s t e d e f r eq ü ên c i a d e ac o r d o c o m a v el o c i d ad e d o c ar r o 41
6.7 Co n f i g u r aç ão d as r am p as d e ac el er aç ão e d es ac el er aç ão 42
7 – Configuração
Configuração do drive Eletem
Eletem EMM
EMM
7.1  Apres
 Ap resent
entação
ação da
d a inter
in terfac
facee de visu
vi suali
alização
zação e pro
p rogr
gramação
amação 44
7.2 Menus de programação
pr ogramação (navegação)
(navegação) 44
7.3 Parâmetros básicos 45

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7.4 Método de autoajuste 46
7.5 Valores de freqüência
f reqüência e tempos
t empos de aceleração
aceleração e desaceleração
desaceleração 47
7.6 Função de Proteção 48
8 – Config uração do software
soft ware CME
CME 101
101
8.1  Apresen
 Ap resentaç
tação
ão 49
8.2 Menu
Menu de
d e programaçã
progr amação
o H1 50
8.2.1 Mostrar andar atual, evento
evento esperado ou falhas memorizadas
m emorizadas 50
8.2.2 Efetuar chamadas de cabina ou pavimento
pavim ento de subida
subi da e descid
descidaa 51
8.2.3 Recebendo sinais da torre 51
8.2.4 Mostrar chamadas registradas 52
8.2.5 Comandos de cabineiro 52
8.2.6 Comandos de inspeção 53
8.2.7 Comandos do CMEVO
CMEVOX
X 53
8.2.8 Ver versão do software 53
8.3 Programação do menu H2 54
8.3.1 Programando parâmetros convencionais 54
8.3.2 Programando parâmetros binários 55
8.3.3 Tab el a d e p ar âm et r o s d o m en u H2 56
8.4 Tes t es e v i s u al i zaç õ es d o m en u H3 63
8.4.1 Vi s u al i zar a t ab el a d e d i s p l ay s e Fl ag s d e p r o g r am aç ão 63
8.4.2 Testes com displays seriais através do menu H3 64
8.4.3 Tes t e d e v i s u al i zaç ão 64
8.4.4 Te
T es t e d e s et a 64

8.4.5 Testes do gongo pelo menu H3 65


8.5 Vi s u al i zaç ão e p r o g r am aç ão d o m en u H4 66
8.5.1 Programar marcação dos andares
andares 66
8.5.2 Co n f i g u r aç ão d o s f l ag s d e p r o g r am aç ão 67
8.5.3 Fl ag d e p r o g r am aç ão B 1 67
8.5.4 Fl ag d e p r o g r am aç ão B 2 69
8.6 Vi s u al i zaç ão e p r o g r am aç ão d o m en u H5 70
8.6.1 Programação de ID 70
8.6.2 Pr o g r am aç ão d o m o d o 70

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Indice

9 – Dispositivos de proteção
proteção
9.1 Descrição geral 71
9.2 Prote 71
9.3  Antiti-rai
 An -raioo 71
10 – Displays seriais
seriais
10.1 Tipos de displ ays seriais 72
10.2 Diferença
Diferença entre displays com gong o e sem gongo 72
10.3 Programação de ID 73
10.4 Placa de gongo serial. 74
10.5 Siglass mos tradas
Sigla tradas nos displays seriais 74
11 – Placa do quadro CME 101
101
11.1 Placa PLA6001
PLA6001 – MCP100
MCP100 75
11.2 Placa PLA600
PLA6005
5 – VVAUX 76

11.3 Placa PLA7005


PLA7005 – CONV2F
CONV2F 76

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1 - Aprese
Apresenta
ntaçã
ção
o

1.1
1.1 - De
Descrição
scrição geral.
O quadro de comando
comando Eletem mode
modelo
lo “CME 101 CA VF”, é um sistema duple
duplexx de
controle micro processado,
processado, projetado para ele
elevadores
vadores em instala
instalação
ção de até 16 andares com
1(um) botão por pavimento
pavimento ou até 8 andares com 2(dois) botões por pav
pavimento
imento (em ambos os
casos o elevador pode ser seletivo na descida ou coletivo). A configuração do quadro de
comando sai
momento, se de fábrica
nece
necessário,depode
ssário, acordo
sercom o especificador
alterada seg uindo osfornecido
seguindo pelo
passos do capcliente,
ítulo 08mas
capítulo em qualquer
– “Configuração
do SW CME 101” deste manual ou utiliza
utilizando
ndo o módulo de programaçã
programaçãoo SIMPROG. Durante
este manual serão apresentados e explicados todos os opcionais possíveis dentro deste
comando, tais como:
- Configuraçã
Configuraçãoo do qu
quadro
adro de comando;
- Conf
Configura
iguração
ção dos drives
drives utili
utilizado
zados;
s;
- Ligação dos dispositi
dispositivos
vos de sinalizaçã
sinalizaçãoo visual e sonoro seriais; O quadro de com
comando
ando possui
garantia em todos os seus componentes de 2 anos , inclusive no inversor de freqüência. Caso
necessário entrar em contato com o suporte técnico da ELETEM MONTAGEM.
OBS:: em casos de defeitos
OBS defeitos por m
mal
al uso a garantia
garantia do c omando esta
estará
rá suspensa.

1.
1.2
2–O
Características
Caquadro
racterísticas técnicas.
de comando Eletem segue as seguintes especificações:
- Tensão de aliment
alimentação:
ação: 220/3
220/380Vca,
80Vca, 3 fases + Terra;
- Fonte de alimentação co
continua
ntinua 24Vcc máximo de 4A com prot
proteção
eção para o transformad
transformador
or com
fusíveis de 2,5A .
- Pot
Potênc
ência
ia de até 30HP;
30HP;
- Freio do motor de traçã
traçãoo de 60 a 220Vcc ou 105/220Vc
105/220Vca;
a;
- Regi
Registro
stro de
de cham
chamadas
adas com
com leds ou lâmpad
lâmpadas;
as;
- Indicador de posiçã
posiçãoo utilizando display dig
digital
ital (serial ou varredura) ou lâmpadas;
- Comando de set
setas
as de direção, (se
(serial
rial ou 24Vcc) ou lâmp
lâmpadas;
adas;
- Coma
Comando
ndo de indic
indicação
ação dde
e andar
andar por vo
vozz - CMEVOX
CMEVOX
1.3
1.3 – Composição bábásica
sica do sistema
sist ema..
- Placa de con
controle
trole principa
principall PLA6001 (MCP) – supervisiona e ccontrola
ontrola toda
todass as funções do elevador e
armazena todos os dados do mesmo.
- Placa de con
controle
trole auxiliar PLA6
PLA6005
005 (VVAUX) – supervisiona ooss limites de corte de velocidad
velocidadee alta e de
parada, envia os comandos necessários para o inversor de freqüência manobrar o elevador;
- Inversor ddee freqüênc
freqüência
ia – para malh
malhaa aberta (sem enco
encoder)
der) é utilizado o inversor V10
V1000
00 da Yas
Yaskawa,
kawa,
para malha fechada (com encoder)
encoder) é utilizado o inversor L7 também da Yaska
Yaskawa;
wa;
- Sensor de pproteção
roteção PROTE (PLA60
(PLA6002 02 para 220vca,
220vca, PLA6003 para 380vca) – sensor de pro
proteção
teção
contra falta de fase e inversão “FIF”, fuga para massa “FM” e monitoramento da linha de segur
segurança
ança
“SEG” com temporização (3 segusegundos
ndos para detectar as falhas e 7 segundos para entrar em modo
modo
normal após as falhas solucionadas);

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Apresenta
ntaçã
ção
o

- Tran
Transfsfor
orma
mado
dorr T
TF1
F1 – tr
tran
ansf
sfor
orma
mado
dorr uuni
nive
vers
rsal
al com
com aass ten
tensõ
sões
es ne
nece
cess
ssár
ária
ia para
para o
funcionamento
funcioname nto do comando, entrada (primário) 220/380
220/380vca
vca – saídas (secundá
(secundário)
rio) 0/55/110vca
para série de segurança,
segurança, e sinais de limites e contatos de porta – 0/60/80/
0/60/80/100/120vca
100/120vca papara
ra
tensões de freio 0/19vca para alimentação da fonte de 24Vcc;

- Con
onttat
atoore
ress PA/P
A/PF – pa
parara coma
comand
ndoo do op
ope
erarad
dor de por
ortta;
- Fo
Font
ntee de al
alim
imen
enta
taçã
çãoo 224V
4Vcc
cc – fo
font
nte
e de
de ali
alime
ment
ntaç
ação
ão para
para o cont
contro
role
le e para
para iipd
pdss máxi
máximo
mo
de 4A com proteção para o transformador com 2(dois) fusíveis de 2,5A ;
- Di
Disj
sjun
unto
tore
ress tter
ermo
moma
magn
gnét
étic
icos
os DJ
DJ1/
1/2/
2/3
3 – pa
para
ra prot
proteç
eção
ão do coma
comand
ndoo e oper
operad
ador
or de port
porta;
a;
- Sist
Sistem
emaa de
de com
comun
unic
icaç
ação
ão dupl
duplex
ex – para
para at
até
é 16 anda
andare
ress ccom
om um botã
botãoo ppor
or pavi
pavime
ment
ntoo
para cada elevador ou até 8 andares com dois botõ
botões
es por pavimento para cada elev
elevador.
ador.
1.4
1.4 – Grupo Elete
Eletem
m Montagem.
- Ma
Matr
triz
iz (uni
(unida
dade
de fa
fabr
brilil,, des
desen
envo
volv
lvim
imen
ento
to e ssup
upor
orte
te té
técn
cnic
ico)
o)..
Endereço: Rua João Fernandes de Lima Nº. 108, Vila Rubens, Mogi das Cruzes, SP.
CEP: 08735-110
TEL: 55-11-4723-441
55-11-4723-44144

- Fa
Fabr
bric
icaa Nord
Nordes
este
te (uni
(unida
dade
de fa
fabr
brilil de pl
plac
acaa el
elet
etrô
rôni
nica
cas)
s)..
Endereço: Avenida
Avenida Coronel Virgilio Ta
Tavora
vora s/n, Itaitin
Itaitinga,
ga, CE.
CEP: 61880-000
TEL: 55-XX-XXXX-XXXX
Filial São Paulo (vendas, suporte técnico e treinamentos
treinamentos).
).
Endereço: Rua Irmã Carolina nº. 158, Belém, São Paulo, SP.
CEP: 03058-040

TEL: 55-11-2589-380
55-11-2589-38099
Filial Rio de Janeiro (vendas e suporte técnico).
Endereço: Rua Francisco
Francisco Manue
Manuell Nº. 26 – Benfica, Rio de Ja
Janeiro,
neiro, RJ.
CEP: 20911-270
TEL: 55-21- 2576-1984, 22576-2188,
576-2188, 2576-2196
Filial Recife (vendas).
Endereço: Rua
Rua da Hora Nº. 34 sala 2211 – Espinheiro, Re
Recife,
cife, PE.
CEP: 52020-010
TEL: 55-81-3426-416
55-81-3426-41633

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1.5
1.5 – Conta
Contatos
tos para suporte técnico.
MATRIZ FILIAL RIO DE JANEIRO
NEXTEL CELULAR NEXTEL CELULAR
55*30*65820 55-11-7807-5889 55*30*64045 55-21-7811-3170
55*30*43467 55-11-7846-9826 55*30*9402 55-21-7811-2552
55*30*33949 55-11-7725-5769 55*30*33988 55-21-7842-0007

FILIAL SÃO PAULO


55*30*64572 55-11-7730-1922

1.6
1.6 – Instruções de segura
segurança.
nça.
Para a instalação e manutenção do quadro de comando Eletem, devem ser observados
algumas instruções de segurança, para não danificar o quadro de comando e garantir a
segurança dos usuários do equipamento.
- Não execut
executar
ar testes
testes com lâmpada
lâmpadass ou qual
qualquer
quer ou
outro
tro disposi
dispositivo
tivo com car
carga
ga nos
bornes do quadro de comando e placas do mesmo.
- Não atuar diretamente
diretamente sobre qu
qualquer
alquer um dos cont
contatores
atores do quad
quadro.
ro.
- Não substituir linhas
linhas ou fazer reparos em component
componentes
es internos ou externos com o
quadro de comando ligado.
- Não jumpear
jumpear fusí
fusíveis,
veis, relé
relé térm
térmico,
ico, dis
disjunt
juntores
ores ou qualqu
qualquer
er outro disposi
dispositivo
tivo de
segurança do comando.
- Não ligue qualquer tipo de equipamento
equipamento elétri
elétrico
co nos bornes dos disjun
disjuntores,
tores, nas fontes
de alimentação do quadro, a não ser os especificados no desenho elétrico do mesmo.
- Não manusear
manusear nenhum produto inflamá
inflamável
vel nas proximidades do qu
quadro
adro de comando.
- Não fazer ou mandar fazer
fazer por terceiros, nenhuma modifica
modificação
ção de circuitos intern
internos
os do
quadro de comando sem o conhecimento e a autorização da Eletem Montagem.
- Não jumpear
jumpear ou curto-cir
curto-circuit
cuitar
ar os bornes
bornes refe
referent
rentes
es a ligaç
ligação
ão dos circuit
circuitos
os de
emergência e segurança do elevador como: limites de velocidade e parada, fins de curso, trinco
e contatos de porta, etc.
- Não toque nos terminais de saída
saída do inversor logo após deze
dezernegizado.
rnegizado. Agua
Aguarde
rde o
inversor apagar por completo.
- Ao movimentar o elevador, utilize
utilize somente os recursos concontidos
tidos no quadro de
comando, os mesmos
mesmos já possuem todos os critério
critérioss de segurança para não hhaver
aver acidentes.
- Trabalhe sempre com atenção
atenção e em condições seguras
seguras,, utilizando equip
equipamentos
amentos de
proteção, ferramentas e instrumentos adequados para cada operação.

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2 – Interfaces
nterfaces de entrada e saí
saídas
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2.
2.1
1 – Regist
Registros
ros de chamadas.
chamadas.
O modelo CME 101 CAVFCAVF pode atender aaté
té 8 pavimentos com 2 botões por
pavimento, e até 16 andares com 1 botão por pav
pavimento,
imento, usando o méto
método
do de varreduras de
chamadas. Existem
Existem 4 gerais de chamadas sendo: (V01
(V01)) e (V04) para atender chamada
chamadass de
cabina e (V02) e (V03) para atender as chamadas de paviment
pavimento.o.
No casodisposição:
seguinte das chamadas de cabina também temos 2 gerais de chamadas sendo eles com a
(V01) – Geral de cha
chamadas
madas de ccabina
abina de 1 a 8.
(V04) – Geral de cha
chamadas
madas de ccabina
abina de 9 a 16.
Os gerais de chamadas de pavimento seguem as seguinte disposição:
(V02) – Geral de chamada
chamadass de paviment
pavimentoo desce de 1 a 8.
(V03) – Geral de chamadas ddee pavimento ssobe
obe de 1 a 8 (em caso
casoss de 2 botões po
porr
pavimento) ou chamada de pavimento de descida de 9 a 16 (em casos de 1 botão por
pavimento); O software CME 101 identifica automaticamente as funções dos gerais de
pavimento de acordo com o número de andares.
Além dos gerais de chamada o quadro CME 101 possui 8 entrada de leitura de botões
de BT1 a BT8 e 8 saída
saídass para leds de LD1 a LD
LD8.
8.
2.
2.1.
1.1
1 – Esquema de ligação das chamadas de cabin
cabina
a e pavimento
pavimento..
O esquema de ligação dos botões de cabina segue a configuração
mostrada abaixo:

vago
BTX
VOX
LDX

Abaixo as entrada para


para leitura de botões e os le
leds
ds de registro de chamada
chamada e seus
andares corresponde
correspondentes.
ntes.
Função das entradas de leitura de botões.
BT1 e LD1 Leitura de botões e registro de chamadas de cabina e pavimento dos andares 1, 9.
BT2 e LD2 Leitura de botões e registro de chamadas de cabina e pavimento dos andares 2, 10.
BT3 e LD3 Leitura de botões e registro de chamadas de cabina e pavimento dos andares 3, 11.
BT4 e LD4 Leitura de botões e registro de chamadas de cabina e pavimento dos andares 4, 12.
BT5 e LD5 Leitura de botões e registro de chamadas de cabina e pavimento dos andares 5, 13.
BT6 e LD6 Leitura de botões e registro de chamadas de cabina e pavimento dos andares 6, 14.
BT7 e LD7 Leitura de botões e registro de chamadas de cabina e pavimento dos andares 7, 15.
BT8 e LD8 Leitura de botões e registro de chamadas de cabina e pavimento dos andares 8, 16.

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Nancy – Mog
Mogii das Cruz
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saídas
DE0027
DE0027 REV. 01 – 01/0
01/04/20
4/2010
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2.2
2.2 – Displays.
No modelo CME 101 CAVF podemos utilizar várias formas de displays como os de
varredura, matriz de pontos de geral e displays
displays seriais. No caso dos displays com varredu
varredura
ra
podemos ter os seguintes modelos:

- Display numérico 1 digito com ou sem set


seta;
a;
- Display alfanumérico
alfanumérico 1 dig
digito
ito com ou se
sem
m setas;
- Display numérico 2 dígitos com ou sem seta;
- Display alfanumérico
alfanumérico 2 dí
dígitos
gitos com ou sem seta;
2.2.
2.2.1
1 – Ligação dos dis plays com varredura.
Display numérico 1 dígito
Linha do Born
Bornee do dis
ispl
play
ay Fu
Funnção
ção da lin
inha
ha
quadro
VD1 GL Geral de display
LD1 L1 Reg. de chamadas e display (acende seguimento A do display)
LD2 L2 Reg. de chamadas e display (acende seguimento B do display)
LD3 L3 Reg. de chamadas e display (acende seguimento C do display)
LD4 L4 Reg. de chamadas e display (acende seguimento D do display)
LD5 L5 Reg. de chamadas e display (acende seguimento E do display)
LD6 L6 Reg. de chamadas e display (acende seguimento F do display)
LD7 L7 Reg. de chamadas e display (acende seguimento G do display)

Display numérico 2 dígitos


Linha do Born
Bornee ddoo ddis
ispl
play
ay Fu
Funç
nção
ão da linh
linhaa
quadro
VD1 GL1 Geral de display de unidade.
VD2 GL2 Geral de display de dezena.
LD1 L1 Reg. de chamadas e display (acende seguimento A do display)
LD2 L2 Reg. de chamadas e display (acende seguimento B do display)
LD3 L3 Reg. de chamadas e display (acende seguimento C do display)
LD4 L4 Reg. de chamadas e display (acende seguimento D do display)
LD5 L5 Reg. de chamadas e display (acende seguimento E do display)
LD6 L6 Reg. de chamadas e display (acende seguimento F do display)
LD7 L7 Reg. de chamadas e display (acende seguimento G do display)

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Display alfanumérico 1 dígito


Linha do
do qu
quadro Borne do
do di
display Função ddaa lliinha
VD1 GL1 Geral de display de unidade.
LD1 L1 Registro de chamadas e display (acende seguimento A do display)
LD2 L2 Registro de chamadas e display (acende seguimento B do display)

LD3 L3 Registro de chamadas e display (acende seguimento C do display)


LD4 L4 Registro de chamadas e display (acende seguimento D do display)
LD5 L5 Registro de chamadas e display (acende seguimento E do display)
LD6 L6 Registro de chamadas e display (acende seguimento F do display)
LD7 L7 Registro de chamadas e display (acende seguimento G do display)
LD8 L8 Registro de chamadas e display (acende seguimento ponto decimal do display)

Display alfanumérico 2 dígitos


Linha do
do qu
quadro Borne do
do di
display Função ddaa lliinha
VD1 GL1 Geral de display de unidade.
VD2 GL2 Geral de display de dezena.
LD1 L1 Registro de chamadas e display (acende seguimento A do display).
LD2 L2 Registro de chamadas e display (acende seguimento B do display).
LD3 L3 Registro de chamadas e display (acende seguimento C do display).
LD4 L4 Registro de chamadas e display (acende seguimento D do display).
LD5 L5 Registro de chamadas e display (acende seguimento E do display).
LD6 L6 Registro de chamadas e display (acende seguimento F do display).
LD7 L7 Registro de chamadas e display (acende seguimento G do display).
LD8 L8 Registro de chamadas e display (acende seguimento ponto decimal
do display).

Já com os displays alf


alfanuméricos
anuméricos é possível realizar a formação ddee letras conforme
indicado acima, as ligações de seta para os displays apresentados acima são as mesmas e
serão explicadas no tópico de “setas direcionais”.

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2.2.
2.2.2
2 – Ma
Matriz
triz de pontos c onvencional.
A matriz de ponto convencional, trabalha com 6 fios, sendo 2 alimentação (0Vcc e 24Vcc), 1
geral (GG) e 3 LDs
LDs (LD1, LD2, LD3). A mes
mesma
ma já sai de fabrica configurada de acordo co
com
ma
marcação solicitada pelo cliente, caso tenha que alterar alguma marcação, deve ser solicitado a
Eletem para a substituição da memória.
Matriz de pontos de 1 digito e 2 dígitos
Linha do quadro Conector CN1 Função da linha
24V CN1.8 Alimentação 24Vcc
CN1.7 Vago
0VCC CN1.6 Alimentação 0Vcc
GG CN1.5 Geral de matriz de pontos e vox (G
(GG)
LD1 CN1.4 Iluminação de botões e display (acende seguimento A do display)
LD2 CN1.3 Iluminação de botões e display (acende seguimento B do display)
LD3 CN1.2 Iluminação de botões e display (acende seguimento C do display)
CN1.1 Vago

As matrizes de pontos já saem da Eletem com uum


m chicote de interlig
interligação
ação dela no poço, este
chicote é colorido e segu
seguee a seguinte sseqüência:
eqüência:
Tabela de cores para matriz de pontos
CN1.8 cor vermelho Alimentação 24V CN1.4 cor azul Registro LD1
CN1.6 cor preto Alimentação 0Vcc CN1.3 cor amarelo Registro LD2
CN1.5 cor cinza Geral de matriz GG CN1.2 cor verde Registro LD3

Caso a matriz não mostrar os andares corretamente ou ficar congelada, junto com a mesma vai
um filtro para ser interligado
interligado nas linhas 0Vcc e GG, mas este filtro
filtro só deve ser ligado ca caso
so ela não
funcione devidamente.
2.2.
2.2.3
3 – Displays seriais.
Os displays seriais possuem varias funções além de indicação de andar, sua forma de
programação, ligação no poço são mais simples do que um display de varredura ou uma matriz de
pontos convencional.
convencional. Para programação das funções e tabela dos displays displays seriais não é necessário
nenhum tipo de equipamento ou dispositivo, podemos realizar as operações pela placa MCP100
(PLA6001
(PLA 6001).). Pode
Podemos
mos testa
testarr as funç
funções
ões ppela
ela pplaca
laca MCP1
MCP10000 tatambém
mbém,, todos
todos ooss tes
testes
tes e
programações
programaçõ es estão demonstrados no capitulo “co “configuração
nfiguração da placa MCP100” menus de
programaçãoo “H3”, “H4” e “H5”. Dentro destes menus de programação temo
programaçã temoss todos as funções
necessárias para os displays seriais. Abaixo ligação dos displays seriais:
Ligação dos displays seriais
Linha ddo
o qu
quadro Borne ddo
o di
display Função dda
a lilinha
24V 24V Alimentação 24Vcc
TX TX TX – Transmissão de dados
RX RX Este cabo não é necessário pois os displays seriais não mandam informações
para MCP100.
0VCC 0V Alimentação 0Vcc

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Em sua maioria os displays seriais não transmitem


transmitem nada ao quadro de comando
(usando o fio Rx), somente recebem os dados para realizar os comandos programad
programados
os
(usando o fio Tx). Atualmente existem 3 tipos de displays seriais:
- Display alfanumérico
alfanumérico 2 dígitos ccom
om seta;
- Display matriz de pontos ccom
om saída para gongo;
- Display de seta
seta tipo S
SCROLL
CROLL com ssaída
aída para ggongo.
ongo.
2.
2.2.
2.4
4 – Display alfanumérico 2 dígitos com
c om seta serial.
serial.
Possui as funções de informação de cada andar, pode-se regular a intensidade do
display, mas não se consegue configurar ID de pavimento nela.
Além disso, possui uma supervisão que chamachamamos
mos de “W
“Watch
atch Dog” (cão de guarda)
que fica monitorando as transmissões da linha serial, quando o display fica sem comunicaçã
comunicaçãoo
ele se auto-reseta
auto-reseta para corrigir possíve
possíveis
is erros na comunicaç
comunicação.
ão.
Existem dois tipos de reset: a frio, com o display desligado, e a quente, com o display
ligado. A frio o display atua da seguinte
seguinte maneira: o display mostrará a versão do software
utilizado, depois o limite de pavimentos programáveis, iniciará uma contcontagem
agem até ser
resetado
reset ado nova
novament
mente.
e. Na partid
partidaa a quente
quente ele se auto-
auto-reset
resetará
ará e inicia
iniciará
rá as operações
operações da
partida a frio.
2.
2.2.
2.5
5 – Displa
EsteDisplay
tipo dey display
de setaétipo Scroll.
o único dos seriais que não cons
conseguimos
eguimos config
configurar
urar a
intensidadee (brilho), possui comando para go
intensidad gongo
ngo digital com sons diferentes de acordo ccomom o
sentido do carro, podemos
podemos programar seu ID de pavimento (se (será
rá explicado no capitu
capitulo
lo
“configuração da placa PLA6001”). Também pode ser testada pelo quadro, sendo que
podemos ativar as setas como o gongo independentes.
2.
2.2.
2.6
6 – Matri
Matrizz de pontos
ponto s serial.
A matriz de pontos serial possui varias funções, como: controle de intensidade, vários
tipos de seta, saída para gongo digital com tons diferentes dependendo do sentido do carro,
opção para programar com efeito
efeito de rolagem (scroll) ou não. Será explicado no cap
capitulo
itulo
“configuração da placa
placa PLA6001” como programar a matriz e todos as suas funç funções
ões
especiais.
2.3
2.3 – Se
Setas
tas direcionais.
O modelo CME 101 possui saídas para ligação da setas direcionais, as mesmas
podem ser feitas das seguintes maneiras:
- Setas direcionais
direcionais acopladas aaos
os displays nu
numéricos
méricos e alfanum
alfanuméricos;
éricos;
- Setas direcionais
direcionais com matriz de pon
pontos
tos conven
convencional
cional de 1 digit
digito;
o;
- Setas direcionais com lâ
lâmpadas;
mpadas;
Sai como padrão de fabrica a seguinte composição, 4 bornes com as identificações de
(33-AS) – alimentação de seta, nneste
este born
bornee é ligado a te
tensão
nsão de ret
retorno
orno dos bobornes
rnes (30-SS)
e (31-SD) – seta sobe e seta des
desce
ce respecti
respectivamente,
vamente, ppadrão
adrão de fa
fabrica
brica 24Vcc e também o
(32-CS) – comum de sseta
eta onde sserá
erá ligado a ttensão
ensão comum entre as setas, de fabrica 0Vcc.
Existem setas onde
onde haverá a necessidade de tro trocar
car essa polaridade, ou seja
seja,, inverter o sinal
onde é 0Vcc ddeve
eve vir
virar
ar 24Vc
24Vccc e onde é 24Vc
24Vccc trocar
trocar para 0Vcc.
0Vcc. As setas
setas onde é o padrã
padrão o de
fabrica são as setas que vem junto
junto com os displays numéricos e alfanu
alfanuméricos.
méricos. Já para setas
com matriz de pontos convencional de 1 digito deve usar a configuração abaixo:
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Matriz de pontos de 1 digito e 2 dígitos


Linha do quadro Conector CN1 Função da linha
24V CN1.8 Alimentação 24Vcc
CN1.7 Vago
0VCC CN1.6 Alimentação 0Vcc
CN1.5 Vago
SD CN1.4 Sinal 0Vcc de seta desce
SS CN1.3 Sinal 0Vcc de seta sobe
CN1.2 Vago
CN1.1 Vago
Tabela de cores para matriz de pontos
CN1.8 cor vermelho Alimentação 24V CN1.4 cor azul Registro LD1
CN1.6 cor preto Alimentação 0Vcc CN1.3 cor amarelo Registro LD2
CN1.5 cor cinza vago CN1.2 cor verde vago

O chicote da matriz seta


seta e a placa seguem o mesmo ppadrão
adrão de cores da mat
matriz
riz de
indicação de andar, sendo alterado somente o software.
Agora as setas com lâmpadas,
lâmpadas, neste caso é necessário verifica
verificarr a tensão das
lâmpadas e alimentar os bornes (32-CS) e (33-AS) com a tensão correta.
Podendo ser corrente continua ou alternada.
2.4
2.4 – Coma
Comandos
ndos de inspeçã
inspeção.o.
Os comandos de inspeção seguem as ligações da tabela abaixo:
Ligação dos comandos de inspeção
Saída do Retorno do Função
quadro quadro
01-V01 07-BT1 Movimenta o carro em inspeção sentido de descida.
01-V01 08-BT2 Movimenta o carro em inspeção sentido de subida
34-0Vcc 27-INSP Comando de inspeção (coloca o quadro para trabalhar em inspeção)

O comando de inspeção pela cabina bloqueia os comandos de inspeção pela placa


MCP100 (PLA6001), ou qualquer outro tipo de movimentação do elevador por motivos de
segurança. Os displays
displays seriais indicam quando o carro est
estaa em comando de inspeção tant
tantoo
pela casa de maquina (pela placa MCP) quanto pela cabina.
Os displays intercalam
intercalam o andar onde o elevador est
está
á e a sigla “IN”. Por segura
segurança
nça
quando o comando de inspeção
inspeção é acionado, auto
automaticamente
maticamente o quadro de comando manda a
porta de cabina se fechar, o comando de fechar porta leva em consideração os mesmo itens de
segurança quanto em automático, monitorando
monitorando os contatos de segurança de porta (SP), trinco
(CT), porta de pavimento e cabina (PP e PC).

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2.5
2.5 – Coma
Comando
ndo de bombeiro.
O comando de bombeiro segue as ligações da tabela abaixo:
Ligação do comando de bombeiro
Saída do quadro Retorno do quadro Função
34-0Vcc 26-OEI Comando de bombeiro (coloca o quadro para trabalhar em
bombeiro)
O comando de bombeiro funciona da seguinte maneira: quando acionado ele
manda o carro para o pavimento de bombeiro, não atendendo mais nenhuma chamada de
pavimento, somente atendendo chamadas de cabina.
O comando de bombeiro também pode exercer a função de serviço independente,
mais comuns em edifícios residenciais.
Para indicação visual os displays seriais indicam quando o elevador esta em
bombeiro, o mesmo intercala o numero do andar com a sigla “OI”.
2.6
2.6 – Coma
Comandos
ndos de cabineiro.
Os comandos de cabineiro seguem as ligações da tabela abaixo:
Ligação do comando de bombeiro
Saída do quadro Retorno do quadro Função
06-VD2 07-BT1 Ativa as funções de cabineiro.
06-VD2 08-BT2 Botão fecha a porta.
06-VD2 09-BT3 Botão de sentido sobe.
06-VD2 10-BT4 Botão de sentido desce.
06-VD2 11-BT5 Botão direto NP (não pare).
06-VD2 12-BT6 Botão de reversão de sentido.
06-VD2 13-BT7 Liberar renivelamento (usar BT3 ou BT4 subir ou descer)
Com o sinal de cabineiro ativado
ativado dentro da cabina fica
ficará
rá piscando os anda
andares
res
que tiverem chamadas de pavimento.
pavimento. O comando de fechar a porta fica também a cargo do
ascensorista,, além disso o cabineiro pode dizer ao quadro o sentido que deve seguir, caso o
ascensorista
elevador pare desnivelado pode controlar os comandos de renivelamento.
Os displays seriais informam algumas situações do quadro de comando, em
cabineiro os mesmos indicam algumas funções especiais, veja abaixo as siglas que aparecem
no display serial e seus significados:
- CB – Indica
Indica que o ccoman
omando
do de cabin
cabineiro
eiro foi
foi ativado
ativado – esta ssigla
igla não
não fica
fica
constante,, só aparece uma vvez.
constante ez.
- CD – Indica qu
quee as cchamadas
hamadas ddee pavime
pavimento
nto foram bloqueadas por ter si sido
do
acionado o comando de não pare (NP).
- SB – Indica qu
quee as ch
chamadas
amadas de paviment
pavimentoo foram bbloqueadas
loqueadas por ter ssido
ido
acionado o comando de cabineiro sobe.
- DS – Indica que
que as ch
chamadas
amadas ddee paviment
pavimentoo foram bloqueadas por ter ssido ido
acionado o comando de cabineiro desce.
(Os comando de cabineiro sobe
sobe e desce somente bloqubloqueiam
eiam chamadas de
pavimento se o parâmetro do menu H2 N19 bit 7 (segmento H) estiver em 0 (apagado).
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2.
2.7
7 – Comando de e excesso
xcesso de peso.
O comando de exces
excesso
so de peso é uma funç
função
ão de segurança já inclusa nnoo
software do quadro de comando CME 101 CAVF.
Ao ser acionado este comando
comando o quadro de comand
comandoo não permitirá que o
elevador parta até
até que o peso da ccabina
abina esteja no
normalizado.
rmalizado.
Quando este comando
comando é acionado os disp
displays
lays seriais indicarão que o elev
elevador
ador
esta com excesso de peso,
peso, o mesmo mostrará intercalado o numero do and andar
ar e a sigla “CL”
(cabina lotada),
lotada), caso o eelevador
levador te
tenha
nha a plac
placaa CME VOX insinstalada
talada a mesma indic
indicará
ará através
de som que a cabina esta lotada.
Veja abaixo os pontos do quadro de comando que devem ser fechados para o
mesmo acionar este comando:

Os pontos que
devem ser
fechados para o
Contato do pesador ou célula de carga
acionamento
são A e B. Diodo 1N4007, deve ser colocado na
linha do geral.

2.
2.8
8 – Comando de serviço h ospitalar
ospi talar de emergência
emergência SHE.
SHE.
O comando de SHE é especialmen
especialmente
te para hospitais, es
este
te comando quand
quandoo
acionado cancela todas as chamadas registradas no elevador (cabina e pavimento), após isso
bloqueia as chamadas
chamadas de pavimento e soment
somentee atende a uma chamada de cabina por vez.
Para indicar aos usuários que este comando esta ativo, o display serial intercala
o numero do andar com a sigla “SH”, veja abaixo os pontos do quadro de comando que devem
ser fechadas para realizar este comando.

Os pontos que
devem ser
fechados para o Contato da chave instalada na cabina.
acionamento
são A e B.
Diodo 1N4007, deve ser colocado na
linha do geral.

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2.9
2.9 – Linha de segurança
segurança..
A linha de segurança
segurança é o item mais impo
importante
rtante do elevad
elevador,
or, certifique-se ssee
todos os itens desta linha estão em perfeitas condições de uso, a falha destes, pode acarretar
acidentes gravíssimos no elevador, abaixo os itens de segurança que compõe esta linha.

- Limites fim de curso na


na subida e na des
descida
cida (LCS e LCD);
- Regulador de velocidade
velocidade e co
contato
ntato de cunha (R
(RG
G e GW);
- Botões de emergência
emergência da cabin
cabinaa e da botoeira de aacesso
cesso ao poço (BE
(BEM
Me
PAP);
- Polia tenso
tensora
ra no poço (LPG).
(LPG).
Todos os itens possuem contatos NF (normalmente fechado) quando estes
dispositivos detectarem alguma não conformidade no elevador, eles vão abrir estes contatos
rompendo a linha de segurança, com a linha de segurança aberta o quadro tira todos os
comandos de velocidade e tira a alimentação dos contatores de freio fazendo com que o
mesmo trave o elevador.
Para visualizar
visualizar se o problema é na linha de seguran
segurança,
ça, só verificar o PROTE
(dispositivo
linha de proteção
de segurança) se ocontra falta
led SEG e inversão
estiver deofase,
acesso fuga para
problema esta massa
esta na linhae de
monitorament
monitoramento
segurança.o da
No modelo CME 101CA101CA é muito fácil verificar
verificar em qual disposit
dispositivo
ivo da linha de
segurança está com problemas: ca cada
da linha alimenta um dos itens da segura
segurança,
nça, seu retorno
volta ao quadro, vai para o outro dispositivo e assim por diante.
Caso a linha de segurança entre em falha é só fechar bo
borne
rne a bo
borne
rne para
descobrir onde esta o defeito.
Abaixo um pequeno diagrama da linha de segurança:

Como citado anteriormente


toda linha de segurança passa por cada
dispositivo e volta ao quadro, isso facilita a
manutenção, agora o técnico não precisa
mais entrar no poço para descobrir o defeito,
sendo que o mesmo pode ser descoberto no
próprio quadro de comando.
Outro item para facilitar a vida
dos técnicos de chamado, dos instaladores e
dos técnicos
técnicos que ajus
ajustam
tam o elevad
elevador, or, é a
chave BLC. Ela tem como função resgatar o
carro quando o mesmo passa dos limites
extremos. Para resgatá-lo, coloque a placa
em inspeção, pressione a chave BLC e
mova o elevador aaté
té sair dos lilimites
mites
extremos.

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2.
2.10
10 – Limi
Limites
tes de parada e corte de a alta
lta veloci
velocidade.
dade.
Os limites de parada são a última opção de parar o elevador antes de chegar ao
limite fim de curso, mais uma segurança, pois,
pois, quando o carro é solto em automático o
elevador irá procurar o limite de parada na descida (ch(chamada
amada corrida de reconhe
reconhecimento).
cimento).
Depois que se localizou, toda vez que tiver uma chamada nos pavimentos extremos o
elevador deve parar pelo limite de corte de alta velocidade (LAS ou LAD) e IN (sensor de
nivelamento). Caso ele pare
pare tocando o limite de parada o eleva
elevador
dor irá acusar falha (F9 para o
extremo
extre mo supe
superior
rior - LPS e F10 pa
para
ra o extre
extremo
mo infe
inferior
rior – LPD).
É recomendado que o limite de parada ffique,
ique, ap
aproximadament
roximadamente,
e, há 5cm do
nivelamento.
Já os limites de corte de aalta
lta servem para obri
obrigar
gar o carro a desace
desacelerar
lerar nos
extremos, caso o elevador não desacelere
desacelere pelo imã de corte de velocidade (IV) ele irá
desacelerar com o limite de corte de alta velocidade (LAS ou LAD)
Existem 2 ocasiões
ocasiões para os limites de cort
cortee de alta. A primeira é para carros até
75MPM (1,25MPS), pode-se
pode-se usar apenas um limite de corte de alta, o mesmo fará com que o
carro desacelere para velocidade
velocidade baixa. A segun
segunda
da é para carros de 90MPM (1.5MPS) e
120MPM (2MPS), nestes
nestes casos deve-s
deve-see usar o 2º limite de corte de alt
altaa (LAS2 e LAD2), eles
farão o carro desacelerar para média velocidade, e quando tocar o primeiro limite de corte de
alta o elevador
elevador desa
desacelerará
celerará para velocid
velocidade
ade baixo.
Abaixo pequeno circuito para demonstração destes limites:

Deve ser observado que para


elevadores de veloci
velocidade
dade até 75MPM, us
usamos
amos
apenas um limite de corte por extremo (LAS e LAD)
neste caso
caso o jumper J1 da pla
placa
ca PLA6005 deve
estar fechado.
Acima desta velocidade o mesmo deve
estar
2º aberto
limites de para
limites que
alta (LAS2
(LAS2a placa
LADpossa
e LAD2)
2) reconhecer os

2.11
2.11 – Conta
Contatos
tos de port
porta
a e trinco.
O modelo CME 101 CAVF possui 3 séries importantes
importantes,, a série de contatos de
trinco (CT), serie de contatos de porta de pavimento (PP), e o contato de porta de cabina (PC),
abaixo descritivo de cada uma destas series.
A serie de contato de
de trinco (CT), tem sua as íída
da do quadro pelo bo
borne
rne (54-G1),
depois de passar por todos os contatos de trinco ela volta no borne (53-CT). Podemos ver se
esta série
série está fechada pelo led CT da placa MMCP100
CP100 (PL
(PLA6001).
A6001).

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saídas
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Caso esta série


série não feche, o qu
quadro
adro mandará o elevador abrir a pporta
orta
novamente e torná-la a fechar para tentar fechar esta série.
Na série de contatos de porta de pavimento (PP), tem sua saída do quadro de
comando pelo borne (51-G2). Após passar por todos os contatos de porta de pavimento, ela
deve voltar no
no borne (52-PP). Para verifica
verificarr se esta linh
linhaa está fechada, podemos ve
verr o led PP
na placa MCP100 (PLA6001).
Caso esta linha não esteja
esteja fechada, o elevad
elevadoror não mandará fechar a porta de
cabina, somente
somente fechará a porta de cabin
cabinee com esta série fe fechada.
chada.
Já o contat
contatoo de po
porta
rta de ccabina
abina (PC) é um pouco mais complica
complicado.
do. Sua
alimentação sai do borne (59-PP), vai para a cabina e retorna no borne (60-PC), podendo ser
visto pelo led PC da placa MCP100 se este cont contato
ato esta fechad
fechadoo ou não.
Caso esteja aberto (led da placa MCP apagado) tem temos
os que verificar se o defeito
é mesmo deste contato ou se é da série ddee contatos de porta de pavimento, por que dep
depois
ois
que passa pela série de contatos de pavimento ele vai para o contato de porta de cabina.
2.12
2.12 – Limites de portas.
Os limites de porta (abertura e fechamento) servem para indicar ao quadro que a
porta já esta total
totalmente
mente aberta ou fecha
fechada.
da.
Eles atuam diretamente no circuito dos contatores PA/PF do operador de porta.
Devem ser usados os contatos NF (normalmente fechado), quando a porta toca o
limite desabilita os contato
contatores
res do operador.
Abaixo um pequeno desenho dos limites:
Conforme desenho ao lado os limites de porta são
ligados com 110vca do borne (55-GE).
( 55-GE). Os retornos alimentam
diretamente as bobinas de PA/PF e quando a porta toca estes
limites, eles derrubam os contatores.
Existem operadores que, por exemplo, são com PF
operado em viagem. Neste caso, deve-se fechar os bornes (55-GE)
com (57-LPF) e programar na placa MCP como PF operador em
viagem.
Também representado ao lado o circuito de segurança
de porta SP que, caso
caso esteja abert
abertoo o elevador nã
nãoo fechará a porta.
Caso não exista barreiras no elevador verificar os
bornes (55-GE) e (58-SP).
Caso a botoeira
botoeira de cabina poss
possua
ua botão “PO” (abre porta), o mesmo deve ser
ligado em serie com o contato da barreira eletrônica, lembrando que ambos os contatos devem
ser normalmente fechados “NF”. Caso a porta comece a fechar e a linha de segurança de porta
“SP” abra o circuit
circuito
o a porta reabrir
reabrirá
á e conta
contará
rá o temp
tempoo de “esp
“espera
era de po
porta
rta abe
aberta”.
rta”.

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2.13
2.13 – Sistema
Sist ema dupl
duplex
ex para CME1
CME101.
01.
O sistema duplex para CME101 consiste em conectar 2 elevadores, para
atendimento de chamadas de pavimento inteligente.
O sistema duplex tem como principal objetivo selecionar o elevador que possa
atender
relação aa chamada
chamada realizada.
mais rápido, isto vai depender do sentido e distancia do elevador em
A ligação desse sistema é simples, basta con
conectar
ectar o cabo de comunicaç
comunicação
ão
duplex nos conectores CN7 das placas MCP100 (conector de 4 vias), também interligar os
bornes (34-0Vcc) dos dois quadros.
Após isso, bast
bastaa progr
programar
amar as pplaca
lacas,
s, uum
m com PAR e a outra com ÌMPAR,
ÌMPAR, is isso
so
se faz
faz atr
atravé
avéss do bot
botão
ão PAR/Í
PAR/ÍMPA
MPAR. R. No
No to
toque
que em queque asc
ascen
ender
der o led P
PAR
AR o bot
botãoão devedeve
perm
permananec
ecer
er pres
pressi
sion
onad
adoo até
até qu
quee so
soee um bip
bip.. O mesm
mesmo o proc
proced
edim
imen
ento
to de
deve
ve se
serr fe
feititoo para
para
prog
progra
rama
marr a a placa
placa co
como
mo ÍMPA
ÍMPAR. R.
Caso os leds fiquem ppiscando
iscando a comunicação está incorreta, deve-se ve
verificar
rificar o
cabo ou a programação de PAR/IMPAR
PAR/IMPAR de cada placa, se estiver com os leds acessos sem
piscar então a comunicação esta ok.

Conector Conector
CN7 CN7

1 1
2 Obs: pin
Obs: pinoo 4 é a
2 malha para ambos
3
3 os conectores
4
4

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2.
2.14
14 – Glossário d
daa régua de bor
bornes.
nes.
01-V01 Varredura de botões 38-GE Comum para limites – Se
Segurança
02-V02 Varredura de botões 39-LCS Fim de curso na subida
03-V03 Varredura de botões 40-LCD Fim de curso na descida
04-V04 Varredura de botões 41-LPG Polia tensora no poço
05-VD1 Varredura de display de unidade 42-PAP Botoeira de acesso para ao poço
06-VD2 Varredura de display de dezena 43-RG Limitador de velocidade
07-BT1 Leitura dos botões de chamada 44-GW Contato de cunha
08-BT2 Leitura dos botões de chamada 45-G2 Comum para limites – Retorno de
segurança
09-BT3 Leitura dos botões de chamada 46-G2 Comum para limites – Retorno de
segurança
10-BT4 Leitura dos botões de chamada 47-LPS Limite de parada na subida
11-BT5 Leitura dos botões de chamada 48-LPD Limite de parada na descida
12-BT6 Leitura dos botões de chamada 49-LAS Limite de alta na subida
13-BT7 Leitura dos botões de chamada 50-LAD Limite de alta na descida
14-BT8 Leitura dos botões de chamada 51-G2 Comum para limites – Retorno de
segurança
15-LD1 Iluminação dos botões 52-PP Porta de pavimento
16-LD2 Iluminação dos botões 53-CT Contato de trinco
17-LD3 Iluminação dos botões 54-G1 Serie de contato de trinco
18-LD4 Iluminação dos botões 55-GE Comum para limites – Se
Segurança
19-LD5 Iluminação dos botões 56-LPA Limite de abertura de porta
20-LD6 Iluminação dos botões 57-LPF Limite de fechamento de porta
21-LD7 Iluminação dos botões 58-SP Segurança de porta

22-LD8 Iluminação dos botões 59-PP Porta de pavimento


23-IN Sensor de nivelamento 60-PC Porta de cabina
24-IVS Sensor de troca de velocidade na subida 61-301 Alimentação de porta
25-IVD Sensor ddee ttrroca ve
velocidade na de
descida 62-302 Alimentação de
de po
porta
26-OEI Bombeiro, também servi
rviço independente 63-303 Alimentação de porta
rta
27-INSP Inspeção (manutenção) 64-LV1 Alimentação de iluminação de cabina
28-RES Reservado (lotado,excesso de peso) 65-LV2 Alimentação de iluminação de cabina
29-GG Sincronismo de matriz de pontos e vox 66-LV3 Alimentação de iluminação de cabina

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30-SS Seta sobe 67-LV4 Alimentação de iluminação de cabina


31-SD Seta desce 68-B1 Alimentação do freio de tração
32-CS Comum de seta 69-B2 Alimentação do freio de tração
33-AS Alimentação de seta 70-B3 Alimentação do freio de tração
34-0VCC Tensão continua 71-LG1 Ligar quadro
35-0VCC Tensão continua 72-LG2 Ligar quadro
36-24V Tensão continua 73-301/2 Alimentação
Alimentação 2º operador
operador de porta
37-24V Tensão continua 74-302/2 Alimentação
Alimentação 2º operador
operador de porta
75-303/2 Alimentação
Alimentação 2º operador
operador de porta
76-FM+ Operador SUR ou QKS-09 shindler 
77-FM- Operador SUR ou QKS-09 shindler 
78-LFR Operador SUR ou QKS-09 shindler 
79-LAR Operador SUR ou QKS-09 shindler 
80-VM1 Ventilação forçada de maquina
81-VM2 Ventilação forçada de maquina
82-VM3 Ventilação forçada de maquina
83
83-V
-VC1
C1 Vent
Ventililaç
ação
ão fo
forç
rçad
ada
a de maqu
maquin
ina
a
84
84-V
-VC2
C2 Vent
Ventililaç
ação
ão fo
forç
rçad
ada
a de maqu
maquin
ina
a
85
85VC
VC3-
3- Ve
Vent
ntililaç
ação
ão fo
forç
rçaada de maq
maquina
uina
86-RM1 Rampa ma
magnética
87-RM2 Rampa ma
magnética
88-RM3 Rampa ma
magnética
89-PA
-PA Alim
limenta
taçã
ção
o de
de bu
buzin
zina/l
a/lâmpada do
do
alarme de PA
90-PB
-PB Alim
limenta
taçã
ção
o de
de bu
buzin
zina/l
a/lâmpada do
do
alarme de PA
91
91-L
-LPA
PA/2
/2 Li
Limi
mite
te de ab
aber
ertu
tura
ra de po
port
rta
a par
para
a 2º

operador 
92
92-L
-LPF
PF/2
/2 Li
Limi
mite
te de ab
aber
ertu
tura
ra de po
porta
rta pa
para
ra 2º
operador
93
93-L
-LAS
AS/2
/2 2º limi
limite
te de velo
veloci
cida
dade
de de al
alta
ta na subi
subida
da
94
94-L
-LAD
AD/2
/2 2º limi
limite
te de
de vel
veloc
ocid
idad
ade
e de
de alt
alta
a na
na des
desci
cida
da
VOX
VOX (+
(+) Alim
limentaç
tação alt
altoo ffal
ala
ante vo
vox
VOX
VOX (-)
(-) Alim
limentaç
tação alt
alto
o fal
fala
ante vo
vox
GNG
GNG (+)
(+) Al
Alim
imen
enta
taçã
ção
o alt
alto
o fal
falan
ante
te go
gong
ngo
o
GNG
GNG (-)
(-) Al
Alim
imen
enta
taçã
ção
o al
alto
to fa
fala
lant
nte
e go
gong
ngo
o

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3.1
3.1 – Bitola dos cabos de alimentaçã
alimentaçãoo do co mando e do motor.
As bitolas dos cabos de alimentação do comando e do motor de tração, são itens
muito importantes, devem ser analisados antes de uma instalação
instalação..
A corrente elétrica consumida pelo quadro de comando e pelo motor de tração,
são itens de fundamental importância para definir a bitola do cabo a ser usado.
Já o seu grau de isolaç
isolação
ão pode ser padrão
padrão,, recomenda
recomenda-se
-se utilizar um cabo pa
para
ra
750V, segue abaixo tabela de bitola de cabos relacionadas com a tensão, corrente e potencia
do quadro de comando.
Tabela
Tabela de bitolas
bitol as para quadros
quadros de comando
Tensão de Corrente máxima do Po t en c i a d o co
co m an d o B i t o l a d o ca
cab o em
em mm
mm ²
alimentação comando
220Vca 17,5 5HP / Fases 4mm² / Terra 4mm²
220Vca 25 7,5HP Fases 6mm² / Terra 6mm²
220Vca 33 10HP Fases 10mm² / Terra 10mm²
220Vca 47 15HP Fases 10mm² / Terra 10mm²

220Vca 57,5 20HP Fases 16mm² / Terra 16mm²


380Vca 11,1 7,5HP Fases 4mm² / Terra 4mm²
380Vca 18 10HP Fases 4mm² / Terra 4mm²
380Vca 24 15HP Fases 6mm² / Terra 6mm²
380Vca 31 20HP Fases 10mm² / Terra 10mm²
380Vca 38 25HP Fases 10mm² / Terra 10mm²

Com o dimensionamento correto do cabo de alimentação do comando, pode-


se evitar vários desperdícios e acidentes.
Caso o cabo esteja com bitola menor que a especificad
especificada,a, o mesmo pode
aquecer e derreter a isolação, podendo acarreta
acarretarr um curto-circuito na rede, e dependendo
de onde ocorrer, pode danificar o inversor de freqüência ou a rede de alimentação do
comando.
É aconselháv
aconselhável
el a utilização de cabos de potê
potência
ncia e comando com isolaç
isolação
ão
anti-chama e tomar o cuidado de não passar os cabos por superfícies de madeira. Com
isso não corremos o risco de incêndio.
A tabela acima foi desenvolvida considerando o tipo de instalação e de
acomodação dos cabos.
cabos. Caso os cabos se
sejam
jam passados em lugares aberto
abertos,
s, a sua
capacidade de corrente aumenta um pouco, em casos de lugares fechados e quentes sua
capacidade de corrente diminui.
Foi considerado um tipo de instalação com acomodação dos cabos de
potência em caixas fechadas, chumbadas no piso da casa de máquinas. Este tipo de
acomodação faz com que diminua a capacidade de corrente do cabo de potência.

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3.2
3.2 – Alimentaçã
Alimentaçãoo do co mando e do motor de tração.
tração.
O quadro de comando modelo CME 101 CAVF, possui 6 bornes de potência
onde 3 são para a alimentação trifásica do comando 220/380Vca, e os outros 3 são para
alimentação do motor de tração.
As entradas para alimentação são identificadas com as seguintes
nomenclaturas.
- R/L1 = para
para a entrada
entrada da fase
fase R;
- S/L2 = para
para a entra
entrada
da da fase
fase S;
- T/L3 = para
para a entrada
entrada da fas
fase
e T.
Já para as saídas ddee alimentação do motor de tração, segue abaixo aass
nomenclaturas:
- U/T1 = saída para
para alimentação da ffase
ase U do motor de tra
tração.
ção.
- V/T2 = saída para
para alimentação da ffase
ase V do motor de ttração.
ração.
- W/T3 = saída para
para alimentação da ffase
ase W do motor de tra
tração.
ção.

Antes
está especificado, éde
especificado, alimentar
o ao tensão
identificado
identificad quadrode
detrabalho
comandododeve-se
comand
comando verificar o nível
o logo abaix
abaixo de tensão
o dos borness que
borne de
alimentação do mesmo. Já o motor de tração, deve-se verific
verificar
ar a ligação antes de energizá
energizá-lo,
-lo,
triângulo para 220Vca ou estrela para 380Vca, em casos de modernização com motores de 2
velocidadess deve-se alimentar o motor de alta e deixar as bobinas do motor de baixa sem
velocidade
nenhuma ligação ou fechamento.
3.3
3.3 – Tipos de operadores
operadores de porta.
Para este modelo de quadro de comando, existem vários tipos de operadores de
porta. O quadro sai de fábrica com as configurações e modelo de operador de porta de acordo
com as especificações fornecidas no especificador de quadro de comando fornecido e
preenchido pelo cliente. O esquema elétrico do quadro de comando mostra todos os tipos de
operadores de porta. Abaixo seguem os modelos dos operadores possíveis:
- PA/PF
PA/PF normal
normal (trifá
(trifásico)
sico);;
- PA/PF
PA/PF trifásico
trifásico 105V
105Vcaca (Otis);
(Otis);
- Kone
Kone com freio
freio elét
elétric
rico;
o;
- Sur com ffreio
reio elét
elétrico;
rico; e QKS-9
QKS-9 Sc
Schindl
hindler;
er;
- Operador
Operador monofás
monofásico;
ico;
- Operador de ccorrente
orrente continua;
- Operad
Operador
or V3
V3F;
F;
Para cada operador o circuito de comando pode ser diferente, em cada página
dos operadores possui
possui o circuito de potência e control
controle.
e. Isso é primordial para montagem
montagem,,
manutençãoo e para verificar o modelo dos mesmos e assim se orientar da melhor maneira.
manutençã
Para modificar a programação da placa PLA6001 referente ao operador de porta, por favor
verificar o capitulo de configuração d0 software CME101.
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Caso o operador de porta não for dos modelos citados acima, a conservadora
deve entrar em contato com o setor de engenharia de aplicações da Eletem Montagem para
desenvolvermoss o circuito de comando e potên
desenvolvermo potência
cia para o mesmo. Em casos de dúvidas
referente aos operadores de porta por favor entrar em contato com o setor de suporte técnico.
3.4
3.4 – Tipos de acioname
acionamento
nto p ara freio do motor de traçã
tração.
o.
Para o acionamento de freio do motor de tração, o quadro de comando possui 2
contatores, sendo
sendo um RP e outro FR.
O contator
contator RP é comandado pela pla
placa
ca VV-AUX (PLA6005), este cocontator 
ntator 
depende do contato de porta de cabina, caso haja necessidade de retardá-lo deve-se
aumentar o tempo de espera para abertura da porta de cabina após a parada do carro,
parâmetro N7 da placa de comando principal, MCP (PLA6001).
Já o FR é coma
comandad
ndadoo pelo in
invers
versor
or de freqüênc
freqüência,
ia, este
este cont
contator
ator depe
depende
nde do
contato de trinco, caso haja a necessidade de retardá-lo existe duas possibilidade
possibilidades.
s.
- Com inversor de freqüência
freqüência V1000, pode-se aumen
aumentartar o tempo de frenagem
por corrente continua,
continua, aaumentando
umentando eeste
ste parâmetr
parâmetroo o inversor ficará com o relé de freio mais
tempo acionado, mantendo a FR acionada, parâmetro B2-03.
- No caso do inversor
inversor L7 existe um parâ
parâmetro
metro para atraso do rele do freio,
quando o inversor frear o motor por completo,
completo, ainda manterá o contato de freio acio
acionado
nado pelo
tempo programado, parâmetro S1-07.
Obs: Como a alimentação desse
desse contator depende do cont
contato
ato de trinco, e se o
mesmo abrir o contato FR automaticamente
automaticamente é derrubado inde
independente
pendente do que ffoi
oi programado
no inversor de freqüência.
O quadro de comando pode ser equipado para atender os seguintes modelos de
freio:
- Freio
Freio de corr
corren
ente
te co
contí
ntínua
nua nnas
as tens
tensões
ões ddee 60 – 80 – 10
1000 – 120 – 220Vcc
220Vcc;;
- Freio de corrente ccontinua
ontinua ccom
om resistor de econo
economia,
mia, nas mesmas tensões do
corrente continua comum.
- Freio de corrente aalternada
lternada trifásico;
Caso os freio do motor de tração não siga estas condições deve
deve-se
-se entrar em
contato com o setor de engenharia de aplicações da Eletem Montagem para desenvolvermos
o circuito de comando e potência para o mesmo.
3.
3.5
5 – Opcion
Opcionalal de ventil
ventilação
ação forçada de máquina
máquin a e cabina.
Os circuitos elétricos de comando das ventilações de máquina e cabina são
idênticos, somente o circuito de potência pode ser diferente.
A ventilação funciona da seguinte maneira: se inicia junto com a partida do
elevador, fica em funcionamento enquanto o carro estiver em movimento, e desliga
automaticamente após a parada do carro.
Para desligar o ventilador
ventilador existem te
temporizadores
mporizadores identificad
identificados
os como (TVC e
TVM), estes temporizadores, são para desligar o comando dos ventiladores por um
determinado tempo depois da parada do carro, pode variar de 15 seg. a 1 minuto.
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Os circuitos de potência podem ser montados para atender as seguintes


características:
- Ventilador trifásico 220/380Vca
220/380Vca;;

- Ventilador monofásico 110/220Vca


110/220Vca;;
Para outros tipos de ventiladores o cliente deve entrar em contato com o setor de
engenharia de aplicações da Eletem Montagem para desenvolvimento dos circuitos de potência
e comando.
3.
3.6
6 – Opcional
Opcion al de rampa e elétri
létrica.
ca.
O circuito de comando para o opcional de rampa elétrica, depende do comando
de fechar porta e do contato
contato de porta de cabina (PC) para que o contator da rampa elétrica
“RM”
“R M” en
entr
tre.
e.
No circuito de potencia atendemos os seguintes casos:
- Ramp
Rampa
a mag
magné
nétitica
ca CC – 60 – 80 – 10
100
0 – 120
120 – 220V
220Vcc
cc;;
- Rampa
Rampa magnét
magnética
ica CA – tri
trifá
fásic
sica.
a.

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27
4 – Ajust
Ajustee de limite
limitess e imãs
imãs
DE0027
DE0027 REV. 01 – 01/0
01/04/20
4/2010
10

4.1
4.1 - De
Descrição
scrição geral.
O ajuste dos imãs de corte
corte e nivelamen
nivelamento,to, é muito importante ppara
ara o bom
funcionamento
funcioname nto do elevador. No caso dos imãs de corte, os mesmos devem estar a uma
distância do imã de parada (especificado a seguir de acordo com a velocidade nominal do
elevador), de uma maneira que o elevador possa desacelerar e andar o mínimo possível em
velocidade baixa,
baixa, para quando ating
atingirir o imã de nivelamento realizar a rampa final e parar. Já o
imã de nivelamento (parada) deve
deve estar centralizad
centralizadoo com o sensor IN (nivelamento) quaquando
ndo o
carro estiver parado no andar. Existem dois tipos de seletor para o quadro eletem:
- Seletor único; quando o carro tem velocidade
Seletor velocidade nomi
nominal
nal de até 75MPM utilizam
utilizamos
os
a mesma prumada de seletor para fazer a subida e descida.
Neste seletor, instalamos 2 sensores em cima da cabina (um para nivelamento
outro para o corte de velocidade), e prendemos nas guias, 1 imã por andar para o nivelamento
e 2 imãs por andar para fazer o seletor e corte de velocidade.
- Se
Seletor
letor indepe ndente;; quando a velocidade nominal do carro vai de 90MPM
independente
até 120MPM, neste caso ut utilizamos
ilizamos prumadas sepa
separadas
radas para fazer o seleto
seletorr de subida e de
descida. Neste seletor temos que instalar em cima da cabina 3 sensores (um para nivelamento,
e 2 para fazer o seletor, um para descida e outro para subida), e também prender nas guias um
imã por andar para o nivelamento do carro e dois imãs por andar para fazer o seletor de subida
e mais 2 por andar para fazer o seletor de descida.
De 150MPM a 360MPM utilizamos
utilizamos o model
modelos
os CME300HS on onde
de o seletor é feito
de uma outra maneira. Também vamos ver como ajustar os imãs de corte e a placa MCP para
andares que possuem
possuem o pé direito muito alto chama
chamados
dos de “andar longo”. Para facilita
facilitarr o ajuste
de parada do elevador
elevador podemos dizer a placa MCP que o andar é longo e se este andar vai ter
o dobro de pulsos de corte ou não.
OBS1: para colocar
OBS1: colocar o carro em automático,
automático, é indis pensável
pensável que os imãs
im ãs
estejam
estejam em se seus
us lu gare
gares,
s, sem os mesmos o c arro não irá para
pararr nos anda
andares
res
impossib ilit ando o ajuste de parada do ele
elevador.
vador.
OBS2: o im
OBS2: imã
ã fornecid
fornecidoo pela E
Eletem
letem Montagem possui 50mm50mm de
comprim
comp rimento,
ento, para carros de 120MP
120MPM,M, talvez seja
seja necessá
necessário
rio dupl
duplicar
icar os imãs do
seletor,
do elevaem
dorcasos
elevador rarosalta
ser muito a placa
alta.[]
.[] M
MCP
CP não consegue
cons egue ler o sin al do seletor pela velocidade
Para um funcionamento correto dos sensores de nivelamento e seletor, veja
abaixo um exemplo com a distancia ideal entre sensor e imã.

Max. 3Cm

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Ajustee de limite
limitess e imãs
imãs
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4.
4.2
2 – Tabela
Tabela de posicio
posi cionamento
namento de im
imãs
ãs e limi
limites
tes para 30 a 7
75M
5MPM
PM..

LCS = Limite fim de curso na subida.


LCD = Limite fim de curso na descida.
LPS = Limite de parada na subida.
LPD = Limite de parada na descida.
LA S = Limite de corte de velocidade
LAS
na subida.
LA D = Limite de corte de velocidade
LAD
na descida.
IN = Imã de nivelamento.
IVS = Imã de troca de velocidade na
subida.

IVD = Imã de troca de velocidade na


descida.

Como dito anteriormente,


anteriormente, para carros ddee até 75MPM, o seleto
seletorr de troca de
velocidade pode ser na mesma prumada. Acima temos um exemplo de seletor único.
Neste caso será necessário insta
instalar
lar em cima da cabina, 2 sensores magnét
magnéticos
icos e
colocar nas guias um imã de nivelamento por andar, mais 2 imãs para realizar o corte de
velocidade.
Para este tipo de seletor, é necessário qu
quee os bornes do quadro de com
comando
ando “24-
IVS” e “25-IVD” estejam int
interligados
erligados “jum
“jumper”.
per”. Caso não esteja
estejam
m o elev
elevador
ador pode contar o
seletor num sentido e no outro não.
A tabela abaixo possui as medidas dos imãs de corte e do limite de corte de alta,
lembrando que para estas medidas funcionarem corretamente
corretamente deve-se utilizar os valores de
velocidade e rampas de aceleração e desaceleração contidas no capitulo dos inversores de
freqüência.
Ta
Tabela
bela de distancia dos i mãs de corte e limite
limit e de alta
Velocida
locidade
de nomina
nominall (M
(MPM) Distâ
istância
ncia de
de IV
IV pa
para IN (cot
(cota
a A)
A) Distâ
istância
ncia de
de LAS
LAS//D pa
para LPS
LPS/D (cot
(cota
a
B)
30 MPM 110 cm 120 cm
45 MPM 110 cm 120 cm
60 MPM 130 cm 140 cm
75 MPM 170 cm 180 cm

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imãs
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4.
4.3
3 – Tabela
Tabela de posicio
posi cionamento
namento de im
imãs
ãs e limi
limites
tes para 90 a 1
120
20MP
MPM.
M.
LCS = Limite fim de curso na subida.
LCD = Limite fim de curso na descida.
LPS = Limite de parada na subida.
LPD = Limite de parada na descida.
LA S = Limite de corte de velocidade
LAS
na subida.
LAS2 = limite de corte de velocidade
de subida 2.
LA D = Limite de corte de velocidade
LAD
na descida.
LAD2 = limite de corte de velocidade
de descida 2.
IN = Imã de nivelamento.
IVS = Imã de troca de velocidade na
subida.
IVD = Imã de troca de velocidade na
descida.

Para carros de 90MPM a 120MPM


120MPM é necessári
necessárioo utilizar o seletor in
independente,
dependente,
nestes tipos de carro, o ponto de troca de velocidade, tanto para subida como para descida
podem ser diferentes. Para o seletor independente temos que instalar em cima da cabina, 3
sensores magnéticos,
magnéticos, nas guias devem ser colocados 1 imã de nivelamento por andar, 2 imãs
por andar para fazer o seletor de subida, mais 2 imãs por andar para fazer o seletor de descida.
Neste caso anão
caso tenha podeção
interliga haver
haver
interligação nenhuma
o quadro interligaç
interligação
acusará ãona
falha (jumper)
contagnosde
contagem
em bornes “24-IVS”
pulsos e “25-IVD”,
do seletor “F8”.
Também há a necessid
necessidade
ade da in
instalação
stalação do 2º limite de cort
cortee de velocid
velocidade
ade (LAS2 e LAD2), os
mesmos fazem com que o carro desacelere de alta para média, e ao atingir o limite de corte
(LAS e LAD) o carro passa de média para baixa.
Veja abaixo a tabela com as medidas para cada velocidade:
Tabela
Tabela de distancia
distanci a dos imãs de cort e e limites
limi tes de alta
Velocidade nominal Distância de IV para IN Distânci a de LAS/D
Distância Distânci a de LAS2/
Distância L AS2/D2
D2
(MPM) (cota A) para LPS/D (cota B) para LAS/D (cota C)
90 MPM 110 cm 100 cm 200 cm
105 MPM 120 cm 110 cm 225 cm
120 MPM 130 cm 125 cm 250 cm

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4 – Ajust
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limitess e imãs
imãs
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10

4.4
4.4 – Ajuste de limites.
A tabela de limites de corte e imã do seletor foi desenvolvida em função dos
tempos de desaceleração dos inversores de freqüência usados nos quadros de comando. Em
funcionamento
funcioname nto normal o quadro de comando não pode atingir o limite de parada (LPS ou
LPD), os limites de parada devem ser posicionados após os imãs de nivelamento dos
extremos.
 ATENÇÂO:
 ATENÇÂ O: devem
dev em ffic
ic ar o mais
mai s p
pró
ró xi
ximo
mo poss
po ssível
ível sem ser aci
acion
onado
adoss p ela rramp
ampaa do
elevador.
O elevador deve atingir
atingir o limite de parad
paradaa somente qua
quando
ndo está sem o seletor
(perdido), em funcionamento
funcionamento normal ele deve desacelerar com o limite de corte e parar pelo
imã de nivelamento.
nivelamento. Para elevadores de 90 até 120MPM ou 1,5 a 2MPS é necessário o
segundo limite de corte de alta velocidade. Devem ser seguidas todas as medidas de limites e
imãs contidas neste manual, o quadro de comando sai de fábrica com os parâmetros
necessários para cada
cada velocidade
velocidade,, sendo que em campo apenas se será
rá realizado um ajuste fino.
4.5
4.5 – Ajuste dos imãs de corte e nivelamento.
nivelamento.
Para o ajuste dos imãs de corte e nivelamento
nivelamento,, deve ser seguido o seguinte
procedimento:
Com o carro em inspeção, nivele o carro em todos os andares e em cada andar
coloque o imã de nivelamento centrali
centralizado
zado com o sensor IN (nivelamento).
Após este procedimento, verifique a velocidade do elevador, pesquise na tabela
de posicionamento de imãs e limites a medida ideal para a velocidade do carro.
Posicione na coluna dos imãs de corte um imã abaixo e um acima do imã de
nivelamento com a medida referida na tabela de posicionamento.
As medidas dos imãs de corte foram calculadas juntamente com os tempos de
desaceleração
desaceleração dos inversores para um nível de conforto muito bom.
Em funcionamento normal o quadro de comando deve receber 2 pulsos de IV e
um de IN , caso não esteja ocorrendo isso o quadro
quadro apresentará falha F8 (Falha na contagem
de pulsos de IV).
4.
4.6
6 – Preparar
Preparar para colocar o carr
carro
o em alta.
Antes de colocar o carro para andar em velocidade nomina
nominal,l, realize os seguintes
testes:
Coloque o carro em inspeção pelo quadro, ande com ele em inspeção e verifique
se o carro esta recebendo os pulsos de IN e IV da maneira correta.
O carro deve receber um pulso de IN, logo após deve receber 2 pulsos de IV
para novamente ler outro pulso de IN
Verifique se o carro quando atinge os limites de corte de alta, se a velocidad
velocidadee de
inspeção cai para velocidade de nivelamento e também após cortar a velocidade se o mesmo
para pelo limite de parada.
Após estes testes,
testes, o carro estará pronto para anda
andarr em alta nos extremo
extremoss
também.
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5 - Configuração
onfiguração do drive V1
V1000
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10

5.
5.1
1 – Apresentação da interface de visu
visualiza
alização
ção e programação.
Neste capítulo
capítulo será demonstrado como programar o drive V V1000,
1000, realizar
autoajuste, todas as configurações necessárias para trabalhar junto com o quadro Eletem,
curvas de aceleração e desaceleração de acordo com a velocidade do elevador. Abaixo painel
de operação com os significados
significados dos leds de sinalização e tecla
teclass de programação:
OBS: Caso
Caso o inversor não venha com o quadro
q uadro de comando oou
u seja
substituído
substit uído por um n ovo, deve-se
deve-se programa-lo
programa-lo seguindo passo a passo esta instrução,
para perfeito
perfeito func ionamento com o q uadro de comando. Nos Nos casos que o dri
drive
ve já esta
instalado no comando já saesaemm com a configuração básica,
básica, somente
somente se
sendo
ndo necessá
necessáriorio o
auto ajuste com o motor
mot or e ajuste fino do si stema.
stema.

It em Des c r i ç ão Fu n ç ão
1 Display Mostrar a freqüência atual, numero dos parâmetros e seus valores.
2 Tecla ““E
ESC” Volta ao menu anterior.
3 Tecla
Tecla “RES
“RESET”
ET” Move
Move o curs
curso
o para
para o lado
lado direit
direito.
o. Rese
Resett do driv
drive
e e elim
elimina
ina a situa
situação
ção de fal
falha
ha..
4 Tecla
cla ““RU
RUN”
N” Col
Coloca o drive
rive em funcio
cioname
amento
to..
5 Tecla
Tecla “seta
“seta cima”
cima” Selecio
Seleciona
na o próximo
próximo menu
menu,, altera
altera o valor
valor da função
função em
em ordem
ordem cresce
crescente.
nte.
6 Tecla
Tecla “seta
“seta baixo”
baixo” Selecion
Seleciona
a o próxim
próximo
o menu,
menu, altera
altera o valor
valor da funç
função
ão em
em ordem
ordem decre
decrescen
scente.
te.
7 Tecla
cla ““ST
STO
OP” Para o ffu
uncio
cionamento do dri
drivve.
8 Te
Tecl
cla
a “ENT
“ENTERER”” Sele
Seleci
cion
ona a os
os modo
modos,
s, val
valor
ores
es e par
parâm
âmet
etro
ros.
s.
9 Te
Tecla
cla “LO/
“LO/RE”
RE” Se
Selec
lecio
iona
na o tip
tipo
o de refe
referen
rencia
cia do
do drive
drive (loc
(local
al refer
referen
encia
cia pel
pelo
o tecla
teclado
do,, remoto
remoto
referencia pela borneira).
L ed A c es o Pi s c an d o A p ag ad o
LO/RE
O/RE Funç
Funçõe
õess rrea
ealiliza
zada
dass pel
pelo
o -- Funções realizadas
teclado. pela borneira.
RUN /drive em operação. Desde o inicio da desaceleração até parar. Com drive parado.
Com comando de rodar sem referencia de
freqüência.
ALM Com algum alarme ou Quando um alarme ocorre. Quando um OPE é Estado normal (sem
erro. detectado.
detectado. Quando
Quando há uma fala ou erro falhas ou erro).
durante o auto tunning.

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5 - Configuração
onfiguração do drive V1
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L ed A c es o Pi s c an d o A p ag ad o
DRV Modo drive – auto tunning. -- Quando esta sendo programado.
REV. Motor girando ao contrario. -- Motor girando no sentido correto.
FOUT Mostrando a freqüência de saída. -- --
5.
5.2
2 – Acesso aos menus de pro gramação (navegaçã
(navegação).
o).
Ao ser energizado,
energizado, o drive mo
mostrará
strará em seu displ
display
ay a
freqüência atual
atual que está sendo enviada ao motor (norma
(normalmente
lmente 0.0Hz),
conforme figura ao lado. Com as teclas para cima e para baixo o drive
mostrará os menus para vis
visualização
ualização e program
programação
ação do mesmo, ppara
ara
entrar em um dos seus menus pressione a tecla “ENTER”.
O quadro de comando Eletem Montagem sai de fábrica com as configurações
básicas de acordo com o especificador preenchido e fornecido pelo cliente, sendo necessário
em campo apenas um ajuste fino
fino do sistema. Neste capí
capítulo
tulo será demonstrado cocomo
mo
programar o inversor V1000, como
como se o mesmo estivesse totalme
totalmente
nte desconfigura
desconfigurado.
do.
5.3
5.3 – Pa
Parâme
râmetros
tros básicos.
Antessde
parâmetros contidos
contido realizar
neste item.o Os
auto
auto ajuste do mot
parâmetros motor,
or, devem
de dados ser conf
de placaconfigurados
do igurados
motor sãotodos os
os mais
importantes, caso um deles esteja errado o elevador pode apresentar falta de torque,
escorregamentoo excessivo, entre outras não conformida
escorregament conformidades.
des. Abaixo tabela com os parâmetros
necessários e os valores programados de placa:
Tabela de parâmetros básicos
parâmetro Ajuste de fabrica Função
A1-02 2 Define o método de controle do inversor – sistema vetorial de malha aberta
(OLV), neste método o drive se necessário compensa o torque do motor.
B1-01 0 Informa ao drive que só receberá cco
omando pelas entradas S1 a S7.
B1-02 1 Seleção do Comando de Operação 1
B1-08 1 Não deixa o contator SG cair quando estiver programando o drive.
B2-01 1.5 Freqüência de partida da injeção de corrente continua.
B2-02 70% Porcentagem de corrente na injeção CC
B2-03 1.0 Tempo de frenagem por injeção CC / tempo de excitação por injeção CC.
B2-04 1.5 Tempo de injeção de corrente continua na parada.
B2-08 0 Capacidade de compensação de fluxo magnético.
C3-01 2.2 Ganho na compensação do escorregamento.
C4-01 1.0 Ganho de compensação de torque.
C6-01 0 Informa ao drive que esta trabalhando com carga pesada.
D4-01 0 Seleção da função de retenção da referência de freqüência.
E1-01 Tensão de Programar com o valor da tensão de entrada do quadro de comando.
entrada

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Tabela de parâmetros básicos


parâmetro Ajuste de fabrica Função
E1-04 Freqüência de saída Programar com a freqüência registrada na placa do motor.
E1-05 Tensão máxima de saída Programar com a tensão nominal do motor de tração.

E1-06 Freqüência nominal Programar com a freqüência da rede de alimentação do


quadro.
E1-13 Tensão nominal do motor Programar co
com a tensão nominal do motor de
de tração.

E2-01
-01 Corr
Correente nomina
inal do moto
torr Verifi
rifica
carr a placa no moto
torr e co
corr
rrig
igir
ir se nece
cess
ssáário
rio

E2-03
-03 Motor
tor sem corre
rrent
nte
e de ca
carg
rga
a 50% do valor
lor da co
corr
rre
ente nomina
inal

E2-04 Nº de polos do motor Ajusta o nº de polos do motor (2-4-6-8)

E2-11
-11 Poten
tencia
cia nominal
inal do motor Verifi
rifica
carr a placa do moto
torr e co
corr
rrig
igir
ir se nece
cess
ssáário
rio

H2-01 6 Sinal de drive OK – pa


para manter a SG operada esta saída
deve informar ao quadro que o drive esta pronto para uso.
H2-02 0 Sinal de drive em operação (drive running) Este sinal opera o
contatorr FR que faz parte do circuito do
contato do freio do motor de
tração.
L3-04 3 Desabilita a função de alongamento automático da rampa de
desaceleração quando o drive detecta que vai desarmar por
sobre tensão.

5.4
5.4 – Autoajuste.
Estes são os parâmetros básicos,
básicos, já os parâmetros de velocida
velocidade
de e rampas de aceleração e
desaceleração
desaceleraç ão dependem da velo
velocidade
cidade do carro. A seguir será demonstrado os valorevaloress das
rampas e referências de freqüência para todas as velocidades.
Depois de ajustar os pparâmetros
arâmetros bás
básico
ico é essencial re
realizar
alizar o auto
autoajuste
ajuste do inversor ddee
freqüência, com
com isso o inversor realizará teste no motor de tração papara
ra controlá-lo melhor, siga
os passos descritos abaixo para realiza-lo.
Selecione o menu
menu de autoajus
autoajuste,
te, estará representado
conforme figura ao lado. Ao selecionar este menu o inversor de freqüência
pedirá alguns parâmet
parâmetros.
ros. Configure os mesmos coconforme
nforme tabela abaixo,
caso o inversor não peça alguns parâmetros,
parâmetros, signif
significa
ica que o mesmo já esta
configurado.
Tabela de parâmetros para autoajuste
Parâmetro Ajuste de fábrica Função
T1-01 Seleção do método Programar com o valor 2 – seleção do modo
Programar modo de autoajust
autoajustee estático
de auto ajuste. (sem rotação do motor de tração).
T1-02 Potência Nominal. Potência nominal do motor em
em KW.
T1-04 Corr
rreente nominal. Corrente nominal do motor em Ampéres.

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Após o auto ajuste do inversor, deve-se verificar os parâmetros inseridos durante


o mesmo, as vezes o inversor pode calcular erroneamente alguns valores.
Abaixo os parâmetros que devem ser verificados:
Tabela para conferencia dos parâmetros de auto ajuste

Parâmetro Ajuste de fábrica Função


E2-11 Potência Nominal. Potência nominal do motor em KW.
E1-05 Tensão nominal. Tensão nominal do motor em Volts.
E2-01 Corrente nominal. Corrente nominal do motor em
em Am
Ampéres.
E1-06 Freqüência nominal. Freqüência nominal em Hz.
E2-04 Número de pólos. Número de pólos do motor de tração.
U1-05 Velocidade no
nominal. Veloci
cid
dade no
nominal do
do mo
motor eem
m RP
RPM. ((eeste pa
parâmetros se
serve
apenas para visualização).
Caso o inversor calcule algum destes valores errados, deve-se
corrigir nos parâmetros acima para um perfeito funcionamento.
Em alguns casos a placa do motor de tração não nos fornece os valores
necessários ou nos fornece em unidades diferente, isto acontece muito com o número de
pólos e com a potência.
No caso da placa do motor indicar a potência em CV deve-se fazer o seguinte
cálculo:
- (potência em CV) x 736 = potência em W, pa
para
ra transformar em KW ddeve-se
eve-se
dividir o resultado por 1000.
No caso da potência ser dada em HP deve-se realizar a mesma conta
substituindoo o valor 736 por 746.
substituind
Já no caso do número de pólos pod
podemos
emos adotar um tabela relac
relacionando
ionando o
número de pólos com a rotação do motor. Os valores nunca serão exatos, e sim aproximados.
Para calcular o numero de
Relação de rotação com número de pólos. pólos do motor devemos seguir o seguinte
3600 RPM 2 pólos calculo:
1800 RPM 4 pólos Nº de pólos = Fre
Freqüência
qüência x Âng
Ângulo
ulo de fase
1200 RPM 6 pólos (120º)
900 RPM 8 pólos RPM

Os valores acima são teóricos, os motores AC não giram em sua velocidade


calculada por vários motivos, como escorregamento, perdas elétricas entre outras.
Como exemplo vamos usar um motor de 4 pólos que geralmente está
especificadoo na placa do motor como 1720 RPM.
especificad
No mesmo exemplo usando um motor de 6 pólos o motor geralmente apresenta
uma rotação de 1100 RPM ou 1070 RPM.
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es - SP
(11) 4723-4414

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5 - Configuração
onfiguração do drive V1
V1000
DE0027
DE0027 REV. 01 – 01/0
01/04/20
4/2010
10

5.5
5.5 – Ajuste das velocidade
velocidades.
s.
As freqüências programadas no inversor dependem da velocidade do elevador,
essas freqüências
freqüências devem ser seguidas
seguidas,, pois já foram calculadas para tra
trabalhar
balhar em paralelo
com as medidas dos cortes de velocidade e nivelamento. Abaixo tabela com as freqüências de
acordo com as velocidades.
 Aj
 Ajus
uste
te das
d as referên
r eferênci
cias
as de
d e freqü
fr eqüênc
ência
ia de
d e acordo
acor do co
comm a veloc
vel ocid
idade
ade no
nomi
minal
nal do carro
car ro
Para carros de 60MPM Para carros de 75MPM / Para carros de 90MPM / Para carros de 120MPM
/ 1MPS 1.25MPS 1.5MPS / 2MPS
Parâmet Velocidad Parâ
Parâme
metr
tro
o Vel
Veloc
ocid
idad
ade
e Parâ
Parâme
metr
troo Ve
Velo
loci
cida
dade
de Parâ
Parâme
metr
tro
o Velo
Veloci
cida
dadd
ro e e
D1-01 4 Hz D1-01 4 Hz D1-01 4 Hz D1-01 4 Hz
D1-02 20 Hz D1-02 20 Hz D1-02 20 Hz D1-02 30 Hz
D1-03 10 Hz D1-03 7 Hz D1-03 7 Hz D1-03 10Hz
D1-04 60 Hz D1-04 60 Hz D1-04 60 Hz D1-04 60 Hz
Para carros de 120MPM / 2MPS,
2MPS, usamos a ve
velocidade
locidade de nive
nivelamento
lamento e o corte
com os mesmos valores de um carro de 60MPM / 1MPS, pois o quadro sai configurad
configuradoo para
desacelerar para média velocidade um andar antes do andar de destino.
5.
5.6
6 – Ajus
Ajuste
te das rampas
r ampas de ace
aceleração
leração e desa
desaceleraçã
celeração.
o.
Tanto os ajustes das rampas de aceleração e desaceleração, como as
referências de freqüência foram calculadas para trabalhar com as medidas de corte e
nivelamento, abaixo segue tabela com os valores que saem de fábrica, e uma explicação
básica como ajustá-las usando os arredondamentos de rampa.
 Aj
 Ajus
uste
te das
d as rampas
r ampas de aceleração
acel eração e desaceleraç
desac eleração
ão
Para carros de 60MPM / Para carros de 75MPM / Para carros de 90MPM / Para carros de 120MPM /
1MPS 1.25MPS 1.5MPS 2MPS
Parâmetro Tempo Parâmetro Tempo Parâmetro Tempo Parâmetro Tempo
C1-01 3.5 C1-01 3.5 C1-01 3.6 segundos C1-01 3.5
segundos segundos segundos

C1-02 3.2 C1-02 3.2 C1-02 3.6 segundos C1-02 3.2


segundos segundos segundos
Estes valores de aceleração e desaceleração são programados considerando os
arredondamentoss com o valor mínimo (0,1seg.), para ajustar um melhor conforto pode-se
arredondamento
aumentar os arredondamentos
arredondamentos até um valor considerado ideal. Abaixo os parâmetros de
arredondamento.
Tabela de arredondamentos das rampas de aceleração e desaceleração
Parâmetro Ajuste Função
C2-01 Ajuste fino Arredondamento inicial da rampa de aceleração.
C2-02 Ajuste fino Arredondamento final da rampa de aceleração.
C2-03 Ajuste fino Arredondamento inicial da rampa de desaceleração.
C2-04 Ajuste fino Arredondamento final da rampa de desaceleração.

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V1000
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Para ajustar os arredondamen


arredondamentos
tos deve-se tomar um pequeno
cuidado, aumentando o arredondamento, aumenta também o tempo total de
rampa, caso seja necessário ajustar os arredondamentos, devemos seguir a
seguinte regra:
Manter sempre o tempo total de rampa, o inversor faz o seguinte
cálculo com os valores de rampa e arredondamento:
Abaixo os cálculos que devemos adotar toda vez que precisarmos
ajustar esses arredondament
arredondamentos.
os.
Abaixo exemplo com a aceleração:
Tempo total de rampa = ((C2-01 + C2-02)/2) + C1-01
Ou seja, será a soma dos temp
tempos
os de arredonda
arredondamento,
mento, divid
dividido
ido por 2,
o resultado somado ao tempo de rampa C1-01.
O mesmo deve ser aplicado a rampa de desaceleraç
desaceleração
ão conforme
cálculo abaixo:
Tempo total de rampa = ((C2-03 + C2-04)/2) + C1-02.

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onfiguraçã
ção
o do drive
drive L7
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6.1
6.1 – Módulo de si
sinaliza
nalização
ção de falhas.
Abaixo segue foto com o painel de sinalização e tabela com significados dos
leds.

condições queEste painel


o drive se não permite
encontra no amomento.
programação do drive, somente visualização das
A Eletem Montagem
Montagem não fornece o ope
operador
rador digital, es
este
te item é agregado ao
quadro de comando como um opcional.
Ledss de sinaliz
Led sinalizaçã
ação
o

Tabela de status do drive

Legenda dos estados dos leds

RUN DS1 DS2 POWER DESCRIÇÃ O

Pi
Pisca
scand
ndoo Ap
Apag
agad
adoo Ap
Apag
agad
ado
o Aceso
Aceso Drive
Drive pronto
pronto para
para funcio
funciona
name
mento
nto..
Aceso Apagado Apagado Aceso Drive em funcionamento.
Piscando Aceso Apagado Aceso Alarme de falhas durante funcionamento.
Apagado Apagado Aceso Aceso Base Block (borne BB do drive sem alimentação 24vcc).
Apagado Aceso Aceso Aceso Drive com sinalização de falha externa.
Apagado Piscando Apagado Aceso Outros tipos de falhas.
Apagado Piscando Aceso Aceso Falhas do tipo OV e UV.
Apagado Apagado Piscando Aceso Falhas do tipo OH e OL
Apagado Aceso Piscando Aceso Falhas do tipo OC, GF, SC, PGO.
Apagado Piscando Piscando Aceso Falhas do tipo CPF e PUF

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ção
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6.2
6.2 – Módulo de programa
programação ção do drive.
Neste capitulo vamos aprender como realizar o autoajuste, conf
configurar
igurar o drive
para trabalhar com o controle ELETEM, a diferença entre malha fechada e malha aberta e
seu ajuste fino para finalizar a obra.

Ledss de sinaliz
Led sinalizaçã
ação
o

Display informativo

Teclas de comando

6.2.
6.2.1
1 – Função
Função das teclas de comando do operador di
digital.
gital.
<MENU> = ao pressionar esta tecla, o menu principal vai alternando os menus de
programação.
<DATA/ENTER> = serve para acessar os menus, os parâmetros e depois dos mesmos
alterados confirma sua alteração.
<SETA P/ CIMA> = seleciona os parâmetros e altera os mesmos num sentido crescente.
<SETA P/ =
<RESET> BAIXO> = seleciona
serve para mudar deosalgarismo
parâmetros
naehora
altera
deos mesmos
alterar num sentido decrescente
os parâmetros. decrescente..
<ESC> = volta ao menu principal.
6.
6.3
3 – Pa
Parâmetros
râmetros para trabalhar com quadro Eletem.
Os parâmetros citadas abaixo, são parâmetros básicos para trabalhar com o
quadro Eletem no decorrer do manual será
será falado sobre as rampas de acele
aceleração
ração e
desaceleração e velocidades de acordo com as velocidades possíveis para o elevador.
OBS: Caso
Caso o inversor não venha com o quadro
q uadro de comando o u seja
substituído
substit uído por um n ovo, deve-se
deve-se programa-
programa-lolo s eguindo passo a passo esta instrução,
para perfeito funcionamento com o quadro de comando. N Nos
os casos que o drive já esta
instalado no comando
com ando já saem
saem com a configuração básica,
básica, somente se
sendo
ndo necessá
necessário
rio
o auto ajuste com o motor
m otor e ajuste fino do sistema.

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drive L7
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Tabela de parâmetros básicos


Parâmetro Ajuste Função
A1-00 6 Seleção do idioma do teclado de programação – 6 = português.
A1-01 2 Nível de acesso aos parâmetros de programação – 2 = avançado.
A1-02 2 ou 3 Tipo de controle de velocidade – 2 = malha aberta e 3 = malha fechada.
B1-01 0 Seleção de referência de freqüência – mu
m ulti ve
v elocidades.
B1-02 1 Seleção do comando rodar – tte
erminais.
B1-08 0 Permite o drive funcionar em modo de programação.
C1-01 Ver tabela de Rampa de aceleração.
velocidade
C1-02 Ver tabela de Rampa de desaceleração.
velocidade
C2-01 Ver tabela de Arredondamento inicial de rampa de aceleração.
velocidade
C2-02 Ver tabela de Arredondamento final de rampa de aceleração.
velocidade
C2-03 Ver tabela de Arredondamento inicial de rampa de desaceleração.
velocidade
C2-04 Ver tabela de Arredondamento final de rampa de desaceleração.
velocidade
C3-01 1.0 Ganho de compensação de escorregamento.
C4-01 1.0 Ganho de compensação de torque.
C5-01 40.0 Ganho proporcional do controlador de velocidade.
D1-02 Ver tabela de Velocidade de inspeção.
velocidade
D1-03 Ver tabela de Velocidade de nivelamento.
velocidade

D1-04 Vvelocidade
er tabela de Velocidade alta (nominal).
E1-01 Entrada da rede Tensão de entrada do drive.
E1-04 Dados de placa Freqüência máxima do motor de tração.
do motor 
E1-05 Dados de placa Tensão máxima do motor de tração.
do motor 
E1-06 60.0 Hz Freqüência base do drive.
E1-13 Tensão da rede Tensão base do drive.
E2-01 Dados de placa Corrente nominal do motor de tração.
do motor 
E2-03 Dados de placa Corrente do motor de tração
tração sem carga – 30% da corrente nominal
nominal do
do motor motor.

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E2-04 Dados de placa do Numero de pólos do motor de tração.


motor 
E2-11 Dados de placa do Potencia nominal do motor de tração em KW.
motor 
F1-01 Dados do encoder  Numero de pulsos por volta do encoder – (somente necessário em malha
fechada).
S1-01 0.3Hz ou 1.0Hz Freqüência de inicio de injeção de corrente continua – 0.3Hz para malha fechada
e 1.0Hz para malha aberta.
S1-02 50% Corrente de frenagem CC na partida.
S1-03 50% Corrente de frenagem CC na parada.
S1-04 0.5 segundos Tempo de injeção de frenagem CC na partida.
S1-05 1.0 segundos Tempo de injeção de frenagem CC na parada.
S1-06 0.2 segundos Tempo de atraso para liberação do freio.
S1-07 0.8 segundos Tempo de atraso de queda do freio.

6.
6.4
4 – Autoajuste
Autoajuste do inve
inversor
rsor L7.
L7.
Lembre-se que
que é fundamental
fundamental realizar
realizar o autoajuste antes de colocar
colocar o equipamento
equipamento em
funcionamento, isto para aumentar o rendimento do equipamento com o motor de tração. Apertando a tecla
<menu>
entrar navá até a opção
função. do menu
Após entre
Após com principal
principal denominada
os valoresdenom inada
pedidos deinversor
pelo “autoajuste”,
“autoajuste”,
antespressione
realizaar otecla
de realizar auto<data/enter>
<data
tune,/enter> para
de acordo
acordo com
tabela abaixo:
Tabela de parâmetros para autoajuste
T1-01 Seleção do modo de Programarr com o valor 1 – auto ajuste estático
Programa estático (sem rotação do motor)
motor)
autoajuste
T1-02 Potência nominal Potência nominal do motor em Kw,
T1-03 Tensão nominal Tensão nominal do motor em volts.
T1-04 Corrente nominal Corrente nominal do motor em
em ampéres
T1-05 Freqüência nominal Freqüência nominal do motor em Hz
T1-06 Número de polos Número de polos do motor
T1-07 Velocidade nominal Velocidade nominal do motor em
em RP
RPM.
T1-08 Número do pulsos do Caso esteja usando o encoder (GP) e drive pede que informe o
encoder  número de pulsos do mesmo.
Ao terminar de inserir
inserir os parâmetros o drive ped
pedirá
irá para pressio
pressionar
nar a tecla “RUN”, ao
pressionar esta tecla o drive iniciará o processo de auto-ajuste. No termino do auto ajuste deve-se
conferir os dados inseridos, durante este processo de regulagem o drive pode calcular alguns dados
errados veja na tabela abaixo os parâmetros que devem ser verificados.
Tabela de parâmetros para autoajuste
E2-11 Potência nominal Potência nominal do motor em Kw,
E1-05 Tensão nominal Tensão nominal do motor em volts.
E2-01 Corrente nominal Corrente nominal do motor em ampéres
E1-04 Freqüência nominal Freqüência nominal do motor em Hz

E2-04 Número de pólos Número de pólos do motor

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drive L7
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6.5
6.5 – Tipos de contro le.
O drive L7 pode trabalhar em dois métodos de controle.
- Vetorial
Vetorial em ma
malha
lha abe
aberta.
rta.
- Vetorial
Vetorial em malh
malhaa fecha
fechada.
da.
Para trabalhar em vetorial
vetorial de malha abert
abertaa não é necess
necessita
ita a utilização ddoo
encoder, e é necessário alterar ape
apenas
nas um parâ
parâmetro.
metro.
Abaixo o parâmetro necessário para trabalhar em vetorial de malha aberta.
Parâmetro Ajuste Função
A1-02 2 Seleciona o método de controle como “vetorial de malha aberta”
O L7 é mais usado em ve
vetorial
torial de malha fec
fechada,
hada, este mé
método
todo de control
controlee é
necessário o encoder para dar ao drive a resposta de sentido e velocidade do motor, com
isso o drive consegue fazer um controle bem melhor do motor.
Para trabalhar em “vetorial
“vetorial de malha fec
fechada”
hada” deve-se inf
informar
ormar ao drive no
parâmetro “A1-02” e adicionar as característic
características
as do encod
encoder.
er.

Parâmetro Ajuste Função


A1-02 3 Seleciona o método de controle como “vetorial de malha
fechada”
F1-0
F1-01
1 Núme
Número
ro de pu
puls
lsos
os do enc
nco
ode
der.
r. Este
Este pa
parâ
râme
metr
troo rreg
egul
ula
a o núm
númer
ero
o de
de pul
pulso
soss do
do enc
encod
odeer

Caso o elevador ande com freqüência


Caso fr eqüência muito menor a qual o elevador
tenha que andar, deve-se
deve-se inverter o s canais A
A++ e A-.
Também se o elevador andar nas velocidades
Também veloci dades corr
corretas,
etas, mas quando a
placa tira o comando e o dr ive continu a a
andando
ndando com freio fechado, tatambém
mbém inverta
os cana
c anais
is A
A++ e A-
A-..

6.6
6.6 – Ajuste de freqüência
freqüênciass de acordo com a velocidade
velocidade do carro.
As velocidades são programadas no drive de acordo com a velocidade do
elevador, segue abaixo a tabela de velocidades referentes a velocidade do carro.
 Aj
 Ajus
uste
te das
d as referen
r eferenci
cias
as de
d e freqü
fr eqüênc
ência
ia de
d e acordo
acor do com
co m a veloc
vel ocid
idade
ade nomi
no minal
nal d o ccarr
arroo
Para carros de 60MPM / Para carros de 75MPM / Para carros de 90MPM / Para carros de 120MPM /
1MPS 1.25MPS 1.5MPS 2MPS
Pa
Parâ
râm
metro
etro ve
velo
loci
ciddad
adee Pa
Parâ
râme
metr
tro
o ve
velo
loci
cida
dade
de Parâ
Parâm
met
etro
ro velo
veloci
cida
dade
de Parâ
Parâme
metr
tro
o vel
veloc
ocid
idad
adee
D1-01 4 Hz D1-01 4 Hz D1-01 4 Hz D1-01 4 Hz
D1-02 20 Hz D1-02 20 Hz D1-02 20 Hz D1-02 30 Hz
D1-03 10 Hz D1-03 7 Hz D1-03 7 Hz D1-03 10Hz
D1-04 60 Hz D1-04 60 Hz D1-04 60 Hz D1-04 60 Hz

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drive L7
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Para carros de 120MPM é recomendad


recomendadoo desacelerar para veloci
velocidade
dade média um
andar antes do pavimento de destino, com isso usa-se as velocidades e o posicionamento dos
imãs igual a um carro de 60MPM.
O parâmetro D1-02 é programado a velocidade de inspeç
inspeção
ão ou m
média,
édia, ca
caso
so seja
necessário uma velocidade
elevador, deve-se de inspeção
adotar o seguinte pela cabina diferente da velocidade média do
procedimento:
Conforme figura ao lado, podemos modificar a
velocidade média de inspeção. Como vimos, quando colocamos o
carro em inspeção, jogamos 0Vcc no borne 27-INSP, alimentando o
relé INSP. Com isso, ele fecha o contato jogando 224V4V na eentrada
ntrada
digital do drive S3, onde ainda devemos programar 2 parâmetros para
ativar esta velocidade, conforme tabela abaixo:

Parâmetro Ajuste Função


H1-01 5 Função da entrada digital S3 (seleciona como preset de velocidade 3).

D1-06 Frede
vel. qüêinspeção.
ncia da Programar a velocidade de inspeção desejada.

6.
6.7
7 – Config uração das rampas de acelera
aceleração
ção e desace
desaceleração.
leração.
As rampas de aceleração e desaceleração também devem ser programadas de
acordo com a velocidade do carro, conforme tabela abaixo.
 Aj
 Ajus
uste
te da
d a rampas
ramp as de
d e aceleração
aceleraç ão e desaceler
des aceleração
ação
Para carros de 60MPM Para carros de 75MPM / Para carros de 90MPM Para carros de 120MPM /
/ 1MPS 1.25MPS / 1.5MPS 2MPS
Parâmetro Tempo Parâmetro T em
empo Parâmetro Tempo Parâmetro T em
empo
C1-01 3.5 C1-01 3.5 C1-01 3.6 C1-01 3.5
segundos segundos segundos segundos
C1-02 3.2 C1-02 3.2 C1-02 3.6 C1-02 3.2
segundos segundos segundos segundos
As rampas de aceleração e desaceleraçã
desaceleraçãoo foram calculadas para um melhor
conforto do carro, usando um índice de desaceleração entre 0,33 a 0,4 m/s².
Para melhorar ainda mais o conforto do carro, pode-se ajustar os
arredondamentos
arredondamentos das rampas de aceleraç
aceleração
ão e desaceleraç
desaceleração,
ão, este ajuste é individual dos
arredondamentos conforme tabela abaixo:
Tabela de arredondamentos das rampas de aceleração e desaceleração

Parâmetro Ajuste Função

C2-01 Ajuste fino Arredondamento inicial da rampa de aceleração.

C2-02 Ajuste fino Arredondamento final da rampa de aceleração.

C2-03 Ajuste fino Arredondamento inicial da rampa de desaceleração.

C2-04 Ajuste fino Arredondamento final da rampa de desaceleração.

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6 - Configura
onfiguraçã
ção
o do drive
drive L7
DE0027
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Ao ajustar os arredondamentos tem que prestar atenção pois se aumentar-


mos modificará o tempo total das rampas
rampas de acelera
aceleração
ção e desacele
desaceleração.
ração.
Para isso existe um cálculo que devemos adotar toda vez que formos ajustar
esses arredondamentos.
Abaixo exemplo com a aceleração:
Tempo total de rampa = ((C2-01 + C2-02)/2) + C1-01
Ou seja, será a soma dos tempo
temposs de arredondamen
arredondamento,
to, dividido ppor
or 2, o
resultado somado ao tempo de rampa C1-01.
O mesmo deve ser aplicado a rampa de desaceleraç
desaceleração
ão conforme cálculo
abaixo:
Tempo total de rampa = ((C2-03 + C2-04)/2) + C1-02.

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7 - Configuração
onfiguração do drive Ele
Elete
tem
m EM
EMM
DE0027
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7.
7.1
1 – Apresentação da interface de visu
visualiza
alização
ção e programação.
Neste capitulo vamos verificar, como programar
programar o drive, como realizar o auto ajuste e
possíveis problemas e como resolve-los.
Veja abaixo uma demonstração da IHM do inversor de freqüência ELETEM, as funções
de cada tecla, os menus de programação e como ajustar os parâmetros.

7.
7.2
2 – Menus
Menus de programaçã
progr amação.
o.
O drive Eletem possui 4 menus de programação: parâmet
parâmetros
ros de visualização,
parâmetros de programação H, parâmetros de programação F e I.
Veja abaixo como acessar cada menu:

Utilizando as setas (sobe e desce), navegamos entre os parâmetros de cada menu,


para acessar o parâmetro desejado, utilizamos a tecla (enter). Para programar alteramos o
valor do mesmo e pressionamos a tecla enter novamente. Veja a seguir os parâmetros
necessários para o drive trabalhar com o quadro Eletem.
 Antt es d
 An dee in ic iar a conf
co nfii gu raç
ração
ão d os par
parâmet
âmetro
ros,
s, é fu nd amen
amental
tal ver
verifific
ic ar a Ver
Versão
são
do Soft ware, para isso, basta entrar no parâmetro parâmetro H7
H799 e visualizar se a versão é EU EU1.
1.9,
9,
EU2.
EU 2.2
2 ou 2 2.3
.3.. isso é imp
import
ortante
ante pa para
ra a conf
configu
igu ração e visualiza
visu alização
ção de algu
algu ns
parâmetros.
parâ metros. Ve Vejaja a seguir os parâmetros
parâmetros necessá
necessários
rios para o drive traba
trabalhar
lhar com o
quadro Eletem.
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7 - Configuração
onfiguração do drive Ele
Elete
tem
m EM
EMM
DE0027
DE0027 REV. 01 – 01/0
01/04/20
4/2010
10

7.3
7.3 – Parâme
Parâmetros
tros básicos.
Veja abaixo os parâmetros básicos de cada menu para o drive trabalhar perfeitament
perfeitamentee
com o comando Eletem.
Parâmetros básicos do menu inicial.

Parâmetro Descrição  Aj


 Ajus
uste
te
 ACC Rampa de aceleração. Ver tabela de velocidade.
DEC Rampa de desaceleração. Ver tabela de velocidade.
ST1 Velocidade de nivelamento. Ver tabela de velocidade.
ST2 Velocidade de inspeção. Ver tabela de velocidade.
ST3 Velocidade nominal do elevador  Ver tabela de velocidade.
Pa
Para
ra ajustar o parâme
p arâmetro
tro ST3 é necessário ajustar os parâmetros F21 e F22
F22
FR9 Modalidade de seleção
seleção de freqüência
f reqüência 0
DRV Modalidade de comando 1
Parâmetros básicos do menu F.

Parâmetro Descrição  Aj


 Ajus
uste
te
F1  At iv
ivaa as di reções
reçõ es de
d e sobe
so be e desce.
des ce. 0 = ativar as 2 direções.
F2 Perfil de rampa de aceleração em curva S. 1
Este parâmetro
parâmetro c onfi gura o tipo
ti po de rampa a ser
ser utilizada
uti lizada durante a aceleração
aceleração (0
(0 = rampa linear)
(1=rampa S).
F3 Perfil de
d e rampa de desaceleração
desaceleração em curva
cu rva S. 1
Este parâmetro
parâmetro conf igura
igur a o tipo
tip o de rampa a ser utili zada durante a aceleração
aceleração (0 = rampa linear) (1
(1 =
rampa S).
F4 Modalidade de parada 1 = desaceleração em CC na
na
parada
F8 Freqüência de frenagem CC (0 – 60HZ)
60HZ) 1,2

F9  At
 Atras
raso
o da
d a frenagem
fr enagem CC (0 – 60HZ) 0
F10 Corrente de frenagem CC (0 – 200%
200%)) 70%
F11 Tempo de frenagem CC (0 – 60HZ)
60HZ) 1,5
F21 Freqüência máxima de trabalho. Ver placa do motor.
F22 Freqüência
Freqüência nominal do m otor  Ver placa do motor.
F27 Seleçã
Seleção
o do boost de torque 0 = boos t manual
F28 Torque de subida (0 – 15%)
15%)  Aj
 Ajus
uste
te Prát ico
ic o
F29 Torque de descida (0 – 15%)
15%)  Aj
 Ajus
uste
te Prát ico
ic o
F39 Tensão de alimentação do motor 
mot or  40 a 110%
* Este parâmetro configur a e
em
m porcentagem a tensão de saída do motor, por exemplo entrada de 220V
220V e motor de 220V,
220V, deve
ser configurado 100%, em casos diferentes por favor utilizar a formula abaixo

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DE0053
DE0053 REV. 00 – 22/0
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7 - Configuração
onfiguração do drive Ele
Elete
tem
m EM
EMM
* F39 = tensão do motor x 100%
tensão de entrada
Parâmetros básicos do menu H.
Parâmetro Descrição  Aj
 Ajus
uste
te
H17 Porcentagem da curva S do inicia
inic ia da rampa.
rampa. 40%
H18 Porcentagem da curva S do final
f inal da rampa. 40%
Proporciona
Proporc iona maior confo
c onforto
rto na
n a partida e na parada. Obs: Aumentando
Au mentando a porcentagem, pode-se fazer
fazer
com que
q ue o elevador
elevador escor re mais sobre o ímãs de nivelamento.
H30 Potência do motor (KW) Ve
Verr na placa do motor 
moto r 
H31 Número
Número de pólos do mot or  Ver cálcul
cálcul o a seguir 
H32 Freqüência de escor
escorregame
regamento
nto nomin al Ver cálcul
cálcul o a seguir 
Este parâmetro
parâmetro seleciona
selecio na a freqüência
freqüênci a de escorregamento do moto
m otor,
r, para programa-lo
programa-lo us e o
calculo abaixo.*
H33 Corrente
Corrente nominal do moto r. Ve
Verr na placa do motor 
moto r 
H34 Corrente nominal do motor s em carga
Corrente 35% H33
Em média a corrente sem
sem carga de um motor é 35
35%
% da corrente
corrente nominal do motor 
H36 Rendime
Rendimento
nto do motor (cos
(cos Ø) Ve
Verr na placa do motor 
moto r 
H37 Inércia da carga 1 = 10 vezes maior 
maio r 
H40 Seleção
Seleção de método
m étodo de controle
cont role vetorial
v etorial SENSO
SENSORLES
RLESS
S 3
H75 Habilita o Resistor
Resist or de Frenagem 1
H76 Ciclo de Resistência 30%
H77 Ventilação de resfr
resfriamento
iamento 1
H79 Parâmetro para visualizar a versão de software do Drive
H93 Restauração dos Parâmetros de Fábrica Ler observação abaixo
Este parâmetro restaura as configurações de fábrica, se por algum motivo for necessário voltar a
conf iguração
igur ação de fábrica, basta ajust
ajust ar H93
H93 = 1.
1.

*Nº de Pólos = Freq. Nominal


Nominal x 120
120 Freq.. escorreg
Freq escorregame
amento
nto = Freq.
Freq. Nom
Nom – RPM x nº de pólos
pólos do motor 
motor 
RPM 120

7.
7.4
4 – Mé
Método
todo de
d e auto ajuste.
Para realizar o auto ajuste do motor, todos os parâmetros acima devem estar devidamente
programados. Após programa-los coloque
coloque o parâmetro H41 em 1, pressione a tecla (enter), em
seguida o drive iniciará o processo de auto aju
ajuste.
ste.
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7 - Configuração
onfiguração do drive Ele
Elete
tem
m EM
EMM
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DE0027 REV. 01 – 01/0
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7.
7.5
5 – Va
Valor
lores
es de freqüência
freqüênci a e tempos d e aceleração
aceleração e desaceleraçã
desaceleração.
o.
Para 45 MPM Para 60 MPM Para 75 MPM
 ACC 3.5
3.5 segundos
segundo s 3.5 segundos
segundo s 3.5 segundos
segundo s Para programar as velocidades
DEC 3.2
3.2 segundos
segundo s 3.2 segundos
segundo s 3.2 segundos
segundo s e os tempo de aceleração e
desaceleração, utilize a tabela abaixo,
ST1 10 Hz 10 Hz 7 Hz veja os valores correspondente
correspondentess de
ST2 20 Hz 20 Hz 20 HZ acordo com a velocidade nominal do
ST3 60 Hz 60 Hz 60 Hz
elevador:

Parâmetros básicos do menu I.


Parâmetro Descrição  Aj
 Ajus
uste
te
I17 Função da entrada P1. 0 = direção sobe
I18 Função da entrada P2. 1 = direção desce.
I22 Função da entrada P6. 5 = veloci
veloci dade BV
I23 Função da entrada P7. 6 = veloci
veloci dade AV
I54 Função da saída transistorizada.
transisto rizada. 16 = segurança
I55 Função da saída a relé. 12 = freio

Obs: Parâmetro de inici


ini cialização
alização do Drive (Re
(Reset)
set) H
H93
93 = 1.

Parâmetros do Menu I VERSÃO DE SW


SW EU1.9
EU1.9 Parâmetros do Menu I VERSÃO DE SW EU2.2
EU2.2 E
2.3
I85 Seleção do ti po de cont ato da saída
Seleção 0 I91 Se
Seleção
leção do tipo
tip o de contato
cont ato da saída 0
transistorizada transistorizada
I88  At raso
ras o para
p ara operar
op erar o rel
reléé de frei
f reio
o 0 I94  At
 Atras
raso
o para
p ara operar
op erar o rel
reléé de frei
f reio
o 0

I89  At
 Atras
raso
o para
p ara queda
qu eda do rel
reléé de frei
f reio
o 1 I95  At raso
ras o para
p ara queda
qu eda do rel
reléé de frei
f reio
o 1
Os parâmetros I88 e I89
I89 influenciam
inf luenciam em uma Os parâmetros I9 I94
4 e I95
I95 infl uenciam em uma
u ma
partida suave
su ave (sem
(sem Roll-back) e uma partida partida suave
su ave (sem
(sem Roll-back) e uma partida suave
suave respectivamente. respectivamente.

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7 - Configuração
onfiguração do drive Ele
Elete
tem
m EM
EMM
DE0027
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7.
7.6
6 – Funções de Proteção.
Visualização do alarme e informações complementares.
Disp. Funções de Descrições
Proteção
Sobre Corrente Quando a corrente de saída
Quando saída é superior à corrente nominal, o
inversorr bloqueia
inverso blo queia a saída.
Sobrecarga O inversor desliga
desli ga a saída quando a corrente de saída
saída é superior
superio r
Inversor  ao valor nominal
nom inal (150%
(150% por 1 min).
Intervenção O inversor bloqueia
b loqueia a saída
saída se a corrente
corrent e de saída é equivalente a
Sobrecarga 150% da corrente nominal por um período superior ao limite de
corrente
corrent e (1 min).
Superaquecimen O inverso bloqueia
bl oqueia a saída
saída se o dissipador
dis sipador de calor superaquece
to Inverso devido ao ventilador de resfriamento
resfriamento danificado ou um corpo
estranho no ventilador de resfriamento elevando a temperatura do
dissipador de calor.
Perda de Fase de O inversor bloqueia
bloq ueia a saída
saída quando uma ou mais fases na saída
Saída (U,
paraV,verific
W)
W) estão abertas.
abertas.
ar a perda de O inversor
fase monit
mo nitora
de saída. ora a corrente na saída
saída
Sobretensão O inversor bloqueia a saída se a tensão CC do circuito principal
supera 400V
400V enquanto o motor
mo tor desacelera.
desacelera. Esta avaria pode
também ser causada por uma
um a sobre corrente
corr ente momentânea gerada
gerada
no sistema
si stema de alimentação
alimentação
Subtensão O inversor bloqueia
bloq ueia a saída
saída se a tensão CC é inferior
inf erior a 180V
180V
devido a um eventual
eventual to rque insuficiente ou aquecimento do
motor quando se reduz a tensão na entrada do inversor.
Proteção  A pro
p roteç
teção
ão térm
t érmic
icaa inter
in terna
na do
d o inv
i nvers
ersor
or estabelec
est abelece
eo
Térmica superaquecimento
supera quecimento do motor . Se o motor é sobrecarregado,
sobrecarregado, o
inversor bloqueia a saída. O inversor não pode proteger o motor
quando aciona um motor com mais de 4 pólos o u em caso de
mais motores.
Perda de Fase na  A saída
s aída do in
inver
verso
sorr é bloq
bl oqueada
ueada quand
q uand o uma
u ma fases
f ases R, S ou T está
es tá
Entrada aberta
abe rta ou um ou mais capacitores
capacitores devem ser substi tuídos.
 Al
 Alarm
arme
e Visualizado quando ocorre uma condição de alarme no ventilador
Ventilador de de resfriamento
resfriamento do in versor.
Resfriamento

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onfiguraçã
ção
o do software
software CME101
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DE0027 REV. 01 – 01/0
01/04/20
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8.
8.1
1 – Apresentação.
Neste capitulo serão explicadas as funções do software CME101, como realizar
as funções de placa, parâmetros para ajuste do comando, tabelas de display, etc.
Abaixo figura ilustra os botões e displays da placa MCP (PLA6001) que serão
usados na configuração da mesma:
Displays para visualização

Botões para programação

Este software possui 5 menus para visualizaç


visualização
ão e programação que são:
H1 => Operação normal: Neste menu se consegue realizar e verificar as
chamadas de cabina,
falhas registradas, pavimento,
teste zonasvisualização
de CMEVOX, habilitadas, das
mostra os eventos
funções do elevador, últimas 16
de cabineiro.
ação de parâmetros: Neste menu consegue-se configurar os
H2 => conf igur ação
parâmetros para ajuste do comando.
H3 => visu alização displ ay: Neste menu pode-se verificar os
alização dos dados de display:
dados de display, realizar testes com os displays conectados e transferir a configuração para
os displays.
dis play: Neste menu pode-se programar a
H4 => prog ramação dos dados de display:
tabela de display e seus opcionais de seta e gongo.
H5 =>
=> programação mod o e ID: Neste menu pode-se programar a
pro gramação de modo
intensidade do display (todos os modelos), intensidade da seta (somente alfanumérico 20mm),
e também programar o ID dos displays que estiverem conectados.
Abaixo a simbologia dos botões que vamos adotar para explicações de funções e
operação de programação:
Vamos adotar da seguinte maneira:
Preto = botão mantido pressionado durante a operação.
Cinza = botão apenas pressionado e solto logo em seguida.
Branco = botão desoperado.
De menu para menu as funções dos botões mudam de acordo com a
necessidade,, durante o manual será explicado as funçõ
necessidade funções
es de cada botão em seu respec
respectivo
tivo
menu.
Para facilitar o manuseio
manuseio será apresentado também as formas co
com
m que será
apresentada cada função no display.

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Os nomes dos menus (H1 a H5) somente aparecerá quando for manmantido
tido
pressionado B5 e B6 juntos. Para trocar de menu mantenha pressionado B5 e B6 e de toques
no B1 ou B4, a cada toque no B1 conseguirá trocar de menu incremen
incrementando
tando e a cada toque no
B4 decrementando, para programar ou visualizar cada menu solte os botões quanto estiver
mostrando nos displays o menu desejado.
8.
8.2
2 – Me
Menu
nu de progr
pr ogramaçã
amaçãoo H1.

Menu
Menu H1 – operação normal
norm al

8.
8.2.
2.1
1 - Mostrar andar atual, e
evento
vento esperado ou falhas
f alhas memorizadas:
Para passar
passar de “An
“Andar
dar at
atual”
ual” para “ev
“eventos
entos esperados” e de
depois
pois
para “Falhas memorizadas” pressione o botão B4.
Exemplo (andar = 5 => evento = E15 => falhas = F 2)
Na tela de
de “Andar atua
atual”l” enquanto o elevado
elevadorr estiver em ffuncionament
uncionamentoo ela indicará a
posição do carro
programada no poço, sempre mostrando os andares de acordo com a tabela de display
na placa.
Em “Eventos
“Eventos espera
esperados”
dos” poderá
poderá acompanh
acompanharar as açõ
ações
es do elevado
elevadorr em seu
funcionamento, abaixo tabela com os códigos e seus significados:
Tabela
Tabela de Eventos esperados
esperados
E1 Espera circuito de emergência fechar  E9 Carro em movimento
E2 Espera porta de pavimento fechar  E10 Preparar para troca de velocidade
E3 Espera segurança de porta fechar  E11 Preparar para parar 
E4 Espera comando de fechar porta (em E12 Espera contator PA operar 
operar 
cabineiro)
E5 Espera contator PF operar 
operar  E13 Espera porta de cabina abrir 
E6 Espera porta de cabina fechar  E14 Espera tempo de porta aberta
E7 Espera trinco de pavimento fechar  E15 Espera chamada
E8 Carro passando pelo piso

Com essa tabela de eventos


eventos poderá verificar possív
possíveis
eis falhas ou em que
andar elas acontecem,
acontecem, sendo que dete
determinadas
rminadas falhas são acu
acusadas
sadas na tela “Falhas
memorizadas”.

Na tela de “Falhas memorizadas”


memorizadas” pode-se verific
verificar
ar as eventuais falhas que
vem ocorrendo no elevador, ferramenta fundamental para solucionar problemas no
elevador.

Abaixo tabela com os códigos das falhas e seus significados:


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Tabela de falhas
F1 Porta demora a abrir  F7 Serie de contatos de trinco abriu
F2 Porta de
demora a fe
fechar  F8 Falha na contagem de pulsos de IV
F3 Circ
Circuuito
ito de se
segura
rannça ab
abriu
riu F9 Carro acertou posição por LAS ou LPS
F4 Seri
Serie
e de
de cont
contat
atos
os de port
porta
a de
de pav
pavim
imen
ento
to ab
abri
riu
u F10 Carro acertou posição por LAD ou LPD
F5 Cont
Contat
ato
o de
de po
port
rta
a de ca
cabi
bin
na ab
abri
riu
u F11 Tabela de configuração CME100 invalida
F6 Reserva técnica F12 Falta de pulsos ou motor preso

8.
8.2.
2.2
2 - Efetuar chamada
chamadass de cabina ou pavimento de subida
subi da e descida:

Pressionando B5 oouu B6 ppoderá


Pressionando oderá decrementar 
ou incrementar o numero do andar para poder realizar a
chamada desejada.

Pressionando B5 ou B6 e tocar o B1 será


feita chamadas de cabina pela placa ao andar desejado.

Pressionando B5 ou B6 e tocar o B2 será


feita chamadas de pavimento de descida pela placa ao
andar desejado.

Pressionando B5 ou B6 e tocar o B3 será


feita chamadas de pavimento de subida pela placa ao
andar desejado.

8.
8.2.
2.3
3 – Recebendo
Recebendo Sinais da Torre
Mantendo
Mante ndo pre
pressi
ssiona
onado
do B2 e B B33 aapar
parece
ecerárá “t” no
di
disp
spla
layy da cent
centen
enaa e ca
cadada segm
segmenento
to no ddis
ispl
play
ay da
da de
deze
zena
na e o
segmen
seg mento to a no dis
displa
playy da unidad
unidadee cor
corres
respo
poder
deramam a conf
confirm
irmaçã
açãoo
quee a pl
qu plac
aca
a re
real
alme
mentnte
e es
está
tá re
rece
cebe
bend
ndoo os si
sina
nais
is de to
torr
rree

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8.
8.2.
2.4
4 - Mostrar chamadas regist
registradas
radas
Para mostrar as chamadas registradas a placa deve estar na tela de
“Andar atual”.
Ao lado figura com os segmentos do display e suas
identificações
identificações correspondentes. Ao entrar no modo de visualizar as
chamadas cada
abaixo. cada segmento co
corresponderá
rresponderá a um andar como cit
citado
ado

Mantendo B1B1 pressionad


pressionadoo aparecerá no display da
centena DISP1
DISP1 a letra “C” cabina cada seg
segmento
mento dos out
outros
ros 2
displays corresponde a 1 andar (ex. andar 1 a 8 = display da unidade
segmentos A ao ponto decimal) no display da dezena mostra
chamadas de 9 a 16.
Se programado com mais de 8 andares, mantendo B2
pressionado aparecerá
aparecerá no display da ccentena
entena DISP1 a le
letra
tra “D”
pavimento desce cada segmento dos outros 2 displays corresponde a
1 andar (ex. andar 1 a 8 = display da unidade segmentos A ao ponto
decimal) no display da dezena mostra chamadas de 9 a 16.

Se prog
program
ramadadoo até 8 andare
andares,
s, ap
apare
arecer
cerá
á a let
letra
ra “P” no di
disp
splay
lay da
da cen
centen
tena.
a. No disp
display
lay da
da
dezen
dezenaa cad
cadaa seg
segmen
mentoto cor
corres
respo
ponde
nderá
rá as cha
chamad
madasas de pavime
pavimento
nto so
sobe
be e no displa
displayy da
unida
unidade
de cada
cada segmen
segmento to cor
corres
respon
ponder
derá
á as cha
chamad
madasas de ppavi
avimen
mentoto des
desce.
ce.

8.2.
8.2.5
5 - Coma
Comandos
ndos de cabine
cabineiro
iro
Os comando de cabineiro são ligados utilizando o geral “VD2”.
Este geral
geral é responsável além das funções de cabine
cabineiro,
iro, també
também
m é utilizado pa
para
ra
ligar os displays de 2 digitos, VD2 somente para a dezena para ligar a unidade desses
displays é usado o geral VD1. As funçõ
funções
es de cabineiro são interligaç
interligações
ões por chaves do geral
VD2 para os botões BT1 a BT7, abaixo exemplo de ligação de cabineiro e tabela relacionando
os BTs com suas funções:

Tabela
Tabela de ligação
li gação de cabineiro
Com BT1 Ativa funções de cabineiro.
Com BT2 Função de fecha porta.
Com BT3 Botão de direção sobe
Com BT4 Botão de direção desce.
Com BT5 Botão de função direto (não pare).
Com BT6 Botão de reversão de sentido.
Com BT7 Liberar renivelamento
renivelamento (usando também
também os botões
botões de sobe e desce para
para renivelar o carro).

Também podemos visualizar os comandos de cabineiro pela placa PLA6001.


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Pressionando B2 e B4, aparecerá nos


Pressionando
displays da centena e dezena as letras “cb”, no display da
unidade
unidade cada segm
segmento
ento de A a G co
corresp
rresponde
onderárá a uma
uma
função de cabineiro habilitada.

8.
8.2.
2.6
6 - Comandos de ins
inspeção.
peção.
Para realizar comando de inspeção pela placa PLA6001, deve-se
colocar a placa em modo de inspeção.
Pressionando o botão de insp
inspeção
eção da placa aaté
té a mesma soar um bip
e acender o led de indicaç
indicação
ão de insp
inspeção.
eção.

Quando o quadro estiver em inspeção,


pressionando B3
B3 e B6 juntos pod
poderá
erá movimentar o carro em
velocidade de inspeção para cima.

Quando o quadro estiver em inspeção,


pressionandoo B2 e B5 juntos po
pressionand poderá
derá movimentar o ca
carro
rro em
velocidade de inspeção para baixo.

8.
8.2.
2.7
7 - Comandos do CMEV CMEVOX
OX..
Podemos também testar o CMEVOX por comando na PLA6001, conforme
pression
pres sionado
ado ooss bot
botões
ões da
da MCP aapare
parecerá
cerá a men
mensage
sagem
m nos displ
displays
ays “Son”
“Son” e o VOx tocará
tocará a
mensagem destinada aquele andar.

Mantendo pressionado
pressionado B6 ou B5 para localizar o andar
desejado e tocando
tocando a tecla B4 o VOX tocará a mensagem destin
destinada
ada ao
andar escolhido.

8.
8.2.
2.8
8 – Ver
Ver versão do sof
software.
tware.

Enquanto a placa MCP estiver sendo inicializada,


pressionandoo o botão B3 podemos verificar a versão de software da
pressionand
mesmo, isso é muito importante para o departam
departamento
ento de supo
suporte
rte
técnico da Eletem Montagem.

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54
8 – Configura
onfiguraçã
ção
o do software
software CME101
DE0027
DE0027 REV. 01 – 01/0
01/04/20
4/2010
10

8.
8.3
3 – Programação do menu H2
H2..

Menu
Menu H2 – Configuraçã
Configur ação
o dos parâmetros
parâmetros

Novamente, pressionando
pressionando B5 e B6, dê toques nos bot
botões
ões B1 ou B4 até aparecer
no display a indicação H2 e então soltar todos os botões.
Assim que entrar neste
neste modo, apare
aparecerá
cerá nos displays N62
N62(( N
indica que esta na lista de parâmet
parâmetros
ros e 62 é o número do parâmet
parâmetro)
ro) ou P65.Se
aparecer P65 basta
basta dar um toque no B5 que aparece
aparecerá
rá N62.

Para circular entre os parâmetros deve ppressionar


ressionar B1 ou B2 (B1 ddecrementar
ecrementar e
B2 incrementar), existem dois tipos de parâmetros:
-Convencionais = programados com um valor numérico, esse usam
-Convencionais
geralmente definem um tempo ou algum valor neste gênero;
-Parâmetros binários = esses parâmetros são programados bits,
servem para definir vários aspectos do elevador como por exemplo método de
abertura de porta ou tipo de motor de tração.
8.3.
8.3.1
1 - Programa
Programando
ndo parâmetros
parâmetros c onvencionais:

Após selecionar o parâmetro desejado,


pressione B5 para entrar no mesmo, ajuste seu valor com
os botões B1 (decrementar) ou B2 (incrementar)

Após ajustar o parâmetro, pressione os


botões B3 e B6 para salvar as alterações realizadas, soará
um bip na placa para confirmar que as alterações foram
salvas.

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ção
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8.3.
8.3.2
2 - Progra
Programando
mando parâme
parâmetros
tros binários:

Para entrar nos parâmetros binários, siga o mesmo procedimento para os parâmetros
convencionais,
convencio nais, mas com uma pequena diferença: quand
quandoo entrar no parâmetro aparecerá no
display da centena a letra B. Os parâmetros binários são apenas 3 (N19, N56 e N57), cada
seguimento corresponde
corresponde a um bit (exemplo: bit 0 ao seguime
seguimento
nto A, bit 1 ao seguimento B e
assim por diante) Os bits apagados correspond
correspondem
em ao valor (0) e os acessos correspondem ao
valor (1), ver na lista de parâmetros as funções de cada bit.

Para alterar o valor do bit pressione B4, novamente


lembrando que para salvar as alterações pressione juntos os
botões
botõ es B3 e B6 até a plac
placa
a soar um bip conf
confirman
irmando
do as
alterações da programação.

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8.
8.3.
3.3
3 – Tabela
Tabela de parâmetro
parâmetross do menu H2:
Tabela de parâmetros
parâmetr os para
p ara CME101
CME101
Par âm et r o Seg Des c r i ç ão A jus te
N1 -- Número de andares.  AJ USTA O Nº DE PARADA S 2 a 16

N2 -- Andar de estacionamento preferencial.  ANDAR


 ANDA R AONDE O 1 a 16
ELEVADOR VAI ESTACIO
ESTACIONAR
NAR
N3 -- OEI).
Andar de estacionamento bombeiro (OEI). INDICA
INDICA QUAL 1 a 16
 ANDAR
 ANDA R DE BOMBEIRO
N4 -- Tempo para falha de falta de pulsos de IV. (SELETOR
SELETOR)) 0 a 63 x 0,8Seg.
parâmetro
Este parâme tro seleciona o tempo que o quadro irá tolerar a falta
falta de pulsos do sensor de troc a
de veloci dade IV ou IVS
IVS e IVD.
IVD. Caso
Caso esgo te este tempo sem o q uadro de c omando r ecebe
eceberr os
pulsos, o mesmo acusará falha 12 12 (esta
(esta falha
falha só desa
desativa
tiva quando o quadro é rese
resetado)
tado)..
N5 -- Tempo total de operação da porta de cabina (abrir e fechar ). 0 a 63 x 0,8Seg.
Tempo tot al de operação de port a de cabina, este tempo se refere a operação
Tempo operação de abertura e
fechamento. Caso o operador tenha limites e não abrir ou fechar dentro deste tempo, o quadro
acusará falha, F1 para
para abertura e F2 para
para fechamento (estas falhas s omente alarmam).
N6 -- Tempo de espera para fechamento da porta de cabina (para 0 a 63 x 0,8Seg.
chamadas de cabina)
cabina)
Este parâmetro
parâmetro ajus ta o tempo que a porta de cabina fi cará aberta, esperando a entrada e saída
de passageiros, o parâme
parâmetro
tro N6 ajust
ajust a o tempo para chamadas
chamadas de cabin a, para
para chamadas de
pavimento ajus tar o parâmetro N50.
N50.
N7 -- Tempo para abrir porta de cabina após a parada do carro ( 0 a 255 x 0mseg
controla a curva cc do drive)
drive)
parâmetro regula o atraso para acionar a PA quando para. Este tempo ini cia a cont agem
Este parâmetro
quando o carro ating e o sensor de nivelamento (IN).
(IN).
N8 -- Tempo de entrada de PA após queda de PF na reabertura de 0 a255x50mseg
(Barreira el
porta (Barreira eletrônica
etrônica e botão
botão AP
AP))
 Aj us
usta
ta o tem
tempo
po de entrad
ent rada
a de PA após
ap ós a queda
qu eda de PF na reabert
r eabert ur a da po rt a de cabin
cab in a,
acionado pela barreira eletrôn
eletrôn ica ou bot ão PO (a
(abre
bre port a), ambos ci rcui tos da segurança de port a.
N9 -- Tempo para acionamento do estacionamento preferencial 0 a 255 x 3Seg.
(parquear )
Quando esgota-se este tempo a pl aca PLA6001
PLA6001 regist
regist ra automaticamente uma ch ama
amada
da de cabina
ao andar programado no parâme
parâmetro
tro N2 (andar
(andar de estaci
estaci onamento preferencial)
N10 -- Número de chamadas para desativar todas chamadas de 0 - 16
cabina (chamadas
(chamadas falsas
falsas))
parâmetro
Este parâme tro ajusta o numero de chamadas
chamadas falsas para desativar
desativar toda as chamadas
chamadas de
cabina existent es, o quadro de comando c onsi dera chamada
chamada falsa, quando
quando o elevador para no
andar e os cont atos de por ta de pavimento PP e segurança de porta SP não abrem.
abrem. Caso
Caso abra um
desses con tatos a placa MCP
MCP não consid era mais
mais c omo c hamada falsa
falsa e zera
zera a contagem.
N11 -- Tempo para queda do ventilador após a parada do carro 0 a 255x0,8Seg.
N12 -- Tempo para queda de RE(resistor de economia de freio) após inicio 0 a 255x0,8Seg.
de movimentação

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N13 -- Tempo para apagar display/luminoso quando o carro ficar sem 0 a 255x0,8Seg.
chamada
Em casos de display de varredura e ILH (indicador luminoso horizontal), após o tempo regulado
neste parâmetro,
parâmetro, os m esmos se apagam.
apagam. No caso de displays s eriais podemos ajustar para que o
mesmo apague completamente ou fique com sua luminosidade reduzida, programando com valor
impar o display se apaga
apaga completamente
completamente,, já com valor par o mesmo fica com sua luminosidade
reduzida.
Tabela de parâmetros
parâmetro s para
p ara CME101
CME101
Parâmetro Seg Descrição  Aj
 Ajus
uste
te
N15 -- Tempo para cair PF quando o carro parar 0 a 255 x 50mseg
Este parâmetro
parâmetro atua quando o carro esta progr amado para andar de port a fechada (N5
(N56 6 seg. A
= 1).
1). Este tempo r egula um atraso na queda de PF após
após a parada do c arro, este tempo inic ia a
cont agem quando o carro atingir o sensor de nivelamento
nivelamento (IN).
(IN).
N16
N16 -- Tip
Tipo de acio
cioname
amento do botão
tão de fec
fechar port
rtaa em ca
cab
bineiro
iro 0 a 200x5
x500mSeg.
Este parâmetro defini o método de trabalho do botão fecha porta, programado com valor
acima de 200
200 o botão f unci ona com s omente um t oque, de 50 a 199
199 o port a reabre
reabre se solt o antes
da porta f echar totalment e e de 0 a 50
50 regulamos um atraso na leitur a do bot ão.
N17 -- Aceitar comandos do SIMGET. 0 ou 55
Programado em 55 o quadro de comando aceita funçõ es enviadas pelo SIMGET.
SIMGET.
N18 -- Definir zonas ativas. Binário
Define as zonas que estão sendo uti lizadas, para acion
acion ar o zoneamento,
zoneamento, deve-se fechar as linhas
VD1 com BT1, BT2 ou BT3 (zona 1, 2 ou 3 respectivamente.
N18 A Zona 1, (Bit ligado: zona ativada / Bit desligado: zona desativada) Binário
N18 B Zona 2, (Bit ligado: zona ativada / Bit desligado: zona desativada) Binário
N18 C Zona 3, (Bit ligado: zona ativada / Bit desligado: zona desativada) Binário
N18 D Zona 4, (Bit ligado: zona ativada / Bit desligado: zona desativada) Binário
N18 E Zona 5, (Bit ligado: zona ativada / Bit desligado: zona desativada) Binário
N18 F Zona 6, (Bit ligado: zona ativada / Bit desligado: zona desativada) Binário

N18 G Zona 7, (Bit ligado: zona ativada / Bit desligado: zona desativada) Binário
N18 H Zona 8, (Bit ligado: zona ativada / Bit desligado: zona desativada) Binário
N20 -- Andares onde a política de pulsos de IV deve ser troc
rocada Binário
(andares
(andares 1 – 8).
parâmetro in dica o andar onde deve desacelerar
Este parâmetro desacelerar no 2º puls o, caso o parâmetro N56 bit 6
esteja emem 0 (troc
(troc ar de veloci dade no 1º 1º puls o), o mesmo
mesmo não tr oca a políti ca se tod os os andares
 já est
estiv
iv erem p ara tr oc
ocar
ar no 2º pu ls o (N56 seg. G = 1).
N21 -- Andares onde a política de pulsos de IV deve ser troc
rocada Binário
(andares 9-16).
Este parâmetro
parâmetro in dica o andar onde deve desacelerar
desacelerar no 2º puls o, caso o parâmetro N56 bit 6
esteja emem 0 (troc
(troc ar de veloci dade no 1º 1º puls o), o mesmo
mesmo não tr oca a políti ca se tod os os andares
 já est
estiv
iv erem p ara tr oc
ocar
ar no 2º pu ls o (N56 seg. G = 1).

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N26 -- Andares onde operador 1 abre a porta (andares de 1 a 8). Binário


 An dares on
onde
de o op
operado
erado r 1 (rele
(rel e PA da p lac
lacaa MCP) opera, abri
ab ri nd
ndoo a por
p orta
ta de
d e cabi na, cad a
seguimento co rrespond e a um andar, neste caso do N27 N27 dos andares
andares de 1 a 8 (Qdo usar 1
operador devem
devem fic ar todo s os segmentos
segmentos apagados
apagados))
N27 -- Andares onde operador 1 abre a porta (andares de 9 a 16). Binário
 An dares on de o o per
perador
ador 1 (rele PA da pl aca MCP) op era, abr in do a port
po rta
a de cab in a, cada
seguimento c orrespo nde a um andar, neste caso do N27 dos andares
andares de 9 a 16.16. (Qdo usar 1
operador devem
devem fic ar todo s os segmentos
segmentos apagados
apagados).
).
Tabela de parâmetros
parâmetro s para
p ara CME101
CME101
Par âm et r o Seg . Des c r i ç ão Ajuste
N32 -- Andares onde operador 2 abre a porta (andares de 1 a 8). Binário
 An dares on
onde
de o o perad or 2 (rele X da p lac
lacaa MCP) opera,
oper a, abri nd o a po
port
rta
a de cab in a, cada
seguimento c orrespo nde a um andar, neste caso do N32 dos andaresandares de 1 a 8. 8. (Qdo
(Qdo usar 1
operador
operador devem
devem ficar todos os segmentos
segmentos acesos
acesos))
N33 -- Andares onde operador 2 abre a porta (andares de 9 a 16). Binário
 An dares on
onde
de o o perad or 2 (rele X da p lac
lacaa MCP) opera,
oper a, abri nd o a po
port
rta
a de cab in a, cada
seguimento c orrespo nde a um andar, neste caso do N33 dos andaresandares de 9 a 16.(
16.(Qdo
Qdo usar 1
operador
operador devem
devem ficar todos os segme
segmentos
ntos acesos)
acesos)
N38 -- Andares de atendimento coletivo (1 a 8). Binário
 An dares de aten di ment o c ol
oleti
etivo
vo são aq uel
ueles
es qu e o elevador
elev ador deve atender
at ender ch amadas de
pavimento i ndependente do senti do do elevador. O N38 N38 programa os andare
andaress de 1 a 8( com 1 ou 2
botões))
botões
N39 -- Andares de atendimento coletivo (9 a 16). Binário
 An dares de aten di ment o c ol
oleti
etivo
vo são aq uel
ueles
es qu e o elevador
elev ador deve atender
at ender ch amadas de
pavimento i ndependente do senti do do elevador. O N39 N39 programa os andare
andaress de 9 a 16
16.. (com
(com 1 ou
2 botões)
botões )
N43 -- Endereço das mensagens especiais do Vox. Binário
Este parâmetro
parâmetro somente é usado quando o vox poss ui mensagens especiais
especiais (Carro
(Carro lot ado,
elevador subindo, elevador descendo, desobstruir a porta) deve ser programado o número dos
andares
andares + 1. verifique descr ição ao fi m deste tabela.
N44 -- Andares liberados para atendimento da ZONA 1 (andares1a8). Binário
Neste pa
parâmetro
râmetro pr ogramamos os andare
andaress que estarão liberados para atendimento
atendimento de
chamadas da zona 1 (de 1 a 8),
8), cada
cada bit aceso indi ca que o andar esta liberado.
N45 -- Andares liberados para atendimento da ZONA 1(andares9a16) Binário
Neste parâmetro
parâmetro p rogramamos o s andares que estarão liberados para atendimento d e
chamadas da zona 1 (de 9 a 16),
16), cada bit aceso ind ica que o andar esta liberado.
N46 -- Andares liberados para atendimento da ZONA 2(andares1a 8). Binário
Neste pa
parâmetro
râmetro pr ogramamos os andare
andaress que estarão liberados para atendimento
atendimento de
chamadas da zona 2 (de 1 a 8),
8), cada
cada bit aceso indi ca que o andar esta liberado.
N47 -- Andares liberados para atendimento da ZONA 2(andares9a16) Binário
Neste parâmetro
parâmetro p rogramamos o s andares que estarão liberados para atendimento d e
chamadas da zona 2 (de 9 a 16),
16), cada bit aceso ind ica que o andar esta liberado.

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N48 -- Andares liberados para atendimento da ZONA 3(andares1 a 8) Binário


Neste
Neste parâmetro pro gramamos os andare
andaress que estarão liberados para atendiment
atendiment o de
chamadas da zona 3 (de 1 a 8),
8), cada bit aceso ind ica que o andar esta liberado.
N49 -- Andares liberados para atendimento da ZONA 3(andares9a16) Binário
Neste parâ
parâmetro
metro pr ogramamos os andare
andaress que estarão lib erados para atendimento
atendimento de
chamadas da zona 3 (de 9 a 16),
16), cada bit aceso indi ca que o andar esta l iberado.
N50 -- Tempo de espera para fechamento da porta de cabina (para 0 a 63 x 0,8Seg.
chamadas de pavimento).
parâmetro
Este parâmetro ajus ta o tempo qu e a port a de cabina fic ará aberta, esperando a entrada
entrada e
saída de passageiros
passageiros , o parâmetro N50 ajust
ajust a o tempo para chamadas
chamadas de pavi mento, para
chamadas de cabina ajustar o parâmetro N6.
Tabela de parâmetros
parâmetro s para
p ara CME101
CME101
Par âm et r o Seg . Des c r i ç ão Ajuste
N51 -- Andar longo (1 a 8). Ver config. binária
parâmetro
Este parâme tro n ormalmente é usado quando o elevador tem velocid ade acima de 90M
90MPM
PM e
temos qu e programar para andar
andar em média velocidade de um andar
andar para outro, qu ando um do s
andares poss ui um pé direito m uit o alto, para o elevador
andares elevador não se arrastar em
em média dizemos
dizemos que o
mesmo é um andar
andar longo, ace
acendemos
ndemos seu bit correspondente,
correspondente, neste
neste andar
andar o elevador
elevador irá anda
andarr
em alta. No caso do N51 prog ramamos os andares 1 a 8. 8.
N52 -- Andar longo (9 a 16). Ver config. binária
parâmetro no rmalmente é usado quando o elevador
Este parâmetro elevador tem
t em velocidade acima de 90MP
90MPM Me
temos que
qu e programar para andar
andar em media velocidade de um andar andar para outro, quando
qu ando um dos
do s
andaress possui
andare poss ui um pé direit
direitoo muito
muit o alto, pra o eleva
elevador
dor não se arrastar
arrastar em media
media dizemos que o
mesmo é um andar
andar longo, ace
acendemos
ndemos seu bit correspondente,
correspondente, neste
neste andar
andar o elevador
elevador irá anda
andarr
em alta. No caso do N52 prog
programamos
ramamos os andares de 9 a 16. 16.
N58 -- Tempo para operador tipo KONE. 0 a 255 x 50mseg
em
Tempo em que a PA ou PF deverá desoperar após
após a quedo do sin al PAPF,
PAPF, este
este tempo só é
utilizado em operador de porta tipo KONE com freio elétrico, para outros tipos de operadores este
parâmetro deve estar em
em 0, caso con trario a PA ou PF irá repicar.
N59 -- Tempo de partida do carro após acionar RP (somente para 0 a 255 x 0,8Seg.
V3F)
Na partida do elevador, para quadros com inversor de freqüência ou conversor estático, o
comando de velocidade só é envia
enviado
do ao fim deste tempo.
N60 -- Tempo de queda de RP após parada do carro (somente 0 a 255 x 0,8Seg.
para V3F)
 At ras
rasaa a queda d o frei
f reio
o n a parada
parad a do el evado r, not
n ot e que
qu e se a port
po rt a abri r antes
an tes des
deste
te t emp
empo,
o, os
cont atos de tri nco CT e porta de cabina PC PC derrubarão o freio fazendo com q ue este este parâmetro
perca sua função.
N61 -- Tempo de sinalização de Porta Aberta, não piscar em 0 0 a 255 x 0,8Seg.
Este parâ
parâmetro
metro in dica o tempo para sinalizar porta aberta com chamadas registradas, no
display fica alternando
alternando o núm ero do andar
andar e a sigla PA, no caso do v ox, o mesmo soará uma
mensagem para desobstruir a porta.

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Tabela de parâmetros para CME101


Parâme Seg . Des c r i ç ão Ajuste
tr
troo
N19 A Troca de velocidade alta para média, antes de trocar para 0 apagado / 1
nivelamento. aceso
parâmetro d etermina se o elevador
Este parâmetro elevador ir á troc ar de alta
alta para média antes
antes de tro car para
niv elame
elamento
nto (geralmente usado para que o carro tro que de velocidade um andar antes do destin o),
 APAGADO
 APA GADO par a não e ACESO
A CESO para si m
N19 B Velocidade de um andar para o outro. 0 apagado / 1
aceso
Este parâme
parâmetro
tro i ndic a se o elevador
elevador andará em média ou em alta,
alta, em viagens de um andar
andar de
diferença, APAGADO
diferença, APA GADO PARA AL TA medi a.
ACESO par a media
N19 C Velocidade para 2 andares de diferença. 0 apagado / 1
aceso
parâmetro
Este parâme tro i ndic a se o elevador
elevador andará em média ou em alta,
alta, em viagens
viagens de dois andar de
diferença, APA
diferença,  APAGADO
GADO para alta al ta

médi a.
 ACESO par a média

N19 D Trocar de média para nivelamento no 1º ou 2º ppu


ulso de IV 0 apagado / 1
aceso
Determina se o eleva
Determina elevador
dor troc ará de média
média para
para nivelamento
nivelamento no 1º ou 2º pulso de IV, APA
IV, APAGADO
GADO
para
para 1º
1º pulso e

 ACESO par a 2º pu ls
lso.
o.
N19 E Andar longo com o dobro de pulsos de IV. 0 apagado / 1
aceso
Determina se o andar programado como andar longo tem ou não o dobro de pulsos de IV,
 APA GADO para
par a não

e ACESO para sim .


N19 F Permitir funcionamento com DAFFE. 0 apagado / 1
aceso

Dete
Determin
rmin a se o comando tr abalha com DAFFE – disp osit ivo auxil iar para falta de forç a elétric
elétric a,
 APA GADO para
par a não

e 1 para sim.
N19 G Função cargueiro – ac
a ceitar somente um chamado por vez. 0 apagado / 1
aceso
Dete
Determin
rmin a se o elevador
elevador t rabalhará como c argueiro, atendendo uma chamada
chamada por vez,
 APA GADO para
par a não e ACESO para s imim..
N19 P Função cabineiro – botões S e D funcionam como Não Pare 0 apagado / 1
(NP). aceso
Determin
Dete rmin a se os bot ões de S e D cabineiro, f unci onam com o bot ão Não
Não Pare (NP)
(NP),, APA
 APAGADO
GADO
para sim e ACE
ACESOSO para não
não..

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N36P A Não insere sigla na troca de andar. 0 apagado / 1 aceso


Determina se os di spl ays most raram as siglas das fun ções de cabineiro, 0 para mostrar e 1 para
Determina
não mostrar. APA
mostrar. APAGADO
GADO par a mos tr ar e ACESO par a não m os tr ar .
ostr
N36 B Desabilitar mensagem de sentido. 0 apagado / 1 aceso

indi ca se a mensagem de senti


senti do do CME VOX
VOX será desabilitada,
desabilitada, APA
 APAGADO
GADO para h abi
abilili tar e
 ACESO para d esabi li tad
tadaa.
N36 C Desabilitar mensagem de desobstruir a porta. 0 apagado / 1 aceso
indi ca se a mensagem de desobst ruir port a do CME
CME VOX
VOX será desabilit ada,
ada, APA
 APAGADO
GADO para
par a
habilitar e ACE
ACESO
SO para desabilitada.
desabilitada
N36 D Desabilitar mensagem de carro lotado. 0 apagado / 1 aceso
indi ca se a mensagem
mensagem de carro l otado do CME VOX será desabilitada, 0 para
para habilit ar e 1 para
desabilitada.
N36 E Habilita LCD conectado em LD1, LD2, LD3 e LD4; 0 apagado / 1 aceso
(bit ligado: função ativada / bit desligado: função desativada)
desativada)
N36 G Sem alarme de CT e PC; 0 apagado / 1 aceso

(bit ligado: função ativada / bit desligado: função desativada)


desativada)
N36 H Não transfere chamadas de pavimento para display de teste 0 apagado / 1 aceso
Utilizado somente para testes internos, não tendo utilidade em campo(1: ativado; 0: desativado)

Tabela de parâmetros
parâmetro s para
p ara CME101
CME101
Par âm et r o Seg . Des c r i ç ão A j us te
N56 A Atualizar display somente quando o carro parar. 0 apagado / 1 aceso
Indica a forma de atualiza
atualização
ção do di splay de pavimento e cabina, apaga
apagado
do para lento ao parar e
aceso para normal.
N56 B PF operado em viagem. 0 apagado / 1 aceso
Indica se o contator PF ficará como operador durante a viage
viagem
m do elevador,
elevador, apagado para não e
aceso para sim.
N56 C Operador de porta sem limites (LPA e LPF). 0 apagado / 1 aceso
Indica se o operador de porta possui ou não limites de abertura e fechamento de porta, caso não
tenha a placa manterá
manterá os cont atore
atores
s ligados de acordo
acordo com o tempo programado em N5,
N5, apagado
para com limi tes e aceso
aceso para sem limites.
N56 D Tipo de atendimento de chamadas. 0 apagado / 1 aceso
Determina
De termina se o carro irá ser seletivo
seletivo na descida ou coletivo, apaga
apagado
do p ara seletivo e aceso para
coletivo.
N56 E Cancelamento de chamadas de pavimento. 0 apagado / 1 aceso
Dete
Determina
rmina como o elevador
elevador ir á cancelar as
as chamadas de pavimento ao chegar no andar,
apagado
apagado para respeitar o s entido e aceso
aceso para não respeitar o sent ido.

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Vila
Vila Nancy
Nancy – Mog
Mogii das Cru
Cruzes
zes - SP
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onfiguração
o do software
software CME101
DE0027
DE0027 REV. 01 – 01/0
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N56 F Tipo de motor de tração (contatores) ou trocar de velocidade 0 apagado / 1 aceso


um andar antes (V3F).
estar
No caso de estar prog ramado N57
N57 seg.
seg. A como c ontator es (0
(0)) determina
determina o ti po de motor d e
tração, apaga
apagado
do para 1 velocidade e aceso
aceso para 2 velocid ades
ades.. Já no caso do N57 seg. A estar
estar
prog ramado para V3F este parâmetro
parâmetro determina se o carro irá troc ar de veloci dade um andar antes
do destino, apaga
apagado
do p ara não e aceso para sim.
N56 G Troca de velocidade de alta para nivelamento. 0 apagado / 1 aceso
Determin
Determin a em
em qual pul so de IV o elevador
elevador irá troc a de alta
alta para nivelamento,
nivelamento, apaga
apagado
do p ara trocar
no 1º pulso e aceso
aceso para
para trocar no 2º
2º pulso.
N56 P Número de pulsos por andar. 0 apagado / 1 aceso
Determin
Dete rmin a se o elevador
elevador terá 1 ou 2 pulsos de IV por andar, apagado para 1 pulso e aceso para 2
pulsos..
pulsos

Tabela de parâmetros
parâmetro s para
p ara CME101
CME101
Parâmetro Seg Descrição  Aj
 Ajus
uste
te
N57 A Tipo de acionamento do motor de tração. 0 apagado / 1 aceso
Determina
Determina se o comando do motor de tração é por contatores ou inversor de freqüência (V3
(V3F)
F),,
apagado para contatores e aceso
apagado aceso para V3F
V3F
N57 B Condição da porta no andar preferencial. 0 apagado / 1 aceso
Indica para o quadro s e no andar preferencial o elevador deve ficar de por ta aberta ou fechada,
apagado para aberta e aceso para fechada.
fechada .
N57 C Comando binário para informação da posição do carro de LD1 0 apagado / 1 aceso
a LD5.
Indica ao comando que o mesmo deve enviar combinação binária de informação da posição do
carro, usado geralmente para comandar displays L CD, apagado para não e aceso para sim .
N57 D Abrir porta somente sobre IN. 0 apagado / 1 aceso
ao comando que só pode abrir a porta de cabina
Indica ao cabina quando estiver
estiver sobre o sensor de
nivelamento IN, apaga
apagado
do para qualquer c ondi ção e aceso
aceso para soment e sobre IN.

N57 E Indicação de posição. 0 apagado / 1 aceso


Determina o tipo de sinalização visual que o elevador possui, apaga
apagado
do para displ ay e aceso para
ILH – indicador luminoso horizontal
horizontal .
N57 F Comandar seta na matriz de pontos com o carro parado. 0 apagado / 1 aceso
Mesmo
Mesmo c om o carro parado a matriz
matriz de pont os deve most rar a seta,
seta, apagado para não e aceso
para sim.
sim .
N57 G Função cabineiro – mostrar chamadas de pavimento na 0 apagado / 1 aceso
cabina.
Indica que o comando deve mostrar no s bot ões de cabina as
as chamadas de pavimento, para
alertar o ascensoris ta onde deve parar para pegar
pegar passageiros, apaga
apagado
do para não e aceso para sim
N57 P Chamadas de cabina devem respeitar andares liberados. 0 apagado / 1 aceso
Indica ao quadro q ue as chamadas
chamadas de cabina devem respeitar os andares li berados pelo
zoneamento, apaga
apagado
do para não e aceso para sim .

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8.
8.4
4 – Te
Testes
stes e visualiza
visu alizações
ções do menu
m enu H3
H3::

Menu H3 – Visualização
Menu Visualização da programa
progr amação
ção do
display.
Neste menu podemos visualizar a tabela de display que esta programada na
placa MCP, marcação de todos os andares, testes com os displays seriais, descarregar a
tabela de sinalização
sinalização gravada na eeprom da placa MCP100 em todos os displa
displays
ys seriais.
Ao entrar neste menu,
menu, irá aparecer no displa
displayy da centena da pl
placa
aca MCP100 a
letra “d” e a indicaç
indicação
ão visual do 1º pavimento nnos
os displays da dezena e unidade
unidade..

8.
8.4.
4.1
1 - Visualizar a tabela de display e Flags de programação.
Enquanto estiver com a letra “d”, podemos verificar a tabela de display
programada na memória do PIC da placa MCP100.

Pressionando B1 (decrementan
Pressionando (decrementando)
do) ou B2 (incrementando),
poderá verificar as in
indicações
dicações dos pavimen
pavimentos.
tos.

Ao pressionar esse botões o display da centena mostrará


a letra “P”
“P” e o pav
pavimento
imento se
selecionado,
lecionado, ao soltar o botão voltará a
mostrar no display da centena a le
letra
tra “d” e na dezena e un
unidade
idade a
indicação daquele andar.
O software CME101 possibilita programar indicações para 45 andares, mas o
software permite
marcações apenas o atendimento
que possivelmente
possivelmente esta
estará de 16 andares,
rá programada com isso
nos pavime ntospodemos
pavimentos ignorar as
de 17 a 45.
Após a marcação do ultimo pavimento (45), podemos visualizar o que esta
programado nos flags de programação. Os flags de programaç
programação
ão são bits onde conf
configuramos
iguramos
itens como: tipo de seta, habilitar gongo, velocidade do IPD entre outros itens. O significado de
cada flag
flag será expl
explicad
icadoo na conf
configur
iguração
ação do menu
menu H4.
Quando chegar
chegar aos flags de programaç
programação
ão apare
aparecerá
cerá no display da cent
centena
ena a
letra “b”
“b” e o númer
número
o de flag 1 a 4 na dezena,
dezena, a unidade
unidade ca
cada
da segmento
segmento tterá
erá uma fun
função,
ção,
conforme figura abaixo:

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8.
8.4.
4.2
2 – Testes
Testes com d isp
isplays
lays seriais através do menu H3 H3..
No menu H3 é possível realiza
realizarr testes com ooss displays seriais, te
teste
ste das
marcações, velocidade do IPD, teste de gongo e seta. Podemos realizar 3 tipos de teste:
- Teste
Teste de visu
visualiza
alização;
ção;
- teste
teste de sseta
eta;;
- teste
teste de gong
gongo. o.
A seguir será explicado ca
cada
da um deste testes:
8.
8.4.
4.3
3 – Teste
Teste de visualizaçã
vis ualização.
o.
Pressionando B3 o display da cecentena
ntena apagará a letra “d”,
neste caso não usaremos os display da centena pra realizar os teste,
somente os display da unidade de dezena. Os display da unidade e
dezena mostram a marcação do andar que esta sendo testado,
automaticamente
automaticamente a placa M MCP
CP enviará esta informaç
informação
ão ao display e o
mesmo
mesm o mostrará esta indic
indicação
ação..

incrementar), Pressionando
a placa B1mostrar
placa MCP irá (para decrementar)
as marcaç
marcaçõesoude
ões B2display,
(para e
automaticamente
automaticame nte mostrará no display sserial
erial também.

Este teste é possível realizar em todos os displa


displays
ys seriais, menos os displays de
seta.
8.
8.4.
4.4
4 – Teste
Teste de seta.
Para a realização destes
destes testes é necessá
necessário,
rio, ao entrar no menu H3
H3,, apertar o B3.
Existem dois tipos de teste de seta
seta no menu H3, o primeiro é para tipos de seta dos displa
displays
ys
alfanuméricos e setas
setas tipo scroll. O segundo tipo é para setas dos displays matriz de po
pontos.
ntos.

Para
de um toque no B3,habilitar
note que o teste das setas
nto Ade
o seguimento
seguime dopavimento, segureaB5
display da centen
centena dae
placa MCP irá acender sinal
sinalizando
izando a liberaç
liberação
ão do teste de se
seta.
ta.

Para habilitar o teste de setas da cabina, segure B5 e de


um toque no B6, note que o seguimento G do display da centena
acenderá sinalizando a liberação do teste
teste..

Para realizar testes de


de setas de disp
displays
lays comuns (Sc(Scroll
roll e
alfanumérico)) segure o B5 e de um toq
alfanumérico toque
ue no B1, iniciará o teste de set
setaa
de descida e o seguimento
seguimento E irá acender. Mais um ttoque
oque no B1 iniciará
o teste de seta sobe e o seguimento F acenderá, mais um toque no B1
o teste
teste é para
paralisad
lisado.
o.
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Para realizar testes de setas de displays matrizes


segure o B5 e de um toque
toque no B2, iniciará o teste de seta ddee
descida e o seguimento
seguimento C irá acender. Mais um to toque
que no B2 iniciará
o teste de seta sobe e o seguimento B acenderá, mais um toque no
B2 o teste
teste é paralisad
paralisado.
o.

8.
8.4.
4.5
5 – Testes
Testes do gongo
go ngo pelo menu
m enu H3.
H3.
O teste do gongo é muito simples. Prime
Primeiro
iro define-se o se
sentido
ntido do test
testee de
seta (subida ou descida). E, como citado acima, existem 2 tipos de testes de seta: matriz
de ponto ou comum. Para o teste de gongo
gongo de uma matriz de ponto, deve-se usar o teste
de seta da mesma, e o mesmo vale para os displays comuns.

Segurando B5 e dando
dando um toqu
toquee no B4, habilita
habilitará
rá o
teste de gongo, note que o seguimento D do display da centena
acenderá indicando que o tes
teste
te esta hhabilitado.
abilitado.

Lembrando que o teste


teste do gongo depen
dependerá
derá do teste de seta, no caso de ser
testado um display de matriz de ponto,
ponto, habilite o teste de gongo e depois habilite a direção
da seta, notará que a ma
matriz
triz tocará o tom de acordo com o se sentido.
ntido.
Além disso o teste de gongo depende do andar, e da programação de ID do
display,
display, po
porr exemp
exemplo
lo o display
display só tocará
tocará se o disp
display
lay estiver
estiver com
com id do 1º paviment
pavimentoo e o
andar que a MCP estive
estiverr mostrando ffor
or o 1º pavimento.

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8.
8.5
5 – Visualizaçã
Visualização
o e programa
progr amação
ção do menu H4:

Menu H4 – Visualização
Menu Visualização e programação
programação do
display.

Neste menu, pode-se


pode-se programar tod
todaa a tabela de disp
display,
lay, os FLAGs de
programação que vão determinar velocidade do IPD, tipo de seta, comando de gongo entre
outros comandos.
Ao entrar no menu H4, aaparecerá
parecerá a letra P no
display da centena,
centena, na unidade e dezena aaparecerá
parecerá o pavimento
selecionado, como por exempl
exemploo no caso ao lado o 1º pavimento.

Os flags de programaç
programaçãoão são repre
representados
sentados ddaa
maneira ao lado, nono display da ce
centena
ntena mostrará a letra “b”, no
display da
da dezena será indicado o numero do flag e na uni unidade
dade os
bits habilitados e desabilitado
desabilitados.
s.

Pressionando B1 (decrementando) ou B2
(incrementando),
(incrementando ), a placa MCP mostra os outros andares e os
outros flags de programação. O ssoftware
oftware poss
possui
ui 45 possíveis
andares e 4 flags de prog
programação.
ramação.

8.
8.5.
5.1
1 – Programar marcação dos andares:
Para programar as indicações
indicações visua
visuais
is de cada andar é muito simples,
primeiro selecione o pavimento desejado, após siga os passos abaixo.
Após selecionar o andar desejado, pressione B5, note
que aparecerá
aparecerá no display da cent
centena
ena a letra “d” indicando que esta
selecionado para programar a marcação da dezena daquele andar,
caso B5 seja pressionado
pressionado nova
novamente
mente mostrará na centena a le letra
tra “U”
indicando que esta habilitada a programação da unidade.

Antes de sair da programação do pavimento,


pressione o B6 para a placa MCP salvar temporariament
temporariamentee
as alterações, lembre-se não saia do menu H4 antes de
alterar todos os parâmetros e salvar por definitivo.

Para salvar as alterações deve-se pressionar os botões


B3 e B6 juntos, com isso
isso a placa MCP salv
salvará
ará as alteraçõe
alteraçõess na
EEPRON (memória) do PIC da mesma. Lembre-se: para enviar as
configuraçõess para os displays seriais deve-se entrar no menu H3 e
configuraçõe
pressionar B3 e B6 novamente.
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8.5.
8.5.2
2 – Configuraçã
Configuração
o dos flags de progra
programaçã
mação:
o:
Selecionee ooss flags
Selecion flags de progra
programaçã
mação,o, há 4 flags
flags de
programação. No flag 1 configuramos tip tipoo de seta e velocidade do IPD,
 já no flag 2 programam
programamos os as cond
condições
ições das ssetas
etas e ha
habilita
bilita ou
desabilita o gongo
Após selecionar
selecionar o flag desejado, pres
pressione
sione B5, note que
o seguimento A do display da ununidade
idade começará a piscar, cada
seguimen
seguimento to tem uma
uma funç
função
ão a segu
seguir
ir cada flag
flag (1 e 2) terá seus
seguimentos detalhados.

Para circular entre os bits de cada flag, pressione B1 para


decrementar ou B2 para iincrementar.
ncrementar.

Para mudar o estado do bit pressione o botão B4 os bits


acessos tem estado 1 e os bits apagados tem estado 0.

Antes de sair da programação dos flags, pressione o B6


para a placa MCP salvar temporariamente as alterações, lembre-se
não saia do menu H4
H4 antes de alte
alterar
rar todos os flags e salvar por
definitivo.

Para salvar as alterações deve-se pressionar os botões


B3 e B6 juntos, com isso
isso a placa MCP salv
salvará
ará as alteraçõe
alteraçõess na
EEPRON (memória) do PIC da mesma. Lembre-se: para enviar as
configuraçõess para os displays seriais deve-se entrar no menu H3 e
configuraçõe
pressionar B3 e B6 novamente.

8.5.
8.5.3
3 – Flag
Flag de programa
programação
ção B1
B1::
Os segmentos A, B, C e D definem a velocidade da troca
de andar do IPD, já os segmentos E, F e G definem o tipo da seta do
doss
displays matriz de
de pontos, abaixo
abaixo verá tabela com as ve
velocidades
locidades dos
elevadores relacionadas
relacionadas com a programação dos bits e os tipos de
seta possíveis para os displays matriz de pontos.
Ta
Tabela
bela de velocidades
veloci dades dos displ ays Segmentos
Segmentos
Vel o c i d ad e n o m i n al d o c ar r o Tem p o d e t r o c a d o d i s p l ay A B C D
45MPM 4 segundos 0 0 1 0
60/75/90 MPM 2,5 segundos 0 1 0 0
105/120/150 MPM 1,6 segundos 1 0 0 0

De 180 a 300 MPM 0,7 segundos 0 0 0 0

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Abaixo os tipos de seta possíveis s como programá-los:

Se
Segm.
gm. de prog.
pro g. Se
Segm.
gm. de prog.
p rog.
setas setas
E F G E F G
0 0 0 1 0 0

Se
Segm.
gm. de prog.
pro g. Se
Segm.
gm. de prog.
p rog.
setas setas
E F G E F G

0 0 1 1 0 1

Se
Segm.
gm. de prog.
pro g. Se
Segm.
gm. de prog.
p rog.
setas setas
E F G E F G
0 1 0 1 1 0

Se
Segm.
gm. de prog.
pro g. Se
Segm.
gm. de prog.
p rog.
setas setas
E F G E F G
    0
   1
   1 0 1 1 1 1 1

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8.5.
8.5.4
4 – Flag
Flag de programa
programação
ção B2
B2..
O flag de programação 2 “b2”, Programa as cocondições
ndições das setas e gong
gongo,
o, como
seta de aproximação, seta de direção, habilitação do gongo, entre outros recursos.
Abaixo tabela com os bits de programação e suas funções:
Condições de seta e gongo
Segmento A 0 = Sem se
seta in
interm
terme
edia
iari
ria.
a. Segmento hahabili
ilita
tad
do mo
most
stra
ra se
setta de
de ttra
rannsiçã
ição
entre os andares.
1 = Com seta intermediaria.
Se
Segm
gmen
ento
to B 0 = Com
Com set
seta
a de
de dir
direç
eção
ão e Ala seta com posição do carro, ou apenas seta (
posição do carro. para displays com ID de cabina).
1 = Apenas seta de direção.
Segmento C 0 = Sem efeito cortina. Segmento habilitado mostra transição com efeito
cortina.
1 = Com efeito cortina.
Segm
Segmen
ento
to D 0 = Sem
Sem seta
seta de ap
apro
roxi
xima
maçã
ção.
o. Segm
Segmen
ento
to ha
habi
bililita
tado
do most
mostra
ra seta
seta de ap
apro
roxi
xima
maçã
çãoo
quando estiver chegando ao andar.
1 = Com seta de aproximação.
Se
Segm
gmen
ento
to E 0 = Sem
Sem co
coma
mand
ndo
o de go
gon
ngo
go.. Se
Segm
gmen
ento
to ha
habi
bililita
tado
do libe
libera
ra co
coma
mand
ndoo de gong
gongoo
1 = Com comando de gongo. quando estiver chegando ao andar.
Segmento F 0 = Ignora seta de direção. Aceita ou não comando de seta de direção.
1 = Com seta de direção.
Se
Segm
gmen
ento
to G 0 = Com
Com set
seta
a de
de dir
direç
eção
ão e Intercala seta com posição do carro, ou apenas
posição do carro. seta (apenas para displays com id de pavimento).
1 = Apenas seta de direção.

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8.
8.6
6 – Visualizaçã
Visualização
o e programa
progr amação
ção do menu H5.

Menu H5
Menu H5 – Programação
Programação do ID
ID e modo do
display.

Neste menu, pode-se programar o ID e o MODO de todos os displays seriais,


somente programar, as informação não são salvas pela MCP.
8.
8.6.
6.1
1 – Programação de ID.
ID.
Ao entrar no menu H5 aparecerá
aparecerá a tela de program
programação
ação
de ID, sendo representado pela letra I na centena e na unidade e
dezena o numero do ID.

Para programar
programar o ID pres
pressione
sione B
B11 para decrementar ou B2 para
incrementar até chegar no numero de ID desejado
desejado.. ATENÇÃO este
método de programação de id grava o mesmo id em todos os displays,
aconselhamos deixar em 57 (ID genérico) e programar desta maneira
somente se precisar
precisar dar reset em todas as pro
programações
gramações de ID.
Para transferir o ID para os displays pression
pressionee junto os
botões B3 e B6.

8.
8.6.
6.2
2 – Programação do M Modo.
odo.
O Modo programa a intensidad
intensidadee luminosa da seta e também do display, lembre-
se neste menu a placa MCP não grava as alterações, as mesmas são transferi
transferidas
das direto para
os displays seriais.
Pressionando B3 a placa passa da programação de ID
para a programação
programação do Modo. A progra
programação
mação do Modo é em bits
abaixo como modificá-los e para que eles servem.

Para trocar de bit pressione B1 (decrementando) ou B2


(incrementando),
(incrementando), o bit se
selecionado
lecionado fficará
icará piscando.

Para alterar o valor do bit, pressione B4, para transferir


para os display segue o mesmo procedimento do ID, pressione B3 e
B6 juntos.

Função dos bits de programação do Modo do menu H5


BIT A
A//B/C/D Reserva té
técnica.
BIT E/F Intensidade luminosa das setas.

BIT G/H Intensidade luminosa dos displays.

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Vila
Vila Nancy
Nancy – Mog
Mogii das Cruz
Cruzes
es - SP
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9 – Disp
ispos
ositi
itivo
voss de prote
proteçã
ção
o
DE0027
DE0027 REV. 01 – 01/0
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9.1
9.1 – De
Descrição
scrição geral.
O quadro de comando Eletem possui dois dispositivo
dispositivoss de proteção muitos
important
impo rtantes,
es, Prote
Prote e o anti-raio
anti-raio..
Estes dispositivos protegem o comando contra surtos de tensão (anti-raio), e
contra
(prote).falta
Vejaou
a inversão
seguir asde fase, fuga
funções para massa
especificas e monitoramento
de cada da sinalizações
um deles e suas linha de segurança
para
facilitar o processo de manutençã
manutenção.o.
9.2
9.2 – Prote
Prote..
O Prote monitora 4 ititens
ens do qu
quadro
adro de com
comando.
ando.
- Fases
Fases de ali
aliment
mentação
ação in
invert
vertidas
idas,, nest
nestee caso o lled
ed FIF acende
acenderá
rá e o prote
prote
derrubará a segurança do elevador para o me
mesmo
smo não se movime
movimentar 
ntar 
- Falta
Falta de fase
fase na en
entrad
tradaa do qu
quadro,
adro, nest
neste
e caso o led
led FIF acende
acenderá
rá e o prote
prote
derrubará a segurança do elevador para o m mesmo
esmo não se movime
movimentar.
ntar.
- Linha
Linha de segu
seguranç
rançaa abe
aberta,
rta, nest
neste
e caso
caso o prote acen
acenderá
derá o led SEG e o mes
mesmo
mo
derrubará a seguranç
segurançaa do quadro até que a linha de segura
segurança
nça esteja restabelecid
restabelecida.
a.
- Fuga
Fuga par
para
a a massa
massa,, neste
neste caso
caso o prote
prote acende
acenderá rá p led FM e o me
mesmo
smo
derrubará a segurança do quadro at
atéé que o curt
curtoo circuito pa
para
ra a massa sseja
eja resolvido.
Caso esteja
esteja tudo certo com o quadro de coman
comando
do o lled
ed OP ficará aceso e o
prote permitirá que o quadro de comand
comandoo funcione corretamente
corretamente.. Veja abaix
abaixoo a figura do prote
e seus leds
leds de sina
sinalizaç
lização.
ão.

Ligação da entrada da rede e entrada da linha de


Segurança.

Leds de ssinali
inalizaçã
zação
o

Ligação para fuga para massa e contato de seguran

9.3 – Anti-ra
Anti-raio.
io.
O anti-raio é um dispositivo de proteçã
proteçãoo para sobre tensão na aliment
alimentação
ação do
comando, caso
caso haja uma situação de sobre tensã
tensãoo o anti-raio se abrirá jogando este exce
excesso
sso
para o aterramento. Ocorrendo esta situação o anti-raio deve ser substituído, veja abaixo uma
figura do anti-raio.

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10 – Displays se
seria
riais
is
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10.1
10.1 – Tipos de displays seriais.
A linha de displays seriais da Eletem Montagem possui 3 tipos básicos, displays
de seta, displays matriz de pontos e displays alfanuméricos.
Estes tipos de displays podem conter junto saída para auto-falan
auto-falante
te de gongo, e
regulagem de volume
falante de gongo. do som.
Utiliza-se
Utiliza-se Displays
4 linhas alfanuméricos
ou até de 5mm
mesmo 3 linhas não endo
depend tem saída
dependendo para auto-
do display e segu
seguem
em
as cores abaixo:
Vermelho
Vermelho – alimentaç
alimentação
ão 24Vcc;
Branco
Branco – RX;
Azul
Azul – TX;
TX;
Pretoo – alimentaç
Pret alimentação
ão 0Vcc;
0Vcc;
Dependendo do display serial usa apena
Dependendo apenass 3 linhas, neste caso não teremos a
linha branca RX somente a alimentação e TX.
10.2
10.2 – Dife
Diferença
rença entre
entre displays
displ ays com gong o e sem gongo.
Os displays que não possuem gongo não necessitam ligar a linha RX nem
mesmo programar seu ID (identificaçã
( identificação).
o).
Somente é necessário ligá-l
ligá-loo e transferir atravé
atravéss da placa MCP a ta tabela
bela de
sinalização, no lado po
posterior
sterior do display exist
existem
em 2 leds de sinaliza
sinalização,
ção, um co
como
mo “Rx” e outro
como “RxOk”, com
com o display cconectado
onectado deve segu seguirir a seqüênc
seqüência,
ia, primeiro pi
pisca
sca o led Rx logo
após o led RxOK. Isso mostra que o display est estaa recebendo as informaç
informaçãoão da placa MCP (led
Rx), e depois que esta
esta entende
entendendo
ndo as informaçõ
informações es lidas (led RxOk).
Abaixo um exemplo com o display alfanumérico de 20mm:
Como citado anteriormente, os leds
Rx e RxOk para sinal
sinalizar
izar se a comu
comunicaç
nicação
ão esta
esta
correta.

um conector aAo lados


mola, deles
sem esta o conector
necessidade CN1,
de terminal
nos cabos ou mal contato, note que ao lado dele
temos as identificações das cores dos cabos e
onde os mesmos são ligados.

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Já no caso de displays matriz de pont


pontos
os ou que possuam com
comando
ando de gongo
dependendo do display temos que conectar as 4 linhas de comunicação ou apenas 3 linhas,
além disso temos que programar seu ID (identificação).
Com esse ID o display consegue desenvolver as funções de seta para cada
andar, e executar corretamente o comando de gongo.
Na sinalização
sinalização do
doss leds no lado posterior ddaa placa, temos 2 leds a mais
chamados
cham ados de “p
“prog”
rog” e “id”, ess
esses
es leds indi
indicam
cam que o display
display está
está sendo
sendo programado
programado cocom
m id
(led prog
prog),
), e qual
qual tipo
tipo de
de ID que está programad
programadoo (le
(led
d id).
Abaixo modelo de placa matriz de pontos com comando de gongo:

Como citad
citadoo anteriorm
anteriormente
ente os
os leds “Rx” e “RxOk”
“RxOk” tem a me
mesma
sma fu
função
nção dos
dos
display
disp lay que nã
nãoo possu
possuem
em comando
comando de gongo,
gongo, no exemplo
exemplo ac
acima
ima temos
temos 2 leds a mais “prog
“prog”” e
“id”, e ainda temos um jum
jumper
per também chachamada
mada “prog”. O conector CN2 é a saída pparaara o
auto-falante do gongo, ao lado existe um potenciômetro que tem a função de regular o volume
do gongo.
10.3
10 .3 – Programação de ID do displdi splay.
ay.
Para programar o ID dos displays, é necessári
necessárioo estacionar o carro no paviment
pavimentoo
em que o display esta instalado.
Feche o jumpe
Feche jumperr “prog”,
“prog”, note qque
ue o led “prog
“prog”” acen
acenderá
derá,, mante
mantenha
nha fec
fechado
hado o
 jumper “prog” até o led “id” começar a pis
piscar,
car, indicand
indicandoo que est
estaa programado com ids de
pavimento. Existe três tipos de ID
O led ID apagado sig
significa
nifica que est
estaa com id genérico.
O led ID aceso si
significa
gnifica que esta com is de cabina.
O led ID piscando sig
significa
nifica que esta ccom
om id de pavimento
pavimento..
Tome cuidado, caso
caso os ids de pavimento este
estejam
jam errados, aconselh
aconselha-se
a-se
programar todos com id de cabina, e realizar o procedimento de programação de id de
pavimento novamente.
novamente. Para programar iidd de cabin
cabinaa é necessário desconect
desconectar
ar as linhas Rx e
Tx e fe
fech
char
ar o jump
jumper
er “p
“pro
rog”
g” até
até o le
led
d “i
“id”
d” ac
acen
ende
der.
r.
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10.4
10 .4 – Placa de gongo serial.
Para elevadores que utilizam displays que não fazer a função de gongo, temos
disponível a placa GongoS.
Com a mesma podemos ligar ao sistema serial gongo e setas direcionais, veja
abaixo o desenho desta placa:
Como citado anteriormente a placa
GongoS recebe infinformações
ormações pela linha serial
(entrada pelo CN1).
No CN3 temos a saída para o auto
falante do pavimente e seu controle de volume pelo
potenciômetro
potenciômet ro P1.
O conector
conector CN2 é uma saí
saída
da de se
seta
ta
com comum de seta positive (24Vcc) e os sinais de
seta sobe e desce negativos (0Vcc).
Obs: esta placa deve ser considerada uma por pavimento e para um bom
funcionamento
funcionamen to deve ser programado ID da mesma maneira que os indicadores (displays).
10.5
10.5 – Siglas mostrada
mostradass nos d isplays seriais.
Os displays seriais mostram siglas para avisar os usuários do que o elevador
esta fazendo, principalmente os comando de cabineiro, inspeção e bombeiro.
Também mostram sinalizações para ajudar o pessoal de manutenção
manutenção,, por
exemplo, quando o elevador para em um andar e o contato de trinco não abre os displays
seriais e o display da placa MCP mostram a sigla (CT), com isso indica que o contato de trinco
está fechado. Veja abaixo uma ta
tabela
bela com todas as siglas que os displ
displays
ays seriais mostram:
Tabela de siglas dos displays seriais.
sigla Descrição
IN In
Indi
dica
ca qu
que
e o qu
quad
adro
ro de co
coma
mand
ndo
o est
esta
a em
em ins
inspe
peçã
ção.
o.
OI Indica
Indica que
que o quad
quadro
ro de coman
comando
do esta
esta em
em bom
bombei
beiro
ro ou
ou serv
serviço
iço inde
indepe
pend
nden
ente
te..
SH Indica
Indica que
que o qua
quadro
dro de com
coman
ando
do esta
esta em
em servi
serviço
ço hos
hospit
pitala
alarr de emerg
emergên
ência
cia..
CT Indica
Indica que
que o conta
contato
to de tri
trinco
nco nã
não
o abri
abrirr no an
anda
darr qque
ue o carr
carro
o paro
parou.
u.
PC Indica
Indica que
que o co
conta
ntato
to de porta
porta de cabin
cabina
a não
não abrir
abrir no
no and
andar
ar que
que o ca
carro
rro parou
parou..
PA Indica
Indica que
que a porta
porta de cabina
cabina ou cont
contato
ato de seguran
segurança
ça de
de porta
porta estão
estão abert
abertos
os por
por muito
muito tempo.
tempo.
CL In
Indi
dica
ca qu
que
e o carr
carro
o est
esta
a com
com seu
seu pes
peso
o max
maxim
imo
o pe
perm
rmititid
ido
o sup
super
erad
ado.
o.
CB In
Indi
dica
ca qu
que
e o qu
quad
adro
ro en
entr
trou
ou em coma
comand
ndo
o de
de cab
cabin
inei
eiro
ro..
CD Indica
Indica que
que o elev
elevad
ador
or não
não aten
atende
derá
rá chama
chamada
dass de pav
pavime
imento
nto po
porr ter sido
sido acio
aciona
nado
do o com
coman
ando
do
de Não Pare.
SB Indica
Indica que
que o elev
elevad
ador
or não
não ate
atend
nderá
erá ch
cham
amad
adas
as de
de pavim
pavimen
ento
to por
por ter
ter sido
sido acion
acionad
ado
o o coma
comand
ndoo
de cabineiro sobe.
DS Indica
Indica que
que o elev
elevad
ador
or não
não aten
atende
derá
rá chama
chamada
dass de pav
pavime
imento
nto po
porr ter sido
sido acio
aciona
nado
do o com
coman
ando
do
de cabineiro desce.
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11 – Placa
laca do quadro
quadro CME101
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O quadro de comando CME 101 CAVF possui 3 placas ao todo, sendo:


- Placa
Placa PLA
PLA600
6001
1 – MCP
MCP10
100;
0;
- Placa
Placa PLA
PLA600
6005
5 – VVA
VVAUX;
UX;
- Placa
Placa PLA
PLA700
7005
5 – CO
CONV2
NV2F;
F;
A seguir será demonstrado as ent
entradas
radas e saídas e os significado
significadoss de cada led
destas placas.
11.1
11.1 – Placa P
PLA6001
LA6001 – MCP
MCP10
100.
0.
A placa MCP é responsável po porr todo o controle ddoo elevador, como o
monitoramento dos contatos
contatos de porta, trinca, limite
limites,
s, comando do operador de porta, registro
de chamada, comando do CMEVOX e displays seriais.
Abaixo Layout da placa MCP.

Como visto acima os botões 1 a 6 são para programação da placa conforme


capitulo 8, o botão quadro INSP
INSP coloca o quadro em inspeção pel
pelaa placa, já o botão
“par/impar” realiza a progra
programação
mação do dduplex
uplex no m
modelo
odelo CME1
CME10101 e o bot
botão
ão reset desliga a
placa e elimina as falhas que travam a placa.
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11.2 – Placa PLA6005


11.2 PLA6005 - VVAUX.
VVAUX.
A VVAUX é responsável pelo ccontrole
ontrole de velocida
velocidade
de do elevador, assim como a MCP ela lê
os sinais dos limites de parada, mas também recebe os sinais dos limites de corte de
velocidade.

Ela recebe
mesmos parao osinal de sentido
inversor e velocidade
velocidade enviados pela MCP e verificar se pode envia
de freqüência. enviarr os
A MCP possui apenas uma entrada para leitura de limite de alta, neste caso a VVAUX
verifica os mesmos e envia este sinal a MCP.
Os sinais de troca de velocidade (IVS e IVD) passam pela VVAUX, a mesma determina se o
pulso que esta lendo esta no sentido
sentido certo e envia para MCP. Abaixo layout da placa VVAUX:

J1
J1

A VVAUX tem entrada para ler dois limites de alta na subida e dois na descida, com isso o quadro
CME101 pode atingir até 120MPM / 2MPS, para usar o segundo limite de alta deve-se retirarretirar o jumper 
J1. CUIDADO caso o carro de 90 a 120MPM
120MPM esteja com o jumper o mesmo não irá ler o segund
segundoo limite
de alta podendo ultrapassar os limites fim de curso. O controle de velocidade pode ser feito de duas
maneiras, a que se utiliza
utiliza é a de sinais de digitais AV e BV nas entra
entrada
da do drive, mas a VVAUX pode
controlar a velocidade através de um sinal analógico, regulando em P2 a velocidade de inspeção e P1
a velocidade de nivelamento.
11.3
11.3 – Placa PLA7005 – CON
CONV2F
V2F..
A única
que sai dafunção
placa da
MCPplaca
em CONV2F
5Vcc paraé 24Vcc,
transformar o sinal deocomun
e transformar comunicação
icação
sinal que dos displays
o display manda se
seriais
deriais
volta de 24Vcc em 5Vcc.
Abaixo layout da placa:
O conector CN1 deve ser ligado com o conector
CN8 da placa MCP para realizar a comunicação, os
bornes são a saída para o poço.
Para realizar a conversão a placa deve ser
alimentada com 24Vcc do próprio quadro, este
mesmo 24Vcc é a alimentaçã
alimentaçãoo dos display
displayss no poço.
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Vila
Vila Nancy
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Mogii das Cruz
Cruzes
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Muito Obrigado!

Matriz
Matriz – Mogi das Cruze
Cruzes
s Fábrica – Norde
Fábrica Nordeste
ste
Rua João Fernandes de Lima, 108 Eletem Indústria de Equipamentos
Vila Nanc
Nancy
y – Mogi das Cruze
Cruzes
s – São Paulo
Paulo Eletrônic
Ele trônic os d o Nordeste Ltda.
CEP: 08735-110  Av. Coronel Virgílio Tavora s/n
55 11 472
47233 – 441
4414
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Filial – Rio de Jane


Janeiro
iro Filial - Rec
Filial ecife
ife
Rua Francisco Manoel, 26 Rua da Hora,
Hora, 34 ap. 21
Benfic
Ben fica
a – Rio de
de Janei
Janeiro
ro – RJ Espinhei
Espinheiro–
ro– Reci
Recife
fe – Perna
Pernambuc
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55 21 226
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6057
7 55 81 3426
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41633
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