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Valores e valoração

=> Valores ( Axiologia)


 

Guias da ação
- qualidades atribuíveis a….
- são de origem ideal, mas manifestam-se no real;
- critérios de apreciação/ critérios de valoração;
- assimilamo-los desde que nascemos e acompanham-nos toda a vida;

Valorar – julgar, apreciar …e


emitir um juízo de valor

 
 
 Tipos:
- Éticos-moral: Bom/ Mau
- Estéticos- arte: Belo/ Feio
-Religiosos- religião: Sagrado/ Profano

Polaridade
(polo positivo/ polo negativo)
•  

 Hierarquizáveis
- Escala de valores (Saúde, Beleza, Igualdade, Justiça)

 Natureza dos valores


-Subjetivismo
 - Objetivismo
- Relativismo 

 Funções
- Permitem viver em sociedade
- Regulam as relações entre as pessoas
 
Juízos de facto:
- Descrição de uma realidade;
- Imparcial;
- Pode ser verificada;
- Fornece-nos informações, verdadeiras ou falsas;

Ex – O músico Diogo Piçarra deu um concerto 3ºfeira.


Juízos de valor:

- Manifestação de uma preferência;


- Preferência valorativa, de acordo com …;
- Cada pessoa valora à sua maneira;

Ex- A musica do Diogo Piçarra é excelente.


Problema da Natureza dos valores
Será que os valores variam de pessoa para pessoa de cultura para cultura ou são
universais?

Subjetivismo axiológico
 As afirmações acerca do “Bem” e do “Mal” são subjetivas (relativas ao sujeito);
 Os juízos de valor são verdadeiros para os sujeitos que os proferem;
Dependem dos seus sentimentos, das suas crenças, desejos e vivências;
Os juízos morais descrevem os nossos sentimentos de aprovação ou reprovação;
 Os critérios valorativos são preferências individuais;
 Hierarquizamos os valores de forma diferente

Teoria atraente - promove a liberdade


Promove a tolerância
 Objeções:

A ética é arbitrária;
Nenhum ponto de vista : monstruoso ou absurdo, pode ser considerado
errado;
Sempre que agimos de acordo com os nossos sentimentos, tudo é aceitável; 
Não há debate racional sobre valores
Relativismo cultural
A forma coletiva de conduta cultural que uma sociedade estabelece, transmite e interioriza
chama-se padrão cultural;

Pessoas da mesma cultura partilham valores comuns;

 O Rel. Cultural interpreta os juízos morais em termos de aprovação social.

O certo e o errado varia de cultura para cultura;


São convenções;
Culturas diferentes têm códigos morais diferentes;
A ideia de verdade universal, em ética é um mito;
O juízo moral é verdadeiro numa sociedade, quando os seus membros acreditam que é
verdadeiro, está de acordo com os seus hábitos;
Argumento:

Se culturas diferentes têm códigos morais diferentes, então não há uma verdade objetiva, na
moralidade.
O certo e errado variam de cultura para cultura.
Logo, não há uma verdade universal na moralidade.
=> Objeções:

 Do facto das pessoas discordarem quanto a um assunto, não se segue que não haja uma
verdade universal;

 Conduz ao conformismo;
• . Agimos de acordo com a maioria;
• . Abstemo-nos de criticar os outros e os costumes da nossa própria sociedade;
=>Numa sociedade racistas, somos racistas.
 Promove a coesão social.
O certo e o errado numa sociedade depende da maioria;
 Corremos o risco da maioria estar errada; e as minorias?

 Promove a tolerância, em relação aos valores das outras culturas.


Não estão errados são diferentes;
 Também faz falta o inconformismo!

Aperfeiçoamento social/ Progresso social


Ex: Direitos iguais…

 A maioria pode estar enganada!

A tolerância será sempre desejável?

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