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MÓDULO – I
MAPA DESCRITIVO DE PROCESSO
108
PROCESSO USO PROGRESSIVO DA FORÇA POLICIAL
MATERIAL NECESSÁRIO
1. EPI (vide POP 101);
2. Pistola Taser.
ETAPAS PROCEDIMENTOS
Conhecimento. 1. Conhecimento da ocorrência (vide POP 201.1).
2. Deslocamento para o local da ocorrência (vide POP
Deslocamento.
201.2).
Chegada ao local. 3. Chegada ao local da ocorrência (vide POP 201.3).
4. Interação da solicitação e o reconhecimento da natureza
criminal da ocorrência.
Adoção de medidas específicas. 5. Observação do local e confirmação das informações.
6. Atuação do Policial Militar.
Condução. 7. Condução da(s) parte(s) (vide POP 201.6).
8. Apresentação da ocorrência na Repartição Pública
Apresentação da ocorrência.
Competente (vide POP 201.7).
Encerramento. 9. Encerramento da ocorrência (vide POP 201.8).
DOUTRINA OPERACIONAL
COMENTÁRIOS:
1. PODER DE POLÍCIA: é a liberdade da administração pública de agir dentro dos limites legais (poder
discricionário), limitando se necessário, as liberdades individuais em favor do interesse maior da
coletividade. (Art. 78 do Código Tributário Nacional conceitua Poder de Polícia).
2. BUSCA PESSOAL: independe de mandado no caso de prisão ou quando houver fundada suspeita de
que a pessoa esteja na posse de arma proibida ou de objetos ou papéis que constituam corpo de delito.
(Art. 244 do CPP).
3. BUSCA PESSOAL EM MULHERES: em princípio deve ser realizada por policiais femininas, porém se
houver a necessidade de rápida diligência, excepcionalmente, poderá ser realizada por homem, para
não acarretar o retardamento ou prejuízo da diligência. (Art. 249 do CPP).
4. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: A lei 8.069/90 define, no Art. 2º, como criança a
pessoa até 12 anos de idade incompletos e o adolescente de entre 12 a 18 anos. Também faz as
seguintes observações:
a. Apreensão de Adolescente: De acordo com o Art. 172 o adolescente apreendido em flagrante de ato
infracional será, desde logo, encaminhado à autoridade policial (Delegado) competente.
Parágrafo único. Havendo repartição policial especializada para atendimento de adolescente e em se
ESCLARESCIMENTOS:
1. DISPARO INDEVIDO: Disparo realizado sem os requisitos estabelecimentos pelo Triângulo da Força Letal,
em relação ao suspeito:
Habilidade: O suspeito possui capacidade física capaz de causar morte ou
lesão grave, como: arma de fogo, conhecimento de artes marciais ou força
física;
2. TIRO DUPLO: Dois disparos defensivos em curto espaço de tempo realizado pelo policial em situação de
legítima defesa própria ou de terceiros, caso a agressão recebida seja injusta, ilegal e iminente contra a vida
esgotando-se a possibilidade do uso de outros meios de controle e defesa. A legislação penal criou
jurisprudência a respeito dos dois disparos não configurando como uso excessivo da força policial, caso
esteja amparado pelo excludente legítima defesa. Sob o aspecto de poder de parada, o efeito dos dois
disparos realizados num curto espaço de tempo e a uma distância aproximada entre ambos (agrupamento
dos disparos) é capaz de potencializar substancialmente a capacidade de defesa do calibre utilizado, agindo
em benefício da atividade policial.
3. CONFERÊNCIA VISUAL APÓS OS DISPAROS: Procedimento considerado fundamental a ser realizado
pelo Policial Militar que na necessidade da realização dos disparos deverá necessariamente fazer a
varredura e em seguida manter a arma em posição de pronto baixo, mantendo a visualização no agressor e
no ambiente, permanecendo em estado de alerta diante da necessidade de se realizar outros disparos por
motivos diversos tais como: Ter errado os disparos, o local alvejado for de baixa eficiência, estar o agressor
sob efeito de substâncias tóxicas aumentando sua resistência aos disparos e o intuito de agressão, estar o
agressor utilizando colete de proteção balística no local em que fora atingido.
ESCLARECIMENTOS:
1. CERCO POLICIAL: É a tática policial que visa à contenção e o isolamento do suspeito no ambiente ou
perímetro, devendo ser considerados os níveis do uso progressivo da força policial.
1. SIMULACRO: Objeto que tenha características e aparência com uma arma de fogo;
2. A Súmula nº 174 do S.T.J entende que de fato portar simulacro de arma não é crime, por falta de previsão
legal, mas utilizar um simulacro de arma, como forma de atemorizar alguém para subtrair coisa alheia móvel
é crime de roubo, Artigo 157 do C.P., pois representa a grave ameaça.
3. TIRO DUPLO: Dois disparos defensivos em curto espaço de tempo realizado pelo policial em situação de
legítima defesa própria ou de terceiros, caso a agressão recebida seja injusta, ilegal e iminente contra a vida
esgotando-se a possibilidade do uso de outros meios de controle e defesa. A legislação penal criou
jurisprudência a respeito dos dois disparos não configurando como uso excessivo da força policial, caso
esteja amparado pelo excludente legítima defesa. Sob o aspecto de poder de parada, o efeito dos dois
disparos realizados num curto espaço de tempo e a uma distância aproximada entre ambos (agrupamento
dos disparos) é capaz de potencializar substancialmente a capacidade de defesa do calibre utilizado, agindo
em benefício da atividade policial.
4. CONFERÊNCIA VISUAL APÓS OS DISPAROS: Procedimento considerado fundamental a ser realizado
pelo Policial Militar que na necessidade da realização dos disparos deverá necessariamente fazer a
varredura e em seguida manter a arma em posição de pronto baixo, mantendo a visualização no agressor e
no ambiente, permanecendo em estado de alerta diante da necessidade de se realizar outros disparos por
motivos diversos tais como: Ter errado os disparos, o local alvejado for de baixa eficiência, estar o agressor
sob efeito de substâncias tóxicas aumentando sua resistência aos disparos e o intuito de agressão, estar o
agressor utilizando colete de proteção balística no local em que fora atingido.
ESCLARECIMENTOS:
1. TIRO DUPLO: Dois disparos defensivos em curto espaço de tempo realizado pelo policial em situação de
legítima defesa própria ou de terceiros, caso a agressão recebida seja injusta, ilegal e iminente contra a vida
esgotando-se a possibilidade do uso de outros meios de controle e defesa. A legislação penal criou
jurisprudência a respeito dos dois disparos não configurando como uso excessivo da força policial, caso
esteja amparado pelo excludente legítima defesa. Sob o aspecto de poder de parada, o efeito dos dois
disparos realizados num curto espaço de tempo e a uma distância aproximada entre ambos (agrupamento
dos disparos) é capaz de potencializar substancialmente a capacidade de defesa do calibre utilizado, agindo
em benefício da atividade policial.
2. CONFERÊNCIA VISUAL APÓS OS DISPAROS: Procedimento considerado fundamental a ser realizado
pelo Policial Militar que na necessidade da realização dos disparos deverá necessariamente fazer a
varredura e em seguida manter a arma em posição de pronto baixo, mantendo a visualização no agressor e
no ambiente, permanecendo em estado de alerta diante da necessidade de se realizar outros disparos por
motivos diversos tais como: Ter errado os disparos, o local alvejado for de baixa eficiência, estar o agressor
sob efeito de substâncias tóxicas aumentando sua resistência aos disparos e o intuito de agressão, estar o
agressor utilizando colete de proteção balística no local em que fora atingido.
1. TIRO DUPLO: Dois disparos defensivos em curto espaço de tempo realizado pelo policial em situação de
legítima defesa própria ou de terceiros, caso a agressão recebida seja injusta, ilegal e iminente contra a vida
esgotando-se a possibilidade do uso de outros meios de controle e defesa. A legislação penal criou
jurisprudência a respeito dos dois disparos não configurando como uso excessivo da força policial, caso
esteja amparado pelo excludente legítima defesa. Sob o aspecto de poder de parada, o efeito dos dois
disparos realizados num curto espaço de tempo e a uma distância aproximada entre ambos (agrupamento
dos disparos) é capaz de potencializar substancialmente a capacidade de defesa do calibre utilizado, agindo
em benefício da atividade policial.
2. CONFERÊNCIA VISUAL APÓS OS DISPAROS: Procedimento considerado fundamental a ser realizado
pelo Policial Militar que na necessidade da realização dos disparos deverá necessariamente fazer a
varredura e em seguida manter a arma em posição de pronto baixo, mantendo a visualização no agressor e
no ambiente, permanecendo em estado de alerta diante da necessidade de se realizar outros disparos por
motivos diversos tais como: Ter errado os disparos, o local alvejado for de baixa eficiência, estar o agressor
sob efeito de substâncias tóxicas aumentando sua resistência aos disparos e o intuito de agressão, estar o
agressor utilizando colete de proteção balística no local em que fora atingido.
ESCLARECIMENTOS:
ESCLARECIMENTOS:
1. TIRO DUPLO: Dois disparos defensivos em curto espaço de tempo realizado pelo policial em situação de
legítima defesa própria ou de terceiros, caso a agressão recebida seja injusta, ilegal e iminente contra a vida
esgotando-se a possibilidade do uso de outros meios de controle e defesa. A legislação penal criou
jurisprudência a respeito dos dois disparos não configurando como uso excessivo da força policial, caso
esteja amparado pelo excludente legítima defesa. Sob o aspecto de poder de parada, o efeito dos dois
disparos realizados num curto espaço de tempo e a uma distância aproximada entre ambos (agrupamento
ILUSTRAÇÕES:
Fig. 01 Fig. 02
Arma no coldre (mãos livres) Mão forte na arma
Fig. 03 Fig. 04
Arma em retenção “posição sul” Arma em retenção “posição sul velada”
Fig. 07 Fig. 08
Arma em posição “pronto retido lateral” Arma em posição “pronto retido lateral”
Fig. 11 Fig. 12
Arma em posição “pronto emprego” ou “3º olho” Arma em posição “pronto emprego” ou “3º olho”