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FAP
Promovendo
Mudanças
Clínicas através
da conexão
Priscila Rolim
“A prática da FAP é o equilíbrio de dois lados da moeda. O
equilíbrio – estar em um processo interpessoal genuíno,
vulnerável enquanto também se engaja na análise funcional
e mantém certa consciência das cinco regras da FAP. Pode
parecer como tentar bater na sua cabeça e esfregar sua
barriga... enquanto pula uma corda”. (FAP Made Simple,
Holman et al., 2017)
Priscila Rolim ❤
CONTEÚDO
Sobre a Autora
Introdução
Modelo ACL
Concluindo
Referências
SOBRE A AUTORA
O seu primeiro contato com a FAP foi durante a sua especialização em Terapia
Cognitivo-Comportamental no Hospital das Clínicas. Priscila se especializou em FAP
através de treinamentos nacionais e internacionais voltados para profissionais
que utilizam a FAP com Phd. Mavis Tsai, Phd. Robert Kohlenberg, Phd. Gareth
Holman, Phd. Jonathan Kanter, Phd. Matthew D. Skinta, entre outros.
“Uma relação de qualidade é uma relação em que você se sente seguro, em que
você pode ser você mesmo. Claro que nenhum relacionamento é perfeito, mas essas
são qualidades que fazem com que a gente floresça." (Waldinger, 2016)
Bem, como já foi dito aqui, a Psicoterapia Analítica Funcional está embasada em
princípios e processos da Análise do Comportamento que são aplicados ao contexto
da relação terapêutica, transformando-a em um instrumento de mudança
comportamental direta, então vejamos como funciona uma sessão de FAP.
Em sessão, o terapeuta atua procurando evocar, eliciar e consequenciar
comportamentos clinicamente relevantes do cliente (Comportamentos Clinicamente
Relevantes ou CCRs ou CRBs), que são previamente definidos para cada caso.
Precisamos entrar em contato com o que sentimos para mostrar ao cliente como suas
ações podem reverberar dentro do contexto terapêutico, podemos também pedir-lhe
para entrar em contato com a nossa reação, assim como convidá-lo a perceber que
emoções ou sensações surgem para ele como resultado.
MODELO ACL
1. Consciência
Comportamentos do terapeuta
Reflexões
2. Coragem
Comportamentos do terapeuta
* Não perguntar sobre assuntos mais difíceis, como intimidade, sexo, automutilação
ou suicídio.
* Realizar perguntas de modo excessivamente ríspido ou profissional.
* Não discutir o processo terapêutico ou pedir feedback.
* Não autor revelar reações pessoais.
Reflexões
Comportamentos do terapeuta
Reflexão
Os terapeutas que trabalham com a FAP também podem avaliar como as interações
com os clientes podem ser cruciais para facilitar a derivação de relações mais
saudáveis e reforçar os esforços dos clientes para avançar em direção a mudanças
importantes.
Holman, G., Kanter, J. K., Tsai, M., Kohlenberg (2017). Functional Analytic
Psychoterapy: made simple. Oakland: New Harbinger.
@imindpsi
/imindpsi
Priscila Rolim